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* IFMG - Campus OP Prof. Fernando Resende * Introdução * O Endereço da Terra no Universo * A Lei da Gravitação de Newton Onde: m1 e m2 são as massas dos corpos, r é a distância entre os mesmos e G é a constante gravitacional * A Lei da Gravitação de Newton Uma casca esférica uniforme de matéria atrai uma partícula que está fora da casca como se toda a massa da esfera estivesse concentrada em seu centro. * mA mB r A Lei da Gravitação de Newton * A Lei da Gravitação de Newton * Gravitação e o Princípio da Superposição Em um grupo de partículas, a força gravitacional resultante em uma delas, exercida pelas outras partículas, pode ser calculada usando o princípio da superposição, em que o efeito resultante é obtido pela soma dos efeitos individuais. * Para n partículas interagindo, teremos: Onde: é a força resultante sobre a partícula 1 é a força exercida sobre a partícula 1 pela partícula 2 Gravitação e o Princípio da Superposição é a força exercida sobre a partícula 1 pela partícula 3 Força gravitacional de um objeto real sobre uma partícula * Gravitação Próxima à Superfície Terrestre * R MT m Gravitação Próxima à Superfície Terrestre Onde: MT = massa da terra R = raio da terra * R h Caso o corpo esteja a uma altura h em relação à superfície teremos: MT m m Gravitação Próxima à Superfície Terrestre * Gravitação Próxima à Superfície Terrestre * Desprezando a rotação da Terra e supondo que a mesma seja um referencial inercial, a aceleração de queda livre g pode ser dada por ag. Entretanto esses valores diferem por três motivos: 1. A Terra não é uniforme – A densidade da terra varia radialmente. Gravitação Próxima à Superfície Terrestre * Desprezando a rotação da Terra e supondo que a mesma seja um referencial inercial, a aceleração de queda livre g pode ser dada por ag. Entretanto esses valores diferem por três motivos: 1. A Terra não é uniforme – A densidade da terra varia radialmente. 2. A Terra não é uma esfera – É aproximadamente um elipsóide, achatada nos pólos e dilatada no equador. 3. A Terra gira – O eixo de rotação passa pelos seus pólos norte e sul. Gravitação Próxima à Superfície Terrestre * Gravitação Próxima à Superfície Terrestre * Gravitação Próxima à Superfície Terrestre * Energia Potencial Gravitacional Seja uma bola de beisebol lançada na vertical se afastando da terra, ao longo da trajetória mostrada na figura a seguir: * Seja uma bola de beisebol lançada na vertical se afastando da terra, ao longo da trajetória mostrada na figura a seguir: Mas: Então: EP - EP = - W 0 - EP = - W EP = W Energia Potencial Gravitacional DEP = - W * INDEPENDÊNCIA DA TRAJETÓRIA Na figura a seguir mostra-se o movimento da bola de beisebol do ponto A ao ponto G, composto de três segmentos radiais e três circulares. Como o trabalho independe da trajetória, a variação da energia potencial também independe da trajetória. Energia Potencial Gravitacional EP = EPf - EPi = - W * ENERGIA POTENCIAL E FORÇA a força aponta radialmente para dentro, em direção a M. Lei da Gravitação do Newton Energia Potencial Gravitacional * Velocidade de Escape Velocidade de escape é a velocidade mínima com que se deve lançar um corpo da superfície de um planeta para que ele vá para o infinito e nunca mais retorne. Energia Potencial Gravitacional E = EC + EP EC = mv2/2 * Velocidade de Escape Energia Potencial Gravitacional * Sistema Geocêntrico Órbitas dos planetas circulares (modelo de Aristóteles e Ptolomeu). Aristóteles (384 a.C) Claudius Ptolemaeus (120-189) * Sistema Heliocêntrico As órbitas dos planetas são elipses de pequena excentricidade, praticamente circulares. Nicolau Copérnico (1473-1543) * Kepler,com retrato de Ticho ao fundo e as órbitas elípticas dos planetas. * Tycho Brahe (1546-1601) Astrônomo dinamarquês, foi o maior gênio da astronomia observacional, antes da era dos telescópios. Observatório de Uraniborg, que Tycho Brahe construiu em 1576 na ilha de Hvee, com estimulo e amparo financeiro do Rei Frederico da Dinamarca * Instrumentos utilizados por Tycho Brahe para medir a posição dos astros. Ainda não existia telescópio, mas suas medidas eram tão precisas que demorou quase um século para que elas fossem superadas. Serviram de base para Johannes Kepler desenvolver seu trabalho. * Leis de Kepler Johannes Kepler (1571-1630) Observatório de Uraniborg, que Tycho Brahe construiu em 1576 na ilha de Hvee, com estimulo e amparo financeiro do Rei Frederico da Dinamarca * 1a Lei de Kepler: Lei da Órbitas Qualquer planeta gira em torno do Sol, descrevendo uma órbita elíptica da qual o Sol ocupa um dos focos. F1 * 2aLei de Kepler: Lei das Áreas Uma linha que liga um planeta ao Sol varre áreas iguais no plano da órbita do planeta em tempos iguais, ou seja, a taxa de variação dA/dt da área A com o tempo é constante. Se: A1 = A2 t1 = t2 t1 t2 * 2ª Lei - Lei das Áreas * A área é aproximadamente igual à área do triângulo com base rDq e altura r. Então, a área deste triângulo será: DA = 1/2.r2 Dq. A taxa instantânea que a área está sendo varrida será: 2aLei de Kepler: Lei das Áreas * O momento angular L do planeta em relação ao sol será: Mas: Se dA/dt é constante, então L também é constante, ou seja, se conserva. 2aLei de Kepler: Lei das Áreas L = r p = r (mv) = r (mr) L = mr2 r2 = L/ m * Periélio Afélio 2aLei de Kepler: Lei das Áreas vmáx vmín Afélio = 29,3 km/s Periélio = 30,2 km/s * Retardado Acelerado http://www.fisica.ufs.br/CorpoDocente/egsantana/celeste/kepler/kepler.htm http://astro.if.ufrgs.br/Orbit/nebraska.htm 2aLei de Kepler: Lei das Áreas * 3a Lei de Kepler: Lei dos Períodos Aplicando a lei de gravitação e a segunda lei de Newton ao planeta ( F = ma) tem-se: OU: r * O quadrado do período de qualquer planeta é proporcional ao cubo do semi-eixo maior da sua órbita. 3a Lei de Kepler: Lei dos Períodos * * Satélites: Órbitas e Energia * Satélites: Órbitas e Energia Quando um satélite gira em torno da terra em uma trajetória elíptica, tanto a velocidade quanto sua distância ao centro da terra variam, afetando a sua energia cinética e energia potencial gravitacional. Entretanto a energia mecânica E permanece constante. A energia potencial do sistema é: * onde v2 / r é a aceleração centrípeta do satélite. Pela segunda Lei de Newton, temos: Então a energia cinética será: ou seja, para um satélite em órbita circular tem-se: Satélites: Órbitas e Energia * A energia total do satélite é: Portanto, a energia mecânica é igual a – EC. E = - EC Para um satélite com órbita elíptica com semi-eixo maior a, podemos substituir r por a e obtemos: Satélites: Órbitas e Energia E = EC + EP * * * Trajetórias de um foguete Direção da velocidade de lançamento v * Velocidade de Escape * O campo Gravitacional Como o representar? Terra Percursos paralelos Percursos convergentes Espaço plano longe da Terra Espaço curvo perto da Terra * * *
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