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João Pessoa – PB 2017 Veruska Lima Moura Brasil INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA: MATERIAIS DENTÁRIOS Gipsita – CaSO4.2H2O • Mineral natural produzido pela evaporação de mares; • Extraídoem várias partes do mundo; • Extração não gera resíduos tóxicos; • Também obtido como subproduto da dessulfurização do gás emitido em usinas elétricas alimentadas por carvão. 1. Gessos e suas aplicações Os gessos, produtos de gipsita, são fornecidos como pós finos do hemi-hidrato, os quais são produzidos aquecendo-se partículas moídas de gipsita. Após a mistura com a água, a mistura retorna a forma de gipsita. 1. Gessos e suas aplicações 1. Gessos e suas aplicações Aplicações gerais Aplicações na Odontologia 1. Gessos e suas aplicações Aplicações gerais Aplicações na Odontologia 1. Gessos e suas aplicações (ANUSAVICE, 2013) União dos blocos de pedras das pirâmides do Egito 1. Gessos e suas aplicações (ANUSAVICE, 2013) Condicionamento de solos 1. Gessos e suas aplicações Aplicações gerais Aplicações na Odontologia 1. Gessos e suas aplicações (ANUSAVICE, 2013) o Construção de modelos de estudo 1. Gessos e suas aplicações (ANUSAVICE, 2013) o Construção de modelos de trabalho 1. Gessos e suas aplicações (ANUSAVICE, 2013) o Construção de modelos de trabalho 1. Gessos e suas aplicações (ANUSAVICE, 2013) o Construção de troquéis 1. Gessos e suas aplicações (ANUSAVICE, 2013) o Montagem de modelos em articuladores 2. Produção do gesso Calcinação da gipsita 110 – 130°C CaSO4 . 2 H2O CaSO4 . 𝟏 𝟐 H2O Sulfato de cálcio di-hidratado Sulfato de cálcio hemi-hidratado Gipsita Gesso 2. Produção do gesso Calcinação da gipsita 110 – 130°C CaSO4 . 2 H2O CaSO4 . 𝟏 𝟐 H2O Sulfato de cálcio di-hidratado Sulfato de cálcio hemi-hidratado Gipsita Gesso Retirada de parte da água de cristalização 2. Produção do gesso Tipo I Gesso para moldagem Tipo II Gesso comum Tipo III Gesso pedra Tipo IV Gesso pedra de alta resistência Tipo V Gesso pedra extra-duroE s p e c if ic a ç ã o n ° 2 5 d a A .D .A . 2. Produção do gesso Hemi- hidratado α Hemi- hidratado β 2. Produção do gesso Hemi- hidratado α GESSO PEDRA Aquecimento sob pressão em ambienteúmido o Cristais mais densos; o Mais prismáticos; o Tamanhos regulares Requer menos água 2. Produção do gesso GESSO COMUM Calcinação em caldeira, cuba ou fornoaberto (expostoao ar) o Cristais mais esponjosos; o Forma e tamanho mais irregulares Requer mais água Hemi- hidratado β 2. Produção do gesso Requer menos água Requer mais água O tamanho das partículas é um dos principais fatores na determinação da quantidade de água exigida. No entanto, não são os únicos. A distribuição do tamanho de partículas e a adesão entre as partículas também exercem influência sobre esse aspecto. 2. Produção do gesso Gesso comum (Tipo II) 110 – 120°C CaSO4 . 2 H2O CaSO4 . 𝟏 𝟐 H2O Sulfato de cálcio di-hidratado Sulfato de cálcio hemi-hidratado Gipsita Gesso comum β 2. Produção do gesso 110 – 120°C CaSO4 . 2 H2O CaSO4 . 𝟏 𝟐 H2O Sulfato de cálcio di-hidratado Sulfato de cálcio hemi-hidratado Gipsita Gesso comum β O gesso comum é utilizado em prótese, na fixação de modelos em articuladores, inclusão de próteses totais e removíveis em muflas, etc. Gesso comum (Tipo II) 2. Produção do gesso Gesso pedra (Tipo III) 120 – 130°C CaSO4 . 2 H2O CaSO4 . 