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Aula 5 - OP0705-layout

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Leiaute e Fluxo 
Geração do conceito 
Triagem 
Projeto preliminar 
Avaliação e 
melhoramento 
Prototipagem e 
projeto final 
Projeto da rede 
Leiaute 
e fluxo 
Tecnologia 
de processos 
Projeto do 
trabalho 
Projeto de 
produtos e serviços 
Projeto de 
processos 
Princípios gerais 
de projeto em produção 
Questões chaves 
Quais são os tipos básicos de arranjo físico usados 
em produção 
Qual tipo de arranjo físico uma operação deveria 
escolher? 
O que o projeto do arranjo físico deseja alcançar? 
Como deveria ser o projeto de cada tipo básico de 
arranjo físico? 
Procedimento de Arranjo Físico 
Razões práticas para se planejar arranjo físico 
• Mudança de Ararnjo físico é dificil e demanda tempo 
• A mudança implica em interrupções 
• Arranjo errado, causando tempos de processamento mais longos 
Selecione o tipo de processo 
• processo por projeto 
• processo jobbing 
• processo em lotes ou batelada 
• processo em linha 
• processo contínuo 
Selecione o tipo de leiaute básico 
• posicional 
• funcional 
• celular 
• Produto 
Selecione o projeto detalhado do leiaute 
 
 Economia de movimentação 
 
 na Bernard Welding 
A decisão de Arranjo Físico 
Volume e 
 variedade 
Objetivos de 
desempenho 
estratégicos 
Tipo de processo 
 Decisão 1 
 
Tipo básico de 
Leiaute 
 Decisão 2 
 
Projeto detalhado 
de Leiaute 
 Decisão 3 
•processo por projeto 
•processo jobbing 
•processo em lotes ou bateladas 
•processo em linha 
•processo contínuo 
•serviços profissionais 
•loja de serviço 
•serviços em massa 
•Leiaute posicional 
•Leiaute funcional 
•Leiaute celular 
•Leiaute por produto 
Posição física de todos os 
recursos de transformação 
Fluxo de recursos 
transformados pela 
produção 
Tipo de processo 
 de manufatura 
Tipo de leiaute 
Tipo de processo 
 de serviço 
Processo 
tipo projeto 
Processo 
tipo jobbing 
Processo 
tipo lotes 
Processo 
tipo linha 
Processo 
contínuo 
Serviços 
profissionais 
Escritórios 
de serviço 
Serviço 
de Massa 
Leiaute posicional 
Leiaute funcional 
Leiaute celular 
Leiaute por produto 
Relacionamento entre os processos típicos e os leiautes básicos 
Tipos de Processo em Manufatura 
Em manufatura 
– Processos de projeto 
– Processos de 
jobbing 
– Processos em lotes 
ou bateladas 
– Processo de 
produção seriada 
– processos contínuos 
 
Projeto 
Jobbing 
Lote 
Seriado 
Contínuo 
Volume 
V
a
ri
e
d
a
d
e
 
+ 
+ - 
- 
Tipos de Processos em 
Manufatura 
Processo de Projeto 
Tem início e fim bem definidos 
Tempo relativamente longo 
Recursos organizados 
 
Processo de Jobbing 
Compartilha recursos de operação com outros. 
Diferem entre si pelo tipo de atenção, necessidades 
exatas. 
Atividade única 
Exemplos: mestre ferramentarias de ferramentas 
especializadas, restauradores de móveis, alfaiates 
por encomenda 
 
Processos em lotes ou bateladas 
Menor grau de variedade que o jobbing 
É produzido mais que um produto, Repetição 
Maior volume e maior variedade 
Processo de Produção em massa 
Alto volume e baixa variedade- são 
essencialmente repetitivos e amplamente 
peresíveis 
Processos Contínuos 
Maior volume e baixa variedade. 
Exemplos: refinadoras petroquímicas, 
instalações de eletricidade 
Tipos de Processos em Manufatura 
Tipos de Processo em Serviços 
Nos serviços 
– Projetar um serviço 
depende 
fundamentalmente 
do tipo de processo 
Serviços profissionais 
Lojas de serviço 
Serviço em massa 
Volume 
V
a
ri
e
d
a
d
e
 
