Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Microbiolgia VI – Tonya Duarte Introdução Ilha de Malta – Bruce Soldados ingleses – leite de cabra – febre de Malta Febre de Malta – Micrococcus melitensis Bang – Dinamarca B. abortus – abortos de vacas Enfermidade de Bang, brucelose Keefer - Febre ondulante no homem B. abortus B. melitensis B. suis Introdução B. abortus – bovino B. melitensis - caprino B. suis – suíno B. ovis – ovino B. canis – canino B. neotomae rato do deserto Generalidades Cocobacilos Imóveis Não esporulados Não encapsulados Catalase positivo Oxidadse positivo Indol negativo Reduz nitrato a nitrito Produz urease Produção de H2S variável Sensíveis ao calor (60ºC/10min), luz solar, sol salina, temperatura baixa, desinfetantes comuns Características de cultivo Anaeróbio facultativo B. abortus e B. ovis necessitam de 5-10% CO2 para crescimento inicial pH 6.7 Ágar fígado Hemocultura até 14 dias 37ºC/48h Ágar sangue Sem hemólise Bacteriológico Amostra de material abortado Colostro Semem Leite Sangue Inoculação em cobaia Via IM ou SC Pesquisa de anticorpos após 15 dias de inoculação Sorológico Amostras Leite Sangue Muco vaginal Antígenos Antígeno A – bovinos e suínos Antígeno R – ovinos e caninos Anticorpos IgM IgG Técnica Soroaglutinação rápida Soro de animais suspeitos Pipeta de Bang Placa de Huddleson 1/25 1/50 1/100 1/200 Antígeno Mistura e reseva por 4min Mistura e agurada mais 4min Princípios da aglutinação: complexos antígeno-anticorpo Interpretação dos resultados Animal não vacinado Animal vacinado Ausencia de aglutinação Negativo Negativo Aglutinação (1/25) Negativo Negativo Aglutinação (1/50) Suspeito Negativo Aglutinação (1/100) Positivo Suspeito Aglutinação (1/200) Positivo Positivo Técnica Soroaglutinação lenta (tubo) Suspensão de brucela em soro fisiológico + 0.5-1% ác fênico Tubo 1 – escala de McFarland Diluições Incubar por 48/37ºC Verificar aglutinação Técnica Anel do leite – Ring test Detectar aglutininas de brucelas no leite Misturar leite de diferentes vacas Antígeno de B. abortus corado com hematoxilina 1gt antígeno + 1mL leite (37ºC-1h) Verificar aglutinação – anel azulado Falso positivo no início ou final da lactação ou mastite Técnica qualitativa Antígeno acidificado tamponado – Card test Antígeno corado com rosa de bengala – pH 3.65 Aglutininas inespecíficas são inibidas em pH baixo Apenas uma diluição do soro (0.03 soro+0.03mL antígeno) Leitura em 4 min Reage apenas IgG Verificar aglutinação Animais vacinados (3-8meses) são negativos até 24meses Testes de Triagem • Teste de Soroaglutinação com Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) • Teste do Anel em Leite (TAL) Instrumental necessário para as técnicas • Soros teste • Antígeno para AAT • Micropipetador de 30 μL ou de volume ajustável • Ponteiras • Placas com quadrados de 4 cm delimitados • Misturadores de plástico ou de metal • Caixa com luz indireta para leitura • Soro controle positivo • Soro controle negativo • Agitador de placas (opcional) Placa de vidro quadriculada (4 cm) • Equilibrar os soros e o antígeno à temperatura ambiente • Preencher os protocolos de prova, identificando a localização de cada soro. • Pipetar 30 μL de soro por área da placa; depositar essa quantidade sobre a placa de vidro, encostando nela a ponta da pipeta em ângulo de 45º. • Agitar suavemente o antígeno e colocar uma gota (30 μL) ao lado do soro, sem ser nele misturado. • Misturar, por meio de misturador simples ou múltiplo, o soro e o antígeno com movimentos circulares, de modo a obter um círculo aproximado de 2 cm. Roteiro da técnica • Agitar a placa com movimentos oscilatórios, numa freqüência de, aproximadamente, 30 movimentos por minuto, de modo a permitir que a mistura soro-antígeno flua lentamente dentro de cada círculo; a placa deve ser agitada continuamente por 4 minutos. • Realizar a leitura. • Anotar os resultados. • Desconsiderar as reações de aglutinação que ocorrerem após os 4 minutos. Roteiro da técnica Presença de grumos – REAGENTE Ausência de grumos – NÃO REAGENTE Interpretação dos resultados
Compartilhar