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Frederick Taylor

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Frederick Winslow Taylor: O senhor do tempo 
Pioneiro da consultoria empresarial, ele fez a alegria dos patrões e a 
tristeza dos operários. Depois de Frederick Taylor e seu implacável 
cronômetro, o mundo nunca mais trabalhou do mesmo jeito 
Cássio Starling Carlos | 01/01/2007 00h00 
Não é de hoje que as pessoas se queixam da falta de tempo para 
executar as tarefas diárias. No trabalho, na escola ou no lazer. No fim 
do século 19, um homem resolveu parar de reclamar e encarar esse 
problema crônico. Acabou revolucionando o capitalismo. Até então, a 
produção não tinha perdido o lado artesanal: na maior parte das 
indústrias, os operários trabalhavam do modo que achavam melhor. 
E no ritmo que queriam. 
A grande idéia do americano Frederick Winslow Taylor foi usar um 
pouco de ciência nas fábricas. Ele começou a cronometrar o tempo 
gasto por trabalhadores em cada uma de suas ações – de martelar 
um prego a empilhar caixas. Depois de padronizar todos esses 
movimentos, ele era capaz de prever quanto um bom operário 
demoraria para terminar seu serviço. Bingo! Nascia um jeito de os 
empresários controlarem seus empregados, exigindo que eles dessem 
o máximo de si no dia-a-dia e cumprissem metas realistas – evitando 
o desperdício de tempo e de matéria-prima. 
As inovações criadas por Taylor ajudaram a salvar o capitalismo de 
uma séria crise. Com a chamada Revolução Industrial, que tinha 
começado no século 18, fábricas pipocaram e a oferta de produtos 
manufaturados, como roupas e sapatos, explodiu. Cada mercadoria 
lançada era uma novidade, e havia um monte de gente afoita para 
comprar tudo o que aparecia. Por volta de 1880, essa febre de 
consumo começou a diminuir. Faturando menos, os empresários 
tiveram que conter os altos custos de produção. O jeito foi tentar 
fazer os trabalhadores produzirem mais usando os mesmo recursos 
de sempre. 
Foi aí que entrou a ciência de Taylor. Quando seus métodos de 
planejamento se generalizaram, a partir do início do século 20, o que 
se viu foi um baita aumento da produtividade. Só entre 1907 e 1915 
(ano em que ele morreu), a quantidade produzida por cada 
trabalhador americano cresceu, em média, 33% ao ano. A diminuição 
do desperdício de tempo nas empresas garantiu anos de ouro para o 
capitalismo. Por causa disso, Taylor é considerado o primeiro grande 
“guru” da administração de empresas. 
O problema é que, naquela época, os trabalhadores odiaram as 
inovações do taylorismo (como ficou conhecida sua doutrina). Afinal, 
vários deles simplesmente perderam o emprego para seus colegas 
mais produtivos. Por causa disso, Taylor acabou eternizado como um 
frio explorador da mão-de-obra. Ele próprio não ajudava muito a 
desmentir sua fama: uma de suas máximas era a de que, numa 
empresa, o sistema de produção é mais importante do que as 
pessoas. 
Operário patrão 
Filho de um rico advogado, Taylor nasceu em 1856, na cidade da 
Filadélfia, no estado da Pensilvânia. Quando ele era estudante, teve 
um professor de matemática que, depois de ensinar cada lição, dava 
exercícios para a turma resolver no tempo restante da aula. O jovem 
Taylor sempre terminava antes dos colegas. Em vez de aproveitar 
para fazer bagunça, ele não se conformava em ficar ocioso. Desde 
então, Taylor ficou obcecado por comparar o tempo gasto por 
diferentes indivíduos na execução de uma mesma tarefa. 
Após concluir o ensino médio, Taylor pretendia estudar Direito na 
Universidade Harvard. Mas problemas na visão o impediram de fazê-
lo – há quem diga que sua saúde havia ficado debilitada por excesso 
de estudo noturno. Em 1875, ele começou a trabalhar como aprendiz 
numa empresa das redondezas que fazia bombas a vapor. O 
promissor estudante havia virado um simples operário. 
Aos 22 anos, Taylor foi contratado pela metalúrgica Midvale Steel 
Company, na Filadélfia. Começou na linha de produção, mas, dois 
anos depois, assumiu o cargo de gerente. A rápida ascensão ocorreu 
graças à sua incomum obsessão por produzir mais e mais. Naquela 
época, enquanto os patrões tentavam, sem sucesso, diminuir o valor 
dos salários, os operários procuravam convencer os chefes de que 
não era possível trabalhar mais rápido. 
