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AVALIANDO APRENDIZA 1 – DIREITO CIVIL III (GABARITO)

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AVALIANDO APRENDIZA 1 – DIREITO CIVIL III (GABARITO)
	1a Questão (Ref.: 201502504735)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 28 117º Exame OAB-SP) O comodato é classificado entre os contratos reais porque
		
	 
	seu objeto compreende a entrega de determinado bem.
	
	implica a transferência de direitos reais sobre determinado bem.
	
	não se resolve em perdas e danos, no caso de inadimplemento.
	
	se perfaz no momento em que o acordo é feito.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201502505910)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 
(Questão 14 27º Exame OAB-RJ) Se a proposta contiver prazo para a resposta e esta, embora expedida dentro do prazo, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, o contrato:
		
	
	Se forma, arcando o responsável pelo atraso com perdas e danos
	 
	Não se forma, mesmo que o policitante não dê conhecimento ao oblato de que não houve o aperfeiçoamento do contrato
	
	Se forma, devido a teoria acolhida pelo Código Civil no artigo 434
	
	Se forma, arcando o proponente com perdas e danos, caso não comunique o ocorrido ao aceitante
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502504708)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Os contratos eletrônicos:
		
	
	são formados no local onde será prestado o serviço ou entregue o bem.
	 
	podem ser celebrados entre ausentes ou entre presentes.
	
	não se aplica a responsabilidade civil pré ou pós-contratual.
	
	por serem celebrados entre ausentes, terão sempre interpretação restritiva.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502504705)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 14 27º Exame OAB-RJ) Se a proposta contiver prazo para a resposta e esta, embora expedida dentro do prazo, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, o contrato:
		
	
	Se forma, arcando o responsável pelo atraso com perdas e danos
	
	Não se forma, ensejando perdas, sem danos.
	
	Se forma, devido a teoria acolhida pelo Código Civil no artigo 434
	
	Se forma, arcando o proponente com perdas e danos, caso não comunique o ocorrido ao aceitante
	 
	Não se forma, mesmo que o policitante não dê conhecimento ao oblato de que não houve o aperfeiçoamento do contrato
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201502504696)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 8 1º Exame OAB-RJ) NÃO é veraz a seguinte afirmativa:
		
	
	Contrato de adesão é aquele em que as cláusulas que o vão compor são preliminarmente estabelecidas por uma das partes, numa proposta, que será aceita ou não pela outra parte, sem direito a qualquer discussão, aceitando-as ou não;
	
	A promessa de recompensa é exemplo de ato unilateral de vontade;
	
	Por contrato sinalagmático ou bilateral, entende-se como aquele em que as partes contratantes assumem obrigações recíprocas.
	 
	O preço não é elemento essencial do contrato de compra e venda;
	
	A solidariedade não se presume.
		
AVALIANDO 2
	1a Questão (Ref.: 201503027768)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta.
		
	 
	Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria.
	
	Maria poderá exigir a entrega de outro carro.
	
	Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito.
	
	Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201502623116)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No contrato de compra e venda,
		
	
	será ele anulável, quando se deixa ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço.
	 
	seu objeto pode ser coisa atual ou futura, ficando sem efeito o contrato se esta não vier a existir, salvo se a intenção das partes era de concluir contrato aleatório.
	
	será nula a venda de ascendente a descendente, salvo consentimento expresso do cônjuge do alienante e dos demais descendentes.
	
	até o momento da tradição, os riscos da coisa correm por conta do comprador, e os do preço por conta do vendedor.
	
	não podem as partes fixar o preço em função de índices ou parâmetros, em razão do curso forçado da moeda.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502623119)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca do contrato de compra e venda, segundo o direito civil vigente, assinale a opção correta.
		
	 
	A venda à vista de amostra, protótipos ou modelos, em caso de inexatidão entre esses e a mercadoria entregue, permite ao comprador manifestar a sua recusa, submetendo o vendedor às sanções decorrentes do descumprimento contratual.
	
