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EDIII Avaliação I

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20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56015110_1&course_id=_223945_1&content_id=_1760799_1&retu… 1/11
 Avaliação Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2)H
Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) 
Usuário rafael.palma @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares III
Teste Avaliação I (2017/2)
Iniciado 20/09/17 19:45
Enviado 20/09/17 19:45
Status Completada
Resultado
da
tentativa
10 em 10 pontos 
Tempo
decorrido
40 minutos
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum
envio nem aumentar o número de tentativas;
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos
e/ou erros;
- Não apresenta as justificativas corretas;
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas
salvas e não enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero);
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo
impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou
impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
- A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência;
- Considera como final a nota de sua última tentativa;
- Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de
aprendizagem) vide critério de promoção de seu curso.
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
 (Enade 2011). Leia o excerto a seguir:
A definição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que procura
atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras. O
mundo assiste a um questionamento crescente de paradigmas estabelecidos na economia e
também na cultura política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na mudança
climática, é uma ameaça real ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos países. O
Brasil está em uma posição privilegiada para enfrentar os enormes desafios que se
acumulam. Abriga elementos fundamentais para o desenvolvimento: parte significativa da
biodiversidade e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras cultiváveis;
Unip Interativa
1 em 1 pontos
rafael.palma @unipinterativa.edu.br
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56015110_1&course_id=_223945_1&content_id=_1760799_1&retu… 2/11
diversidade étnica e cultural e rica variedade de reservas naturais. O campo do
desenvolvimento sustentável pode ser conceitualmente dividido em 3 componentes:
sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica.
 
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
Resposta
Selecionada:
b.
 a redefinição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício que
reflitam os efeitos socioeconômicos e os valores reais do consumo e da
preservação.
Pergunta 2
 Leia o texto a seguir:
 
Energia solar contra a escuridão do Amazonas:
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade
Heriberto Araújo – 08 maio 2016.
 
A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada
humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura para
o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don‘t Sleep, There are Snakes (Não
durma, há serpentes, sem tradução para o português).
Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas
da selva, mas sim nas movimentadas margens dos rios — únicas vias de comunicação, num
ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas.
“No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de
qualidade”, explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá. “A enorme área da floresta torna inviável a criação de uma rede de
distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com
geradores a gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz,
refrigeração e lazer”, relata do município amazônico de Tefé.
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de
painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses, com o
objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito.
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema flutuante, sobre boias no
rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde o
leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água do
rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas, que
as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais fiquem com
medo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens.
“Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas
agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos
dificilmente podem ser comercializados no exterior ou simplesmente conservados”, diz
Soares Brito.
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região
normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que
priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de
pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a construção
de uma pequena fábrica – prevista para abril – com três congeladores alimentados por
painéis solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em mercados
situados a horas de barco do povoado, como Manaus.
1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56015110_1&course_id=_223945_1&content_id=_1760799_1&retu… 3/11
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década,
após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a
geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição, trará consequências
principalmente para os grandes centros urbanos.
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a
excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da
eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores,
neologismo que reflete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de
eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda.
“Estamos diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira
pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética”, diz Rodrigo Sauaia,
presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar).
As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem, segundo
Sauaia, “a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem se
agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas
fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis
produzirem mais do que o que é consumido, e vice-versa”.
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país,
a produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos
domicílios brasileiros. Os especialistasindicam que a região brasileira menos exposta à
irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais
favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas
fotovoltaicas.
 
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>.
Acesso em 10 jun. 2016.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza
30% da sua demanda, tornando-se proconsumidor.
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as
residências do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a alemã em
18%.
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da Amazônia,
onde há aproximadamente dois milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica de
qualidade.
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por
isso, a energia solar é uma boa alternativa.
 
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
c. 
Apenas a afirmativa III é correta.
Pergunta 3
Leia o texto a seguir:
 
Quem tem o direito de falar?
1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56015110_1&course_id=_223945_1&content_id=_1760799_1&retu… 4/11
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de
silenciamento.
 
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se
funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem
circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que
mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão suficiente de todos os fenômenos internos ao
campo que nomeamos "política". Na verdade, a política é também uma questão de circulação
de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte
destes vínculos.
 
A maneira com que somos afetados define o que somos e o que não somos capazes de ver,
o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo,
define-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e o que
está excluído do meu mundo.
 
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de
uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. Nesse
sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites
de notícias de seu continente com posts e comentários.
 
Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a
foto. Por trás de sofismas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: "parem de nos
mostrar o que não queremos ver", "isto irá quebrar a força de nosso discurso".
 
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa
zona de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta
produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é
baseado em uma desafecção. Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos
circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários
discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de
indiferença em relação à sorte dos refugiados.
 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como
faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para
tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala
representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento.
 
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à
voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais
vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis,
palestinos, entre tantos outros).
 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz
dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e
lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar
voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai.
 
