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Aula 2 Metodologia da Natação

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BEBÊS
DEFORMAÇÕES
VERTEBRAIS
TERCEIRA 
IDADE
ATUAL
6 meses ao final 
da vida
ASPECTOS DA NATAÇÃO
UTILITÁRIA
	A natação torna-se uma das mais importantes entre as atividades físicas. Um indivíduo que sabe nadar tem consigo um seguro de vida que, em determinadas situações, valerá a sua própria existência; garantindo, às vezes, a de outras pessoas que não tiveram a mesma oportunidade.
	A natação com fins militares desde as operações anfíbias à travessia de rios até aos mergulhadores sapadores, ocupa um lugar de importância no meio utilitário.
	Estas atividades poderão ser exploradas numa aula de Educação Física, em aulas com objetivo de salvamento e nas atividades recreativas.
DESPORTIVA
	Apresenta a vantagem de poder ser praticado em qualquer idade desde que não haja contra indicação médica.
Natação competitiva – regional, nacional, internacional (olimpíadas, campeonatos mundiais)
Natação master e águas abertas
CBDA 		natação
				nado sincronizado
				saltos ornamentais
				pólo aquático
TERAPÊUTICA
	A prática da natação constitui-se num poderoso processo terapêutico. Possui a grande vantagem de não obrigar o participante a suportar seu próprio peso.
 
	Serve de medicação para muitos e variados casos, tais como:
 Deformações vertebrais
 Fraturas
 Atrofias
 	Entorses
 	Asma
 	Cardiopatias
 	Hidroterapia	acidente vascular 					cerebral (AVC)
						lesão medular completa
						lesão medular incompleta
						distrofias musculares
						poliomielite, etc
APLICAÇÃO DA NATAÇÃO NAS DEFORMIDADES DE COLUNA VERTEBRAL
	Pessoas que praticam natação regularmente de um modo geral, não apresentam deformidades de coluna vertebral. No entanto, para cada tipo de deformidade na coluna, existe um estilo que mais auxilia na sua amenização e correção.
TRABALHO DE BRAÇOS E PERNAS CONTRIBUEM PARA REDUZIR AS DEFORMIDADES DE COLUNA, PRINCIPALMENTE AS LATERAIS.
MOVIMENTOS ALTERNADOS DE BRAÇOS E PERNAS, AUXILIAM A SIMETRIA DA COLUNA VERTEBRAL.
AÇÃO DOS ESTILOS NAS DEFORMIDADES DE COLUNA VERTEBRAL
CRAWL
Escolioses e deformações laterais e de hemitórax com gibosidades.
	CORREÇÃO: inspiração para o sentido corretivo da deformidade. Exagerar no deslizamento após a entrada do braço na água.
Lordoses
	CORREÇÃO: estender o braço do lado da deformidade, mais à frente possível.
COSTAS
 Escolioses e Hemitórax com gibosidades
	CORREÇÃO: nadar insistindo no lado da concavidade, estendendo o braço mais atrás possível.
 Lordoses
	CORREÇÃO: nadar numa posição mais sentada, mantendo um ponto de referência próximo ao nível da borda.
PEITO
 Cifoses
	CORREÇÃO: durante a braçada e na inspiração do nado, exagerar na tração e elevação da cabeça.
 Escolioses
	CORREÇÃO: durante a braçada e na inspiração do nado exagerar na fase de deslizamento dos braços.
BORBOLETA
	Não é aconselhável para indivíduos com deformidades posturais. Influi diretamente na mobilidade exagerada da coluna lombar e dorsal. Sua prática indevida pode causar dores e má formações em tais curvaturas.
ASMA BRÔNQUICA
	É uma doença caracterizada pela irritação e inflamação da traquéia e brônquios, por retenção de secreção e por um espasmo da musculatura, estreitando as vias aéreas.
	SINTOMAS
	- Falta de ar, crises de chiados e tosse com ou sem expectoração.