𝟏 𝟐 H2O Sulfato de cálcio di-hidratado Sulfato de cálcio hemi-hidratado Gipsita Gesso pedra α 2. Produção do gesso 120 – 130°C CaSO4 . 2 H2O CaSO4 . 𝟏 𝟐 H2O Sulfato de cálcio di-hidratado Sulfato de cálcio hemi-hidratado Gipsita Gesso pedra α O gesso pedra é mais utilizado na confecção de diversos tipos de modelos, participando ainda na composição de revestimentos refratários. Gesso pedra (Tipo III) 2. Produção do gesso Gesso pedra especiais (IV e V) 120 – 130°C CaSO4 . 2 H2O CaSO4 . 𝟏 𝟐 H2O Sulfato de cálcio di-hidratado Sulfato de cálcio hemi-hidratado modificado Gipsita Gesso pedra α Requer ainda menos água 2. Produção do gesso 120 – 130°C CaSO4 . 2 H2O CaSO4 . 𝟏 𝟐 H2O Sulfato de cálcio di-hidratado Sulfato de cálcio hemi-hidratado modificado Gipsita Gesso pedra α Os gessos especiais apresentam alta resistência e são principalmente utilizados para obtenção de troqueis para confecção de prótese fixa. Gesso pedra especiais (IV e V) 3. Indicações dos diferentes tipos de gesso Tipo I Gesso para moldagem Desuso 3. Indicações dos diferentes tipos de gesso Tipo II Gesso comum “Gesso de laboratório”; Preenchimento de mufla, obtenção de modelos de estudo, fixação de modelos em articuladores; Expansão de presa não é crítica e a resistência é adequada. 3. Indicações dos diferentes tipos de gesso Tipo III Gesso pedra Modelo final, de trabalho, revestimento refratário; Apresenta resistência e dureza superficial maiores que o tipo II. 3. Indicações dos diferentes tipos de gesso Tipo IV Gesso de alta resistência Troquelamento; Apresenta resistência e dureza superficial bem superiores, além de uma mínima expansão de presa. 3. Indicações dos diferentes tipos de gesso Tipo V Gesso extra-duro Troquel para liga com contração de fundição elevada; Apresenta resistência maior que o tipo IV, além de apresentar alta expansão; Foi desenvolvido em decorrência da alta contração de solidificação apresentada por algumas ligas básicas. 4. Requisitos do gesso Deve apresentar: o Resistência; o Dureza; o Reprodução de detalhes; o Estabilidade dimensional; o Cor contrastante; o Baixo custo e fácil manuseio; o Compatibilidade com os materiais de moldagem. 5. Reação de presa A reação entre o gesso e a água produz gipsita sólida, e o calor envolvido na reação exotérmica é equivalente ao calor utilizado originalmente na calcinação. O gesso provavelmente nunca atinge 100% de conversão após a presa, a menos que ele seja exposto a uma alta umidade por um longo tempo. Portanto, existe hemi-hidrato não reagido no material após a presa. CaSO4 . 𝟏 𝟐 H2O + 3 H2O 2 CaSO4 . 2 H2O+Não reagido (CaSO4)2 . H2O+Calor Sulfato de cálcio hemi-hidratado Sulfato de cálcio di-hidratado 5. Reação de presa CaSO4 . 𝟏 𝟐 H2O + 3 H2O 2 CaSO4 . 2 H2O+Não reagido (CaSO4)2 . H2O+Calor Sulfato de cálcio hemi-hidratado Sulfato de cálcio di-hidratado 5. Reação de presa CaSO4 . 𝟏 𝟐 H2O + 3 H2O 2 CaSO4 . 2 H2O+Não reagido (CaSO4)2 . H2O+Calor Sulfato de cálcio hemi-hidratado Sulfato de cálcio di-hidratado Teoria da dissolução-precipitação o Dissolução das partículas do hemi-hidrato em água seguida pela recristalização instantânea na formade di-hidrato; o Solubilidade do hemi-hidrato, em temperatura próxima da ambiente, é 4x maiorque a do di-hidrato. 