Não demorou para que Taylor entrasse em conflito com seus 
subordinados, teimando em exigir deles um esforço acima do 
habitual. Em 1881, ele realizou seu primeiro “estudo de tempo” (que, 
no futuro, se tornaria a base de seu método). Taylor observou e 
cronometrou as atividades dos trabalhadores, iniciando sua busca 
pelo one best way (o “melhor jeito de fazer”), envolvendo desde as 
ferramentas até o treinamento dos operários. Em 1884, um ano 
depois de se formar em engenharia, Taylor foi promovido à chefia da 
Midvale. A partir daí, ele padronizou um jeito e um prazo para cada 
operário realizar sua função, como o corte de chapas de aço. 
Mas o taylorismo não inclui só impor regras e pegar no pé dos 
trabalhadores. Um dos princípios essenciais de Taylor era 
recompensar os operários pelo esforço, pagando um bônus aos que 
conseguissem produzir mais. Outra inovação fundamental, iniciada na 
Midvale, foi a divisão da fábrica em dois níveis de hierarquia. 
Planejar, conceber e dirigir a produção ficava nas mãos dos gerentes. 
Enquanto isso, os operários tinham só que executar tarefas 
repetitivas, sem pensar ou questionar. Parece um pouco 
discriminatório? Sem dúvida. Taylor não tinha pudor em comparar 
um trabalhador fabril com um reles animal. Segundo escreveu em 
seu livro Princípios de Administração Científica, a qualidade mais 
esperada de um carregador de peças, por exemplo, era ser “tão 
estúpido e fleumático que sua constituição mental mais se assemelhe 
à de um boi do que a qualquer outra coisa”. 
Até tu, Lênin? 
Com as mudanças, a Midvale dobrou os níveis de produção. Na onda 
do sucesso, Taylor pediu demissão e, em 1890, virou o diretor geral 
da Manufacturing Investment Company, que produzia papel na 
Filadélfia. Nessa época, começou a visitar empresas, oferecendo-se 
para ajudá-las a produzir mais e melhor. Taylor se tornou, assim, um 
pioneiro na profissão de consultor, atendendo desde fábricas até 
lojas. Para se dedicar apenas a isso, ele se demitiu novamente em 
1893. 
Cinco anos depois, Taylor foi chamado para trabalhar na metalúrgica 
da cidade de Bethlehem, na Pensilvânia, que tinha o maior conjunto 
de máquinas do mundo. Em três anos, graças a métodos e 
equipamentos criados por ele, a produção triplicou. E os salários 
haviam ficado 60% maiores, para a satisfação dos trabalhadores. Dos 
poucos que tinham sobrado, claro (só no pátio em que vagões de 
trem eram carregados, Taylor conseguiu fazer com que 140 homens 
executassem tarefas que antes exigiam 500 operários). 
O caso de Bethlehem tornou Taylor famoso nos Estados Unidos. Mas, 
por ter sido tão bem sucedido na fábrica, Taylor acabou causando 
prejuízo em outro setor da empresa: o que alugava casas e tinha 
como principais clientes os trabalhadores – que estavam sendo 
demitidos um atrás do outro e deixando as residências vazias. Ele 
acabou saindo da firma em 1901. 
Taylor jamais voltaria a ter um emprego convencional. Empenhado 
em divulgar suas idéias, o consultor viajava dando palestras, 
conquistando cada vez mais adeptos. Em 1908, quando Harvard criou 
um dos primeiros cursos de Administração de Empresas, baseou 
parte do currículo no taylorismo. Quando seus métodos chegaram às 
fábricas de armas, aconteceu o de sempre: os trabalhadores se 
revoltaram. Mas eles acabaram organizando greves e – como armas 
sempre foram prioridade nos Estados Unidos – a confusão atraiu a 
atenção do Congresso. Em 1912, Taylor foi convocado a ir diversas 
vezes para Washington e explicar seu sistema de gestão a um comitê 
de deputados. 
As idas à capital tornaramTaylor ainda mais famoso, mas o deixaram 
exausto. Em 1915, ele pegou uma pneumonia. Ao comemorar 59 
anos, em 20 de março, estava numa cama de hospital. Morreu na 
madrugada do dia seguinte, momentos após dar corda no seu 
cronômetro de estimação. Deixou uma viúva, três filhos adotivos e 
princípios que seguiram sendo aplicados ao redor do mundo. 
Desde a morte de Taylor, seus críticos têm sido mais barulhentos que 
seus defensores. “Os contramestres egípcios tinham chicotes para 
levar os operários a produzirem. Taylor substituiu o chicote pelos 
escritórios e pelos laboratórios, com a cobertura da ciência”, escreveu 
a filósofa Simone Weil no livro A Condição Operária e Outros Estudos 
sobre a Opressão. Mas o taylorismo se tornou tão influente que foi 
usado até pelos inimigos do capitalismo. Em 1918, um ano depois da 
Revolução Russa, Lênin falou sobre o assunto no jornal Pravda. Disse 
que Taylor combinava “crueldade” com “valiosas conquistas 
científicas”. E concluiu: “Devemos introduzir na Rússia o estudo e o 
ensino do sistema de Taylor” – o que acabou ocorrendo. 
