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Fontes científicas da gestalt-terapia
É uma prática psicoterapêutica desenvolvida pelos teóricos e psicoterapeutas Fritz Perls, Laura Perls e Paul Goodman, em meados do século XX. Inspirado na Psicologia da Gestalt, no Existencialismo, na Fenomenologia, na Teoria de Campo de Lewin, entre outras doutrinas, a Gestalt-terapia apresenta uma proposta mais “poética” da psicoterapia.
A proposta deste modelo é associar práticas cognitivas com as emoções e sentimentos do paciente, para que ele possa enxergar novos meios de encarar as situações difíceis da vida. Algumas pessoas consideram a Gestalt-terapia, como uma corrente filosófica existencial, onde a pessoa que está sob tratamento tem o objeto de dominar a “arte de viver”.
Também conhecida como “Terapia do Contato”, a Gestalt-terapia busca a interação com as partes conhecidas e desconhecidas da identidade do indivíduo, fazendo com que possa desenvolver o seu potencial, o autoconhecimento e o crescimento como ser humano. 
Esta doutrina sustenta que a mente configura, através de diversas leis, os elementos que chegam a ela mediante a percepção ou a memória (a inteligência). A psicologia da Gestalt afirma que o todo é mais do que a soma das suas partes. 
A psicologia da Gestalt fala da questão da “figura/fundo” que seria a tendência de organizar as percepções do objeto sendo visto e do fundo sobre o qual ele aparece. A figura seria aquilo que procuramos ou voltamos a atenção e fundo seria o contexto no qual a figura está inserida, como por exemplo: quando você está com fome e busca um restaurante e o encontra, a figura é o restaurante e o fundo seria a rua. Assim como as páginas para o livro, as letras para o papel.
Como no texto nos mostra, temos as leis da Gestalt, que são as leis de proximidade onde os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros. Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa região tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distantes de seus similares. As leis de semelhança que são eventos semelhantes que se agruparão entre si. Essa semelhança se dá por intensidade, cor, odor, peso, tamanho, forma etc. e se dá em igualdade de condições. 
As leis da pregnância que é a mais importante de todas, possivelmente, ou pelo menos a mais sintética. Diz que todas as formas tendem a ser percebidas em seu caráter mais simples. É o princípio da simplificação natural da percepção. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada. E as leis de fechamento se estabelece para a formação de unidades através da nossa percepção. Nosso cérebro interpreta uma forma completa se os elementos estão estruturados de uma forma definida. Com a lei de Fechamento, objetos agrupados juntos são vistos como inteiros. Tendermos a ignorar buracos e completar contornos e linhas, na imagem abaixo não há quadrados ou círculos completos. Mas nossa mente muitas vezes ignora as informações contraditórias e preenche as informações incompletas para criar formas e imagens que nos sejam familiares. 
Segundo o texto, o comportamento da pessoa é condicionado ao campo que ela pode perceber. Por campo a teoria gestáltica entende um todo de fatos que se manifestam, e que podem ser compreendidos de maneira mutua e exclusiva, o campo comportamental é dividido em dois, sendo o eu e seu MEIO, entre os dois existem uma tendência ao equilíbrio, que seria a homeostase. 
Em seguida, o texto irá falar da psicanálise e a gestalt-terapia, Há um reconhecimento de que a Gestalt-terapia é originária da Psicanálise, principalmente pela estreita e longa relação de Frederick Perls com uma formação e prática psicanalítica. Vários autores pontuam essa estreita relação e enfatizam que o pensamento de Perls não pode ser entendido, a não ser a partir de suas raízes na Psicanálise. 
Primeiramente, Perls, em Ego, Hunger and Agression (1942), propõe uma revisão à Psicanálise. Posteriormente, Perls passou a dirigir críticas ao pensamento freudiano. A crítica de Perls se relaciona em essência a sente pontos importantes, como o pensamento diferenciador x pensamento segundo o princípio da causalidade, Gestalt psicologia x psicologia associacionista, imagem humana global x conceito isolacionista, conceito de homeostase x conceito de pulsão, crítica à teoria da libido, princípio do aqui-e-agora x orientação voltada ao passado e a terapia de concentração x técnica da associação livre. 
O objetivo do trabalho gestalt terapêutico para Perls é que precisamos restabelecer as habilidades do neurótico para uma diferenciação, ajudando o paciente a redescobrir aquilo que ele mesmo é e o que não é, o que o satisfaz e o inibe. 
