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PROTESE FIXA

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Prévia do material em texto

- 11/04/2017 Prof° Lucas
LIVRO LEONARDO MUNIZ, 
FUNDAMENTOS DE PROTESE FIXA- PERGORARO
Provisório em Prótese Fixa 
- Exame físico e anamnese;
- Diagnóstico e planejamento;
- Preparo dos dentes pilares;
- Restaurações protéticas temporárias ou provisórias;
- Moldagem;
- Restauração protética definitiva.
Serve de referencial para o planejamento e confecção da prótese definitiva.
Auxilia-nos a dar uma base inicial para o contorno, forma, função, proteção, biomecânica e oclusão que teremos repor no local. 
É importante salientar que na prótese fixa tem a presença do ligamento periodontal e no implante não, sendo assim, no implante ocorre reabsorção apical fisiológica, em caso de inflamação os osteoclastos que estão presentes causa reabsorção tambem e juntamente com a inflamação causa perinplantite. 
Quando trabalhar com o dente vital é importante lembrar, da margem de segurança seguindo os princípios biológicos.
Definição: Provisório é uma restauração protética temporária que tem como objetivo reintegrar os elementos dentários preparados, danificados ou perdidos ao sistema estomatognático em todas suas funções bem como proteger o endodonto e periodonto.
Por que o sucesso da prótese definitiva está diretamente relacionado à qualidade das restaurações provisórias?
Para solucionar dúvidas quanto a forma, oclusão que esta ligada a sistema como músculos, contorno, estética, dimensão vertical, biomecânicas;
Diagnóstico e Planejamento - Avaliar pilares quanto ao desgaste e periodonto que foi realizado;
Conscientização e motivação do paciente que é a higiene oral.
O provisório serve para:
Protótipo da prótese final;
Aceitação do tratamento do paciente;
Orientação da higiene oral;
Questões que levam ao insucesso da prótese definitiva e que podem ser avaliados através das restaurações provisórias:
Deslocamento frequente e facilitado da prótese; 
Desajustes podem levar fraturas marginais; 
Sensibilidade devido as variações térmicas; 
Inflamação e sangramento gengival; 
Acumulo de placa bacteriana e/ou impacção alimentar quando o perfil de emergência não esta liso e sem degrau;
Pronuncia dificultada para silabas e palavras devido ao provisório muito espesso, assim deve ser feito o teste fonético;
Dificuldade de mastigação quando a coroa mais alta por exemplo;
Dores orofaciais. 
Obs: perfil de emergência deve ser liso e sem degrau, para avalia-lo devemos passar a sonda dentro do sulco no termino cervical, se não estiver liso e sem degrau tem acumulo de alimentos.
O provisório é realizado com a resina acrílica autopolimerizavel.
Requisitos que um provisório tem que ter:
- Biologico : Proteção do complexo dentinho-pulpar, proteção periodontal;
- Mecanico : Resistencia e Retenção , estabilidade dos dentes, oclusão;
- Estético e Fonético;
- Psicologico:Conforto ao paciente e profissional.
BIOLOGICOS:
Proteção do complexo dentinho-pulpar: Neste caso o dente esta vital, sendo assim, devemos protege-lá dos estímulos térmicos, mecânicos , químicos e bacterianos. A resina autopolimerizavel ela esquenta para polimerizar, sendo assim sensibilizando o dente, devemos então ter atenção com o material utilizado, neste caso ir jorrando água com a tríplice durante a polimerização da resina. Utilizamos material de forramento (Hidróxido de Cálcio), porém, evitar que o material em fase exotérmica seja colocado no dente é essencial. A polpa so perde a vitaliidade quando infectada ou traumatizada.
Proteção Periodontal: Adaptação cervical que fica na gengiva marginal pelo preparo = termino cervical (manutenção da arquitetura normal do tecido gengival marginal), contorno (perfil de emergência, ou seja, sem ombros, sub (provisório para dentro) ou sobre contornos (provisório em excesso) no preparo cervical). Ponto de contato (para a proteção das papilas interdentais, evitando impactação alimentar). Espaço interproximal (adequação das ameias para facilitar higiene, estética e fonética). Higiene oral e controle da placa bacteriana, através de técnicas especificas e uso de materiais e produtos que facilitem a higienização. Tudo isso para a saúde do dente juntamente com a estética.
MECANICOS:
Resistencia (capacidade de receber uma força e não fraturar) e Retenção (capacidade de receber a força e não deslocar): A retenção e resistência estão relacionadas ao tipo de material utilizado, exemplos sao os provisórios podem ser feitos de resina acrílica auto-polimerizavel e os que são feitos em laboratório. A complexidade da reabilitação que é a quantidade de dentes a ser reabilitado. A qualidade do preparo esta relacionado com a espessura e a forma do preparo, durante a mastigação os movimentos realizados são centricos (protrusão) e excêntricos (lateralidade) esses movimentos são classificados como força de cisalhamento (é a resistência a força executada). E o cimento provisório que são os seguintes: Hidroxido de cálcio, Ionomero e óxido de zinco e a escolha depende do tempo que esse provisório ficara na cavidade. O Hidroxido de cálcio dura mais tempo já o Oxido de Zinco e Eugenol dura menos tempo. Os cimentos precisam ser biocompativeis porem a cimentação provisória deve ser selecionada da seguinte forma: conforme o grau de retenção dos dentes, a ação medicamentosa que esse cimento pode promover, o tempo em que ficara, a extensão do provisório.