	Os riscos de deterioração ou perdimento da coisa não entregue, no contrato de compra e venda de bens móveis e imóveis, são do vendedor e os riscos de pagamento correm à conta do comprador, mas, se ocorrer o perdimento antes da tradição ou do registro, por caso fortuito ou de força maior, os riscos correrão por conta do comprador.
	
	Não existindo convenção pelos contratantes, como regra geral, todas as despesas do negócio, incluindo as de escritura e registro, e os da tradição do bem objeto da compra e venda são de responsabilidade do comprador.
	
	O exercício da retrovenda impõe ao vendedor a restituição do preço recebido, a indenização pelo resgate e o reembolso das despesas do comprador com a realização de benfeitorias necessárias e úteis e mesmo com as que, durante o resgate, se efetuaram sem a sua autorização.
	
	Os bens móveis infungíveis poderão ser vendidos com pacto de reserva de domínio, o qual define que o comprador só adquire a propriedade e a posse da coisa ao integralizar o pagamento.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503102410)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC ¿ TJ/GO ¿ Juiz Substituto - 2015) Renato adquiriu imóvel e assinou contrato no âmbito do qual foi excluída, por cláusula expressa, a responsabilidade pela evicção. A cláusula é:
		
	
	Nula, porque fere preceito de ordem pública.
	
	Válida, mas, se Renato restar evicto, terá direito de receber o preço que pagou pelo imóvel, ainda que soubesse do risco da evicção.
	
	Válida, mas, se Renato restar evicto, terá direito de receber o preço que pagou pelo imóvel mais indenização pelos prejuízos decorrentes da evicção, tais como despesas de contrato e custas judiciais, se não soube do risco da evicção ou se, dele informado, não o assumiu.
	 
	Válida, mas, se Renato restar evicto, terá direito de receber o preço que pagou pelo imóvel, se não soube do risco da evicção ou se, dele informado, não o assumiu.
	
	Válida, excluindo, em qualquer caso, o direito de Renato receber quaisquer valores em caso de evicção.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503025449)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto à classificação, o contrato de compra e venda de imóveis se apresenta da seguinte forma:
		
	 
	Consensual, bilateral, oneroso e solene.
	
	Consensual, bilateral, oneroso e não solene.
	
	Bilateral, oneroso, formal e aleatório.
	
	Atípico, aleatório, consensual
	
	Oneroso, bilateral, não formal e consensual
AVALIANDO 3
	 1a Questão (Ref.: 201502573009)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No que se refere aos contratos, assinale a opção CORRETA
		
	
	Dono de hotel, por não ser considerado depositário, não responde por roubo de bagagem dos hóspedes efetuado pelos empregados dentro do estabelecimento.
	
	Somente é lícito às partes estipular contratos tipificados no Código Civil.
	 
	O mandato escrito é materializado por meio da procuração, como ocorre com o mandato judicial que o advogado recebe de seu cliente.
	
	O tutor pode dar em comodato,sem autorização especial, as coisas confiadas à sua guarda, desde que o faça para atender às necessidades do tutelado.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201502505767)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	OAB - EXAME UNIFICADO 2010.2
Por meio de uma promessa de compra e venda, celebrada por instrumento particular registrada no cartório de Registro de Imóveis e na qual não se pactuou arrependimento, Juvenal foi residir no imóvel objeto do contrato e, quando quitou o pagamento, deparou-se com a recusa do promitente-vendedor em outorgar-lhe a escritura definitiva do imóvel. Diante do impasse, Juvenal poderá:
		
	 
	requerer ao juiz a adjudicação do imóvel, a despeito de a promessa de compra e venda ter sido celebrada por instrumento particular.
	
	usucapir o imóvel, já que não faria jus à adjudicação compulsória na hipótese.
	
	exigir a substituição do imóvel prometi do à venda por outro, muito embora inexistisse previsão expressa a esse respeito no contrato preliminar.
	
	exigir a doação do imóvel,muito embora inexistisse previsão expressa a esse respeito no contrato preliminar.
	
