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Vacinação 2017

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13/02/2016
1
Programa Nacional 
de Imunização
Profª Dayse Amarílio
Programa Nacional de Imunizações - PNI
• Criação:1973
• Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica(Lei:6.259)
• Coordenação: Secretaria de Vigilância em Saúde -SVS mantém o
Programa Nacional de Imunizações (PNI). Ministério da Saúde – MS
• Objetivo: Diminuir ou até mesmo erradicar várias doenças no território
brasileiro.
Programa Nacional de Imunizações - PNI
Resultados:
• Erradicação da Paralisia infantil, febre amarela urbana e varíola;
• Diminuição das formas graves tuberculose, tétano, coqueluche,
difteria , rubéola e caxumba.
• Sarampo: Processo de erradicação.
• Cobertura Vacinal em menor de 5 ano em 2015: 94 a 98%
13/02/2016
2
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: UNIPAMPA Prova: Enfermeiro
O Brasil é reconhecido internacionalmente como um dos países
com os melhores programas de imunização do mundo,
responsável pelo atingimento de altos índices de cobertura
vacinal, sendo todos os segmentos populacionais abrangidos de
forma universal.
• Certo
• Errado
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: UNIPAMPA Prova: Enfermeiro
O Brasil é reconhecido internacionalmente como um dos países 
com os melhores programas de imunização do mundo, 
responsável pelo atingimento de altos índices de cobertura 
vacinal, sendo todos os segmentos populacionais abrangidos de 
forma universal.
• Certo
• Errado
PNI- Estruturação
• Programa Nacional de Auto Suficiência em Imunobiológicos: Coordenação de
importação e incentivo Nacional de produção.
• Central Nacional de Armazenagem e Distribuição (CENADE): distribuição às
Secretarias Estaduais de Saúde.
• Instituto Nacional de Qualidade em Saúde: (INCQS) da Fiocruz.
• Rede de Frio: Armazenamento, conservação e distribuição.
13/02/2016
3
Rede de Frio
• Rede de FRIO: refere-se à estrutura técnico-administrativa (normatização,
planejamento, avaliação e financiamento)
• Cadeia de FRIO: representa o processo logístico (recebimento,
armazenamento, distribuição e transporte) da Rede de Frio.
• Deve ter as condições adequadas de refrigeração, desde o laboratório
produtor até o momento em que a vacina é administrada.
• Assegurar que todos os imunobiológicos administrados mantenham suas
características iniciais, a fim de conferir imunidade.
• Instâncias: nacional, estadual, regional ou distrital e municipal/local.
Geladeiras Domésticas
• Refrigeradores de uso doméstico: 
- Não são mais recomendados para este fim, pois não atendem aos critérios de 
segurança e qualidade no que se refere à manutenção da temperatura 
adequada.
- Congelador: Gelox na posição vertical para que mantenha a temperatura da 
cadeia de frio em caso de queda de energia. 
- Não acondicione imunobiológicos na 1ª prateleira nem no compartimento 
inferior (gaveta) desses equipamentos.
13/02/2016
4
Geladeiras Domésticas
- Organizar por tipo (viral ou bacteriano) e acondicionados nas 2ª e 3ª 
prateleiras
- Colocar na frente os produtos com prazo de validade mais curto para que 
sejam utilizados antes dos demais.
-Coloque garrafas preenchidas com água misturada a um corante na gaveta 
da parte de baixo do refrigerador, ocupando todo o espaço.
-Termômetro digital de cabo extensor com sensor no ponto mais central (não 
colocar sensor em frasco)
Câmaras Refrigeradas 
• Ajustar Tº em +5ºC sem carga até estabilização e registrar temperatura em 
intervalo de 2h por 7 dias (novos ou manutenção)
• Tem termômetro e alarme próprio (+3 e +7ºC) 
• Não há necessidade de organização por tipo ou compartimento devido 
distribuição uniforme da temperatura
• Realizar limpeza mensal 
13/02/2016
5
Observações finais
• O produto usado para a desinfecção da sala de vacinação é, de preferência, 
o hipoclorito a 1%.