5. Reação de presa Suspensão fluida e trabalhável Ca2+ Ca2+ Ca2+ (SO4)2- (SO4)2- (SO4)2- Precipitação do di-hidrato Formação/cresci mento de cristais CALOR 5. Reação de presa 6. Quantificando as reações de presa É necessário reconhecer o estágio no qual a mistura ganhou resistência suficiente para resistir à fratura, que pode ser causada pela tensão produzida durante a separação entre o modelo e o molde. Tempo de espatulação: o Adição do pó →término da mistura; o Mecânica: 20 – 30 s; o Manual: 1 min; Tempo de trabalho: o Início da mistura → ponto em que consistência deixa de ser aceitável; o 3 min. 6. Quantificando as reações de presa Tempo de presa inicial: o Resiste a penetração por uma agulha de Gillmore; o Modelo ainda não pode ser removido com segurança; o Perda de brilho da mistura. Tempo de presa final: o Agulha de Gillmore mais pesada deixa marca levemente perceptível; o Modelo pode ser removido com segurança. É necessário reconhecer o estágio no qual a mistura ganhou resistência suficiente para resistir à fratura, que pode ser causada pela tensão produzida durante a separação entre o modelo e o molde. 7. Controle do tempo de presa Teoricamente, existem pelo menos três mecanismos que podem possibilitar esse controle: Solubilidade do hemi-hidrato N°de núcleos Taxa de crescimento dos cristais 7. Controle do tempo de presa Teoricamente, existem pelo menos três mecanismos que podem possibilitar esse controle: Solubilidade do hemi-hidrato N°de núcleos Taxa de crescimento dos cristais Quanto ↑ a solubilidade ↓ tempo de presa 7. Controle do tempo de presa Teoricamente, existem pelo menos três mecanismos que podem possibilitar esse controle: Solubilidade do hemi-hidrato N°de núcleos Taxa de crescimento dos cristais Quanto ↑ n° de núcleos ↓ tempo de presa 7. Controle do tempo de presa Teoricamente, existem pelo menos três mecanismos que podem possibilitar esse controle: Solubilidade do hemi-hidrato N°de núcleos Taxa de crescimento dos cristais Quanto ↑ a taxa ↓ tempo de presa 7. Controle do tempo de presa Fabricante o Impurezas (qto↑, ↓); o Granulometria (qto↓, ↑); o Adição de aceleradores/retardadores. Profissional o Relação A/P (qto↑, ↑); o Tempo de espatulação(qto↑, ↓); o Temperatura da água (acima de 50°: ↑). 7. Controle do tempo de presa Fabricante o Impurezas (qto↑, ↓); o Granulometria (qto↓, ↑); o Adição de aceleradores/retardadores. Profissional o Relação A/P (qto↑, ↑); o Tempo de espatulação(qto↑, ↓); o Temperatura da água (acima de 50°: ↑). Quanto mais água na mistura, menos núcleos de cristalização se formarão e maior será o tempo de presa. 7. Controle do tempo de presa Fabricante o Impurezas (qto↑, ↓); o Granulometria (qto↓, ↑); o Adição de aceleradores/retardadores. Profissional o Relação A/P (qto↑, ↑); o Tempo de espatulação(qto↑, ↓); o Temperatura da água (acima de 50°: ↑). A continuação da espatulação provoca ruptura dos cristais, gerando novos núcleos de cristalização, o que acelera a presa. 7. Controle do tempo de presa Fabricante o Impurezas (qto↑, ↓); o Granulometria (qto↓, ↑); o Adição de aceleradores/retardadores. Profissional o Relação A/P (qto↑, ↑); o Tempo de espatulação(qto↑, ↓); o Temperatura da água (acima de 50°: ↑). Temperaturas muito elevadas retardam a presa, uma vez que a reação será semelhante à de calcinação. 7. Controle do tempo de presa Fabricante o Impurezas (qto↑, ↓); o Granulometria (qto↓, ↑); o Adição de aceleradores/retardadores. Profissional o Relação A/P (qto↑, ↑); o Tempo de espatulação(qto↑, ↓); o Temperatura da água (acima de 50°: ↑). A presença de impurezas ou de grânulos muito pequenos leva à aumento de velocidade da reação, levando um menor tempo de presa. Aceleradores o Sulfato de potássio a 2% (K2SO4); o Terra Alba (sulfato de cálcio diidratado cristalizado); o Cloreto de sódio (NaCl até 5%); o Água gessada. 