Estabilidade dos dentes: Se a estabilidade dos dente não estiver integro pode gerar extrusão, migração, giroversão e mobilidade. 
Oclusão: Oclusão fisiológico por mais que o dente esteja desvitalizado se a pressão for maior no longo eixo ira afetar o ligamento periodontal causando pericementite traumática resultando em muita dor no paciente, a posição correta então deve ser respeitada. Eficiência mastigatória e conforto, posição de trabalho (MIH+RC=ROC) buscando contatos de trabalho uniformes e não prematuros, buscar guia anterior, DVO, e os hábitos parafuncionais podem condenar a prótese, sendo assim deve ser feito o controle do habito.
ESTETICO E FONETICO
Cor, Comprimento (tamanho do dente), Largura (preenchimento do dente), Forma, Contorno (Perfil de emergência), Textura de superfície (quando mais lisa e polida, mais natural), espaços interproximais. Não existe estética sem saúde gengival. A medida de canino a canino é feita para ter uma relação harmônica dos preparos.
PSICOLOGICO 
Alto estima do paciente, quando tudo esta correto ela é aumentada.
Técnicas de confecção das restaurações provisórias:
TECNICA IMEDIATA/DIRETA
Se tem um dente anterior:
- Moldagem prévia com alginato ou silicone, adaptação de dentes de estoque com ou sem retenção intra-canal, diretamente na boca.
Se tem um dente posterior faz a tecnica de escultura negativa:
- Com resina, faz uma bolinha e o paciente morde, assim vai moldar a região.
- molda com silicona, corta a coroa, faz o preparo e insere resina no molde.
PROVA...
Moldagem prévia com alginato ou silicona.
Para coroas previas:
Com uma moldeira parcial de estoque, vou moldar o elemento insatisfatório com vaselina para refazer o preparo neste elemento e copiar a anatomia dele com a moldagem adquirida, normalmente a anatomia do elemento está satisfatória apenas o termino cervical. Isolamento do preparo com vaselina, inserir o material com um pincel na moldagem, passa no monômero e leva na moldagem, passa no polímero e leva no preparo e assim sucessivamente levo no elemento, tiro os excessos, retiro os excessos, confiro o perfil de emergência e os contornos finalizando com acabamento e polimento e por fim o ajuste oclusal com o carbono.
Adaptação de dentes de estoque com ou sem retenção intra-canal:
Seleção da cor, seleção do tamanho, com um dente de estoque eu desgasto a região palatina e cervical, até o elemento se adaptar cavidade, vaselina, coloco resina no elemento levo na cavidade e vou reembasando até se adaptar, guia canino e por fim realizar acabamento e polimento. Outra opção seria o pincel no monômero e o pincel no polímero varias vezes. Em dentes com tratamentode canal, com o fio de orto criar ranhuras nele para aumentar a retenção, coloca a resina na embocadura do canal e insere o fio no canal e no provisório. (NÃO ENTENDI ESSA TECNICA)...
Diretamente na boca :
Dentes posteriores:
Manipulo resina acrílica levo direto no preparo, peço para o paciente ocluir, tirando os excessos e vou esculpindo conforme a anatomia de cima. Delimitando o sulco, cúspides e a crista marginal. Para delimitar o tamanho do dente e da cuspide é de acordo com o dente vizinho. Acabamento e polimento.
PARA A CIMENTAÇÃO:
- Isolamento relativo.
- Limpeza do preparo com os restos de cimento do provisório.
- Secagem do preparo, manipulação do cimento, aplicação de uma fina camada de cimento pois a retenção é por grande parte por causa do preparo.
- Assentamento da prótese, avaliando os contatos e esperando o tempo de presa ideal.
- Remoção de excessos.
TÉCNICA DIRETA: 
Vantagens da resina quimicamente ativada:
- Facil adaptação,
- Adaptação marginal aceitável
-Relação oclusal satisfatória.
- Facil reparo
Desvantagens :
Alteração da cor.
Porosidade e tempo de uso limitado.
Reação pulpar pela exotermia da resina acrílica.
Irritação gengival pelo monômero.
Infiltração marginal.
Menor resistência em próteses mais extensas.
23/05/17 PRISCILA
PINOS INTRA-RADICULARES PRÉ FABRICADOS
PINO DE FIBRA DE VIDRO
FUNÇÃO:
Reforçar o remanescente dental usando como retentor o conduto de dentes tratados endodonticamente.
A abertura radicular diminui em 5% a resistência do dente,enquanto uma cavidade MOD pode diminuir em até 60%.