• Não se deve varrer o chão para evitar a dispersão do pó e a contaminação 
do ambiente.
• Sala de mínimo 6 m² - ideal 9 m²
• Verificação da temperatura no mínimo 2x ao dia no início e final das 
atividades diárias; 
• A temperatura da geladeira estará entre +2 e +8 °C = ideal +5. 
• Tomada exclusiva para refrigerador 
• A limpeza do refrigerador deve ser feita a cada 15 dias ou quando a camada 
de gelo do congelador atingir 0,5 cm.
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Enfermagem
Julgue os seguintes itens acerca dos procedimentos técnicos de
vacinação.
O estoque de diluentes pode ser deixado em temperatura 
ambiente, mas, no momento da administração, o diluente deve 
estar na temperatura da vacina.
• Certo
• Errado
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Enfermagem
Julgue os seguintes itens acerca dos procedimentos técnicos de 
vacinação.
O estoque de diluentes pode ser deixado em temperatura 
ambiente, mas, no momento da administração, o diluente deve 
estar na temperatura da vacina.
• Certo
• Errado
13/02/2016
6
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Cuiabá – MT Enfermagem
Para que as condições de conservação das vacinas e soros sejam adequadas, o profissional de saúde deve organizar e 
utilizar o refrigerador da forma correta.
De acordo com os critérios estabelecidos para a conservação dos imunobiológicos em refrigeradores, assinale V para a 
afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) Não se recomenda colocar imunobiológicos na porta e na parte de baixo do refrigerador, pois quando a porta é aberta, 
essas áreas são as primeiras a sofrer o impacto da temperatura ambiente.
( ) No momento da administração, o diluente deve estar na temperatura da vacina (+2oC e +8oC); para isso, colocá-lo no 
refrigerador no dia anterior ou, pelo menos, seis horas antes do uso.
( ) O termostato do refrigerador deve ser ajustado de modo a encontrar o ponto ideal que vai permitir que os 
imunobiológicos sejam mantidos em uma temperatura entre +4oC e +10oC. Assinale a opção que indica a relação 
correta, de cima para baixo.
a) V,V, F
b) F, V, V
c) F, F, F, 
d) V, V, V
e) V, F, F. 
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Cuiabá – MT Enfermagem
Para que as condições de conservação das vacinas e soros sejam adequadas, o profissional de saúde deve organizar e 
utilizar o refrigerador da forma correta.
De acordo com os critérios estabelecidos para a conservação dos imunobiológicos em refrigeradores, assinale V para a 
afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) Não se recomenda colocar imunobiológicos na porta e na parte de baixo do refrigerador, pois quando a porta é aberta, 
essas áreas são as primeiras a sofrer o impacto da temperatura ambiente.
( ) No momento da administração, o diluente deve estar na temperatura da vacina (+2oC e +8oC); para isso, colocá-lo no 
refrigerador no dia anterior ou, pelo menos, seis horas antes do uso.
( ) O termostato do refrigerador deve ser ajustado de modo a encontrar o ponto ideal que vai permitir que os 
imunobiológicos sejam mantidos em uma temperatura entre +4oC e +10oC. Assinale a opção que indica a relação 
correta, de cima para baixo.
a) V,V, F
b) F, V, V
c) F, F, F, 
d) V, V, V
e) V, F, F. 
13/02/2016
7
Caixa térmica para início das atividades diárias
• Caixa térmica do tipo retangular, com capacidade de sete litros e com
tampa ajustada;
• Manter a temperatura interna da caixa entre +2ºC e +8ºC, monitorando-a
com termômetro de cabo extensor, de preferência, ou com termômetro
linear, trocando as bobinas de gelo reciclável sempre que se fizer
necessário;
• Usar bobina de gelo reciclável, a qual deverá estar no congelador da
geladeira da sala de vacina e que precisará ser ambientada para uso, uma
vez que a temperatura atingida por esta no congelador chega a
aproximadamente -7°C;
Caixa térmica para início das atividades diárias
• Arrumar os imunobiológicos na caixa, deixando-os
circundados (ilhados) pelo gelo reciclável (três a cinco
bobinas de gelo reciclávelcom capacidade de 500ml para a
caixa térmica acima mencionada);
• Manter a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta
e distante de fontes de calor (estufa, aquecedor, etc.);
13/02/2016
8
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: SEGESP-AL Prova: Técnico Forense
Acerca do Programa Nacional de Imunização (PNI), que oferece um conjunto
ampliado de imunológicos, julgue os seguintes itens.