+ 
+ - 
- 
Serviços Profissionais 
Alto contato 
Processo serviço(consultores, advogados , arquitetos , 
auditores...) 
Serviços em Massa 
Contato limitado 
Pouca customização 
Baseados em equipamentos orientados para o produto. 
Incluem supermercado, transporte coletivo... 
Lojas e serviço 
Níveis de contato customização, volume de clientes, 
liberdade de decisão do pessoal. 
Compreendem bancos, lojas , operadores de excursões 
de lazer , empresas de aluguel de outros, escolas.. 
Tipos de Processo em Serviços 
Tipos de Processo em Manufatura 
e Serviços 
Matriz de produtos processo 
 
Projeto 
Jobbing 
Lotes 
Seriada 
Contínuo 
Serviço 
profissional 
Loja de 
 Serviço 
Serviço 
 de massa 
Flexibilidade 
além do 
necessário logo, 
alto custo 
Flexibilidade 
aquém do 
necessário logo, 
alto custo 
Volume 
Variedade 
Tipos de 
processo 
Tipos de 
processo 
Tipos básicos de Leiaute 
 Leiaute Posicional 
 Leiaute Funcional 
 Leiaute Celular 
 Leiaute por Produto 
Leiaute posicional 
No Leiaute posicional, os meios de 
produção são localizados em torno do 
produto 
 
 
Exemplos: 
– Construção de rodovias 
– Construção de uma refinaria 
– Cirurgia do coração 
– Restaurante de alta classe 
– Estaleiro 
– Manutenção de 
equipamento de grande 
porte 
Problemas: 
– espaço suficiente para o 
processo 
– espaço para 
armazenamento 
– espaço para todos sub-
contratados na seqüência 
dos trabalhos 
– espaço para a 
movimentação dos sub- 
contratados e seus veículos 
 
Tipos básicos de Leiaute 
Exemplo de leiaute 
posicional 
Obra da usina hidroelétrica 
de Itaipu 
Leitura: Arranjo físico posicional na Alston 
Porque este produtos exigem leiaute posicional? 
Qual a vantagem da montagem das peças na fábrica 
e depois transportar para estação geradora? 
Pg 204 
Tipos básicos de Leiaute 
Leiaute funcional (process layout) 
No Leiaute funcional, processos similares são 
localizados juntos uns dos outros 
 
 Exemplos: 
– Oficina mecânica 
– Ferramentaria 
– Supermercado 
– Biblioteca 
– Hospital Geral 
 
Vantagens: 
– concentra especializações 
de processo 
– permite trabalhar com 
ampla variedade de peças 
Desvantagens: 
– fluxo mais complexo 
– inevitável estoques em 
processo 
– controle mais difícil 
Tipos básicos de Leiaute 
Exemplo: Leiaute Funcional de uma biblioteca setorial 
mostrando o fluxo de um cliente 
In
fo
rm
a
çõ
e
s 
Livros para empréstimo por 
assunto 
Sala de acesso 
on-line e CD-ROM 
Periódicos 
encadernado
s 
Coleção 
reservada 
Área de 
copiadora
s 
Balcão de 
atendimento Depósito 
Seção de 
referência
s 
Mesas de estudo 
R
e
la
tó
ri
o
s 
d
e
 
e
m
p
re
sa
s 
P
e
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ó
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ic
o
s 
(r
e
ce
n
te
s)
 
Entrada Saída 
Leiaute celular 
Produtos ou componentes são agrupados por 
semelhança de processo e geometria 
e as máquinas são dispostas em sequência 
 Exemplos: 
– Fabricação de peças ou 
componentes de máquinas 
– Montagem de motocicletas, 
computadores... 
– Maternidade em um hospital 
– Loja de departamentos 
 