CLASSIFICAÇÃO DOS PINOS INTRA-RADICULARES
PINOS METALICOS
PINOS PRÉ FABRICADOS: 
Pinos metálicos;
Pinos cerâmicos;
Pinos reforçados por fibras (vidro, carbono, quartzo).
PINOS DE FIBRA DE VIDRO E CARBONO
FATORES QUE DETERMINAM A NECESSIDADE DE PINO INTRA-RADICULAR
Remanescente dental;
Vetor da força mastigatória.
Para dentes que apresentam parte da porção coronária comprometida geralmente o remanescente não tem condições de retenção, é preciso um material que preencha o canal e forme uma estrutura coronária, dessa forma utilizamos o núcleo metálico fundido quando remanescente coronário apresentar no mínimo 2mm de altura, preferencialmente em todas as faces axiais.
Para dentes com mais de 2mm são utilizados outros pinos.
Um dente despolpado é mais frágil devido a uma alteração biomecânica, pois ele sofreu uma modificação na sua arquitetura e morfologia tornando-se mais frágil deviao a perda de estrutura dental por caries, fraturas, preparação cavitaria alem do acesso e instrumentaçao do canal radicular (sedgley, 1992)
NUCLEOS METALICOS FUNDIDOS
Ele é fundido, é realizada a moldagem do conduto e manda para o laboratório que manda o núcleo, os núcleos tem mais de 100 anos de uso no mercado e ainda é muito utilizado. Esses dentes com grandes destruições coronariaas geralmente o remanescente não e suficiente para reter algo, sendo asssm o material de preenchimento indica-se o uso de núcleos metálicos fundidos. Quando a altura entre o batente e o termino cervical foi menor do que 2mm deve-se indicar núcleo metálico fundido (PERGORARO). Se tiver mais que 2mm utiliza-se pinos pré frabicados. Quando preparar um dente para fazer o núcleo é realizado um preparo como se fosse uma cinta que é chamada de efeito férula, que nem sempre se consegue, se tem menos de 2mm é quase impossível de fazer. Então se tem 2mm pra baixo entre o batente e o termino faz o núcleo metalico, se tem mais de 2mm de remanescete coronário utiliza-se o pino pré fabricado (pino de fibra de vidro). O efeito férula tem como função distribuir as forças do longo eixo do dente, ele é uma cinta que envolve o nucleo.
CRITERIOS QUE DEVEM SER AVALIADOS
Qualidade do preenchimento da obturação canal;
Ausência de lesão periapical; 
Presença de lesão periapical, mas sem sintomatologia dolorosa. Se tem o núcleo e tem lesão sem sintomatologia não meche no núcleo, so troca a coroa, caso tem lesão e o paciente com dor retrata o canal com o paciente sabendo do risco de fratura, se tem lesão e não tem núcleo pode mexer. Só remove núcleo após cimentação em casos EXTREMOS;
Aumento da lesão com avaliação radiografica dois anos;
Se o canal esta tratado.
VANTAGENS
Ele se adapta melhor no canal; 
linha de cimento é pequena/uniforme;
alta resistencia;
longo controle clinico.
Faz mais fratura de raiz
DESVANTAGENS
Necessidade de moldagem;
fase laboratorial; 
tempo clinico;
pode ocorrer imperfeições na fundição.
INDICAÇOES
Todos os dentes que permitam um abraçamento cervical de pelo menos 2mm efeito férula (cinta). Molares suporta de próteses parciais fixas também sem a possibilidade efetiva de um abraçamento cervical de pelo menos 2mm. Dentes com pouca estrutura coronal em pacientes com parafunção, paciente com parafunção melhor metaloceramica.
CONTRA INDICAÇOES
Quando tiver uma alta exigência estética, dentes que receberão coroas ceraminas sem metal ou ceromeros translúcidas. Em canais excessivamente amplos com paredes dentinarias delgadas (finas) (vibra diante de forças e fratura).
DIAGNOSTICO E PLANO DE TRATAMENTO.
Aspectos radiográficos: avaliar o suporte ósseo, numero e forma das raízes e a condição periodontal e endodontica. 
Avaliar os fatores de retenção para o núcleo intra-radicular (o que ira manter o nucleo no canal): O comprimento adequado, a inclinação adequada das paredes (não pode ser muito amplas, nem muito finas), o diâmetro e as características superficiais do núcleo). (PROVA)
Comprimento do pino: o comprimento do pino deve apresentar 2/3 do comprimento do remanescente dental. Se o dente mede 12mm divide por 3 e faz vezes 2= 8mm, então os 4mm que sobraram é o que será obturado. A distancia entre o final do pino e o ápice deve ser de 4mm de material obturador, para evitar infecção periapical proveniente do deslocamento do material remanescente e devido a presença de canais colaterais e acessórios. Em baixo sempre tem que sobrar 4mm de material obturador. Se der menos que 4mm deve ser avaliado se da pra fazer PF. Pinos curtos facilitam a descimentação (ruim). Nos dentes que apresentam perda óssea o pino é equivalente a metade do suporte ósseo da raiz envolvida, mas não pode desconsiderar o perdido. Mede a raiz se deu 15 tira a perda óssea, se tem 5mm de perda ossea tira 5, e divide o restante por 2, que da 5mm também, mas não entra 5mm entra 10mm por que não pode desconsiderar a quantidade perdida. 