ALGUMAS FONTES ALÉRGICAS
 	Poeira domiciliar
 	Mofo
 	Epitélio animal
 	Penas, Lãs, Tapetes, Travesseiros
 	Tintas, Colas
 	Cosméticos
 	Emoções (fatores psicológicos)
 	Exercícios físicos
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA PARA
APRENDIZAGEM DA NATAÇÃO
 Adaptação
 Flutuação / Equilíbrio
 Respiração
 Propulsão
 Mergulho
RAZÕES QUE JUSTIFICAM UMA ADAPTAÇÃO AO MEIO AQUÁTICO
EQUILÍBRIO
MEIO TERRESTRE
Equilíbrio vertical
Apoios plantares
Olhar horizontal
Ação da gravidade
MEIO AQUÁTICO
Equilíbrio horizontal
Perda total dos apoios plantares
Olhar vertical
Força de empuxo
RESPIRAÇÃO
MEIO TERRESTRE
Domínio nasal
Reflexo
MEIO AQUÁTICO
Domínio bucal
Automática -Invertida
 Expiração ativa
 Inspiração breve e bucal
PROPULSÃO
MEIO TERRESTRE
Pernas motoras
Braços equilibradores
Apoios fixos e sólidos
Resistência fraca do ar
MEIO AQUÁTICO
Pernas equilibradoras e propulsoras
Braços propulsores
Apoios fugidios
Maior resistência da água
ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO
	São os primeiros contatos com a água familiarizando o principiante com o meio aquático, isto é:
	Transmitir-lhe a necessária confiança que propicie estar dentro da água com um sentimento de agradabilidade, vencendo possíveis e prováveis inibições e consequentes reflexos de defesa.
	PISCINA RASA: professor dentro da água – confiança aos alunos.
	DEMONSTRAÇÃO: alunos fora da piscina para observarem atentamente.
	PISCINA FUNDA: utilização de flutuadores ou plataforma.
FATORES INIBIDORES À ENTRADA NO MEIO AQUÁTICO
 Reação negativa pela temperatura da água.
 Hidrofobia: possivelmente conseqüente de traumatismos anteriores.
OBJETIVOS
GERAIS
 Familiarização e ambientação com o meio aquático.
Aquisição do sentimento de agradabilidade dentro da água.
ESPECÍFICOS
 Entrar na água e deslocar-se
 Criar situações de vivências com a água
 Contato da água com as vias aéreas e no rosto
 Controle da inspiração e bloqueio 
 Abrir os olhos submersos
 Descontração facial
 Domínio do corpo
 Prazer pelas atividades lúdicas
OBS: - as crianças aprendem mais por imitação, 
		- não obrigá-las a imergir a cabeça, 
		- atividades simples e naturais, e 
		- piscina rasa é o ideal
FLUTUAÇÃO
“	Todo corpo completo ou parcialmente imerso num líquido sofre uma força de empuxo, igual ao peso do líquido deslocado”. (Princípio de Arquimedes)
	É a capacidade que tem um indivíduo de se manter à superfície de um líquido sem nenhum auxílio.
	A flutuação está diretamente associada à densidade. “Relação entre sua massa e seu volume”.
		D= M (kg/m³)
 		V (espaço que o corpo ocupa)
 Densidade menor que 1 – o corpo flutua
 Densidade maior que 1 – o corpo afunda
 Densidade igual a 1 – o corpo flutua logo 	abaixo da superfície
	* Tomando como base a densidade da 	água: 1
FATORES QUE INFLUEM NA FLUTUABILIDADE
 Distribuição do peso
 Idade
 Sexo
 Quantidade de tecido adiposo
 Peso dos ossos
 Capacidade pulmonar
 Desenvolvimento muscular
 Densidade da água (temperatura/ produtos químicos)
OBJETIVOS
 Bloqueio respiratório
 Descontração
 Equilíbrio
 Tomada de consciência da força de 	empuxo
 Mudança de posição do corpo
FLUTUAÇÃO SE DIVIDE EM:
 Decúbito ventral
 Decúbito Dorsal
 Decúbito Lateral
 Vertical
Mecanismo de regresso à posição vertical é mais fácil de encontrar
Transmite inicialmente insegurança ao aluno
Sentir as diferenças de empuxo
Domínio do corpo / variação
FLUTUADORES
GRANDE POLÊMICA
 Importância ou não;
 Maior – menor ou nenhuma utilização.
“FALSEAMENTO DA PERCEPÇÃO”
	Muitos professores de aprendizagem utilizam o discutido flutuador.
	MOTIVOS: 1. Inadequada concepção das 			 	 instalações;
			 2. Temperatura de água;
			 3. Desequilíbrio – nº de professores – 		 alunos.
PREJUÍZOS: - Perigo;
			 - Falseamento da flutuação.
BENEFÍCIOS: - Evolução em qualquer 					profundidade;
				- Conhecimento diferencial do 			 meio;
				- Melhoria da resistência cardio-			 respiratório e miológica;
				- Efeitos psicológicos positivos;
				- Facilidade de trabalho das 				 pernas.
FLUTUADOR IDEAL: - Circular de braços.
RESPIRAÇÃO
	É um componente básico para o domínio do meio aquático.
Fase mais complexa num curso de aprendizagem.