Características: 
– cada célula reúne vários 
processos 
– os produtos seguem o mesmo 
fluxo - célula de fluxo 
– os produtos passam pelos 
mesmos processos - célula de 
processo 
– células combinam flexibilidade 
e baixo custo operacional 
Tipos básicos de Leiaute 
Célula de usinagem 
Leiaute por produto 
O arranjo dos meios de produção é disposto para 
atender a melhor conveniência do produto 
 
Exemplos: 
– Montagem de automóveis 
– Produção de chapas de aço 
– Restaurante bandejão 
– Programa de vacinação em 
massa 
– Fabricação de papel
 
Características: 
– fluxo de processo e meios 
de produção rigidamentealinhados 
– dispensa estoques em 
processo 
– limitado a grande escala 
– custo unitário baixo 
 
 
 
 
Tipos básicos de Leiaute 
Exemplo: Fluxo de processo 
Cozimento 
Limpeza Refinamento 
Mistura 
Alinhamento Rolos de pressão Secagem Embobinamento 
Leitura: Yamaha afina sua linha de 
montagem 
Pg 210 
Volume-variedade e tipo de leiaute 
Posicional 
Funcional 
Celular 
Por produto 
Fluxo regular 
V
a
ri
e
d
a
d
e
 
Fluxo 
contínuo 
Fluxo 
intermitente 
Volume 
Tipos básicos de Leiaute 
Vantagens de cada tipo de Leiaute 
Vantagens Desvantagens
Posicional Flexibilidade
Centrado no produto
Custo
Programação do espaço
complexa
Grande movimentação de
equipamento e mão de obra
Funcional Flexibilidade
Robustez a
interrupções
Baixa utilização de recursos
Alto estoque em processo
Fluxo complexo
Celular Bom compromisso
entre custo baixo e
flexibilidade
Fluxo rápido
Trabalho em grupo
Pode requerer capacidade
adicional
Pode reduzir níveis de utilização
de equipamentos
Produto Baixo custo unitário
Fluxo direto e rápido
Equipamentos
especializados
Baixa flexibilidade
Pouca robustez a interrupções
Trabalho repetitivo
Vantagens e desvantagens dos 
 tipos básicos de Leiaute 
Custos fixos e variáveis dos 
 tipos básicos de Leiaute 
Use 
posicional 
ou 
funcional 
Use 
celular 
Use 
produto 
Volume 
C
u
st
o
 u
n
it
á
ri
o
 
Posicional ou funcional 
celular 
produto 
1 
Tipos básicos de Leiaute 
Times e linhas na Indústria do Vestuário 
Tipos básicos de Leiaute 
Pg 215 
Projeto detalhado de Leiaute 
 Generalidades 
 Detalhamento do Leiaute Posicional 
 Detalhamento do Leiaute Funcional 
 Detalhamento do Leiaute Celular 
 Detalhamento do Leiaute por Produto 
Generalidades 
Objetivo: 
– a localização física de todas 
instalações, equipamentos, 
máquinas e pessoal 
– espaço a ser alocado a 
cada centro de trabalho 
– as tarefas que serão 
executadas por centro de 
trabalho 
Um bom Leiaute tem: 
– segurança inerente 
– extensão do fluxo 
– clareza do fluxo 
– conforto da mão de obra 
– coordenação gerencial 
– acesso 
– uso do espaço 
– flexibilidade de longo prazo 
 
 
 
Projeto detalhado de Leiaute 
Projeto detalhado: 
 Leiaute Posicional 
O arranjo da localização dos recursos determinará, não o 
fluxo mas a conveniência de transformar o produto 
seqüenciadamente com eficiência 
Análise da localização dos recursos: 
– Passo 1 Definir a instalação e seus possíveis locais 
– Passo 2 Definir as necessidades dos centros de recurso 
– Passo 3 Formalizar os critérios de avaliação 
– Passo 4 Calcular o grau de adequação 
– Passo 5 Visualizar uma alocação preliminar 
– Passo 6 Ajustar a alocação 
 
