Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Livro texto: aula 09 - 10 Integrais triplas em coordenadas retangulares Em geral as integrais triplas nos permitem resolver problemas mais gerais do que aqueles usando integrais duplas ou integrais simples. Uma das aplicações mais comuns está no cálculo do volume de diversos sólidos. Cálculo de várias variáveis Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 3 20 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 3 26 Definição: A partir da definição acima precisamos encontrar os limites de integração para o cálculo do volume. Mostraremos como fazer isso em três passos. Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 3 21 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 3 22 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 32 2 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 32 2 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 3 15 Respostas dos exercícios sugeridos seção 15.5 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 5 18 Massa e Centro de massa Equilíbrio ocorre com a forças aplicadas no centro de massa Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 3 29 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 33 0 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 33 0 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 3 30 Pausa para a física: rotações Energia cinética da rotação Quando está girando, o disco de uma serra elétrica certamente possui uma energia cinética associada à rotação. Como calcular essa energia? Consideramos um conjunto de partículas com diferentes velocidades e somar a energia cinética de cada uma para encontrar a energia cinética total D av id , H A LL ID AY , R ES N IC K , R o b er t, W A LK ER , Je ar l. Fu n d a m en to s d e Fí si ca - V o l. 1 – M ec â n ic a , 9 ª ed iç ã o . L TC , 2 0 1 2 – p ág in a: 2 6 1 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 33 4 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 33 1 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 3 33 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 3 32 Fi gu ra e m : T H O M A S, G eo rg e B . C ál cu lo : v o lu m e 2. 1 2. e d . S ão P au lo : P ea rs o n Ed u ca ti o n d o B ra si l, 20 12 , p ág in a 3 33
Compartilhar