A água representa um obstáculo à expiração
em consequência da pressão exercida pelo meio aquático.
MECANISMO DA RESPIRAÇÃO
INSPIRAÇÃO – BLOQUEIO – EXPIRAÇÃO
BOCA / BOCA
BOCA / NARIZ
BOCA / BOCA E NARIZ
BOCA / NARIZ E BOCA
TIPOS DE RESPIRAÇÃO
 Vertical;
 Frontal;
 Lateral / Unilateral;
 Bilateral.
			RITMOS
 Lento;
 Rápido;
 Contínuo.
						DURAÇÕES
 Pouco tempo;
 Prolongado tempo.
IMPLEMENTOS
 Canudos;
 Bola de isopor;
 Tênis de mesa;
 Balões, etc.
				OBJETIVOS
 Controle da respiração;
 Expiração no meio líquido;
 Expiração ritmadamente;
 Expiração nasal no final. 
DESLIZE
	Deslocamento no meio líquido numa posição hidrodinâmica (cabeça / braços e pernas) impulsionando na parede, no fundo da piscina ou com auxílio de terceiros.
	OBJETIVOS
 Posição hidrodinâmica;
 Controle da respiração;
 Noção de profundidade;
 Noção de direção.
PROPULSÃO
	É a capacidade que tem um indivíduo de se locomover dentro da água com os próprios recursos.
	DIVIDI-SE EM:
- Decúbito ventral;	
- Decúbito dorsal;
- Decúbito lateral;
- Vertical;
Braços e Pernas
OBJETIVOS
 Vivenciar a resistência da água;
 Apoiar na água com as mãos e os pés com movimento retilíneo;
 Apoiar na água com as mãos e os pés com movimento elíptico.
RAZÕES PARA INICIARMOS COM MOVIMENTOS DE PERNAS E NÃO DE BRAÇOS:
 O movimento de braços tendo uma fase aérea e outra aquática, oferece, consequentemente, diferentes resistências, dificultando a coordenação.
 O movimento de pernas é, nesta fase, equilibrador proporcionando maior estabilidade.
 O desenvolvimento da propulsão deve ser inicialmente feito com apoio num companheiro ou na borda, proporcionando maior estabilidade aos principiantes.
RAZÕES PARA INICIARMOS A PROPULSÃO DE PERNAS COM MOVIMENTOS ALTERNADOS:
 São aqueles que mais se aproximam dos movimentos naturais (correr, andar, etc).
 Pelos movimentos alternados fornecemos os elementos necessários para a aquisição de três técnicas (Crawl, Costas e Borboleta).
 70% das provas olímpicas são com batimentos alternados.
PROPULSÃO BÁSICA
	Visa dar ao aluno condições de se manter à superfície da água em qualquer profundidade por um grande período de tempo contribuindo para o melhoramento das habilidades motoras específicas da natação.
	OBJETIVOS
 Propulsão básica (nado elementar);
 Sensibilizar o aluno para o apoio que a água oferece;
 Vivenciar as resistências da água.
MERGULHO
	É o processo natural e correto de se entrar na água, primeiramente com as pontas dos dedos das mãos e por último as dos pés.
PECULARIDADES DO MERGULHO
 Quadril mais alto que os ombros;
 Centro de gravidade projetado para as pontas dos pés;
 Braços estendidos acima da cabeça;
 Mãos sobrepostas;
 Manter as mãos sobrepostas até a emersão;
 Cabeça abaixo dos braços;
 Queixo colado ao peito;
 Iniciar de uma posição mais próxima da linha da água;
 Utilizar cordas, elásticos, bamboles, bolas de tênis de mesa, etc
 Impulsionar com o(s) pé(s) na borda somente quando o aluno estiver totalmente desequilibrado.
- CRAWL -
VANTAGENS:
 Movimento de pernas fáceis de aprender;
 Movimento de braços e pernas fáceis de introduzir nos jogos;
 Nado mais rápido em todas as distâncias;
 Movimento mais natural que o estilo de Peito e Borboleta e aplicável também às ações de andar, correr, engatinhar, etc;
 Boa posição de deslizamento;
 Movimentos de pernas e braços fáceis de coordenar;
 Facilita boas disposições para a aprendizagem dos demais estilos, e da pronta sensação do domínio do estilo.
DESVANTAGENS:
 Movimentos de braços difíceis de coordenar com a respiração;
 Expiração embaixo d’água;
 Exige força e endurance;
 Não é um estilo de longa distância;
 Dificuldade de orientação (olhos e ouvidos);
 Diferença muito desigual de rendimento entre braços e pernas;
 Pouco recomendável como nado de salvamento;
 Os movimentos de braços e pernas exigem articulações muito flexíveis.