Hoje é possível encontrar aspectos do taylorismo em qualquer grupo 
que trabalhe junto – seja numa fábrica, seja num hospital. E seu 
impacto não se reduz ao mundo empresarial. “Em múltiplos campos 
da sociedade, no esporte ou no trabalho doméstico, procura-se obter 
o máximo rendimento do tempo, não raro obedecendo-se às bulas e 
guias ‘científicos’ de racionalização do agir, do sentir e do pensar”, diz 
a historiadora Luzia Margareth Rago em O que É Taylorismo. Assim, 
Taylor acabou tornando concreto o provérbio forjado pelo estadista 
americano Benjamin Franklin no século 18: “Tempo é dinheiro” 
Fonte : Aventuras na história para viajar no tempo 
Taylor estudou durante dois anos em França e Alemanha. Após este 
período viajou pela Europa durante 18 meses. No ano de 1872, 
entrou na Phillips Exeter Academy, em Exeter, New Hampshire. 
Depois de formado foi para a Harvard Law School mas, devido a 
problemas de visão, teve que seguir uma carreira independente, 
tornando-se um aprendiz industrial. 
Foi após 1873, quando trabalhava com fabricação de bombas na 
Enterprise Hydraulic Works em Filadélfia, que ganhou experiência em 
procedimentos de fábrica. A sua carreira foi bem sucedida e em 1878 
começou a trabalhar numa loja de máquinas, a Midvale Steel Works. 
Foi promovido várias vezes, o que lhe permitiu subir de cargo: foi 
chefe de equipa, depois supervisor, diretor de pesquisa, e chegou ao 
topo da carreira como engenheiro-chefe. 
Taylor conseguiu o seu diploma de Engenharia Mecânica, em 1883, 
através de estudos por correspondência no Instituto de Tecnologia 
Stevens. Logo no ano seguinte, a 3 de Maio de 1884, Frederick W. 
Taylor casou-se com Louise M. Spooner. 
Depois de se casar, entre os anos de 1890 a 1893, Frederick W. 
Taylor trabalhou como diretor geral e engenheiro consultor em 
Filadélfia, na empresa Investment Manufacturing Company 
especializada em grandes fábricas de papel no Wisconsin e Maine. 
A maior parte destes anos ficou na fábrica do Maine como gerente e 
no ano de 1893 abriu a sua própria empresa de consultoria, também 
em Filadélfia. O slogan do seu cartão-de-visita era: "Especialista em 
sistematizar gestão de fábricas e custos de fabricação". 
Em 1988, Taylor foi para a Bethlehem Steel. Foi aqui que, 
juntamente com uma equipe de assistentes e Maunsel White, 
desenvolveu o aço de alta velocidade. Esta criação rendeu uma 
medalha de ouro individual no ano de 1900, na Exposição de Paris. 
No mesmo ano, foi também homenageado com a medalha Elliot 
Cresson, na Filadélfia, pelo Instituto Franklin. Durante os seus 
tempos de gestor reduziu o número de empregados de 500 para 141, 
devido ao corte de custos por tonelada de aço. 
Infelizmente, Frederick W. Taylor teve alguns problemas com os 
administradores da Bethlehem Steel e saiu da empresa em 1901. 
Ainda nesse ano, adoptou três órfãos chamados Elizabeth, Robert e 
Kempton, com o consenso da sua esposa Louise. 
No ano de 1906, a 19 de Outubro, Taylor ganhou o grau de honra de 
Doutor Honoris Causa em Ciências, na Universidade da Pensilvânia. 
Foi professor no Darmouth College, na Tuck School of Business, mas 
infelizmente apanhou uma pneumonia em 1915. Frederick W. Taylor 
faleceu a 21 de Março de 1915, um dia depois de completar 59 anos 
e foi enterrado na Pensilvânia, em Bala Cynwyd, West Laurel Hill 
Cemetery. 
Antes de falecer, em 1911, Frederick escreveu um livro chamado 
"Princípios da Administração Científica". 
Taylor é considerado o "Pai da Administração Científica" devido às 
suas ideias e teorias sobre a utilização de métodos científicos na 
administração das empresas. 
Ideias de Frederick W. Taylor 
Frederick W. Taylor possuía uma grande orientação cartesiana no que 
concerne à administração de indústrias, o que simultaneamente 
ajudou mas também gerou várias insatisfações, demissões e 
discussões entre sindicalistas. 
Entre os principais princípios de Taylor estavam: 
 Cada funcionário deve executar tarefas de acordo com as suas 
aptidões para aumentar a produtividade e o lucro da empresa. Ao 
mesmo tempo o funcionário vai sentir-se mais realizado. 