A vacina DPT, indicada para a prevenção da difteria, da coqueluche e do
tétano, é preparada com toxoides tetânicos e diftéricos e com componente
pertussis, e não deve ser congelada.
• CERTO 
• Errado
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: SEGESP-AL Prova: Técnico Forense
Acerca do Programa Nacional de Imunização (PNI), que oferece um conjunto
ampliado de imunológicos, julgue os seguintes itens.
A vacina DPT, indicada para a prevenção da difteria, da coqueluche e do
tétano, é preparada com toxoides tetânicos e diftéricos e com componente
pertussis, e não deve ser congelada.
• CERTO 
• Errado
13/02/2016
9
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: SEDS-TO Prova: Enfermagem
• A Sala de Vacinação representa a instância final da Rede de Frio,
sendo responsável exclusivamente pelos procedimentos de
vacinação de rotina, campanhas, bloqueios e intensificações. O
enfermeiro, sábio conhecedor da Rede de Frio, sabe que a vacina
da Febre Amarela, quando congelada, fica na temperatura entre:
a) -08 ºC a -02 ºC
b) -10 ºC a -05 ºC
c) -20 ºC a -10 ºC
d) -25 ºC a -15 ºC.
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: SEDS-TO Prova: Enfermagem
• A Sala de Vacinação representa a instância final da Rede de Frio,
sendo responsável exclusivamente pelos procedimentos de
vacinação de rotina, campanhas, bloqueios e intensificações. O
enfermeiro, sábio conhecedor da Rede de Frio, sabe que a vacina
da Febre Amarela, quando congelada, fica na temperatura entre:
a) -08 ºC a -02 ºC
b) -10 ºC a -05 ºC
c) -20 ºC a -10 ºC
d) -25 ºC a -15 ºC.
Inutilização das sobras de imunobiológicos
• Recomenda-se para a inutilização das vacinas compostas por microorganismos
vivos a autoclavagem durante 15 minutos, à temperatura de 121 a 127ºC, sendo
que não há a necessidade de abrir os frascos para este processo.
• Após tratamento em autoclave ou estufa, os frascos das vacinas poderão ser
desprezados como lixo comum, conforme Resolução n° 5, de 5/8/1993 do
Conselho Nacional de Meio Ambiente.
• RDC Anvisa nº 306, de 7 de dezembro de 2004, que dispõe sobre o regulamento
técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde
• Resolução Conama nº 358, de 29 de abril de 2005, que dispõe sobre o tratamento
e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde (RSS).
13/02/2016
10
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Enfermagem
Julgue os seguintes itens acerca dos procedimentos técnicos de
vacinação.
Constituem material biológico infectante os imunobiológicos que têm,
na sua composição, produtos de bactérias mortas, vírus inativados ou
peptídeos produzidos por engenharia genética; por isso, devem
receber tratamento prévio antes de serem desprezados.
• Certo
• Errado
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Enfermagem
Julgue os seguintes itens acerca dos procedimentos técnicos de 
vacinação.
Constituem material biológico infectante os imunobiológicos que 
têm, na sua composição, produtos de bactérias mortas, vírus 
inativados ou peptídeos produzidos por engenharia genética; 
por isso, devem receber tratamento prévio antes de serem 
desprezados.
• Certo
• Errado
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Enfermagem
Na administração de uma vacina, deve ser utilizada agulha
diferente daquela usada para aspirar a dose a ser administrada.
• Certo
• errado 
13/02/2016
11
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Enfermagem
Na administração de uma vacina, deve ser utilizada agulha
diferente daquela usada para aspirar a dose a ser administrada.
• Certo
• errado 
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Enfermagem
O caso de frasco multidose, deve-se limpar a tampa de borracha do
frasco com algodão seco antes de se proceder à aspiração de outra
dose.