Depois em um novo subtítulo será falado sobre a relação da gestalt terapia e o behaviorismo, que são o oposto uma da outra, enquanto o behaviorismo tem como objeto de estudo a relação individual (estimulo-resposta), a Gestalt é contra essa abordagem, visto que considera que o comportamento quando estudado de forma isolada pode ter seu significado ou entendimento real alterado. O comportamento deveria e deve ser estudado de forma onde todos os aspectos são analisados de forma geral, considerando todas as condições que possam alterar o estimulo.
A psicologia humanista tem como principal característica considerar o ser humano como um todo. Ela se baseia no fato de que há múltiplos fatores envolvidos na saúde mental. Todos eles convergem e estão interligados: as emoções, o corpo, os sentimentos, o comportamento, os pensamentos, etc.
A psicologia humanista é uma corrente da psicologia que surgiu no meio do século XX. Nasceu como uma alternativa para as duas escolas principais: o behaviorismo e a psicanálise. Seu objetivo era dar uma resposta diferente, abordando os problemas do ser humano, oferecendo uma perspectiva da área da saúde ao invés da doença. A abordagem humanista exalta a saúde mental e todos os atributos positivos da vida. A pessoa como um ser individual, ressaltando o que é necessário para atendê-la de forma personalizada e multidimensional.
Suas raízes espirituais e históricas são o humanismo e o existencialismo, formam a base filosófica dessa psicologia, e é exatamente que existe uma importante diferença em relação as outras escolas psicológicas, dependendo do que seja o fato da psicologia humanística enfatizar as teorias filosóficas sobre o ser humano. 
A psicologia humanística tem uma forma de trabalhar que é a terapia verbal é menos diretiva. Irá tratar para o terapeuta de tornar o universo sensorial e emocional do cliente. 
As principais críticas ao movimento são atribuídas ao seu vago e à sua falta de cientificidade, tendo seus próprios expoentes reconhecido a sua não aceitação na filosofia da ciência. Tal fato é notado na pouca porcentagem (1%) destinada à psicologia humanista nos livros da área e, ainda assim, fazendo menção apenas à hierarquia das necessidades de Maslow e à terapia centrada na pessoa de Rogers, embora 15 % dos psicólogos atuantes no mundo tenham adotado tal linha. Outros pontos questionáveis desta teoria são a crença de que sua prática não daria suporte necessário às pessoas com distúrbios mais graves, e a confiança na formulação do autoconceito do cliente durante o seu tratamento. Muitos estudiosos, ainda, não a consideram diferenciada suficientemente da gestalt a ponto de justificar a existência de um nome próprio.
O triângulo dinâmico é formado por cinco posturas, sendo elas a autenticidade significa que o facilitador deve se tornar transparente aos participantes do grupo, em relação à sua função quanto à sua personalidade. A empatia é a habilidade de compreender as reações e modos de agir dos participantes a partir de seus pressupostos. Expressar avaliação positiva e confiança e relação a todos os participantes, permissividade significa que o facilitador deve renunciar a tomar só para si a responsabilidade pelo que ocorre no grupo e a interdependência significa a postura que demonstre relação equilibrada entre as necessidades de poder do facilitador e os desejos de liberdadedos participantes. 
Conceitos da Gestalt Terapia 
A gestalt terapia possui dois conceitos teóricos que são a imagem do ser humano e o conceito de doença. A imagem do ser humano é entendido em nossa opinião, nos conceitos de self support, totalidade e integração, contato e fronteira de contato, percepção, consciência e aqui e agora. No conceito de doença da gestalt é de grande interesse a visão das neuroses. 
Em Gestalt-Terapia, o contato é uma das maiores necessidades psicológicas do ser humano. Para definir contato, precisamos compreender o conceito de fronteira. O homem vive em íntima e constante relação com o mundo que o cerca, existe uma fronteira entre o homem e o seu meio. Por mais que nós estejamos ligados ao mundo, temos uma separação, assim como nossas células em meio ao tecido que se separam umas das outras por meio das membranas.
A fronteira surge como algo dinâmico, fluido, e que se faz a medida que estamos em contato com as pessoas e o mundo. A fronteira é permeável e na medida em que estamos abertos ao mundo, ela tende a ser expandir e se tornar mais fluida, mas à medida que estamos com medo ou inibidos ela tende a se retrair, a se encolher.
Perls faz alusão às fronteiras geográficas dos países: os países que estão em paz, vivem com suas fronteiras abertas, onde o comércio, as pessoas podem entrar e sair livremente. Já os países em guerra costumam manter suas fronteiras fechadas, guarnecidas, cercadas rigidamente.
