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REDES DE ATENCAO A SAUDE3

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Vania M.F.Olivo -UFSM
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O PAPEL DO PET NA CONSTRUÇÃO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE: DESAFIOS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL 
Atenção Basica
A
Assistencia Ambulatorial e Hospitalar
Urgencia e Emergencia
Vigilancia em Saude
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As redes, correspondem à articulação entre serviços e sistemas de saúde, e às relações entre atores que aí atuam, mediante relações de interdependência entre os pontos da Rede.
A CONSTRUÇÃO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE-RAS: DESAFIOS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL 
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Para viabilizar as Redes no SUS, na vida real, é fundamental: 
 Repensar os modelos de formação 
 Repensar a função das instituições formadoras
 Repensar os modelos de atenção e de gestão
 Repensar Processos de trabalho
EDUCAÇÃO PERMANENTE
Formação profissional qualificada
Efetiva Integração ensino-serviço
 Engajamento Público
Qualificação da Prática Clínica
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ELEMENTOS DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
(objeto de estudo e vivencia dos petianos) 
A operacionalização da RAS se dá pela interação dos seus elementos constitutivos: 
 (1) POPULAÇÃO ADSCRITA a um determinado território (região de saúde)
 (2) ESTRUTURA OPERACIONAL, que inclui Pontos de atenção em saúde: 
 Unidades de Atenção Básica – centros de comunicação
 Pontos de atenção secundários e terciários 
 Sistemas de apoio diagnóstico e terapêutico 
 Sistemas transversais que conectam os pontos de atenção
 Sistemas logísticos: identificação usuário; centrais de regulação; registro eletrônico e sistema de transporte sanitário
 Sistemas de governança: institucional, gerencial e de financiamento 
(3) MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE, modelo lógico que organiza o funcionamento da RAS.
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Secretário Adjunto 
CMS
Superintendência Administrativa e Financeira
Coorden.Setorial da Região Administrativa
Norte/Nordeste 
Chefe de Gabinete 
Coorden.Setorial da Região Administrativa 
Sul/Centro-Oeste
Coorden.Setorial da Região Administrativa 
Leste/Centro leste
Coorden.Setorial da Região Administrativa 
Oeste
Coorden.Setorial dos Serv Urgência e Emergência
Coorden.Setorial Centro Especial. Odontológico 
Coorden.Setorial dos Serv. Saúde Mental
Coorden.Setorial Vigilância Epidemiológica
Coorden.Setorial Vigilância Sanitária
Coorden.Setorial Vigilância em Saúde do Trabalhador
Coorden Setorial de Vigilância Ambiental em Saúde
ASSESSORIA 
TÉCNICA
Coorden.Setorial Fundo Municipal e e prestação de contas
Coordenadoria Setorial de Sistemas de Informação
Coorden.Setorial de Gestão de contratos e credenciamento Convenios
Coorden.Setorial Patrimonial e Gestão de compras de Materiais
Superintendência de Politicas e Ações de Saude
AssessoriaTecnica
Educação Permanente – (GM -FG6)
Assessoria de Gestão e Planejamento (GM – FG6)
Secretário de Saúde
Coordenação de Serviços 
de Atenção Básica 
Coordenação de Serviços Especializados e Ações de Saúde
Coorden.Setorial da Região Administrativa 
Centro
Coord. Setorial de Processamento de produção ambulatorial e hospitalar
Coordenação Regulação de Ações e Serviços 
Coordenação
de controle, avaliação e auditoria
Coord. Setorial de Ouvidoriaria
Unidade Coordenação Politicas de Saúde
Coordenação de Serviços Hospitalar e Hemocentro
Coorden.Setorial de Medicamentos e Assistencia Famaceutica
Coorden.Setorial de NASF- NAB- NADH
CEREST
Unidade de Gerencia Serv. Medico
Coorden.Setorial de Gestão de Pessoas
Unidade de Gerencia Serv. Enferm.
Unidade de Gerencia Serv. Multiprofis.
Superintendência de Vigilância em Saúde
Superintendência Regulação, Controle, Avaliação Auditoria
PROPOSTA para GESTÃO PLENA (versão Preliminar)
Coorden.Setorial dos Serv. de Atenção Secundaria
Ca
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Alguma das funções do PET para 
promover a construção de Rede:
IDENTIFICAR, MAPEAR, ANALISAR, DIVULGAR os elementos associados aos percursos dos usuários na Rede, considerando os modos de organização dos serviços PARA:
poder ter maior compreensão e resolubilidade dos casos
ajudar a divulgar as ações que os serviços realizam em seus campos e territórios
subsidiar a construção de novos dispositivos da PNH através da corresponsabilização do cuidado em saúde nos diferentes pontos da rede, saindo da lógica do encaminhamento;
ajudar a qualificar e fortalecer o acolhimento e o vínculo dos usuários com suas unidades de referência.
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Articulação e interconexão de conhecimentos, tecnologias, saberes, ações e de organizações
DISPOSITIVOS INTERDISCIPLINARES/INTERSETORIAIS
PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE SAÚDE
 
