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SEMIOLOGIA E PROPEDÊUTICA VETERINÁRIA CÃES E GATOS Profa. Dra. Andrea C. H. Nakaghi SEMIOLOGIA Semeion – sintomas, sinais Logos – ciência, estudo Primeiro contato com os pacientes e com a prática médica SEMIOLOGIA Semiotécnica: Arte de examinar o paciente Propedêutica: Reúne os dados e analisa Semiogênese: estudo dos mecanismos do aparecimento dos sintomas O que é um sintoma??? E o que é um sinal???? Informações obtidas do paciente, da sua percepção Fenômeno anormal revelado pelo paciente Indício de doença SINTOMAS Informações obtidas pelo clínico a partir do exame. Em animais só existem sinais Raciocínio feito após observação dos sintomas SINAIS SINTOMAS Sintomas locais: circunscritos ou localizados Sintomas gerais ou sistêmicos: comprometimento de um órgão levando ao comprometimento de outros órgãos Sintomas patognomônicos: únicos só aparecem em uma única enfermidade SEMIOLOGIA Sintomas e sinais apresentados pelos pacientes Métodos investigativos DIAGNÓSTICO Ordem dos Métodos Semiológicos Nome Espécie Idade Sexo Raça Endereço O que? Quando? Quanto? Como? Onde? Com quem? Inspeção Palpação Percussão Auscultação Exames laboratoriais Imagem Bom Favorável Desfavorável Reservado Medicamentoso Terapias diversas “No diagnóstico, o clínico alcança a afirmação de seus conhecimentos; no prognóstico, prevendo corretamente a evolução da doença, o clínico terá a contraprova do seu acerto e, no sucesso da terapia recomendada, a confirmação da sua competência”. Prof. Dr. Eduardo H. Birgel Aporte básico necessário: Conhecimento Raciocínio – investigação Sentidos: visão, audição, tato, olfação Bom senso Organização Paciência Resenha Identificação do animal Nome Espécie Idade Raça Sexo Endereço Anamnese Queixa principal Informações sobre a queixa principal (o que, quando, como) Informações sobre doenças anteriores Informações sobre terapias anteriores Informações sobre outros órgãos Histórico do manejo e ambiente História familiar Sucesso na anamnese Criar boa relação veterinário/proprietário Dispor de tempo para ouvir proprietário Bom senso Não se deixar levar pelo “diagnóstico” do proprietário Não demonstrar sentimentos desfavoráveis Possuir conhecimentos básicos sobre as doenças para aquela espécie Escrever com termos técnicos substituido palavras de baixo calão ou ditas por pessoas leigas. Bibliografia FEITOSA, F.L.F. Semiologia Veterinária – A Arte do Diagnóstico. São Paulo: Roca, 1.ed., 2002, 806p. NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Medicina Interna de Pequenos Animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2.ed., 1162p, 2001. ETTINGER, S. J. Textbook of Veterinary Internal Medicine. São Paulo: Manole, 2 vols., 4a ed, 2000. - Mueller, Ralph S. Dermatologia para Clinico de Pequenos Animais. Roca, 1 ed. 2003.
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