No caso de tratamento endodontico parcial, em que o material obturador não atingiu o nivel desejado região de 2mm do ápice na endo, deixa com a lesão, núcleo cimentado não meche, somente em caso extremo (dor), NÃO TRATA.
Inclinação adequada das paredes do conduto: o núcleo intraradicular com parede inclinada apresenta menor retenção e desenvolve grande concentração de esforços em suas paredes circundantes gerando efeito cunha e desenvolvimento de fraturas em sua volta. No caso dos pinos metálicos fundidos, a forma segue a anatomia do conduto. Inclinadas (paredes muito expulsivas diminuem a retenção e pode provocar efeito de cunha levando à fratura).
Diâmetro: é importante na retenção da restauração e na sua habilidade para resistir aos esforços transmitidos durante a mastigação. O diâmetro do pino então não pode exceder 1/3 do diâmetro da raiz, o Maximo de estruturas dental deve ser preservada no preparo do conduto. O aumento do diâmetro do pino aumenta levemente a retenção. O aumento do diâmetro do pino reduz a espessura da dentina remanescente e a resistência do dente. Não aumentar o diâmetro do pino mais que o preparo endodôntico original.
Cimentação: cimentos para pinos intra-canais- fosfato de zinco e cimentos resinosos. As superfícies da porção radicular dos núcleos metálicos fundidos deverão ser jateados com oxido de alumínio, pois formam uma melhor união/retenção química com o cimento no momento de sua fixação, não pode ter umidade. 
ERROS FREQUENTES
Falta de avaliação correta (tem carie, fratura,pino curto..)
Muito desgaste
Fazer pino sem forma adequada
INSTRUMENTOS UTILIZADOS:
Brocas Gates - Glidden, disponíveis nos comprimentos 28 e 32mm, para dentes posteriores e anteriores, respectivamente, e, com tamanhos (diâmetros) de 1 a 6, identificável pelo numero de traços no cabo. Brocas de largo disponíveis nos comprimentos 28 e 32mm, para dentes posteriores e anteriores, respectivamente, e, com tamanhos (diâmetros) de 1 a 6, identificável pelo numero de traços no cabo.
PREPARO E TECNICA DE CONFECÇÃO DE NUCLEOS
Tecnica direta: o pino e a porção coronária são obtidos por moldagem do conduto e escultura no próprio dente.
Desobturação do canal radicular na medica correta 4mm obturado, com a broca gattes e a de largo em seguida, sempre seguindo a inclinação do conduto, e com o marcador para não ultrapassar a medida;
Radiografa para ver se esta na medida correta;
Faz a prova do pino;
Vaselina o conduto;
Manipulação da duraley vermelha;
Moldagem
Com o pincel fazer a reconstrução coronária com o pincel;
Com a broca terminar como se fosse um preparo dentário;
Manda para o laboratório que manda já fundido;
Adesiva
Cimentação
Em molares e pré molares faz a desobturação do canal mais amplo e o outro canal entra somente de 2-3mm.
Em raízes divergentes são realizados os núcleos bipartidos, onde é moldado e cimentado as porções separadas, no fim une tudo.
Tecnica indireta: Molda o conduto e o laboratório manda pronto.
PINOS INTRA-RADICULATES PRÉ FABRICADOS
VANTAGENS
Praticos;
Compra, não precisa de laboratório;
Preserva a estrutura dentaria;
Faz adesão.
DESVANTAGENS
Limitada a resistência mecânica;
INDICAÇOES
Propicia retenção para material de preenchimento onde fará núcleos de preenchimento.
Aumenta resistência contra fraturas.
PINO DE FIBRA DE VIDRO
VANTAGENS
Estetica
Modo de elasticidade semelhante ao da dentina, o que minimiza o potencial de fraturas;
Somente em uma sessão;
Boa adesão ao cimento resinoso;
Translucidez perante a luz.
DESVANTAGEM
Descimentação (solta muito fácil);
Fratura facilmente, porem na região cervical, tranqüilo para trocar.
Necessidade de maior quantidade de remanescente dentário. PROVA
Comprimento, diâmetro, preparo é igual todos, a cimentação é realizada com o cimento resinoso dual.
Se o comprimento não estiver adequado fratura
Se tem mais de 2mm de remanescente coronário em todas as faces já pode ser realizado.
O pino bem centralizado no conduto para não ficar pegando na coroa.
FUNÇÕES
Reforçar o remanescente dental;
Usado como retentor em dentes tratados endodonticamente.
Tomar cuidado com a perda da resistência, se tiver com a abertura coronária pequena não pode, pois ela diminui a resistencia do dente.
Sua composição é fotopolimerizado e quimicamente ativado, então o cimento é dual, a porção quimicamente ativa polimeriza o ápice.
Os fatores que determinam a sua necessidade, é o remanescente. 
