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cinzas

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		Amostra
	C
	C + ASA
	ASA
	C + Z
	Z
	Z ASA (%)
	ASE (%)
	ASE
	Z ASE (%)
	AN
	Z AN (%)
		1
	9,321
	10,5605
	1,2395
	9,3872
	0,0662
	5,34%
	94,51%
	1,1733
	5,64%
	3,99897750511247
	1,66%
		2
	13,0495
	14,515
	1,4655
	13,1262
	0,076700000000001
	5,23%
	94,51%
	1,3888
	5,52%
	4,733469665985
	1,62%
		3
	10,065
	11,041
	0,976000000000001
	10,1165
	0,051500000000001
	5,28%
	94,51%
	0,9245
	5,57%
	3,15098841172461
	1,63%
			
		C = massa do cadinho vazio (g).
	
		ASA: massa da amostra seca ao ar (g).
	
		Z = massa de cinza (g)
	
		ASE: massa da amostra seca em estufa (g).
	
		AN: massa da amostra natural (g). 
	
		OBS.: A matéria seca em estufa corresponde a 29,34% da matéria natural.
	29,34%
	
INSTITUTO FEDERAL DO ESPIRITO SANTO - IFES 
COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA 
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA
CAIO DUARTE RIBEIRO
Prática n° I (31/08/2017), Grupo (G1): 
CINZAS
Disciplina: Análise de Alimentos 
Professor: José Augusto Brunoro Costa 
VILA VELHA 
MAIO – 2016 
INTRODUÇÃO 
Cinzas de um alimento e o nome dado ao resíduo inorgânico que permanece apos a queima da matéria orgânica, entre 550 – 570ºC, a qual e transformada em C02. H20 e N02, assim sendo, a cinza de um material e o ponto departida para a análise de minerais específicos. Estes minerais são analisados tanto para fins nutricionais como também para segurança. Como exemplo pode-se citar os resíduos metálicos provenientes de inseticidas e outros agrotóxicos e também o estanho proveniente de corrosão de latas, etc. Os processos de determinação do conteúdo de cinzas são de grande valor em alimentos por várias razões. Por exemplo, a presença de grande quantidade de cinzas em produtos como açúcar, amido, gelatina, etc. não e desejável. Outro exemplo e que devem ser feitas determinações de cinzas durante o processamento de cana-de-açúcar para a produção de açúcar, devido a problemas causados por alta concentração de minerais no caldo, que causam interferência durante a clarificação e cristalização. A presença de determinados minerais (carbonatos) na água pode causar problemas de incrustações nas tubulações e caldeira ou diminuir a eficiência de produtos usados na limpeza e sanitização da indústria.
A cinza obtida não e necessariamente da mesma composição que a matéria mineral presente originalmente no alimento, pois pode haver perda por volatilização ou alguma interação entre os constituintes da amostra. Os elementos minerais se apresentam na cinza sob a forma de óxidos, sulfatos, fosfatos, silicatos e cloretos, dependendo das condições de incineração e da composição do alimento.
A exatidão do método de determinação de cinzas e influenciada por vários fatores: Tamanho das partículas e espessura da amostra: Quanto mais triturada for a amostra, mais fácil será sua carbonização, devido maior superfície de contato.
O cadinho devera estar a mais de 24h em estufa: Para que toda umidade tenha sido removida.
Higienização: É extrema importância que esta seja bem-feita, as sujidades podem alterar o resultado final.
Pesagem da amostra: Deve ser a mais precisa possível, bem como rápida; visando a menor absorção de umidade possível do meio.
Volume do cadinho x volume a ser pesado: deve existir proporção na quantidade da amostra e na capacidade do cadinho, para não haver perdas durante a carbonização.
Segurar o cadinho por fora: Caso a pinça toque a amostra poderá haver retirada de parte desta, comprometendo o resultado.
Controle de temperatura de incineração:A temperatura da mufla deverá estar estabilizada a 550º, pois temperaturas maiores causam a perda dos minerais.
OBJETIVOS 
Determinar cinzas pelo método da utilização da Mufla e trabalhar com a expressão Base Seca (BS) e Base Úmida (BU). 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
MATERIAIS 
Balança analítica; 
Mufla;
Cadinho de porcelana;
Dessecador;
Pinça;
Estufa;
Coco Ralado;
Procedimento
Pesou-se o cadinho adequadamente, tomando todas os cuidados para não engordura com a mão, o tarou e logo em seguida pesou as amostras de 2 gramas à 4 gramas de coco. Após pesadas foram colocadas na mufla por 3 a 4 horas, e retiradas com o auxílio de uma luva e colocada em um dessecador para o resfriamento. Pesando novamente, anotando a diferença de peso.
Resultado e Discussão
Após todo procedimento e adquirindo todos os valores montou a tabela para achar a porcentagem de cinzas na amostra em base seca e base úmida.
	Analistas
	C
	C+ AS
	C+AS
	C + Z
	AS g
	U %
	AU%
	Zg
	Zbu
	Zbs
	1
	39,4331
	44,2452
	39,4740
	4,8121
	4,8121
	7
	5,1743
	0,0375
	0,72
	0,78
	2
	35,0954
	39,0978
	35,1277
	4,0024
	4,0024
	7
	4,3036
	0,0323
	0,75
	0,81
	3
	59,2591
	64,3366
	59,2998
	5,0775
	5,0775
	7
	4,4597
	0,0407
	0,74
	0,80
	4
	66,9290
	70,9834
	66,9522
	5,5545
	5,5545
	7
	3,8219
	0,0232
	0,61
	0,65
	5
	61,8117
	65,4091
	61,8376
	3,5974
	3,5974
	7
	3,8682
	0,0259
	0,67
	0,72
	Média
Desvio Padrao
Coef. De Variaçao
	0,70
	0,75
	0,0560
	0,0566
	4,05
	5,027
Analistas :
1 – Paula / Icaro
2 – Amanda / Rebeca
3 – Jamile / Yasmin
4 – Felipe / Giselle
5 – Caio / Ana Carolina
Apos ter preenchido toda tabela, calculou-se a media, desvio padrão e o coeficiente de variação, assim vendo se o teor de cinzas esta dentro os permitidos.
Exercício
Conclusão.
Com a aula prática, foi possível rever os conceitos referentes à determinação de cinzas, possibilitando uma maior familiarização com a metodologia adotada. 
Usando a tabela ‘’TACO’’ como referência foi possível ver que o teor de cinza a amostra de coco está dentro os padrões, assim foi feita corretamente toda a prática.
	Alimentos
	% cinzas (tabela TACO)
	Banana
	0,8
	Beterraba
	0,9
	Coco
	1,0
	Brócolis
	0,8
	Mandioca
	0,6
	Nabo
	0,8
REFERÊNCIAS 
1. http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/do/p_do112_5.htm
2. http://alipio1.dominiotemporario.com/doc/umidade.pdf
3. http://www.anvisa.gov.br/anvisalegis/resol/2000/84_00rdc.htm
4. http://www.pfigueiredo.org/BromII_4.pdf
5. Roteiro de analise de alimentos – Cinzas – prática 2
6. https://cienciasdosalimentos.wordpress.com/2013/03/15/propriedades-da-agua-e-sua-importancia-na-estabilidade-de-alimentos-in-natura-e-processados/.

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