• Certo
• Errado
Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Enfermagem
O caso de frasco multidose, deve-se limpar a tampa de borracha do
frasco com algodão seco antes de se proceder à aspiração de outra
dose.
• Certo
• Errado
13/02/2016
12
PNI
Rede pública -
PNI
Imunobiológicos
de rotina
Imunobiológicos
Especiais (CRIE)
Crianças
Mulheres em idade fértil (12 a 
49 anos)
Adultos
Idosos
viajantes
Quadros clínicos especiais
Usuários com eventos adversos 
notificados
Alguns grupos: índios
CRIE
• Quadros Especiais:
- Imunodeprimidos : Doença base ou ocasião;
- Eventos adversos graves: EHH, convulsão, febre alta, etc. 
Notificar e encaminhar ao CRIE 
VEAGPV: Vigilância Evento Adverso Grave pós vacinal
• Investigar todos os casos:
- Anafilaxia;
- Convulsão em geral;
- Óbitos súbitos inesperados;
- Outros EAPV graves ou inusitados; Erros programáticos ou
Operacionais;
• EAPV Graves comunicar nas primeiras 24h da ocorrência, do nível
local até nacional.
13/02/2016
13
EVENTOS ADVERSOS 
• Manifestações locais: vermelhidão, calor, endurecimento e edema,
acompanhados ou não de dor, nódulo indolor no local na injeção,
abscesso.
• Manifestações sistêmicas: febre, sonolência, vômitos, choro persistente
(anormal), perda de apetite, tontura, cefaléia, irritabilidade, desconforto
gastrintestinal leve, episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH),
convulsão, encefalopatia, reações de hipersensibilidade (tipo anafilática
ou não), púrpura trombocitopênica.
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Cuiabá – MT Prova: Enfermeiro
• Assinale a opção que apresenta um evento adverso pós-vacina
contra a hepatite B, diante do qual se recomenda a suspensão
das doses subsequentes da vacina.
A) febre
B) rubor local
C) Cefaleia
D) Tontura
E) petéquias
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Cuiabá – MT Prova: Enfermeiro
• Assinale a opção que apresenta um evento adverso pós-vacina
contra a hepatite B, diante do qual se recomenda a suspensão
das doses subsequentes da vacina.
A) febre
B) rubor local
C) Cefaleia
D) Tontura
E) petéquias
13/02/2016
14
Fundamentos Imunológicos
• Imunidade: Inespecífica
• Específica: Ativa (Natural e artificial)
Passiva (Natural e Artificial)
Resposta Imune
Inerentes às vacinas
(composição)
Próprio organismo
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 15ª Região Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem
• Durante o horário de expediente um trabalhador acidentalmente feriu o pé com
um pedaço de vidro. No decorrer do atendimento ele informou que havia sido
vacinado contra o tétano há mais de dez anos. O ferimento foi lavado com água e
sabão, sendo constatado que se tratava de um ferimento limpo e superficial.
Nesta situação hipotética, a profilaxia do tétano indicada é:
a) vacinação e imunização passiva, preferencialmente com imunoglobulina.
b) imunização passiva com soro antitetânico.
c) imunização ativa com imunoglobulina humana.
d) vacinação, apenas.
e) manutenção do esquema anterior sendo desnecessário uma nova vacinação.
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 15ª Região Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem
• Durante o horário de expediente um trabalhador acidentalmente feriu o pé com
um pedaço de vidro. No decorrer do atendimento ele informou que havia sido
vacinado contra o tétano há mais de dez anos. O ferimento foi lavado com água e
sabão, sendo constatado que se tratava de um ferimento limpo e superficial.
Nesta situação hipotética, a profilaxia do tétano indicada é:
a) vacinação e imunização passiva, preferencialmente com imunoglobulina.
b) imunização passiva com soro antitetânico.
c) imunização ativacom imunoglobulina humana.
d) vacinação, apenas.
e) manutenção do esquema anterior sendo desnecessário uma nova vacinação.