7. Controle do tempo de presa Modificadores para controle do tempo de presa Retardadores o NaCl (sal de cozinha) a 10% o Citrato de sódio a 10%; o Citrato de potássio a 10%; o Goma arábica; o Sangue. 7. Controle do tempo de presa Modificadores para controle do tempo de presa 8. Expansão de presa Independente do tipo de gesso, uma expansão da massa pode ser detectada durante a mudança de hemi-hidratopara di-hidrato. Crescimento dos cristais 8. Expansão de presa Independente do tipo de gesso, uma expansão da massa pode ser detectada durante a mudança de hemi-hidratopara di-hidrato. Crescimento dos cristais 8. Expansão de presa Independente do tipo de gesso, uma expansão da massa pode ser detectada durante a mudança de hemi-hidratopara di-hidrato. Crescimento dos cristais 8. Expansão de presa Independente do tipo de gesso, uma expansão da massa pode ser detectada durante a mudança de hemi-hidratopara di-hidrato. Crescimento dos cristais Os cristais que crescem a partir dos núcleos podem se entrelaçar e obstruir o crescimento dos cristais adjacentes. Quando o processo se repete com milhares de cristais, cria-se uma tensão no sentido externo, produzindo uma expansãoda massa como um todo. 8. Expansão de presa Independente do tipo de gesso, uma expansão da massa pode ser detectada durante a mudança de hemi-hidratopara di-hidrato. Crescimento dos cristais o Relação A/P : qto ↓, ↑; o Tempo de espatulação: qto ↑, ↑. 9. Relação água/pó Variável entre as marcas: o Tipo II – 0,45 – 0,60 o Tipo III – 0,26 – 0,30 o Tipo IV ou V ; 0,22 A 0,24 Quociente obtido entre a quantidade de líquido e a quantidade de pó 𝑸𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒍í𝒒𝒖𝒊𝒅𝒐 (𝟒𝟓𝒎𝑳) 𝑸𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒑ó (𝟏𝟎𝟎𝒈) = 𝒑𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝟎, 𝟒𝟓 9. Relação água/pó Variável entre as marcas: o Tipo II – 0,45 – 0,60 o Tipo III – 0,26 – 0,30 o Tipo IV ou V ; 0,22 A 0,24 Quociente obtido entre a quantidade de líquido e a quantidade de pó 𝑸𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒍í𝒒𝒖𝒊𝒅𝒐 (𝟒𝟓𝒎𝑳) 𝑸𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒑ó (𝟏𝟎𝟎𝒈) = 𝒑𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝟎, 𝟒𝟓 Quanto mais água um tipo de gesso requer para manipulação, menos resistente e menor precisão o modelo obtido terá. Água de hidratação removida por secagem Água de hidratação no corpo de prova 10. Resistência SecaÚmida Relação A/P: o Quanto maior, menor é a resistência após a presa. Aditivos: o O acréscimo de aditivos reduz a resistência. 10. Manipulação 10. Manipulação Cuidados com o gesso o Não armazenar em umidade. Proporcionamento o Proveta graduada para água e balança para pó; o Envelopes pré-pesados. Manipulação e vazamento o Pó sobre o líquido; Mistura (1min) vigorosa limpando as laterais; o Obtenção de massa lisa; Remoção de bolhas; o Adição gradual ao molde (livre de excessos de água) iniciando por uma das extremidades e, depois, adição em quantidades maiores; o Repouso de 45 a 60min até a presa. 