À fronteira e o contato, segue um ciclo de contato-retração. Há momentos de abertura e há momentos de retração. Isso se faz graças a própria homeostase, a capacidade natural do organismo em entrar em contato em busca de satisfação, e se retirar quando satisfeito.
É na fronteira de contato que nós fazemos existir, manifestamos nossos pensamentos, nossas emoções. Nós agimos na fronteira de contato.
Para o homem, o contato é a passagem entre união e separação, a relação entre homem-mundo, que se dá através da fronteira, por onde obtemos o alimento psicológico, e também doamos de nós mesmos ao mundo, numa relação de troca vital onde ambos (homem-mundo) se transformam.
O contato por si só é transformador, a sua natureza possibilita a espontaneidade. A abertura a um contato satisfatório é elemento de cura na Gestalt-Terapia.
O Ciclo Gestáltico reflete o funcionamento saudável do organismo. Durante o ciclo, podem ocorrer interrupções e a energia pode ficar estagnada ou ser prolongada. Logo, começam a surgir os distúrbios do contato.
Um grande avanço da Gestalt-Terapia, é o fato de compreender o indivíduo observando a forma como este se satisfaz. O estabelecimento do contato, seja com o meio, seja com pessoas, é de suma importância no pensamento gestáltico.
Para a Gestalt-Terapia, o indivíduo é uma totalidade, seu funcionamento básico gira em torno da sua autorregulação. No pensamento gestáltico, o indivíduo é um sistema em equilíbrio homeostático que está em contato com um mundo circundante e que constantemente realiza trocas com o meio, ou seja, faz contato para satisfazer suas necessidades dominantes. A doença surge quando o sujeito não mais consegue identificar as necessidades dominantes e o seu organismo, mesmo assim, tenta restabelecer o equilíbrio perdido. 
Para que nós satisfaçamos nossas necessidades, é necessário que tenhamos consciência das necessidades que surgem (processo de surgimento de gestalts). Para a Gestalt-Terapia, o neurótico é um indivíduo repleto de interrupções, que interrompe a si mesmo no processo de satisfação das próprias necessidades.
O indivíduo neurótico é, antes de tudo, fóbico: tem medo da dor e da frustração, interrompe a si mesmo no processo de crescimento, as gestalts não resolvidas se acumulam e o protegem de estabelecer novos contatos com o mundo e as pessoas. Ele costuma estar confuso quanto ao que sente ou ao que faz, não reconhece quais são as suas reais necessidades.
Perls aponta que o neurótico possui um autoconceito e uma autoestima frágeis e, para sustentar-se, busca, constantemente, apoio ambiental, utilizando-se de manipulação e defesas estereotipadas para atingir sua satisfação. Falta, ao neurótico, a assimilação das questões mal resolvidas, o indivíduo passa a ser cheio de pontos cegos.
Awareness, objetivo da Gestalt terapia, é dar-se conta de algo, é uma forma integrada e totalizante, resultado de variáveis presentes em dado campo.  Yontef (1998) explica que a Gestalt-terapia acredita em mudanças naturais e espontâneas por meio do contato e da awareness que abrange aceitação, escolha e responsabilidade. Essas atitudes levam a pessoa ao crescimento.
Por ser uma abordagem fenomenológica, destaca o trabalho com a experiência imediata – com ênfase ao presente – e, em consequência, salienta seu trabalho no aqui-agora. 
Aqui (espaço) e agora (tempo) são duas realidades que se relacionam, mesmo porque, de certa forma, uma constitui a outra. O presente é uma movimentação permanente entre passado e futuro, e somente no agora a pessoa consegue contatar memórias ou expectativas e, dessa forma, dar-se conta de todas as suas escolhas.
Experiências de alguns minutos, dias, anos ou décadas atrás, que têm importância presente, são abordadas no processo psicoterapêutico, assim como o futuro deve ser destacado se ele está presente nos processos atuais.
A Gestalt Terapia reconhece os atos de relembrar e de planejar como funções presentes, apesar de referirem-se ao passado e ao futuro. Comportar-se como se estivesse realmente no passado ou no futuro, como fazem muitas pessoas, polui as possibilidades vivas da existência. 