INDICAÇOES
Remanescente dentário com mais de 2mm em todas as faces;
Com esse modelo compara no rx qual pino melhor se encaixa.
Quando vem com a broca ela é exatamente igual ao pino.
Fazer isolamento devido ao cimento resinoso, fará o condicionamento acido e adesivo.
Seca com cone
Polimeriza
LIMPEZA DO CONDUTO
A adesão intrarradicular é influenciado pelas caractríesticas desse substrato. 
Os instrumentos rotatórios utilizados( brocas de Gates-Glidden ou largo e de alargadores) formação de lama dentinária espessa aumento da temperatura;
Durante o preparo para o pino devemos usar alternadamente o álcool ou a clorexidina;
Segundo Tjam e Nemetz o uso do álcool melhora os resultados da adesão ,o que pode estar relacionado à sua capacidade de reduzir os efeitos do eugenol.
CUIDADOS NO PREPARO DO PINO
Alargamento excessivo do canal radicular; 
Desvios e perfurações laterais;
Remoção de toda a obturação do canal radicular;
Aquecimento exagerado.
DICAS
a) Utilizar as brocas sempre com o canal inundado com solução irrigadora.Este cuidado evita uma maior condensação de raspas de dentina na porção apical do canal,e atenua o aquecimento. 
b) Utilizar rotação máxima durante toda a manobra de introdução e retirada do instrumento do canal,uma parada no motor poderá oferecer dificuldades de sua remoção. 
c) Nunca imprimir movimentos de lateralidade ao instrumento,se tais movimentos forem realizados,poderão determinar sua fratura. 
d) Realizar apenas uma,ou no máximo duas manobras de introdução e remoção do instrumento no interior do canal. 
e) Quem vai impor o nº da gates e de largo(1 a 6) a ser utilizadas é a anatomia(diâmetro anatômico).
MATERIAIS E TÉCNICAS DE MOLDAGEM EM PRÓTESE FIXA
Esquema do tratamento protético:
Exame clínico (anamnese + exame físico)
Diagnóstico e planejamento
Preparo dentário
Coroa provisória
Núcleo (quando necessário)
Moldagem e modelo de trabalho
Prova de coping
Prova de porcelana
Cimentação
INTRODUÇÃO
Moldagem é um conjunto de operações clínicas com o objetivo de conseguir a reprodução negativa dos preparos dentais e regiões adjacentes.
Molde é o resultado da polimerização do material de moldagem e posterior remoção da moldeira da boca.
Modelo é obtido por meio do vazamento do gesso no molde.
Requisitos para obtenção de um bom molde:
Qualidade do material de moldagem
Qualidade do gesso
Extensão do preparo (supragengival versus subgengival)
Término cervical (liso, polido e bem definido)
Coroas provisórias corretas
MATERIAIS DE MOLDAGEM
Características ideais dos materiais de moldagem
Deve ser atóxico 
 Cor que facilite a visualização dos detalhes 
 Tempo de trabalho adequado 
Consistência adequada para reproduzir detalhes 
Não deformar ao ser removido da boca
Estabilidade dimensional (variação de temperatura e umidade) 
 Compatível com os materiais de modelos 
Não distorcer durante o vazamento do molde 
 Ser passível de desinfecção antes do vazamento 
 Custo
Elastômeros
Especificação no. 19 da ADA - Elastômeros não aquosos 
Materiais podem ser distendidos em até o dobro do seu comprimento, retornando depois, ao seu comprimento inicial (Sansiviero et al., 1974) 
 Formados por grandes moléculas ou polímeros que são unidos por uma pequena quantidade de ligações cruzadas 
O número de ligações cruzadas determina a dureza e o comportamento elástico do material
Material antes da manipulação ->Cadeias grandes ou polímeros
Material após a reação de presa ->Ligações cruzadas
Quanto mais ligação cruzada mais o materal vai ser mais rígido
QUALIDADE DO MOLDE
Características dos preparos
-Extensão do preparo, do preparo subgengival é mais dificil fazer o procedimento de moldagem, é preciso afastar essa gengiva para expor a região do término cervical.
-A qualidade do término cervical, a quantidade adequada de desgaste, ser nítido, liso e polido em toda a sua circunferência, isso é importante para copiar bem o término cervical.
-Coroas provisórias bem adaptadas, tem que está com o perfil de emergencia adequado,sem espaço, integridade marginal, possibilidade de higienização para o paciente.
-Tudo isso vai influênciar na qualidade da gengiva e como consequancia no molde que vai se obter.
-Troca de próteses provisória mal adaptadas levam a inflamação de gengiva com mais frequancia.
-Gengiva inflamada fica demasiada ela sangra, e o sangramento não compina com o material de moldagem.
