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ANTÔNIO CARLOS 2017/2 Intalações Hidrossanitárias Aula 2- profª Ruthe Material para revisão de hidráulica http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_ctrl_proc_indust/tec_autom_i nd/mec_fluido/161012_mec_fluidos.pdf Perda de carga ∆H Quando um líquido escoa no interior de um tubo de um ponto para outro, haverá uma certa perda de energia = perda de carga. Maior comprimento da tubulação, maior perda de carga Maior o Ø , menor perda de carga Perda de carga localizada Perda de carga distribuída Perda de carga total=perda de carga localizada + perda de carga distribuída Perda de carga localizada (ou singular) Devido à presença de peças especiais, como cotovelos, curvas, etc Perda de carga localizada (ou singular) Perda de carga localizada (ou singular) Perda de carga localizada (ou singular) V = é a velocidade média do fluxo (m/s) que, no caso das ampliações e reduções refere-se, geralmente, à seçãode maior velocidade ou, no caso das peças especiais (registros, curvas etc.), refere-se a velocidade média na tubulação – ver cálculo junto à velocidade da perda de carga distribuída. K = coeficiente empírico que é praticamente constante para valores de Número de Reynolds (Re) maior que 50 000. g = aceleração da gravidade = 9,80665 m/s² Perda de carga localizada (ou singular) Valores do coeficiente K, para os elementos mais comuns das canalizações Perda de carga localizada (ou singular) Perda de carga localizada (ou singular) Valores do coeficiente K, para os elementos mais comuns das canalizações Perda de carga localizada (ou singular) Valores do coeficiente K, para os elementos mais comuns das canalizações Perda de carga localizada (ou singular) Valores do coeficiente K, para os elementos mais comuns das canalizações Perda de carga localizada (ou singular) Regime turbulento Tipo de união ou válvula kf Joelho de 45º, padrão 0,35 Joelho de 45º, raio longo 0,20 Joelho de 90º, padrão Raio longo Canto Vivo 0,75 0,45 1,30 Válvulas e acessórios Os valores do coeficiente de perda de carga localizada são praticamente constantes nesse regime de trabalho. Perda de carga localizada (ou singular) Regime turbulento Curva de 180º 1,50 Tê (padrão), Usada ao longo do tubo principal, com derivação fechada. Usada como joelho, entrada no tubo principal. Usada como joelho, entrada na derivação Escoamento em derivação 0,40 1,00 1,00 1,00 a Luva 0,04 União 0,04 Válvula gaveta, aberta ¾ aberta b ½ aberta b ¼ aberta b 0,17 0,90 4,50 24,0 Válvula de diafragma, aberta ¾ aberta b ½ aberta b ¼ aberta b 2,30 2,60 4,30 21,0 Perda de carga localizada (ou singular) Regime turbulento Curva de 180º 1,50 Tê (padrão), Usada ao longo do tubo principal, com derivação fechada. Usada como joelho, entrada no tubo principal. Usada como joelho, entrada na derivação Escoamento em derivação 0,40 1,00 1,00 1,00 a Luva 0,04 União 0,04 Válvula gaveta, aberta ¾ aberta b ½ aberta b ¼ aberta b 0,17 0,90 4,50 24,0 Válvula de diafragma, aberta ¾ aberta b ½ aberta b ¼ aberta b 2,30 2,60 4,30 21,0 Perda de carga localizada (ou singular) Regime turbulento Válvula globo, de sede chanfrada, aberta ½ aberta b 6,00 9,50 Válvula globo, sede de material sintético, aberta ½ aberta b 6,00 8,50 Válvula globo, disco tampão, aberta ¾ aberta b ½ aberta b ¼ aberta b 9,00 13,0 36,0 112,0 Válvula angular, aberta b 2,0 Perda de carga localizada (ou singular) Regime turbulento “Válvula macho“ = 0 º (aberta) = 5 º = 10 º θ = 20 º = 40 º = 60 º 0 0,05 0,29 1,56 17,3 206,0 Válvula borboleta = 0 º(aberta) = 5 º = 10 º = 20 º = 40 º = 60 º 0,0 0,24 0,52 1,54 10,8 118,0 Válvula de retenção, portinhola Disco Esfera 2,0 c 10,0 c 70,0 c Perda de carga localizada (ou