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Thiago Loureiro Ortins - Atividade Virtual 1

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UNIVERSIDADE SALVADOR
ENGENHARIA QUÍMICA
THIAGO LOUREIRO ORTINS
ATIVIDADE VIRTUAL 1
Lauro de Freitas, Bahia, Brasil
11 de Setembro de 2011
PARTE 1
CREDENDIO, José Ernesto. Petrobras "poupa" R$ 736 mi em pesquisa. Folha de S. Paulo, São Paulo, publicado em 19 abr. 2011
RESUMO
A matéria aponta que com meta de R$ 1,4 bi em investimentos até 2014, auditória da ANP revelou que a Petrobras não destinou R$ 736 mi para pesquisa e tecnológia entre 1998 e 2004. O valor não investido corresponde a 60% do acordado entre a empresa e o governo federal, o investimento deveria ter sido de 1,231 bilhão de reais.
O contrato de exploração combina uma “participação especial”, 1% da receita bruta investida em pesquisa e desenvolvimento. A ANP intimou a estatal a zerar a divida até 2014.
Credendio mostra ainda que com o crescimento da exploração do petróleo, para o período de 1998-2010 o valor de investimento deverá ser R$ 5,1 bi.
A reportagem procurou opiniões de personagens ligados às partes, como o presidente da ANP em 98, “para fechar contratos de exploração os concessionários ‘prometem tudo’, mas a Petrobras vem investindo em tecnologia, pelos desafios do pré-sal. O pré-sal é um novo mundo”, disse David Zylberstajn. Para Claudio Mota, presidente da ABPG, faltam regras sobre esse investimento. Pela falta de clareza na legislação ocorre o desencontro nas contas.
Palavras-chave: Finanças. Desenvolvimento nacional. Petrobras. 
PARTE 2
Citação direta:
De acordo com a reportagem de Credendio (Folha de S. Paulo. 19.4.2011) “A auditoria da ANP é revelada no momento em que o governo diz que investir em inovação será prioridade para fugir da ‘doença holandesa’”.
Citação Indireta
De acordo com a reportagem de Crendendio (Folha de S. Paulo. 19.4.2011) a auditoria feita pela ANP, agência nacional de petróleo, vem de encontro ao discurso do governo de que o investimento em inovação é essencial para fugir da chamada “doença holandesa”.
Texto Base:
Petrobras "poupa" R$ 736 mi em pesquisa
Auditoria revela que estatal não investiu verba obrigatória em inovação; empresa precisa apresentar projetos até 2014
A lei determina que 1% da receita de campos de petróleo vá à pesquisa; governo federal diz que inovação é prioridade. Enquanto divulga sua intenção de gastar R$ 1,4 bilhão em institutos e universidades até 2014, a Petrobras deixou de investir R$ 736 milhões em pesquisa e desenvolvimento tecnológicos entre 1998 e 2004, segundo auditoria da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
O valor retido corresponde a 60% da obrigação assumida pela Petrobras na assinatura dos contratos de exploração de petróleo. Pela legislação, os investimentos no período deveriam ter sido de R$ 1,231 bilhão.
O modelo dos contratos, que hoje está sendo revisado, determina que a concessionária reverta 1% da receita bruta da exploração de campos de petróleo de alta produção em pesquisa e desenvolvimento. É a chamada "participação especial", tributo adicional aos royalties.
Após a auditoria, concluída há dois meses, a ANP atualizou os números e intimou a empresa a apresentar um plano para zerar a diferença até 2014.
Com o crescimento da produção de petróleo, subiram também os compromissos da empresa com esses dispêndios. Conforme a ANP, no período 1998-2010, a conta alcança R$ 5,1 bilhões.
A auditoria da ANP é revelada no momento em que o governo diz que investir em inovação será prioridade para fugir da "doença holandesa" - perda nas exportações de maior valor agregado pela valorização da moeda com aumento nas exportações de produtos básicos.
Em nota, a Petrobras informou que aumentou o volume de investimentos e já apresentou à ANP um plano para regularizar a situação. Também por nota, a ANP diz que "ocorreu um aumento substancial dos investimentos, abrangendo projetos de pesquisa, desenvolvimento e infraestrutura", mas os gastos não foram validados pela agência.
Na análise do consultor David Zylberstajn, ex-presidente da ANP no governo FHC, no momento da assinatura de contratos de exploração os concessionários "prometem tudo", mas a Petrobras vem ampliando seus investimentos na tecnologia, pelos desafios do pré-sal.
"A ideia era criar tecnologia nacional, evitar que grupos estrangeiros apenas tropicalizassem a tecnologia de fora. Mas o pré-sal é um mundo novo", diz Zylberstajn.
Esse desencontro das contas decorre também da falta de clareza da própria legislação sobre como gastar o dinheiro dessa fonte, diz o professor Claudio Mota, da UFRJ e presidente da ABPG - Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás. "Faltam as regras que as empresas devem seguir quando investem nas instituições", afirma Mota.
O pesquisador Afonso Avelino Dantas, da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, diz que a Petrobras tem parte de razão, mas não toda. "Quando as portas foram abertas, a universidade se modificou totalmente. Quando apareceu a oportunidade, fomos atrás e encampamos”.
Disponível em: http://www.abeq.org.br/Boletins/Boletim_204/Boletim_Edi%C3%A7%C3%A3o_204-Abril2011.htm

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