Polissulfeto (Mercaptanas)
Apresentado em duas pastas 
 Pasta base - polímero de polissulfeto, agentes de carga e plastificantes 
 Pasta catalisadora - dióxido de chumbo, enxofre e óleo rícino 
Necessita de adesivo específico ( ele vai grudar onde vai fazer o procedimento de moldagem)
 Consistência pesada, regular e leve
Características positivas
Tempo de trabalho longo (~9 min) 
 Baixo custo 
Alta resistência ao rasgamento 
 Boa reprodução de detalhes 
Caracteríscas negativas
 Odor desagradável 
 Capacidade de manchar (roupa)
 Memória elástica deficiente (uma coisa ruim)
Polissulfeto (Mercaptanas) – Elasticidade
A recuperaçãoda deformação elástica pósesforço e mais vagarosa para os polissulfetos, além de possuir uma maior deformação permanente após um esforço compressivo quando comparado aos demais materiais elastoméricos 
 Quanto mais tempo o molde permanecer na boca, maior será sua precisão
Polissulfeto (Mercaptanas) - Estabilidade dimensional
A maioria dos polímeros apresenta contração de polimerização durante a formação das ligações cruzadas; quando as moléculas se juntam, as cadeias ocupam menor volume e reduzem seu comprimento 
 Absorção de fluidos se exposto à agua, desinfectante ou muita umidade 
 Recuperação incompleta da deformação
Marcas- Permlastic, Coe-flex, Omniflex, Speed-Tray, Unilastic.
Polissulfeto (Mercaptanas) – manipulação
Duas pasta uma base outra catalizadora, coloca comprimentos iguais das pastas, faz uma manipulacação até que fique uma aparencia uniforme, não pode ficar estrias.
Poliéter( um pouco melhor do q o polisulfeto)
Apresentado em duas pastas 
 Pasta base - polímero de poliéter, sílica coloidal (carga) e éter glicólico (plastificante) 
 Pasta catalisadora - sulfato alquílico aromático, agente de carga e plastificante 
Necessita de adesivo específico 
Não forma subprodutos após a reação de presa( não vai liberar nenhum produto)
Características positivas
Boa precisão (mais preciso do que o polissulfeto e sili-cona de condensação) 
Possuem um bom adesivo (vendido separadamente) 
Boa reprodução de detalhes 
Caracteríscas negativas
 Hidrofílicos (ambiente deve estar seco) 
Rasgam facilmente 
Tempo de trabalho reduzido 
 Dificuldade de desinfecção
Poliéter – Elasticidade
Considerado um dos materiais de moldagem mais rígidos do mercado 
 Ruptura - é mais fácil de se romper do que o polissulfeto
neste caso foi usaddo a técnica do casquete.Esse material rasgou ele saiu do casquete, vai ter que fazer tudo de novo, não pode vazar o gesso.Pode ter acontecido isso por falta de ter passado o adesivo.
Poliéter - Estabilidade dimensional
Recuperação elástica é praticamente completa após a remoção do molde.
 O mesmo molde pode ser vazado diversas vezes sem alterar sua estabilidade dimensional.(se for feito toda a moldagem com Poliéter, mas como faz com alginato não pode vazar várias vezes).
 Material hidrofílico - absorção de água e fluídos, devendo ser armazenado em ambiente seco.
Material: Impregum F, Permadyne P
Poliéter – manipulação
Silicona de Condensação (Polimetil siloxano)
Silicona densa ou base pesada 
Consistência espessa, com elevada quantidade de carga, embalado em potes
Silicona de baixa viscosidade ou pasta fluida 
Apresenta diversas consistência com diferença de fluidez 
Regular, leve ou ultra-leve
Apresenta eliminação de subprodutos –libera álcool ( tem alteração de dimensão maior do q os polissulfetos, poléter e siliconas de adição)
Estabilidade dimensional boa na 1a. Hora( vazer na hora)
 Mais elástico que os polissulfetos ( mais mole)
Boa rigidez( não rasga com facilidade)
Baixa resistência ao rasgamento 
Tempo para o vazamento - 40 min a 1 hora 
Fácil remoção do molde da boca
Mistura fácil 
Custo reduzido
Silicona de Condensação (Polimetil siloxano) – indicações
Moldagem de preparos dentais - elementos isolados 
Próteses parciais removíveis 
Próteses sobre implante 
Próteses totais
Silicona de Condensação - Manipulação massa densa
]
Manipulação pasta fluida
Pode ser manipulada com luva de látex
Silicona de Adição (Polivinil siloxano)(Um dos melhores materiais)
Silicona densa ou base pesada 
Consistência espessa, com elevada quantidade de carga, embalado em potes - pote de massa base e catalisadora
Silicona de baixa viscosidade ou pasta fluida
 Apresenta diversas consistência com diferença de fluidez 
Regular, leve ou ultra-leve
Não apresenta formação de subprodutos
 Ótima estabilidade dimensional
 Elasticidade excelente 
Distorção praticamente inexistente 
Tempo de vazamento do molde - após 30 min até 7 dias 
Não devem ser manipuladas com luvas de látex( retarda o endurecimento do material)
Silicona de Adição (Polivinil siloxano) – indicações
Moldagem nas seguintes situações clínicas: 
- Elementos isolados e próteses múltiplas
 - INLAYs
 - ONLAYs 
- Facetas laminadas
 - Prótese parcial removível
 - Próteses sobre implante
Silicona de Adição (Polivinil siloxano) - manipulação 
Manual - igual às siliconas de condensação 
 Automistura - necessário dispositivo tipo “pistola" para a pasta de consistência fluída
vem com dispositivos para daptar na pistola, pasta fluida.Tem a pasta densa.