 Deve haver um tempo padrão para produção, estipulado pela 
gerência, para que os funcionários cumpram as metas, já que todos 
têm uma tendência à preguiça. 
 Cada funcionário deve receber um salário de acordo com o que 
produz. Assim, quem produz mais, ganha mais e quem produz 
menos, ganha menos. 
 Os interesses dos funcionários e da empresa devem estar alinhados, 
pois isso garante um aumento da produtividade uma vez que todos 
trabalharão contentes. 
 Cada gestor deve estar atento e fazer os possíveis para que seus 
funcionários estejam a produzir dentro de um ritmo adequado. 
 Cada tarefa deve ser subdividida para que cada um execute uma 
função, ganhando velocidade e aumentando a produtividade. 
 É preciso haver um supervisor em cada área para controlar o trabalho 
dos funcionários e verificar se estão a atingir o mínimo exigido da 
produção. 
 Através da formação é possível aumentar muito mais o rendimento 
de cada funcionário, maximizando assim a produção. 
 Cada trabalho específico necessita de um estudo e planeamento 
individual, antes de ser executado, para garantir uma produção maior 
e com muito mais qualidade. 
Obras de Frederick W. Taylor 
A principal obra de Frederick W. Taylor é o livro chamado "Princípios 
de Administração Científica", lançado em 1911, que aborda assuntos 
sobre a administração de forma geral. 
Os principais conceitos abordados na obra são os fatores que ajudam 
na produção dos operários, bem como o tempo necessário para que 
cada um execute uma ação de acordo com as técnicas corretas, 
sempre ensinadas através da formação. Taylor foca o seu livro na 
divisão do trabalho, departamentalização, controlo e comando 
(supervisão). 
O objetivo principal do livro é aumentar a produtividade das fábricas 
através de uma análise científica do trabalho dos operários, de modo 
a encontrar uma forma de "acelerar a produção" e obter melhores 
resultados. 
Seguidores de Frederick W. Taylor 
Devido às suas grandes ideias, Frederick W. Taylor conseguiu 
diversos seguidores como: 
 Frank Gilbreth: defendeu a maioria dos princípios da administração 
científica, principalmente a divisão do trabalho. 
 Henry Ford: aproveitou a teoria do consumo em massa e trabalhou 
alguns conceitos para reduzir custos, aumentar a produção, etc. a 
partir dos princípios desenvolvidos por Taylor. 
 Henry Gantt: trabalhou na Midvalle Steel com Frederick W. Taylor e 
desenvolveu vários métodos do controlo gerencial, sempre dandomuita importância a custos, planeamento e tempo de produção. 
 Lilian Gilbreth: fez uma tese sobre "A psicologia da administração", 
através do estudo dos funcionários que trabalham no sector de 
produção de uma fábrica. 
 Morris Cooke: utilizou os conceitos da teoria da administração 
científica na gestão do governo e educação, colocando em prática as 
ideias na câmara municipal da Filadélfia. 
 Harrington Emerson: utilizou os princípios da eficiência com conceitos 
de padrões, recompensas, bom senso, objetivos, etc. 
Críticas a Frederick W. Taylor 
Como em todas as coisas, onde há adeptos há também controvérsias. 
As maiores críticas a Frederick W. Taylor estavam relacionadas com a 
mecanização dos serviços (que torna o operário semelhante a uma 
máquina) e com o esgotamento físico (já que para ganhar mais o 
operário deve produzir mais, tudo no tempo correcto). 
Henry Mintzberg foi totalmente contra as ideias de Taylor afirmando 
que esta obsessão pela eficiência não deixa bem visíveis os benefícios 
intangíveis que um operário pode conseguir com o seu trabalho, 
fazendo com que diversos valores sociais sejam esquecidos ou 
deixados de lado. 
Outros socialistas também criticaram a teoria de Taylor por causa do 
grande esgotamento dos trabalhadores que tinham que trabalhar em 
dobro para ganhar um salário digno. 
Frases de Frederick W. Taylor 
Devido à sua longa história e contribuição na administração científica, 
Frederick W. Taylor ficou conhecido por algumas frases famosas: 
 "A ideia de tarefa é, quiçá, o mais importante elemento na 
administração científica." 
 "O melhor tipo de administração usada atualmente pode ser definido 
como um sistema em que os trabalhadores dão os seus melhores 
esforços e recebem estímulos especiais dos seus patrões." 
 "O indivíduo atinge a sua maior prosperidade, isoladamente, quando 
alcança o mais alto grau de eficiência, isto é, quando diariamente 
consegue o máximo rendimento." 
 "O principal objetivo da administração deve ser o de assegurar o 
máximo de prosperidade ao patrão e, ao mesmo tempo, o máximo de 
prosperidade ao empregado. 
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