Exemplo de Leiaute posicional: 
Etapa 1 - definir a localização 
Etapa 2 - definir as necessidades 
• Fabricação estrutural(4) 
• Ajuste mecânico(3) 
• Eletricistas(0) 
• Técnicos de Controle(3) 
• Técnicos de Comunicação(3) 
• Escritório de Planejamento(1) 
Etapa 3 - formalizar os critérios de avaliação 
• Critério de avaliação 
•proximidade do ponto de acesso externo 
•proximidade do ponto de acesso interno 
•proximidade da parede externa 
• Critério de localização relativa 
•proximidade do escritório de planejamento 
•Distância dos fabricantes de estrutura 
Uma empresa de manufatura devota 
parte de suas instalações à montagem 
de veículos de exploração subaquática 
que são pequenos submarinos. Todos 
os veículos são feitos sob encomenda 
com especificações próprias. 
4 3 2 1 
7 
6 
5 
8 
10 
9 
12 13 14 11 
Ambiente interno 
Instalação de montagem 
Acesso 
interno 
Acesso 
externo 
Zona de acesso livre 
Áreas de montagem 
Etapa 4 - Calcular o grau de adequação 
•Escores 
• A localização é ideal = 3 
• A localização é aceitável = 2 
• A localização é pobre = 1 
4 3 2 1 
7 
6 
5 
8 
10 
9 
12 13 14 11 
Ambiente interno 
Instalação de montagem 
Acesso 
interno 
Acesso 
externo 
Zona de acesso livre 
Áreas de montagem 
Notas da 
localização 
atribuídas pela 
equipe 
Local Critério de 
Instalação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 14 13 
Acesso externo 3 3 2 2 1 1 1 1 1 2 2 3 3 
Acesso interno 1 1 2 2 3 3 3 3 3 2 2 1 1 
Parede externa 3 3 3 3 3 2 2 1 1 1 1 1 1 
14 
3 
1 
1 
Fabricação Ajuste Eletricistas Técnicos Técnicos Planejamento Critério de 
Instalação estrutural mecânico controle comunicação 
Acesso externo 3 1 0 0 0 2 
Acesso interno 1 3 1 1 1 1 
Parede externa 3 0 0 0 0 2 
Etapa 4 - Calcular o grau de adequação 
•Escores 
• A localização é ideal = 3 
• A localização é aceitável = 2 
• A localização é pobre = 1 
•Pesos 
• Critério muito importante = 3 
• Critério importante = 2 
• Critério pouco importante = 1 
• Critério sem importância = 0 
Notas da 
localização 
atribuídas pela 
equipe 
Pesos de 
ponderação 
atribuídas pela 
equipe 
Notas de 
localização de 
recursos para 
a área de 
montagem 
Centro de Localização 
Recursos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 
Fabr. Estruturas 19 19 17 17 15 12 12 9 9 9 11 11 13 13 
Ajuste Mecânico 6 6 8 8 10 10 10 10 10 10 8 8 6 6 
Eletricistas 1 1 2 2 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 
Controle 1 1 2 2 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 
Comunicação 1 1 2 2 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 
Planejamento 7 7 6 6 5 5 5 5 5 5 6 6 7 7 
Local Critério de 
Instalação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 14 13 
Acesso externo 3 3 2 2 1 1 1 1 1 2 2 3 3 
Acesso interno 1 1 2 2 3 3 3 3 3 2 2 1 1 
Parede externa 3 3 3 3 3 2 2 1 1 1 1 1 1 
14 
3 
1 
1 
Zona de acesso livre Áreas de montagem 
 
4 
 
3 
 
2 
 
1 
7 
6 
 
5 
8 
10 
9 
12 13 14 11 
Acesso 
interno 
Acesso 
externo 
Fabr. estruturas 
A
ju
st
e
 
C
o
m
u
n
ic
a
çã
o
 
Controle 
Planejamento 
 
4 
 
3 
 
2 
 
1 
7 
6 
 
5 
8 
10 
9 
12 13 14 11 
Acesso 
interno 
Acesso 
externo 
Fabr. estruturas 
A
ju
st
e
s 
Comunicação 
C
o
n
tr
o
le
 