	desistir do negócio e pedir o dinheiro de volta.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502505774)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 24 122º Exame OAB-SP) O prazo para revogar doação por ingratidão é
		
	 
	decadencial de 1 ano, contado do conhecimento do fato pelo próprio doador.
	
	prescricional de 4 anos, contado da ciência do fato.
	
	prescricional de 5 anos, contado do dia em que o doador soube da ingratidão.
	
	prescricional de 2 anos, contado do dia em que o doador soube da ingratidão.
	
	decadencial de 2 anos, a partir da data da prática dos atos ofensivos.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502549046)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	"A" obrigou-se a construir para "B" um edifício de 12 andares que foi terminado, segundo peremptória afirmação de "A". Por sua vez, "B" alega que houve cumprimento insatisfatório e inadequado da obrigação por parte de "A", que não observou rigorosamente a qualidade dos materiais especificados no memorial. Assim, "B" suspende os últimos pagamentos devidos a "A",
		
	
	ajuizando ação com fundamento na exceptio non adimpleti contractus
	
	aguardando que este se cumpra, corretamente, a obrigação.
	 
	ajuizando ação com fundamento na exceptio non rite adimpleti contractus
	
	ajuizando ação com fundamento na cláusula rebus sic stantibus
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201502512539)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre a locação de coisas é incorreto afirmar que:
		
	 
	O locador pode reaver a coisa alugada antes do vencimento do prazo, desde que o locatário seja ressarcido das perdas e danos resultantes da retomada antecipada. Também não pode o locatário devolver a coisa antes de findo o prazo contrato, senão pagando proporcionalmente a multa estipulada.
	
	O preço é devido ao locador durante todo o período em que a coisa estiver à disposição do locatário, mas apenas se utilizada efetivamente.
	
	O contrato de locação é bilateral, oneroso, real, consensual, comutativo, em regra não solene, de trato sucessivo.
	
	Se a coisa móvel for alienada durante a locação, o adquirente é sempre obrigado a respeitar o contrato de locação.
	
	A empresa locadora de veículos responde civil e solidariamente com o locatário, pelos danos por este causados a terceiros, no uso do carro locado.
		
		
AVALIANDO 4
	 1a Questão (Ref.: 201502512856)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito do transporte de pessoas, assinale a opção CORRETA, de acordo com o Código Civil vigente
		
	
	A responsabilidade contratual do transportador por acidente com o passageiro é elidida pela excludente - culpa de terceiro.
	
	O transportador não poderá determinar a retirada do passageiro antes de chegar ao seu destino final, mesmo que este esteja descumprindo alguma norma legal ou contratual
	
	O transportador responde pelos danos causados às pessoas transportadas, mas só responde pelo extravio das bagagens se o passageiro tiver declarado o valor a elas correspondente.
	 
	O transporte feito por cortesia não se subordina às normas estipuladas para o contrato de transporte de pessoas
	
	É nula a cláusula de exclusão da responsabilidade no contrato de transporte de pessoas, ao qual também não se aplica a excludente de culpa exclusiva da vítima
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503201220)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO João vendeu para seu vizinho Pedro, por R$ 10.000,00 (dez mil reais), um automóvel usado, tendo as partes, para tanto, celebrado contrato de compra e venda assinado pelo devedor e por duas testemunhas. Na ocasião, ficou acordado que João entregaria o veículo a Pedro mediante o pagamento, no ato, de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), sendo o restante da dívida pago em 3 (três) parcelas mensais de R$ 2.000,00 (dois mil reais) cada. Sucede, entretanto, que, depois de pagar R$ 4.000,00 (quatro mil reais) e receber o automóvel de João, Pedro não cumpriu sua obrigação quanto ao valor remanescente. Tendo em vista essa situação hipotética e considerando os princípios e regras atinentes ao processo de execução, assinale a afirmativa correta.
		
	
	João não poderá prosseguir com a execução caso Pedro cumpra a obrigação no curso da demanda, hipótese em que caberá àquele arcar com as custas processuais e honorários.
	 
	O adimplemento parcial da prestação não impede que João ajuíze a execução quanto à parcela da obrigação que não foi realizada.
	