singular) Regime turbulento v0 v2 O valor de kf calcula-se com expressões semi-empíricas. Contração súbita: D0= diâmetro do tubo de entrada D2= diâmetro do tubo de saída Perda de carga localizada (ou singular) Regime turbulento Tipo de saída kf Reentrante 0,78 Bordas retas 0,5 Bordas arredondadas 0,23 Perfil fluidodinâmico 0,05 Perda de carga localizada (ou singular) Regime turbulento Contração total: nas saídas de tanques e reservatórios. Aceleração pela redução da área de escoamento. Perda de carga localizada (ou singular) Regime turbulento Fenômeno de separação do fluido em uma contração Mais intenso nas conexões com bordas retas ou cantos vivos e é menos acentuado quanto mais suavizada for a saída, havendo diminuição dos redemoinhos (zona de separação). Zona de separação Zona de estagnação Perda de carga localizada (ou singular) Regime turbulento Expansão súbita ou saída (equação de borda de Carrot): 2 2 0 2 2 1f D k D Onde: D0= diâmetro do tubo de entrada D2= diâmetro do tubo de saída Tipo de válvula ou acessório Re= 1000 Re= 500 Re=100 Re= 50 Válvula angular 8 8,5 11 19 Válvula de retenção, tipo portinhola 4 4,5 17 55 Tipo de válvula ou acessório Re= 1000 Re= 500 Re=100 Re= 50 Joelho 90 , raio curto 0,9 1,0 7,5 16 Tê, padrão, raio longo Tê, derivação para a linha 0,4 1,5 0,5 1,8 2,5 4,9 Não há dados 9,3 Válvula gaveta 1,2 1,7 9,9 24 Válvula globo, Disco Tampão 11 12 12 14 20 19 30 29 Coeficientes de perda de carga localizada (kf) para escoamento laminar através de válvulas e acessórios Perda de carga distribuída Devido a atritos nos trechos da tubulação retilínea ao longo do comprimento do tubo, fazendo com que a energia total vá diminuindo gradativamente ao longo do comprimento. Depende: • do Ø • do comprimento L • das propriedades dos fluidos • massa específica ρ • da viscosidade dinâmica μ • da velocidade do escoamento V Perda de carga distribuída (fórmula universal) 1) f = fator de atrito obtido pelo diagrama de Moody 2) L = comprimento linear da tubulação será obtido pelo somatório dos comprimentos individuais de cada trecho. 3) D = diâmetro 4) V = velocidade [m/s] da água no tubo V = Q/A 5) g = aceleração da gravidade= 9,80665 m/s² Perda de carga distribuída 1) Fator de atrito obtido pelo diagrama de Moody O fator de atrito f é obtido pelo diagrama de Moody. O fator de atrito é um parâmetro adimensional que depende do número de Reynolds e da rugosidade relativa. Perda de carga distribuída 1) Fator de atrito obtido pelo diagrama de Moody Perda de carga distribuída 1) Fator de atrito obtido pelo diagrama de Moody O fator de atrito é determinado através do diagrama de Moody, que fornece o fator de atrito (ordenada y da esquerda) a partir do número de Reynolds na abscissa (eixo x) e da rugosidade relativa (ordenada y da direita). Perda de carga distribuída 1) Fator de atrito obtido pelo diagrama de Moody Pelo diagrama da Figura 3.4, pode-se verificar que o fator de atrito para escoamentos lami- nares (Re < 2100) independe da rugosidade e pode ser dado diretamente po Perda de carga distribuída 1) Fator de atrito obtido pelo diagrama de Moody Perda de carga distribuída 2) Comprimento linear da tubulação Peças e conexões podem ser substituídas (no cálculo) por comprimentos virtuais de tubulação que resultemna mesma perda de carga: conexão é substituída por um comprimento de tubo, de mesmo diâmetro, no qual a perda de carga linear é igual a perda de carga localizada Perda de carga distribuída Comprimento linear da tubulação Perda de carga distribuída Comprimento linear da tubulação Perda de carga distribuída Comprimento linear da tubulação Perda de carga distribuída Comprimento linear da tubulação
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