Planejamento 
Centro de Localização 
Recursos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 
Fabr. Estruturas 19 19 17 17 15 12 12 9 9 9 11 11 13 13 
Ajuste Mecânico 6 6 8 8 10 10 10 10 10 10 8 8 6 6 
Eletricistas 1 1 2 2 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 
Controle 1 1 2 2 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 
Comunicação 1 1 2 2 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 
Planejamento 7 7 6 6 5 5 5 5 5 5 6 6 7 7 
Passo 5 Visualizar uma alocação preliminar Passo 6 Ajustar a alocação 
Os técnicos de comunicação precisam 
estar adjacentes ao planejamento 
Projeto detalhado: 
Leiaute Funcional 
Informação para o arranjo físico por 
processo 
– áreas requeridas por centros de trabalho 
– restrições sobre a forma 
– intensidade e direção do fluxo entre os 
centros 
– desejo de proximidade entre os centros 
Intensidade e direção do fluxo entre os centros 
Informação para leiaute funcional 
A 
B 
C 
D 
E 
30 
- 
60 
20 
40 
- 
30 
- 
30 
80 
Carregamentos/dia 
 DE/ 
PARA A B C D E 
A 17 - 30 10 
B 13 20 - 20 
C - 10 - 70 
D 30 - - 30 
E 10 10 10 10 
- Caso 1 
O custo do fluxo é uniforme entre estações de trabalho 
Carregamentos/dia
 DE/
PARA A B C D E
A 30 - 60 20
B 30 - 30
C 80
D 40
E
Se a direção do fluxo não é relevante 
Projeto detalhado: 
Leiaute Funcional 
O custo do fluxo difere entre centros de trabalho 
Intensidade e direção do fluxo entre os centros 
Custo unitário/Dist. percorrida
 DE/
PARA A B C D E
A34 60 20
B 39 60
C 20 140
D 300 300
E 20 20 20 20
Carregamentos/dia
 DE/
PARA A B C D E
A 17 - 30 10
B 13 20 - 20
C - 10 - 70
D 30 - - 30
E 10 10 10 10
Custo unitário/Dist. percorrida
 DE/
PARA A B C D E
A 2 2 2 2
B 3 3 3 3
C 2 2 2 2
D 10 10 10 10
E 2 2 2 2
Custo diário/Dist. percorrida
 DE/
PARA A B C D E
A 73 360 40
B 80 80
C 160
D 320
E
Se a direção não é relevante simplificar para: 
- Caso 2 
Projeto detalhado: 
Leiaute Funcional 
• desejo de proximidade entre os centros 
 
 quando o motivo da proximidade não é fluxo de material ou 
quando este é difícil de avaliar usa-se um procedimento 
chamado diagrama de relacionamento entre atividade 
Departamento 
Metrologia 
Teste eletrônico 
Análise 
Teste ultra-sônico 
Teste de fadiga 
Teste de impacto 
E 
A 
O 
X 
X 
U 
A 
O 
E 
I 
I 
I 
U 
U 
O A=6 
E=5 
I=4 
O=3 
U=2 
X=1 
Absolutamente necessário 
Especialmente importante 
Importante 
normal 
indiferente 
indesejável 
Código Proximidade 
Projeto detalhado: 
Leiaute Funcional 
Desenhar o Leiaute esquemático 
Otimizar o fluxo 
– No nível mais simples, a eficácia poderia ser definida pelas 
distancias totais percorridas 
• Eficácia do arranjo = FijDij i j 
• Fij=movimento p/ período entre i e j 
• Dij=distância entre centros de trabalhos i e j 
40 - 
30 - 
20 - 
10 - 
 0 - 
0 10 20 30 40 50 60 metros 
| | | | | | | 
B 
A C E 
D F 
40 - 
30 - 
20 - 
10 - 
 0 - 
0 10 20 30 40 50 60 
| | | | | | | 
B 
A E C 
D F 
5 
10 10 10 5 
5 
10 
10 
10 
10 
10 
20 
20 20 
20 
20 
20 
Eficácia do Leiaute = 4450 m Eficácia do Leiaute = 3750 m 
5 
Objetivos do arranjo físico 
Projeto detalhado: 
Leiaute Funcional 
Método geral do Leiaute Funcional 
 