	O inadimplemento relativo, assim como o inadimplemento absoluto, autoriza o ajuizamento da ação executiva para a entrega de coisa, desde que preenchidos os demais requisitos necessários.
	
	Não satisfeita a obrigação certa, líquida e exigível, consubstanciada em título executivo, a execução poderá ser instaurada por João, desde que notifique previamente Pedro.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502549009)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa CORRETA, acerca da teoria geral dos contratos:
		
	
	Na evicção, o adquirente só pode realizar a denúncia da lide ao alienante imediato, mas não aos anteriores, a fim de exercer o direito que da evicção lhe resulta
	
	As partes não podem celebrar contratos atípicos, devendo, consequentemente, adotar uma das espécies contratuais reguladas pelo Código Civil e pelas leis especiais
	
	No regime do Código Civil, tal como no Código de Defesa ao Consumidor, os vícios redibitórios são os vícios aparentes ou de fácil constatação, que tornam a coisa imprestável a seus fins ou lhe diminuem o valor
	 
	No Direito brasileiro, no que diz respeito à celebração de contratos entre ausentes, adota-se, como regra, a teoria da expedição, embora se admitam algumas exceções
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502512505)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Analise o instrumento (particular) de mandato judicial abaixo e responda: Procuração Outorgante(s): (qualificação completa) Outorgado(s): (qualificação completa, indicando CPF e nº da OAB) Poderes: para o foro em geral, todos os contidos na cláusula ad judicia e mais os especiais para representar o(s) em juízo ou fora dele, em qualquer juízo, instância ou tribunal, podendo o(s) outorgado(s) propor, reconvir ou contestar ações e opor exceções. Representação igualmente válida perante autoridades administrativas e policiais, nas esferas federais, estaduais e municipais. Confere ainda poderes de receber citação inicial, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar a direito sobre o qual se funda a ação, receber importâncias, dar quitação, firmar compromissos (inclusive de inventariante), levantar depósitos de qualquer natureza, enfim, confere poderes para praticar todos os atos que julgar necessários ao bom e fiel desempenhodo presente mandato na defesa dos interesses do(s) outorgante(s). Fica(m) o(s) outorgado(s) proibidos de substabelecer, com ou sem reserva, os poderes por esse instrumento conferidos. Confere esse instrumento poderes especiais para _____________________________________________________________________________. Assinale as alternativas corretas:
		
	 
	Os outorgantes não podem revogar os poderes conferidos pelo instrumento de mandato antes transcrito.
	 
	É instrumento de mandato judicial que confere tão-somente poderes da cláusula judicia.
	 
	Os outorgados podem renunciar os poderes recebidos pelo instrumento acima, mas para se desincumbir das responsabilidades deverão provar que cientificaram o(s) mandante(s) para que nomeie(m) substituto. Ainda assim, continuarão representando o(s) outorgante(s) nos dez dias seguintes, desde que necessário para lhes evitar prejuízo.
	 
	É instrumento de mandato judicial que não confere apenas os poderes do foro geral, mas habilita o advogado a praticar todos os atos do processo, inclusive, receber citação inicial, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre que se funda a ação, receber, dar quitação e firmar compromisso.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201502511567)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Advogado Nossa Caixa/2011) O transportador
		
	
	não pode recusar passageiros, mesmo se as condições de higiene ou saúde do interessado o justificarem.
	
	pode inserir no contrato de transporte cláusula que exclua a sua responsabilidade por danos causados às bagagens das pessoas transportadas fora das hipóteses de força maior.
	
	não responde pelos danos causados às pessoas transportadas se o acidente tiver ocorrido por culpa de terceiro.
	 
	tem direito de retenção sobre a bagagem de passageiros e outros objetos pessoais deste, uma vez realizado o transporte, para garantir-se do pagamento do valor da passagem que não tiver sido feito no início ou durante o percurso.
	
	pode inserir no contrato de transporte cláusula que exclua a sua responsabilidade por danos causados às pessoas transportadas fora das hipóteses de força maior.

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