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Atenção Hospitalar
Atenção Básica
FORMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE RESIDENCIA
Residência Multiprofissional em Gestão e Atenção Hospitalar
Residência Multiprofissional em Saúde da Família
Vigilancia em Saúde
Visão de futuro: movimento circular
Residência Multiprofissional em Saúde Mental
Vigilância em saúde
Residência em Área profissional da saúde- Medicina Veterinária
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Realização de funções/ações inerentes de cada profissão
 PRODUÇÃO 	
 NÚCLEO PROFISSIONAL
PRODUÇÃO 
CAMPO PROFISSIONAL
INTERDISCIPLINARIEDADE
INTERSETORIALIDADE
TUTORIA DE NÚCLEO (Seminários )
PRECEPTORIA DE NUCLEO (supervisão direta)
 
TUTORIA DE CAMPO (seminários semanal)
PRECEPTORIA DE CAMPO ( Supervisão direta)
AULAS TEÓRICAS (noite – 2ª , 3ª e 4 – primeiro ano)
REUNIÕES DE PLANEJAMENTO. (1 xsem.Dia)
Seminários Ampliados (1 sabado mês) 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA-METODOLÓGICA DE PRODUÇÃO DE NÚCLEO E CAMPO PROFISSIONAL NOS PROGRAMAS DE RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL
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Praticar Educação Permanente
Capacidade de experienciar(fazer): se envolver de forma plena e aberta em novas experiência
Capacidade de reflexionar: refletir a respeito de cada experiência e observá-las de diferentes perspectivas
Capacidade criar conceitos e teorias (pensar) que integrem as reflexões e observações e - fazer generalizações 
Capacidade de implementações ( decidir ): usar teorias para fazer planos e => (re) fazer ..
A fase de reflexão tem muita importância pois conduz ao auto-conhecimento ( individual e grupal). É justamente através da reflexão que os indivíduos ou grupos podem dar “salto” em processos de aprendizagem para mudança. 
 PET subsidiando processos Mudança
Depende
(Kolb,1997)
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CONSCIENCIA 
CRÍTICO-REFLEXIVA
RUPTURA MODELOS TRADICIONAIS
Construção de maiores capacidades de análise e de responsabilização sobre os modos de ação. 
CO-RESPONSABILIZAÇÃO
DESAFIOS PARA CONTRUÇAO DE REDES INTEGRADAS 
DE ATENÇAO E GESTAO EM SAUDE
ENXERGAR E ATUAR NA CLÍNICA E NA GESTAO PARA ALÉM DOS SERVIÇOS ISOLADOS FRAGMENTADOS
RECONHECER OS LIMITES DAS TECNOLOGIAS DURAS E VALORIZAR AS LEVES
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	Pressupõe processo de mudança de comportamento e que gerar mudanças envolve desenvolver capacidade de vivenciar, de fazer, de se envolver de forma plena e aberta em novas experiências. 
PET COMO FERRAMENTA 
E ESTRATEGIA PARA 
CONSTRUÇÃO 
DE REDES
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