TÉCNICAS DE MOLDAGEM
Técnica de reembasamento ou dupla impressão 
 Técnica de dupla mistura ( uma pessoa manipula o denso e outra pessoa manipula o fluido na boa e na moldeira)
 Casquete individual( não usa fio retrator ele já é o jeito de afastar a gengiva)
Técnica de reembasamento ou dupla impressão
Moldagem preliminar com material de consistência pesada (primeiro molde)
 Alívio neste primeiro molde material denso(com bisturi)tira o material que fica na região cervical.
 Segundo procedimento de moldagem com o material fluído (reembasamento)
Técnica de dupla mistura - manipulação
Manipulação do material de consistência pesada pelo auxiliar 
 Manipulação da pasta fluída pelo dentista e levar ao preparo dentário 
Acrescentar material fluído sobre a moldeira antes de realizar a inserção na boca
Afastamento gengival
O que é afastamento gengival? 
Procedimento clínico para expor a linha do término cervical do preparo e permitir sua cópia
Por que fazer? 
Os materiais de moldagem elásticos não conseguem afastar o tecido gengival 
Quando fazer?
 Preparos ao nível da gengiva Preparos subgengivais
Afastamento gengival
Objetivos 
Promover afastamento lateral da gengiva 
 Expor a região do dente preparado 
 Criar espaço entre gengiva e o dente para copiar os detalhes do preparo 
 Permitir acesso e espessura adequados do material de moldagem 
 Controle do fluído gengival e sangue
Mecânico - fio retrator Com uma ponta romba, o movimento deve ser o suficiente para o afastamento
 O fio retrator deve estar visível em toda a sua extensão, se ficar escondido usa dois fio.
Mecânico/Químico - Fio retrator + substâncias químicas
Método mais comum (preferido pelos dentistas) 
 Adstringentes 
Sulfato de alumínio - Pascord, Siltrax 
 Cloreto de alumínio - Hemodent, Hemostop (mais usado)
Sulfato férrico - Astringedent, Status, Viscostat 
 Vasoconstritores (utilizar por pouco tempo) 
Epinefrina - Gingi Braid, Orostat, Racord
Epinefrina(não utiliza)
Soluções de 0,1 a 8% 
 É a solução mais encontrada nos fios retratores 
 Por ser um vasoconstrictor pode desencadear: 
Taquicardia 
 Aumento da pressão arterial 
 Aumento da respiração 
 Ansiedade 
 Dor de cabeça
Mecânico/Químico
TÉCNICA DO FIO ÚNICO
Método mais simples e menos traumático 
TÉCNICA DO FIO DUPLO
Fio extra-fino impregnado é inserido em todo o sulco 
 Outro fio, mais espesso e impregnado, é inserido sobre o primeiro 
Remove-se o fio mais espesso para o procedimento de moldagem
Técnica de fio único
Passo a passo
Caso moldado com fio retrator (único)
- Instrumental para afastamento gengival
 - Sugador de saliva, espelho bucal, pinça e explorador 
- Rolos de algodão, bolinhas de algodão
 - Tesoura - Instrumento para inserção de fio retrator 
- Porta-agulhas
 - Compressas de gaze 
- Pote Dappen 
- Hemostático 
- Fio retratorMoldeira 
- Material de moldagem (elastômeros)
 - Seringa para a inserção do material de moldagem no sulco gengival 
- Cabo de bisturi e lâmina no. 15 ou 12 
- Espátula 24 ou 36 para espatulação 
- Placa de vidro ou bloco para espatulação
Mecânico/Químico - Procedimento passo-a-passo
Anestesia (sim ou não?) se for necessário
 Remoção dos provisórios - limpeza dos preparos 
Isolamento relativo 
Seleção da espessura e tamanho do fio
Escolha da solução adstringente 
 Secar levemente a gengiva ao redor do preparo 
 Inserção do fio com um instrumentaladequado 
 Aguardar 5 minutos 
 Lavar
Manipular a massa densa do material de moldagem escolhido 
 Moldar ainda com o fio inserido 
Espatular a massa fluida como especifica o fabricante 
Remover o fio retrator
 Inserir o material de moldagem fluido com uma seringa para elastômeros no sulco gengival afastado
Posicionar a moldeira com o primeiro molde na boa sobre o segundo material (fluido) 
 Remover cuidadosamente a moldeira num só movimento 
 Limpar os provisórios e cimentar novamente
Afastamento gengival 
 Critérios para a seleção do fio retrator 
• Perfil gengival - tipo de gengiva 
• Profundidade do sulco gengival
Mergulhar o fio na solução selecionada ou utilizar o fio já embebido no fármaco
Remover o excesso com uma gaze
Técnica do fio Duplo
Passo a passo Caso moldado com dois fios retratores (duplo fio)
Impregnar um fio mais comprido e de espessura maior do que o utilizado anteriormente 
Pode ser utilizada qualquer solução hemostática/adstringente
Inserir o segundo fio
Tira um fio mais grosso deixa o outro mais fino.
