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Macroprocesso - Processo que geralmente envolve mais de uma função organizacional e tem impacto significativo no modo como a organização funciona. (Processo principal, é o principal objetivo da empresa.) Processo - Conjunto de operações de alta complexidade (subprocessos, atividades e tarefas distintas e integradas) visando atingir um objetivo específico. (É o “subprocesso” de um macroprocesso, é a segunda etapa na instância da realização do objetivo maior da empresa, no entanto essa parte tem característica mais específica.) Subprocesso - Conjunto de operações de média e alta complexidade (atividades e tarefas), realizando um objetivo específico de um processo. (Essa parte é a que dar o andamento do processo, dividido por etapas entre atividades e tarefas, são a composição para a realização do objetivo especifico.) Atividade - Conjunto de operações de média complexidade que ocorrem dentro de um subprocesso, geralmente é desempenhada por unidades organizacionais. (Dentro do subprocesso elas desempenham operações que compõe a camada “intermediária” para a realização do objetivo da empresa.) Tarefa - Conjunto de trabalhos a serem executados, envolvendo rotinas, esforços, prazo determinado. (A última na “hierarquia” dos processos, ela fala sobre trabalhos diários, não necessariamente complexos, mas que também são parte fundamental para a realização dos objetivos da empresa assim como também garantem o pleno funcionamento dela, assim como as demais.) Tipos de decisões: Programadas; (Problemas repetitivos) Não programadas; (Problemas atípicos) Estratégicas; (Objetivos da organização) Administrativas; (Estratégia em práticas) Operacionais; (Meios e recursos) Individuais; (Unilateralmente) Coletivas; (Grupo) Satisfatórias; (Qualquer alternativa é válida) Maximizadas; (Melhor resultado possível) Otimizadas. (Vantagens e desvantagens de diversas alternativas) Etapas do processo decisório: Identificação do problema ou oportunidade; (Esta é a fase em que se percebe que o problema está ocorrendo e que é necessário tomar uma decisão.) Diagnóstico; (Consiste em procurar entender o problema ou oportunidade e identificar suas causas e consequências.) Diagrama de Ishikawa; (Em forma de espinha de peixe esse diagrama tem por finalidade organizar o raciocínio e a discussão sobre as causas do problema. Começa com uma pergunta: “por quê? ”, para identificar a causa, as pessoas responsáveis por ele também buscam estudar dados, consultar pessoas, ou seja, fazem um levantamento do local de ocorrência.) Princípio de Pareto; (É uma técnica que permite selecionar prioridades quando se enfrenta grande número de problemas ou quando é preciso localizar as mais importantes de um grande número de causas. Uma das formas de utilizar o princípio de Pareto consiste em fazer o levantamento das causas de uma ocorrência e encontrar quantas vezes cada causa ocorre. Por exemplo: “por que os clientes reclamam de nossos serviços? ” e em seguida, classificar as reclamações em categorias.) Geração de alternativa; Brainstorming; (“Tempestade de ideias” Opera com base em dois princípios: a suspensão do julgamento e a reação em cadeia.) Brainwriting; (“Tempestade de ideias escritas” Quando as pessoas interagem por escrito, sem comunicação verbal.) Método de delineamento de problemas organizacionais (MDPO); (É um recurso que perimite organizar, em um diagrama, as relações de causa e efeito existentes em um problema. Quando se usa o MDPO, deve-se fazer uma pergunta que começa com um “como? ”) Escolha de uma alternativa; Análise de vantagens e desvantagens; Árvore de decisões; (A árvore de decisões é uma técnica de representação gráfica de alternativas. À medida que as alternativas são identificadas, são desenhadas como ramos de uma árvore.) Análise do campo de forças (Conceito desenvolvido por Kurt Lewin, para explicar que um comportamento é o resultado de um equilíbrio entre forças que se opõem, exemplo: forças restritivas são as que inibem o comportamento, enquanto as propulsoras estimulam.) Ponderação de critérios; (Avaliação de alternativas sempre é feita por meio de critérios, implícitos ou explícitos. Um critério é um indicador de importância, que permite ponderar as alternativas e coloca-las em ordem.) Análise do ponto de equilíbrio; (Esse modelo baseia-se na equação Custo total = Custo fixo + Custo variável Avaliação da decisão. (O processo de resolver problemas completa-se quando a decisão é implementada e seus efeitos são avaliados.) Planejamento – características: Definir objetivos ou resultados a serem alcançados; Definir meios para possibilitar a realização desses resultados desejados; Interferir na realidade, para passar de uma situação conhecida a uma outra situação desejada, dentro de um intervalo definido de tempo; Imaginar e trabalhar para construir uma situação nova, que não resultaria da simples evolução dos acontecimentos presentes; É definir um objetivo, avaliar as alternativas para realizá-los e escolher um curso específico de ação. Técnicas para tomada de decisão futura: Lidando com a certeza; (As técnicas de estudo do futuro conhecido baseiam-se na projeção de dados da realidade presente. Se há um evento ou tendência que ocorre na atualidade, deverá continuar ocorrendo no futuro.) Análise de séries temporais; (É o estudo de dados ao longo de determinado período. Esses dados são dispostos em gráficos e estudados estatisticamente, de maneira a possibilitar a identificação de tendências e flutuações.) Projeções derivadas; (São estudos que procuram identificar associações entre o comportamento de duas variáveis.) Relações causais; (Procura determinar o que provoca determinados acontecimentos e a existência de possíveis “leis” de comportamento ou regularidade.) Pesquisas de opinião; (São úteis para a compreensão das tendências no presente e também para fazer projeções.) Lidando com a incerteza; (O futuro desconhecido não é uma simples projeção do presente. As técnicas baseiam-se na tentativa de entender o futuro desconhecido, que não é mostrado pela análise da situação presente.) Método Delfos; (É uma forma de pesquisa de opiniões, focalizada num assunto específico, em que se fazem perguntas a um grupo de especialistas, em geral, por meio de questionários. A pesquisa é feita em várias rodadas, sendo que a cada rodada os especialistas são informados sobre o resultado da rodada anterior. Esse método ajuda a aprimorar o grau de acerto nas projeções.) Construções de cenários; (Como os cenários lidam com o imprevisível, as respostas dependem muito mais de especulações intuitivas do que de informações concretas. A informação para construir cenários é fornecida pela análise das relações entre variáveis relevantes do meio ambiente.) Forças de Porter: Rivalidade entre os competidores atuais; Barreiras para entrada num mercado; Poder de barganha dos consumidores; Ameaça de produtos ou serviços de substituição; Poder de barganha dos fornecedores. Estratégias gerenciais de Porter: Segundo Porter as estratégias podem ser classificadas em três categorias: Diferenciação, Liderança do custo e foco. Diferenciação: Consiste em procurar projetar uma forte identidade própria para o serviço ou produto, em que o torne nitidamente distinto dos produtos e serviços concorrentes; Liderança do custo: O objetivo não é diferenciar-se dos concorrentes, mas oferecer um produto ou serviço mais barato; Foco: Consiste em escolher um nicho ou segmento do mercado e concentra-se nele. A empresa procura dominar os recursos para explorar o nicho escolhido da melhor forma possível, ao invés de procurar enfrentar todos os concorrentes no grande mercado.
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