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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Constância e Ilusões (cap. 10) * * * Constância perceptiva Nosso sistema visual desenvolveu a habilidade para que vejamos as coisas mais ou menos como elas são. Sem a constância nosso mundo seria caótico. Nossa desenvolvimento da constância depende de algo mais do que somente a apreensão de características físicas isoladas da estimulação. O observador deve de alguma maneira avaliar e interpretar, levando em consideração as circunstâncias em eu essa entrada de informações se processa. * * * Constância de tamanho Tendência de objetos parecerem do mesmo tamanho independentemente de sua imagens retinianas serem grandes ou pequenas. Ex: uma pessoa caminhando em sua direção. Por que exibimos constância de tamanho? Porque levamos em conta a distância aparente de um objeto quando consideramos o seu tamanho. * * * * * * Constância de forma O objeto pode parecer possuir a mesma forma mesmo quando o ângulo de visão varia radicalmente. * * * Uma característica importante em todas as constâncias é a familiaridade dos objetos que se observam. Na constância de luminosidade, a experiência e a familiaridade podem ajudar a estabilizar nossa percepção das informações visuais. No entanto, a constância se aplica a igualmente a estímulos não-familiares. Ela surge em uma idade muito tenra. A constância perceptiva capacita o mundo perceptivo a ter uma correspondência próxima da do mundo físico. No entanto, sob determinadas condições ela não ajuda na acurácia e, até, diminui produzindo distorções (percepções ilusórias). * * * Ilusões visuais Ilusão de Ames: importantes para ilustrar o papel que a experiência desempenha na percepção. Quando observadas sem visão binocular nem informações sobre distância elas põem em destaque as suposições sobre as relações espaciais adquiridas durante as interações com o ambiente. * * * A janela trapezoidal * * * * * * O quarto distorcido * * * * * * A ilusão da lua A lua parece estar maior quando vista no horizonte do que no zênite. Hipótese do ângulo de visão: depende do levantamento ou do abaixamento dos olhos em relação à cabeça. O simples movimentos de pescoço, cabeça e olhos não chegam a ser efeitos causais e sem nenhum processo psicológico convincente para explicar porque o espaço visual se altera com os movimentos dos olhos. A hipótese da distância aparente: objetos que projetam sobre a retina imagens do observador, aquele que dá a impressão de estar mais longe também dará a impressão de ser o maior. * * * A ilusão de Müller-Lyer * * * Ilusão de Ponzo * * * Ilusão de Poggendorff * * * Ilusão vertical-horizontal * * * Ilusões de contrastes * * * Figuras ambíguas, reversíveis e multiestáveis Ocorrem porque os estímulos não contém informações suficientes para que a figura adquira uma orientação espacial. Continuando-se a inspeção, a inversão da orientação pode ocorrer periodicamente. Uma das explicações baseia-se numa suposta adaptação seletiva e num mecanismo de restabelecimento da fadiga. Quando uma determinada orientação da figura multiestável é percebida por um certo período de tempo, a percepção dessa orientação é seletivamente adaptada, o que causa sua fadiga perceptual. Ela é então suplantada pela percepção alternativa. * * * * * * Determinantes múltiplos das ilusões Como não temos uma explicação satisfatória ou completa para ilusões espaciais, a sugestão é que haveria vários mecanismos envolvidos. Assim, fatores fisiológicos como estruturas do olho e interações neurais que ocorrem no interior da retina e fatores cognitivos como julgamentos, experiências anteriores do observador podem ajudar na explicação destas ilusões. * * * Figuras impossíveis Figuras que pela própria definição não existem. A primeira vista parecem ser representações reais dos objetos mas em um segundo momento não. * * * * * * * * * * * *
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