Somente no presente podem funcionar os sistemas sensorial e motor do indivíduo. Perls (1988) assinala que a terapia bem-sucedida deve levar “o cliente a cuidar de seus problemas passados, não resolvidos até o fim, porque estes finais são capazes 
Basicamente em Gestalt terapia trabalha os mecanismos de defesa ou de evitação do contato, que podem ser saudáveis ou patológicos, conforme sua intensidade, sua maleabilidade, o momento em que intervêm. A ação do gestalt terapeuta não deve objetivar atacar, vencer ou superar as resistências, quando o cliente está evitando o contato, mas, principalmente torná-las mais conscientes ou figurais, favorecendo seu uso adaptado à situação do momento. Um mecanismo de defesa por si só não é bom nem ruim, o uso que o cliente faz dele, o seu funcionamento, isto sim, caracteriza sua "patologia".
Confluência (Perls) - É um estado de não-contato, por fusão ou ausência de fronteira de contato. O self (si mesmo) não pode ser identificado, ausência de discriminação eu/meio. Introjeção (Perls) - Significa a incorporação de elementos do meio, de idéias a sentimentos, relações, valores etc. Não confundir com o conceito de introjeção da Psicanálise, pois no conceito de Perls há a implicação de um elemento que não foi assimilado. Outros autores de gestalt terapia (Ginger) referem que a introjeção só é patológica quando não permite a assimilação. Projeção (Perls) - Significa atribuir ao meio elementos da própria subjetividade do sujeito. Para Perls há aqui um deslocamento da responsabilidade do sujeito para o meio. A projeção não-patológica é o que permite a empatia entre os sujeitos. Retroflexão (Perls) - Consiste em voltar para si mesmo a energia mobilizada, fazer a si aquilo que gostaria de fazer aos outros ou que os outros lhe fizessem. São exemplos de retroflexão (tanto patológica como saudável): morder os dentes ou cerrar os punhos para não agredir; a masturbação; o sadismo e o masoquismo; a fala mental etc. 
 Deflexão (Polster) -Permite evitar o contato direto, desviando a energia de seu objeto primitivo. São exemplos: desviar o olhar; "falar sobre"; usar termos técnicos etc. Proflexão (Sylvia Croker) - Uma combinação de projeção e retroflexão, consiste em fazer ao outro aquilo que gostaríamos que o outro nos fizesse. 
Egotismo (Goodman) - Consiste em um reforço deliberado nas fronteiras de contato, devido a um reinvestimento de energia no ego, uma hipertrofia narcísica; geralmenteé uma etapa do processo terapêutico, mas enquanto um estado crônico se torna uma patologia.
         A Gestalt Terapia compreende que a consciência é um evento focalizado no presente, no aqui-agora, isto significa que: para perceber melhor um fenômeno dentro ou fora de mim mesmo, devo estar concentrado em minhas funções de contato. Este fluxo de consciência é conceituado em Gestalt terapia como "awareness"; quando tal fluxo é interrompido significa que a consciência deixou de focalizar sua percepção sensorial para focalizar também uma fantasia. Tais fantasias são a base dos mecanismos de evitação, que podem ter um funcionamento patológico.
A Gestalt Terapia baseia sua compreensão no estudo do processo de focalização da consciência, devendo, portanto, a compreensão das fantasias, mas do ponto de vista do processo e não da fantasia isoladamente. Toda resistência ou defesa é construída através de uma determinada fantasia, mas nem toda fantasia implica em resistência ou defesa.
A gestalt terapia trabalha no aqui e agora, e estão sensibilizados para como o aqui e agora inclui resíduos do passado, tais como postura corporal, hábitos e crenças. Em geral, os dados que não estão disponíveis `a observação direta do terapeuta, são estudados pelo enfoque fenomenológico, pela experimentação, por relatos dos clientes e por essencialmente intermédio do diálogo que, em vez de manipular o cliente em direção a um objetivo terapêutico, é marcado por aceitação, entusiasmo, preocupação verdadeira e por auto responsabilidade.
O diagnóstico em Gestalt Terapia objetiva definir fenomenologicamente um processo: como esta pessoa está funcionando no momento e para que funciona deste modo, a que necessidades atende e quais necessidades deixa de atender.   A pessoa funciona como um todo, onde alguns comportamentos, ideias ou sentimentos, podem representar aspectos disfuncionais ou desatualizados em relação ao todo, inibindo a auto regulação e a capacidade criativa do organismo, mudança.
Indagações 
Todas as abordagens trabalham a gestalt terapia iguais, ou possuem alguma diferença, na hora de ajudar o paciente? 
Qual é o objetivo da gestalt terapia dentro de um consultório?
 Como o triangulo dinâmico funciona?

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