– Passo 1 Colete informações sobre os Centros de 
Trabalho e seus fluxos 
– Passo 2 Desenhe um Leiaute esquemático dos CT 
e os fluxos 
– Passo 3 Ajuste o AF esquemático às restrições de 
área 
– Passo 4 Desenhe o AF mostrando as áreas reais, 
as distâncias e calcule a medida da eficácia 
– Passo 5 Cheque se a troca de qualquer dois CT 
faz reduzir a distância total percorrida ou o custo 
Exemplo: Grupo Educacional de Rotterdam 
Projeto detalhado: 
Leiaute Funcional 
Departamento Área 
A-Recepção 
B-Sala de reuniões 
C-Leiaute/projeto 
D-Editorial 
E-Gráfica 
F-Corte 
40 
120 
10 
40 12 
70 
40 
80 
55 
100 
30 
8 
15 
G-Recebim./Exp. 
H-Encadernação 
I-Prod. de vídeo 
J-Embalagem 
K-Prod. de áudio 
85 
160 
100 
225 
200 
75 
200 
120 
160 
200 
100 
5 
100 
80 
25 
15 
20 
B 
A 
C 
E 
D 
F 
80 
20 
I 
K 
J G 
H 
100 
55 
70 
40 
40 
120 
100 
10 
12 
15 
25 80 
40 
8 
15 
5 
30 
B 
A 
C E D F 
80 
20 
I K J G H 100 
55 70 
40 
40 
120 
100 
10 
12 
15 
25 
80 
40 
8 
15 
5 
30 
Recepção 
Sala de 
reuniões 
L
e
ia
u
te
 
e
 p
ro
je
to
 
Editorial Gráfica Corte 
R
e
c
e
b
im
e
n
to
 
e
 e
x
p
e
d
iç
ã
o
 
E
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d
e
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a
ç
ã
o
 
P
ro
d
u
ç
ã
o
 d
e
 
v
íd
e
o
 Embalagem 
P
ro
d
. 
d
e
 á
u
d
io
 
60 metros 
3
0
 m
e
tr
o
s 
Exemplo: Grupo Educacional de Rotterdam 
Projeto detalhado: 
Leiaute por produto 
Tempo de ciclo 
 
 
Número de estágios 
 
 
Variação do tempo de tarefa 
– Variação devido ao produtos 
– Variação devido ao tratamento 
– Variações devido à coordenação física 
 
Tempo de ciclo = 
Tempo disponível 
Quantidade a ser processada 
Número de estágios = 
Conteúdo total de trabalho 
Ciclo de tempo necessário 
Exemplo pg 228 
Exemplo pg 228 
Balanceamento da alocação de tempo de trabalho 
Tempo de ciclo 
Estágio 
1 2 3 4 
C
a
rg
a
 
Trabalho alocado para o estágio 
Tempo ocioso 
Tempo de ciclo = 3 
2.3 2,5 
2,2 
3,0 
Estágio 
1 2 3 4 
C
a
rg
a
 
Qual tempo ocioso do ciclo? 
Qual a taxa de ociosidade do ciclo? 
Exemplo 
Medindo as perdas por balanceamento Exemplo pg 229 
Estágio 
1 2 3 4 
C
a
rg
a
 
