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Trabalho de reposição de aulas
(Ações Constituintes)
	ALUNA
	Stefany Gianini Bispo
	MATRÍCULA
	2014.02.307.063
	DISCIPLINA
	Jurisdição Constitucional
	TERMO/SEMESTRE
	8º Termo / 2017.2
	PROFESSORA
	Vinicius Jose Correa Gonçalves
	CURSO
	Direito
Ourinhos/SP
2017
 
Ações constituintes
Introdução
As ações constitucionais, ou remédios constitucionais, fazem parte do grupo das garantias constitucionais. As declarações enunciam os principais direitos do homem, enquanto as garantias constitucionais são justamente os instrumentos práticos que asseguram tais direitos enunciados. A base da Constituição Federal que se é de característica rígida, que para a sua alteração de normas é necessário que haja um processo legislativo muito denominado Controle de Constitucionalidade. Assegurando as devidas adequações de lei ou ato normativo estadual ou federal.
Habeas Corpus
Garantia individual ao direito de locomoção, ordem dada pelo juiz ou tribunal ao coator a fim de fazer cessar a coação a liberdade de locomoção em sentido amplo, de Presentes na Constituição Federal no Artigo 5º, Inciso LXVII e LXXVII e nos artigo 647 e 667 do Código de Processo Penal, possuindo caráter gratuito. 
Sendo constituído de duas espécies. A primeira é o Liberatório, que se é utilizada quando o individuo se encontra preso, por violação de seu direito de locomoção por abuso de poder ou ilegalidade do ato. A segunda é o Preventivo, que ocorre quando existe ameaça de violência ou coação ilegal a liberdade do individuo, devendo ser injusta e desmotivada. Haja a necessidade de que para os requisitos da fundamentação são as ações de legitimidade, tanto no polo passivo quanto no polo ativo, interesse de agir e possibilidade jurídica de tal pedido, sendo possível de ser interpretado por qualquer pessoa capaz em favor próprio ou de outrem. 
Por outro lado, poderá figurar no polo passivo da ação a autoridade coatora, ou seja, aquele que causou a violação do direito de ir e vir do paciente da ação, tendo como critério a fixação, a territorialidade, a prerrogativa de foro e a hierarquia. Sendo que a competência do juiz de 1º grau, sendo verificada mediante os limites da comarca ou circunscrição judiciaria. Já a competência dos tribunais de 2º grau limita ao território do estado.
Contra a sentença de julgamento do Habeas Corpus cabe ao Código de Processo Penal, o recurso de oficio, previsto no artigo 574, Inciso I e, o recurso.
Não cabe quando já extinta a pena privativa de liberdade;
Não cabe contra decisão condenatória a pena de multa, ou relativo a processo em curso por infração penal a que a pena pecuniária seja a única cominada;
Não cabe em relação a punições disciplinares militares;
Habeas Data
Busca assegurar o direito de acesso e conhecimento de informação relativa ao impetrante, existente em registro ou em banco de dados de entidades governamentais de entidades de caráter publico, e o direito de ratificação de tais dados, levando inclusive à atualização, correção e supressão quando inexatos. Previsto no artigo 5º, inciso LXXII e LXXVII da Constituição Federal e na Lei Federal nº9. 507/97. Tendo natureza jurídica de caráter civil, segundo o doutrinador Cassio Scarpinella Bueno.
Sendo concedido perante o artigo 7º da Lei nº 9.507/97. O real objetivo é dar conhecimento aos interessados das informações que o Poder público ou entidade de caráter público possuam acerca de si mesmo.
É uma ação de caráter personalíssimo e, portanto, só é possível pleitear informações relativas ao próprio impetrante.
Tem-se admitido excepcionalmente a legitimidade dos herdeiros ou cônjuge de falecido.
Esse remédio constitucional prevê o esgotamento da via administrativa, ou seja, não cabe habeas data se não houver recusa por parte da autoridade administrativa.
 Podendo figurar no polo passivo desta ação o Poder público ou entidade de caráter público. Tendo em compensação o polo ativo que caracteriza pessoa física, sendo brasileiro ou estrangeiro ou pessoa jurídica. No que tange a seara publica que cometeu o ato, o Supremo Tribunal federal é competente para julgar atos do presidente da Republica, das mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, do Tribunal de Conatas da União, do Procurador geral da Republica e do próprio STF. Encontra-se respaldo no artigo 102 da Constituição Federal.
Mandado de Segurança
É um dos instrumentos mais preciosos para a garantia da liberdade, é um remédio processual que se destina a proteger os direitos pessoais não amparados pelos habeas corpus e habeas data. Tendo respaldo no artigo 5º, inciso LXIX da Constituição Federal, sem esquecer a legislação esparsa, como por exemplo, a Lei nº 12.016/09, que disciplina a parte central da ação ora em estudo. Além do tradicional mandado de segurança vigente se inovou no mandado de segurança coletivo, autorizando determinados entes representativos a impetrar o remédio processual para defender interesses de seus associados. Possuindo legitimidade de:
Mandado de segurança Individual, que o titular do direito liquido e certo, seja ele pessoa física ou jurídica;
 Mandado de Segurança Coletivo: Partido politico com representação no Congresso Nacional; Organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados.