Técnica do casquete individual
Mecânico - casquete individual
 Baseia-se na utilização de um casquete de resina acrílica com alívio interno e reembasado na região cervical
Afastamento gengival - casquete individual
Obtenção do casquete 
Em modelos de gesso 
 Após a finalização do preparo dentário 
Molde em alginato 
 Vazamento em gesso pedra 
 Avaliação do preparo e paralelismo 
Utilizado quando se tem vários dentes preparados 
 Utilizando a coroa provisória 
 Meio prático 
 Não exige modelo em gesso 
 Margens relativamente ajustadas ao preparo (réplica)
Confecção do casquete no modelo em gesso
Delimitação cervical do preparo com grafite na união da parede gengival e axial; orienta os limites externos do casquete
Realizar alívio em cera a partir da delimitação (0,5 mm de espessura)
Isolamento do modelo com vaselina sólida ou isolante para modelo
Recobrir o preparo com resina acrílica ativada quimicamente (pode ser vermelha ou incolor)
Confecção do casquete utilizando a coroa provisória
1. Após remoção da coroa provisória, proceder limpeza interna 
2. Preencher pote dappen com alginato, colocar alginato no interior da coroa provisória, introduzi-las no recipiente, deixando a face incisal/oclusal visível
3. Após a geleificação, a coroa provisória é removida; molde deve ser preenchido por resina acrílica (incolor) até a face incisal/oclusal com ligeiro excesso
4. Após polimerização da resina acrílica, a réplica da coroa provisória é removida do molde
 5. Remoção dos excessos, acabamento, alívio interno (broca esférica grande) sem desgastar as margens. Realizar marcação na vestibular do casquete
Reembasamento do casquete
Anestesiar o paciente, se necessário. Remover coroa provisória e realizar completa limpeza do preparo 
Isolamento do preparo (vaselina sólida)
Reembasamento do casquete Dispensar monômero (líquido) da resina acrílica em um pote dappen e o polímero (pó) em outro pote. 
Pode ser realizado a colocação do material com o uso do pincel (é possível levar o material manipulado)
Resina acrílica tipo Duralay (vermelha) é levada sobre o término cervical procurando introduzi-la no interior do sulco gengival
Após a perda superficial do brilho, casquete deve ser posicionado sobre o dente, exercendo leve pressão, promovendo afastamento mecânico imediato
Utilizar espátula de inserção para pressionar o excesso para o interior do sulco; maior afastamento e reprodução de detalhes
Após a polimerização, deve-se remover o casquete e avaliar a cópia do término cervical;
 Deve estar sítio em toda a sua extensão Pequeno excesso (0,2 mm) dentro do sulco (saia)
 Responsável pelo afastamento 
Reembasamento (remover antes os excessos internos e externos)
Margens externas correspondente à molde do sulco gengival (saia)
 Margens internas correspondente ao molde do término cervical
Delimitar com grafite o término do casquete 
- excessos externos e internos além dessa linha devem ser removidos 
- obtendo casquete com alívio interno e com a área correspondente ao término intacta
Verificar a adaptação com sonda exploradora
Os casquetes não devem estabelecer contato com os dentes vizinhos pois isso pode dificultar o posicionamento e a moldagem das regiões interproximais
Procedimento de moldagem
Previsibilidade de sucesso
 Economia de material 
Tempo de trabalho 
Material de consistência regular 
Perfil gengival delgado 
Contra-indicação no uso de adstringente e/ou vasoconstrictor
Procedimento de moldagem
Aplicar película fina e uniforme de adesivo específico
 - toda a superfície interna e 2 mm externamente
 - deixar secar por no mínimo 5 min 
- permite união sólida entre o material de moldagem e a resina acrílica do casquete
Limpar os dentes a serem moldados; isolamento relativo 
 Pasta base e catalisadora em proporções iguais - quantidade mínima (2,0 mm) - instrumentos pequenos - LeCron, espátula de inserção (evitar bolhas)
-Posicionar/pressionar casquete no preparo
 - pressionar excesso do material contra o tecido gengival e borda do casquete 
- aguardar tempo de presa (sempre sobre leve pressão)
- Remoção dos casquetes da boca
A qualidade dos casquetes tem influência direta na qualidade da moldagem; não existe casquete deficiente e molde preciso
Confecção do modelo de trabalho
O modelo de trabalho deve ser troquelado
 Características dos troquéis: 
- Feitos com material duro, resistente e estável
 - Devem permitir uma reprodução precisa do preparo (incluindo suas margens) 
- Devem ser facilmente removidos e reinseridos no modelo de trabalho 
- Devem permitir que as margens do preparo sejam recortadas 
- Devem permitir que as margens sejam demarcada
Confecção do troquel com pino metálico

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