10. Manipulação Cuidados com o gesso o Não armazenar em umidade. Proporcionamento o Proveta graduada para água e balança para pó; o Envelopes pré-pesados. Manipulação e vazamento o Pó sobre o líquido; Mistura (1min) vigorosa limpando as laterais; o Obtenção de massa lisa; Remoção de bolhas; o Adição gradual ao molde (livre de excessos de água) iniciando por uma das extremidades e, depois, adição em quantidades maiores; o Repouso de 45 a 60min até a presa. 1° Passo: Proporcionamento Seguir as recomendações do fabricante Por exemplo, para o gesso tipo III, normalmente a proporção será de 30 ml Água - 100 g de pó 10. Manipulação Cuidados com o gesso o Não armazenar em umidade. Proporcionamento o Proveta graduada para água e balança para pó; o Envelopes pré-pesados. Manipulação e vazamento o Pó sobre o líquido; Mistura (1min) vigorosa limpando as laterais; o Obtenção de massa lisa; Remoção de bolhas; o Adição gradual ao molde (livre de excessos de água) iniciando por uma das extremidades e, depois, adição em quantidades maiores; o Repouso de 45 a 60min até a presa. 2° Passo: Adição do líquido aopó Aos poucos 10. Manipulação Cuidados com o gesso o Não armazenar em umidade. Proporcionamento o Proveta graduada para água e balança para pó; o Envelopes pré-pesados. Manipulação e vazamento o Pó sobre o líquido; Mistura (1min) vigorosa limpando as laterais; o Obtenção de massa lisa; Remoção de bolhas; o Adição gradual ao molde (livre de excessos de água) iniciando por uma das extremidades e, depois, adição em quantidades maiores; o Repouso de 45 a 60min até a presa. 3° Passo: Espatulação vigorosa • Obtenção de uma massa homogênea • +/- 1 minuto • Vibração da massa 10. Manipulação Cuidados com o gesso o Não armazenar em umidade. Proporcionamento o Proveta graduada para água e balança para pó; o Envelopes pré-pesados. Manipulação e vazamento o Pó sobre o líquido; Mistura (1min) vigorosa limpando as laterais; o Obtenção de massa lisa; Remoção de bolhas; o Adição gradual ao molde (livre de excessos de água) iniciando por uma das extremidades e, depois, adição em quantidades maiores; o Repouso de 45 a 60min até a presa. 4° Passo: Vazamento • Inicialmente nos dentes; • A partir de um ponto único; • Vibração 10. Manipulação Cuidados com o gesso o Não armazenar em umidade. Proporcionamento o Proveta graduada para água e balança para pó; o Envelopes pré-pesados. Manipulação e vazamento o Pó sobre o líquido; Mistura (1min) vigorosa limpando as laterais; o Obtenção de massa lisa; Remoção de bolhas; o Adição gradual ao molde (livre de excessos de água) iniciando por uma das extremidades e, depois, adição em quantidades maiores; o Repouso de 45 a 60min até a presa. 5° Passo: Separação do molde do modelo • Após 45min – 1h 10. Manipulação Cuidados com o gesso o Não armazenar em umidade. Proporcionamento o Proveta graduada para água e balança para pó; o Envelopes pré-pesados. Manipulação e vazamento o Pó sobre o líquido; Mistura (1min) vigorosa limpando as laterais; o Obtenção de massa lisa; Remoção de bolhas; o Adição gradual ao molde (livre de excessos de água) iniciando por uma das extremidades e, depois, adição em quantidades maiores; o Repouso de 45 a 60min até a presa. 6° Passo: Recorte do modelo de gesso Referências ANUSAVICE, K.J. Phillips materiais dentários. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. CRAIG, R.G.; POWERS, J.M.; WATAHA, J.C. Materiais dentários – Propriedades e manipulação. 7.ed. São Paulo: Santos, 2002.
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