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Slides de Paleonto

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UNIDADES BIOESTRATIGRÁFICAS; 
ANALOGIA DE GRANDES EVENTOS 
COM O TEMPO; LEIS 
PALEONTOLÓGICAS; ETC
AULA 03
Professor: Juan Alfredo Ayala Espinoza
UNIDADES BIOESTRATIGRÁFICAS
Limites
Os limites de um intervalo de zona são definidos pela
alta ou baixa ocorrência de um táxon particular.
 Limite de assembléia de zona é definido pela alta ou
baixa ocorrência de mais de um táxon.
 Limite da zona de abundância são definidos por
variações marcantes em relação à abundância de um
táxon preservado.
São constituídas por corpos rochosos caracterizados
por seu conteúdo fóssil.
Três classes de unidades bioestratigráficas são
reconhecidas pelo código internacional estratigráfico:
intervalo, assembléia e abundancia.
Fonte: North American Stratigraphic Code. 1983. The american association of Petroleum Geologists. Bulletim 
v.67, Nº 5. p. 841-875.
UNIDADES BIOESTRATIGRÁFICAS
Intervalo de zona
Um intervalo de zona (subzona) é definido como o estrato
identificado entre dois estratos específicos, documentando
alta ou baixa ocorrência de um táxon particular.
Fonte: North American Stratigraphic Code. 1983. The american association of Petroleum Geologists. Bulletim 
v.67, Nº 5. p. 841-875.
Assembléia de zona
È uma biozona caracterizada pela associação de três ou
mais táxons. Podendo estar embasada em todas as
classes de fósseis presentes ou restrita a determinada
classe de fóssil.
UNIDADES BIOESTRATIGRÁFICAS
Fonte: North American Stratigraphic Code. 1983. The american association of Petroleum Geologists. Bulletim 
v.67, Nº 5. p. 841-875.
Zona de Abundância
È uma biozona caracterizada pela quantidade máxima
distintiva da relativa abundância de um ou mais táxons.
Conhecida também por seu termo em inglês acme zone.
Reflete um forte controle ecológico local, sendo incluídas
dentro do conceito de ecozonas (informalmente).
UNIDADES BIOESTRATIGRÁFICAS
www.ucmp.berkeley.edu (Escala de tempo)
ANALOGIA DOS GRANDES
EVENTOS COM O TEMPO
ANALOGIA DOS GRANDES
EVENTOS COM O TEMPO
ANALOGIA DOS GRANDES
EVENTOS COM O TEMPO
LEIS PALEONTOLÓGICAS
Lei da identidade bioestratigráfica
Fonte: Whitten e Brooks. 1980. Diccionário de Geología; http://pt.wikipedia.org, Mendes, J.C. 1988. 
Paleontologia básica 
Princípio da Sucessão Faunística (Smith 1793)
Segundo princípio da estratigrafia. Estabelece-se que cada
estrato ou grupo de estratos contem um conjunto
característico de fósseis.
O Princípio da Sucessão Faunística diz que os grupos de
fósseis (animal ou vegetal) ocorrem no registro geológico
segundo uma ordem determinada e invariável, de modo
que, se esta ordem é conhecida, é possível determinar a
idade relativa entre camadas a partir de seu conteúdo
fossilífero. Ou seja, pode-se dizer que fóssil = tempo
CONCEITOS BÁSICOS
Estuda icnofósseis, que são estruturas biogênicas.
Correspondem a pistas, pegadas, perfurações, escavações,
marcas de repouso.
Estudo das condicionantes e processos que propiciaram a
preservação dos fósseis, desde sua morte até serem
encontrados.
Tafonomia
Fonte: Whitten e Brooks. 1980. Diccionário de Geologia; http://pt.wikipedia.org, Mendes, J.C. 1988. 
Paleontologia básica 
Paleoicnologia
COLETA E DESCRIÇÃO TAFONÔMICA DE 
ASSEMBLÉIAS FOSSILÍFERAS
Como regra básica:
1) Orientação azimutal da concentração de fósseis no
afloramento
2) Definir topo e base da camada
3) Amostragem orientada em paralepípedo
4) No caso de paleovertebrados, no afloramento é necessário
direção de mergulho/mergulho do espécime.
COLETA
Fonte: Carvalho, I. De S. 2.000. Paleontologia; Mendes, J.C. 1988. Paleontologia básica
COLETA E DESCRIÇÃO TAFONÔMICA DE 
ASSEMBLÉIAS FOSSILÍFERAS
Como regra básica:
1) Feições sedimentológicas. Com relação aos bioclástos:
Grau de empacotamento, Volume no depósito (%) , Grau
de seleção, tamanho, relação (%) matriz/bioclásto,
estruturas sedimentares inorgânicas e biogênicas
associadas.
2) Feições bioestratinômicas dos bioclástos. Orientação
em planta e seção, graus de articulação das carapaças ou
esqueletos, fragmentação, corrosão, incrustação.
DESCRIÇÃO
Fonte: Carvalho, I. De S. 2.000. Paleontologia; Mendes, J.C. 1988. Paleontologia básica
COLETA E DESCRIÇÃO TAFONÔMICA DE 
ASSEMBLÉIAS FOSSILÍFERAS
3) Feições estratigráficas da assembléia fossilífera.
Espessura, extensão lateral, geometria do depósito,
contatos estratigráficos, estrutura interna ou
microestratigrafia, posição na sequência deposicional.
4) Feições paleoecológicas da assembléia fossilífera.
Número de espécies, abundância relativa das espécies,
composição taxonômica, modo de vida, classes de
tamanho (idade), mineralogia e microarquitetura (originais).
DESCRIÇÃO
Fonte: Carvalho, I. De S. 2.000. Paleontologia; Mendes, J.C. 1988. Paleontologia básica
QUADRO RESUMO
Fonte: Carvalho, I. De S. 2.000. Paleontologia; Mendes, J.C. 1988. Paleontologia básica
Relações entre a Tafonomia, suas subdivisões e os 
eventos responsáveis pela concentração de fósseis.
Fonte: Carvalho, I. De S. 2.000. Paleontologia; Mendes, J.C. 1988. Paleontologia básica
Segundo Kidwell e Holland, 1991
GRAUS DE EMPACOTAMENTO E SELEÇÃO
Fonte: Carvalho, I. De S. 2.000. Paleontologia; Mendes, J.C. 1988. Paleontologia básica
QUADRO RESUMO
Terminologia empregada na descrição de bioclastos na 
matriz, modificado de Kidwell et. al., 1986.

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