- COSTAS -
VANTAGENS:
 Fácil aprendizagem dos movimentos;
 Visão livre e fácil respiração;
 Movimentos básicos fáceis de introduzir nos jogos;
 Movimentos mais naturais que o estilo de Peito e Borboleta;
 Deslizamento em geral, fácil;
 Estilo muito apropriado para aprendizagem do nado de salvamento.
DESVANTAGENS:
 Péssimas possibilidades de orientação (nenhuma visão adiante);
 Nado de curta duração para as crianças (ouvidos submergidos);
 Nado relativamente lento;
 Exige força e endurance;
 Difícil de nadar em piscinas concorridas (falta de visão a frente).
- PEITO -
VANTAGENS:
 Boas possibilidades de respiração;
 Boa orientação (olhos e ouvidos livres);
 Nado de longas distâncias;
 Exige um gasto de energia pouco importante em movimentos suaves;
 Bom autocontrole do movimento de braços;
 Rendimento equilibrado de braços e pernas;
 Estilo que permite nadar comodamente longa distância;
 Estilo muito apropriado para o nado de salvamento;
 Viradas relativamente fáceis.
DESVANTAGENS:
 Movimento de pernas difícil (rotativo);
 Execução de um movimento pouco natural para os pequenos;
 Dificuldade de coordenação entre braços e pernas;
 Posições defeituosas frequentes (cabeça muito alta, pernas muito baixas, etc);
 Aumento de riscos de um má respiração;
 Movimentos de peito difíceis de incorporar e assimilar nos jogos;
 Nado mais lento;
 Aprendizagem completa do estilo muito laboriosa.
- BORBOLETA -
	O estilo Borboleta (Golfinho) é um nado mais de competição, pois exige excelentes qualidade de força e endurance. Por isso não é aconselhável como nado de aprendizagem. Entretanto seus movimentos rudimentares são relativamente fáceis de introduzir nos jogos, devem e devemos ensiná-los nos cursos de aprendizagem. O Borboleta é basicamente o Crawl simultâneo.
OBJETIVOS DO AQUECIMENTO
 Elevar a frequência cardíaca;
 Aumentar o fluxo sanguíneo no músculo;
 Aumentar a temperatura corporal;
 Aumentar a elasticidade muscular;
 Aumentar a mobilidade articular;
 Diminuir os riscos de lesões;
 Preparar psicologicamente o indivíduo.
PARA AULAS DE NATAÇÃO, A DURAÇÃO VARIA DE ACORDO COM A TEMPERATURA DA ÁGUA E DO AMBIENTE.
DURAÇÃO APROXIMADA: 5 A 10 MINUTOS
A MOTIVAÇÃO NA APRENDIZAGEM DA NATAÇÃO
	Estado de inquietação, cujas causas se manifestam com o alcance de uma necessidade intensa por conseguir um objetivo.
Importante condição para a aprendizagem;
Alto grau – atitude ativa;
Baixo grau – atitudes passivas e negligentes.
TIPOS DE MOTIVAÇÃO
INTRÍNSECA: as atividades aparentemente autônomas, são aquelas nas quais a motivação está intrínseca. Não depende de circunstâncias – externas.
EXTRÍNSECA: faz atividades porque o companheiro considerado ídolo está fazendo. O professor deve solicitar e incitar as pessoas que por medo, fracasso ou “super estimação”, manifestem uma capacidade baixa de rendimento.
DOMÍNIO NA ORGANIZAÇÃO DE AULAS PARA 
NATAÇÃO
 Conteúdo a ser ensinado;
 Conhecer as aptidões dos alunos;
 Dominar os métodos e meios de ensino;
 Saber formular objetivos;
 Estar a par dos recursos materiais disponíveis.
EVITANDO ERROS
CONDUTAS QUE O PROFESSOR DEVE EVITAR
Dar aulas com traje inadequado;
Dar aulas sentado;
Olhar constantemente o relógio;
Estar mais preocupado com outras coisas, do que com os alunos;
Má postura e posicionamento;
Abandonar a aula a pequenos intervalos;
Começar a aula atrasado ou terminá-la antes do tempo;
Rir do aluno, seja do seu aspecto físico ou técnico;
Estar passivo, não explicar, nem corrigir o aluno;
Entonação de voz;
Falar burocraticamente;
Comer, beber, fumar, etc. durante a aula;
Falar com outras pessoas durante a aula;
Executar tarefas não compatíveis com a aula;
Ficar de costas para a turma.

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