Legitimidade passiva, a entidade coatora (e não pessoa jurídica à qual ele está vinculado).
O prazo de decadência deste remédio constitucional é de 120 dias, com inicio a partir do conhecimento oficial da violação do direito. O prazo é decadencial do direito- não se suspende nem se interrompe desde que iniciado.
Não cabe mandado de segurança contra lei em tese.
Não cabe mandado de segurança contra decisão judicial com transito em julgado.
Mandado de Injunção 
Visa por consequência tornar exigíeis e acionáveis os direitos humanos e suas liberdades, que a Constituição não protege por falta de norma reguladora, permitindo à pessoa exigir a viabilidade do exercício dos direitos e das liberdades constitucionais. Tendo a sua origem do latim injunctio, onis, que significa “Ordem formal, imposição.” Dependendo da função ou da categoria funcional da parte coatora, apontada inicialmente na propositura da ação. Tendo sua originalidade do Supremo Tribunal Federal e do Supremo Tribunal de Justiça, mas nada impede a competência recaia sobre a Justiça Estadual, nos casos previstos pela Carta Magna.
Legitimidade ativa, qualquer pessoa cujo exercício de um direito esteja inviabilizado pela falta de norma regulamentadora.
Legitimidade Passiva é autoridade ou órgão responsável pela expedição da norma regulamentadora.
Não cabe mandado de injunção diante da falta de norma regulamentadora de direito previsto em lei infraconstitucional.
Não cabe mandado de injunção se já existe norma regulamentadora do direito previsto na constituição, ainda que defeituosa.
Não cabe mandado de injunção se a Constituição Federal outorga uma mera faculdade ao legislador para regulamentar ou não direito previsto na Constituição federal.
Ação Popular
É conferida a todos os cidadãos para a impugnação e a anulação dos atos administrativos comissivos e omissivos que sejam lesivos ao patrimônio publico em geral, à moralidade administrativa, ao meio- ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, com imediata condenação dos administradores, dos agentes administrativos e também, dos beneficiados pelos atos lesivos ao ressarcimento dos cofres públicos, em prol da pessoa jurídica lesada.
Esta consagrada no artigo 5º, inciso LXXIII, da Constituição Federal de 1988. Seguem prepostas na Lei nº 6.014 e 6.513 de 1973 e 1977, respectivamente como na Lei nº 8.437 de 1992. Possui como legitimidade para atuar no polo ativo é exclusiva dos cidadãos, conforme a sumula 365 do Supremo Tribunal Federal, onde a pessoa jurídica é excluída de participar do polo ativo da ação. Não competindo nemmesmo ao Ministério Público a propositura de tal ação, que poderá atuar como fiscal da lei neste caso.
Possibilitando que o cidadão fiscalize o Poder Público, ficando contra partida nos termos vigentes do artigo 6º da Lei da ação popular, pessoas jurídicas públicas ou privadas e as entidades a que se refere o artigo 1º da referida lei. Sendo essas pessoas à União, o Distrito Federal, os Estados, os Municípios, as entidades autárquicas, as sociedades de economia mista, as sociedades mútuas de seguro, as empresas públicas, os serviços sociais autônomos, as instituições ou fundações para citação ou custeio o tesouro público tenha concorrido ou concorra com mais de 50% do patrimônio ou receita anual, as empresas incorporadas ao patrimônio da União, do Direito federal, dos Estados e dos Municípios, e quaisquer pessoas jurídicas ou entidades subvencionadas pelos cofres públicos. No polo passivo as pessoas públicas ou privadas e entidades estatais e autoridades, funcionários ou administradores que houverem autorizado, aprovado, ratificado ou praticado o ato impugnado, ou que, por omissas, tiverem dado oportunidade à lesão, e contra os beneficiários direitos do mesmo.
Com tudo possui a espécie preventiva que busca o impedimento do ato lesivo e a repressiva que busca o ressarcimento dos danos causados pelo ato lesivo.
Salvo comprovada má-fé, o impetrante está isento de custas judiciais e dos ônus da sucumbência.
O objeto da ação deve ser ato administrativo. Não cabe ação popular, por conseguinte, a decisão judicial.
Em casos de desistência de ação popular, o Ministério público deve dar prosseguimento à ação.
Referencias 
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,acoes-constitucionais-uma-perspectiva-comparada-historica-e-contemporanea,39766.html
http://intertemas.toledoprudente.edu.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/3679/3436
https://resumosjuridicosblog.wordpress.com/2014/05/28/direito-em-resumo-remedios-constitucionais/

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