No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a
tal estratégia de silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a acreditar que negros
devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos
problemas das mulheres.
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56015110_1&course_id=_223945_1&content_id=_1760799_1&retu… 5/11
 
Pensar a política como circuito de afetos significa compreender que sujeitos políticos são
criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. Posso dar
visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala
pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos,
pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu
sofrimento.
 
Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora
codificada como região setorizada do espaço comum. Ser um sujeito político é conseguir
enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja,
que se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada um de nós. É
quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização
de circuitos hegemônicos de afetos.
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.
 
Disponível em <goo.gl/oWm9nF>.
Acesso em 13 jun. 2016.
 
Leia as afirmações a seguir:
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime
autoritário, não democrático.
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos
minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade.
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como
imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou
conflitos políticos.
 
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
e. 
Nenhuma alternativa é correta.
 
Pergunta 4
 Leia o texto a seguir:
 
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
 
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta
quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que
incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera.
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte
da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as
emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas
vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020.
1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56015110_1&course_id=_223945_1&content_id=_1760799_1&retu… 6/11
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar
antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energiaproduzida no país vai ter origem
em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam juntos 45% das
emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado como culpado pela mudança
climática. A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a
reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990.
 
Disponível em <https://goo.gl/srpqzq>.
Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 significa que
a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década.
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será
responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos
dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões.
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos
gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025.
 
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
a. 
Nenhuma afirmativa está correta.
Pergunta 5
 Leia o texto a seguir:
 
Geografia e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos.
Fernanda Sampaio da Silva
 
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas.
Influenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade
moderna. Também influenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação,
que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela
consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural.
 
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas
profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova relação desta com a
natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao
meio ambiente.
 
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são
encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com consequências
para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global.
 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis
impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a
1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56015110_1&course_id=_223945_1&content_id=_1760799_1&retu… 7/11
diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição do
material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a
reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros
sanitários.
 
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados
constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma
correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das
pessoas e do meio ambiente.
 
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos sólidos
perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma
classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em Classe I quando se trata de
resíduos sólidos perigosos (classificados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II
quando são resíduos não perigosos.
 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II
B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem
parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente.
 
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho
Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de
inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano
Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir
de informações como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e
destinação final, enviadas trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução
CONAMA Nº 313/2002).
 
Disponível em < https://goo.gl/06swDe>.
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
 
Com base nas informações do texto, analise as afirmativas:
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do
consumidor a fim de que modifique seus hábitos.
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do
acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos classificados como
perigosos.
III. A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de
Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a
redução da geração de resíduos sólidos.
 
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
 
Pergunta 6
 (Enade 2010) Leia o excerto a seguir:
1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56015110_1&course_id=_223945_1&content_id=_1760799_1&retu… 8/11
 
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se em
regiões específicas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte do desmatamento (cerca de
80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. O restante do
desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de
Reforma Agrária (8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%).
 
Disponível em <www.imazon.org.br>.
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações).
 
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento na
Amazônia Legal está centrado:
Resposta
Selecionada:
c.
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram
mais, pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo
sustentável da terra.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir:
 
Energia eólica no Brasil
 
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas
barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que
devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a
necessidade urgente do país em diversificar suas fontes de energia.
 
[...] A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em
1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de
Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como
eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). [...] Desde a criação do Proinfa,
a produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 1000MW
em 2011 (quantidade suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências).
 
[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de
Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de
140GW.
 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com
os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é
exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à
energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país.
 
Durante esse período podem-se preservaras bacias hidrográficas fechando ou minimizando
o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa
razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição
geográfica dos recursos hídricos existentes no país.
1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56015110_1&course_id=_223945_1&content_id=_1760799_1&retu… 9/11
 
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No
entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de energia.
 
Disponível em < https://goo.gl/zGP0ZM>
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações)
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda
de cidades com até 400 mil habitantes.
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país.
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%.
 
Assim:
Resposta Selecionada:
b. 
Apenas a afirmativa II está correta.
Pergunta 8
Leia o texto a seguir:
Criminologia – Eduardo Galeano
 
A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. A cada
dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. A cada minuto, a
miséria mata pelo menos dez crianças. Esses crimes não aparecem nos noticiários. São,
como as guerras, atos normais de canibalismo. Os criminosos andam soltos. As prisões não
foram feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano de habitação
que os pobres merecem.
Disponível em <https://goo.gl/M8eQmt>.
Acesso em 24 ago. 2016.
 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas:
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos.
II. Quando o autor afirma que os criminosos estão soltos, quer dizer que o sistema prisional
tem vagas insuficientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões.
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem
ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados.
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a
ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres. 
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
b. 
 I.
1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56015110_1&course_id=_223945_1&content_id=_1760799_1&ret… 10/11
Pergunta 9
Leia o texto a seguir:
 
