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EVOLUÇÃO DA MOEDA CARL MENGER, POLANYI, ECONOMIA INSTITUCIONAL, ECONOMIA POLITICA INTERNACIONAL

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QUESTÕES DA PROVA EERI
Evolução da moeda e seu papel na economia, tendo com base Menger e Polanyi.
R= Como fenômeno quase onipresente nas sociedades mercantis o dinheiro tem papel central nas teorias econômicas. A questão da origem e natureza do dinheiro está presente no capítulo 8 do livro de Menger “Princípios da Economia Política” e retrata bem a origem da moeda. Desde os primórdios da civilidade existiam as trocas, como por exemplo, um comprador abria mão de algum bem por outro com mais utilidade e com a evolução dessas trocas chegamos ao que temos hoje, os indivíduos “abrindo mão” de seus bens por discos de metal e notas em papéis. 
Tal mudança fora necessária principalmente devido à dificuldade de realizar algumas trocas, por exemplo, a mercadoria de um indivíduo muitas vezes possuía um valor mais alto do que o outro e isso era um obstáculo para que eles pudessem realizar uma transação. De acordo com Menger, dinheiro sempre existiu na sociedade, mas em diferentes formas, como o dinheiro-gado, muito utilizado pelos gregos, e a utilização de peles e artefatos de argila como meio de troca. 
A evolução da sociedade impõe à necessidade de se facilitar as trocas de mercadorias. O homem passa a eleger um único produto como referencial de troca para as mercadorias, algo que tivesse valor e fosse aceito por todos como tal. É a passagem da troca, do escambo de um produto por outro, para as trocas indiretas, feitas através de algo com valor intrínseco que surge a moeda. 
As três funções clássicas exigidas da moeda: instrumento de troca, instrumento para dominação comum de valores e instrumentos para reserva de valores.
Evolução da economia institucional. Principais escolas institucionalistas. Diferenças entre o velho e o novo institucionalismo. 
R=
Evolução:
A economia institucional  é uma corrente do pensamento econômico que surgiu nos Estados Unidos, no início do século XX, impulsionada principalmente pelos escritos de Thorstein Veblen, John Rogers Commons e Wesley Clair Mitchell. Concentra-se na compreensão do papel das instituições na moldagem do comportamento econômico. Essa corrente teve seu apogeu nos anos 1920 e 1930, influenciando significativamente as medidas tomadas à época do New Deal. A escola institucionalista incorpora as contribuições da escola histórica alemã e, eventualmente, as teses institucionalistas aproximam-se do substantivismo de Karl Polanyi.
Originalmente, seu foco reside na dicotomia formulada por Veblen, que consiste na oposição entre os comportamentos cerimoniais (produzidos pelas instituições) e os comportamentos industriais (produto da tecnologia), sendo esses últimos fatores de progresso.
Além disso, os institucionalistas incorporaram do pragmatismo uma concepção de indivíduo na qual o comportamento é função das crenças e dos hábitos, bem como, em alguns casos, dos instintos. A denominação e os elementos centrais dessa vertente do pensamento econômico aparecem pela primeira vez no artigo de Walton Hale Hamilton, publicado em 1919 em The American Economic Review. 
 Principais escolas:
 I) Institucionalismo Original ou Velho Institucionalismo (T. Veblen, J. Commons, W. Mitchell, C. Ayres);
II) Neo-institucionalistas (G. Hodgson, W. Samuels);
III) Nova Economia Institucional (R. Coase, D. North e O. Williamson);
Diferenças:
O antigo institucionalismo se desenvolveu a partir de uma forte crítica ao neoclassicismo, principalmente as suas análises reducionistas e estáticas, com enfoque no equilíbrio ao invés da mudança. Por seu turno, o novo institucionalismo reconhece as inconsistências da ortodoxia, mas tenta corrigi-las na medida em que seu corpo teórico avança.
O antigo institucionalismo é, portanto, uma corrente teórica que parte de uma crítica “por fora” da teoria tradicional, enquanto o novo institucionalismo trabalha a partir de uma crítica “por dentro”, procurando incorporar elementos mais eficientes na explicação dos fenômenos econômicos.
Surgimento e os três campos teóricos da área de Economia Política Internacional.
R= 
Campos Teóricos:
-Mercantilismo= A atividade econômica deve ser subordinada à finalidade principal de se construir um Estado forte. A economia é a base e um instrumento da política. O plano internacional é uma arena de conflito entre os interesses nacionais “jogo soma zero”.
-Liberalismo= Surge como uma critica ao controle e a regulação das questões econômicas. 
-Marxismo= Se baseia em uma analise de classes: burguesia (detem os meios de produção) e o proletariado (detem a força de trabalho). A atividade econômica gira em torno da forma como os seres humanos produzem seus meios de sobrevivência. Os Estados não são autônomos e são orientados pelo interesse da classe dominante. A luta entre Estados deveria ser compreendia no contexto econômico da competição entre classes capitalistas de diferentes países.

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