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Fichamento Leitura e produção textual II, A respeito de adaptação intersemiótica.

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Dados Bibliográficos:
AMORIM, M.A.de. Da tradução intersemiótica à teoria da adaptação intercultural: Estado da arte e perspectivas futuras. Itinerários, n.36, p.15-36, Jan/jun. 2013 
	Ficha de Leitura
	Autor
	Leitor
	“[...] o significado de um signo linguístico não é mais que sua tradução por um outro signo que lhe pode ser substituído, especialmente um signo no qual ele se ache desenvolvido de modo mais completo”.(JAKOBSON,1969, p.64). (p.17)
	[o signo linguístico nada mais é, do que a tradução de um outro signo, podendo substituir o mesmo, ou desenvolve-lo de maneira mais completa].
	“Para esse texto, enfocaremos o conceito de tradução intersemiótica, de acordo com Jakobson(1969, p.72), quando se traduz”[...] de um sistema para outro, por exemplo, da arte verbal, para a música, a dança, o cinema ou a pintura”. Jakobson é, dessa forma, o precursor a se atentar para o ato da tradução como recodificação, ou seja, não transportamos de uma língua para outra, e sim, recodificamos a mensagem que deverá ser transmitida”.(p.17) 
	[É proposto pelo autor Roman Jakobson (1969), que ao adaptar , obras de uma determinada área artística para outra, não transportamos de uma língua para outra, e sim fazemos uma nova interpretação da mensagem transmitida].
	“Segundo Plaza (2008), a tradução cria um original sobre o passado, realizando uma ponte entre pretérito-presente-futuro. É interessante ressaltar, que, a partir da ciência da tradução como retextualização, que cria um novo original, o autor nega, critérios como o da fidelidade para o julgamento das obras”.(p.18)
	[Para Plaza (2008), a tradução cria uma nova versão original, em relação ao passado, realizando uma ligação direta, entre passado-presente e futuro. O autor nega a fidelidade como critério de julgamento, em relação a ciência da tradução como retextualização].
	“[...] seguindo os pressupostos metodológicos elencados por McFarlane, a analise da adaptação deveria focar-se na identificação desses elementos, e no caso dos que são transpostos por um processo de adaptação, na elucidação das etapas criativas por trás deles.(McFARLANE,1996) (p.19)
	[Segundo McFarlane (1996), á análise da adaptação deveria se focar na identificação dos elementos sugeridos em (McFARLANE, 1996), e nos casos de obras que passam por um processo de adaptação, o foco deveria ser mantido no reconhecimento das etapas criativas por trás da nova obra].
	“ a crítica especializada, lida com as adaptações de uma forma extremamente moralista, usando termos como infidelidade, traição, violação, e vulgarização para descrever adaptações que, segundo os críticos, não alcançam seu objetivo, ser “fiel” ao texto de partida (STAM, 2000)”.(p.20) 
	[Robert Stam (2000), julga o fato, de que a crítica especializada, em relação á adaptações, lida com as mesmas, de maneira extremamente moralista, as julgando, como infiéis, vulgares, etc].
	“ Para o autor, adotar um critério de fidelidade é ignorar a diferença entre os meios que se diferenciam até mesmo em seus processos de produção. Aceitar a fidelidade como uma categoria crítica seria, portanto, essencializar a relação entre as duas mídias assumindo que o romance – ou quaisquer outras formas de obras de partida – contém uma forma de espírito, que deveria ser captado pela adaptação, independente de suas especificidades”. (p.21)
	[ Segundo Robert Stam (2000), o fato de adotar como critério crítico em relação á obras adaptadas, de obras antecedentes primordiais, a fidelidade em relação a mesma, seria então ignorar todas as diferenças da adaptação em relação à original, já que se trata de uma nova abordagem].
	“ De acordo com Stam (2000), para evitarmos tais visões essencialistas, é necessário, então, enxergarmos a adaptação não como subordinada à obra de partida, mas sim entendê-la como, uma nova obra, produto de outro ato criativo, com suas próprias especificidades”. (p.21) 
	[ Stam (2000), salienta que para que possamos interpretar a adaptação como uma nova obra, com uma nova abordagem em relação a primordial, de origem, devemos enxergar a mesma, desta maneira, e não adotar visões essencialistas, utilizando como critério para julgamento da adaptação a fidelidade em relação á original].
	“[...] entender os modos de engajamento do espectador (ou leitor), com a história, é entender as especifícidades de cada de cada mídia e as possibilidades narrativas que elas oferecem”.(p.23)
	[ Se entendermos o que atrai, e prende a atenção do espectador ou leitor, com a história, automaticamente, entenderemos as possibilidades narrativas, e as características autênticas, que diferenciam uma da outra].
	“ [...] a tradução “[...] é um signo, aquilo que está no lugar de algo... para alguém... num determinado momento ou corte da cadeia semiótica”.(DINIZ, 1994, p.41)”.(p.25)
	[ Considerando a posição de Diniz (1994,p.41), é nos dito que a tradução é algo que substitui o lugar de algo já existente, o substitui]. 
	“[...] antes da tradução, propriamente dita, o roteirista interpreta o texto de partida, preparando o argumento que, somente em uma etapa posterior, será desenvolvido no formato de roteiro”. (p.28) 
	[ Antes da obra original, ser transposta para o cinema, a tradução da mesma, o roteirista analisa e interpreta o texto primordial de origem, preparando o argumento, para que só a partir daí, o mesmo seja desenvolvido em forma de roteiro].
	
	
	
Aluno(a): Rafael Garcia.

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