O que Portugal tem a ver com o Brasil
Alexandra Lucas Coelho
 
Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, disse-me uma alemã,
conhecedora profissional de Portugal e Brasil. Estávamos na Alemanha, o Brasil temia uma
guerra civil, foi há dez dias. Agora, de volta a casa, continuo a pensar na observação desta
veterana, que nada tinha de provocadora, era só vontade de entender. Mas é impossível
ignorar o que se tem manifestado em Portugal de equívoco face ao Brasil ao longo destes
dias.
Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização encerrou-se,
chega de falar dele, é passado. Penso o contrário, que mal começamos, que é presente, e a
atual crise brasileira acentua isso. Não só pelo que expõe das estruturas brasileiras, como
pelo que revelou do olhar de Portugal sobre o Brasil, e sobre si mesmo.
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de independência. 
Se alguém acredita que o tempo da independência poderia já ter curado o tempo da
ocupação, precisa de voltar à história luso-brasileira, porque o alcance da violência vai longe,
e em muitas direções.
Esses 322 anos atuam diariamente naquilo que é hoje o Brasil, na clivagem entre São Paulo
e o Nordeste, nos milhões que ainda moram em favelas na relação Casa-Grande & Senzala
das elites com os empregados, na violência da polícia que continua a ser militar, no
desmando oligárquico dos que controlam aparelhos e estados, no saque catastrófico da
natureza, na traição aos grupos indígenas, na evangelização dos pobres, radicalizando o
conservadorismo num país onde se morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem
sido e será para muitas, livros, bibliotecas.
O lulismo fez coisas importantes contra parte dessa herança (nas desigualdades mais
urgentes, na cultura), não fez o suficiente contra boa parte disto (na educação, na saúde, na
polícia), fez coisas que pioraram isto (um capitalismo com consequências devastadoras no
ambiente e nas questões indígenas) e historicamente produziu uma geração que o critica e
supera pela esquerda num caldo inédito de periferias politicamente empoderadas e uma nova
faixa politizada vinda da elite.
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização
portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses não inventaram a
escravatura, mas inauguraram o tráfico em grande escala. Dos 12 milhões de indivíduos que
as potências europeias deportaram de África até ao século XVIII, 5,8 milhões foram traficados
por Portugal. Isto significa 47 por cento, ou seja, quase metade do tráfico foi assegurado por
Portugal, e a maioria destinava-se a sustentar a colonização do Brasil.
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII a forma
portuguesa de a praticar foi secundada por ingleses, espanhóis, franceses, holandeses, sim.
Mas a Portugal coube esta iniciativa: deportação em massa, para nela assentar a exploração
brutal de um território gigante, à custa do qual um território minúsculo viveu, como toda uma
bibliografia tem mostrado de forma cada vez mais desassombrada.
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos portugueses faça
ideia de que Portugal, sozinho, deportou tantos africanos como os judeus mortos no
Holocausto, com a ajuda teológica e logística da Igreja Católica, depois de ter levado ao
extermínio de ninguém sabe quantos índios, provavelmente não menos de um milhão.
 
Com base no texto, assinale a alternativa correta:
1 em 1 pontos
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Quarta-feira, 20 de Setembro de 2017 20h25min36s BRT
Resposta
Selecionada:
b.
Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram origem
no sistema português de colonização do Brasil, cujos reflexos são sentidos
até hoje.
Pergunta 10
 (Enade 2011). Leia o excerto a seguir:
Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe trabalhadora,
publicado no Reino Unido, comenta as recentes manifestações de rua em Londres e em
outras principais cidades inglesas. Jones prefere chamar atenção para as camadas sociais
mais desfavorecidas do país, que desde o início dos distúrbios, ficaram conhecidas no mundo
todo pelo apelido chavs, usado pelos britânicos para escarnecer dos hábitos de consumo da
classe trabalhadora.
 
Jones denuncia um sistemático abandono governamental dessa parcela da população: “Os
políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”, diz. “Você não vai ver alguém
assumir ser um chav, pois se trata de um insulto criado como forma de generalizar o
comportamento das classes mais baixas. Meu medo não é o preconceito e, sim, a cortina de
fumaça que ele oferece. 
 
Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valera ideologia de
que os problemas sociais são resultados de defeitos individuais, não de falhas
maiores. Trata-se de uma filosofia que tomou conta da sociedade britânica com a chegada
de Margaret Thatcher ao poder, em 1979, e que basicamente funciona assim: você é culpado
pela falta de oportunidades. [...] Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela
desigualdade”.
 
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 (adaptado).
 
Considerando as ideias do texto, avalie as afirmações a seguir.
I. Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo de parcela da população britânica.
II. Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de comportamento
individual como causas de problemas sociais.
III. Indivíduos da classe trabalhadora britânica são responsabilizados pela falta de
oportunidades decorrente da ausência de políticas públicas.
IV. As manifestações de rua na Inglaterra reivindicavam formas de inclusão nos padrões de
consumo vigente.
 
É correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
e. 
 II, III e IV.
 
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