Tempo de ciclo 
2,5 
Estágio 
1 2 3 4 
C
a
rg
a
 
Tempo de ciclo 
3 
Tempo ocioso a cada ciclo =3-2,3 
 =3-2,5 
 =3-2,2 
 total=2 min 
 2 
Perda por balanceamento = ------ = 0,167 
 4 x 3 
Técnica de balanceamento 
Diagrama de precedência 
– Os elementos (representadas por círculos) representa o 
cumprimento total da operação 
– As setas representam as relações de precedência 
a b c d f g i 
e 
h 
0,12 0,30 0,36 0,25 
0,05 
0,10 
0,25 
0,17 
0,08 
Elementos: 
a - Deformagem e rebarbação 
b - Conformação e recortes 
c - Colocação do recheio de amêndoas 
d - Colocação do recheio branco 
e - Decoração com cobertura vermelha 
f - Decoração com cobertura verde 
g - Decoração com cobertura azul 
h - Aplicação de transfers 
i - Transferência para base e embalagem 
Exemplo: Bolos Karlstad 
Pedido: 5000 bolos/semana 
Tempo de Ciclo: 
Tempo de ciclo = = 0,48 min 
40 h x 60 min 
5000 
Conteúdo total do trabalho = 1,68 min 
a b c d f g i 
e 
h 
0,12 0,30 0,36 0,25 
0,05 
0,10 
0,25 
0,17 
0,08 
Número de Estágios = = 
3,5 
1,68 (conteúdo total do trabalho) 
0,48 min ( tempo de ciclo requerido) 
Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 
Tempo de ciclo = 0,48 min 
0,42 
0,36 0,42 
0,48 
1 2 3 4 
C
a
rg
a
 Tempo ocioso do ciclo = (0,48-042)+(0,48-0,36)+(0,48-0,42) 
 = 0,24 min 
Taxa de ociosidade = _____________ = 12,5% 
0,24 
4 x 0,24 
Arranjando os estágios 
15 15 15 15 
30 30 
30 30 
60 
60 
60 
60 
1 a cada 
 15 minutos 
1 a cada 
 15 minutos 
1 a cada 
 15 minutos 
Arranjo 
longo-magro 
Arranjo 
curto-gordo 
Vantagens e desvantagens de arranjos longos e 
curtos 
Vantagens de arranjos 
longos-magro 
 
– Fluxo controlado de 
materiais 
– Manuseio simples de 
material 
– Requisito de capital mais 
moderado 
– operação mais eficiente 
 
 
 
Vantagens de arranjos 
curtos-gordo 
 
– Maior flexibilidade de mix 
– maior flexibilidade de 
volume 
– Maior robustez 
– Trabalho menos monótono 
Formas da linha 
Arranjos em forma de U ou em serpentina são melhores 
porque os operadores podem ajudar-se na sobrecarga 
Arranjos lineares trazem dificuldades quando da 
variação dos tempos de processamento e integração 
Porte e natureza das células 
– Porte 
• Células grandes 
• Célula de uma máquina 
– Natureza 
• Um processo especializado? 
• Uma linha flexível? 
– Caracterização 
• Recursos Diretos e Indiretos 
• Tipos de célula 
 
Projeto detalhado: 
Leiaute celular 
Células representa um compromisso entre a 
flexibilidade do arranjo físico funcional e a 
produtividade de arranjo físico por produto 
Alocação de recursos às célulasSistemas de classificação e codificação de peças 
 Agrupamento por operações comuns ou formas geométricas semelhantes 
» Opitz (Alemanha) 
» Brisch (Inglaterra) 
» MICLASS (Holanda) 
» KK3 (Japão) 
Análise do fluxo de produção (PFA) 
 Agrupamento por peças comuns alocadas a maquinas comuns 
 
1 2 3 4 5 6 7 8
1 x x
2 x x x
3 x x x
4 x x x
5 x x x
6 x x
7 x
8 x x
3 6 8 5 2 4 1 7
4 X X X
1 X X Célula A
6 X X
3 X X X Célula B
8 X X
2 X X X
5 Célula C X X X
7 X X
Fim 
Projeto detalhado de Leiaute celular 
Células de 
 manufatura 
 de um processo 
especial 
Operação de 
manufatura do tipo 
“fábrica dentro da 
fábrica” 
Célula de 
múltiplas máquinas 
 de pequeno 
 porte 
Células de 
 produção de produto 
completo 
Quantidade de 
recursos indiretos 
incluídos na célula 
Proporção dos recursos 
diretos necessários para 
completar as 
transformações incluídas 
na célula 
baixo 
baixo 
alto 
alto 
Célula de Produto 
Célula de 
processo 
 
Tipos de célula

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