13/02/2016
15
Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: STF Prova: Analista Judiciário - Enfermagem
A vacina combinada é aquela composta por diferentes antígenos na 
mesma apresentação e a vacina conjugada é aquela que combina um 
antígeno polissacarídeo a uma proteína, obtendo uma resposta timo-
dependente.
• Certo
• Errado
Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: STF Prova: Analista Judiciário -
Enfermagem
A vacina combinada é aquela composta por diferentes antígenos na 
mesma apresentação e a vacina conjugada é aquela que combina um 
antígeno polissacarídeo a uma proteína, obtendo uma resposta timo-
dependente.
• Certo
• Errado
Composição
• Tipo agente: Agentes vivos e inativados
• Líquido/suspensão: água destilada ou solução salina.
• Conservantes, estabilizadores e antibióticos
• Adjuvantes: Hidróxido de Alumínio aumenta poder
imunogênico – não podem ser congeladas e são IM.
13/02/2016
16
Ano: 2010 Banca: AOCP Órgão: FESF-SUS Prova: Enfermeiro
• A vacina é o imunobiológico que contém um ou mais agentes imunizantes (vacina
isolada ou combinada) sob diversas formas: bactérias ou vírus vivos atenuados,
vírus inativados, bactérias mortas e componentes de agentes infecciosos
purificados e/ou modificados quimicamente ou geneticamente. Em relação à
composição das vacinas, relacione as colunas e, em seguida, assinale a alternativa
que apresenta a sequência correta.
• 1. Líquido de suspensão.
2. Conservantes, estabilizadores e antibióticos.
3. Adjuvantes.
( ) constituído geralmente por água destilada ou solução salina fisiológica, podendo conter 
proteínas e outros componentes originários dos meios de cultura ou das células utilizadas no 
processo de produção das vacinas.
( ) compostos contendo alumínio, são comumente utilizados para aumentar o poder 
imunogênico de algumas vacinas, amplificando o estímulo provocado por esses agentes 
imunizantes.
( ) pequenas quantidades de substâncias antibióticas ou germicidas, são incluídas na 
composição de vacinas para evitar o crescimento de contaminantes (bactérias e fungos); 
estabilizadores (nutrientes) são adicionados à vacinas constituídas por agentes infecciosos 
vivos atenuados.
a) 1 – 2 – 3.
b) 2 – 3 – 1.
c) 3 – 1 – 2.
d) 1 – 3 – 2.
e) 3 – 2 – 1.
13/02/2016
17
Falsas Contra-Indicações:
• Doença febril aguda leve
• Convalescência;
• Desnutrição;
• Prematuridade;
• Uso de antibiótico;
• Doença neurológica estável;
• Alergia (exceto relacionado a anafilaxia a um dos
componentes da fórmula);
Falsas Contra-Indicações:
• Internação hospitalar;
• Aleitamento materno (exceto febre amarela até 6 meses e
exclusivo);
• Uso de esquema anti-rábico;
• Tratamento sistêmico com corticoide em doses diárias não elevadas
durante curto período (inferior a 1 semana), ou tratamento em
doses baixas ou moderadas em dias alternados.
• História da doença
Adiamento
• Doença febril aguda moderada e grave (febre alta);
• Tratamento imunossupressor: Uso de corticoide por duas ou mais semanas na 
dose de 2mg/kg/dia para crianças e 20mg dia no adulto – aguardar 90 dias de 
interrupção do tratamento para vacinação; radio e quimioterapia.
• Transplantes (1 a 2 anos) Encaminhar ao CRIE- em caso de transplante de 
medula reiniciar todo esquema vacinal.
• Uso de sangue e hemoderivados: não vacinar duas semanas antes e adiar para 
90 dias após para vacinas vivas atenuadas, principalmente TV. (exceto pólio e 
FA)
• Adiar dose de rotavírus e dose do esquema pólio oral em caso de diarreia (obs: 
Não é necessário adiamento em campanha – VOP).
13/02/2016
18
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-BA Prova: Analista Judiciário - Enfermagem
Como medida de precaução, ao se administrar a vacina contra tuberculose
– BCG, deve-se:
a) adiar a vacinação até três meses após o tratamento com
corticosteróides em dose elevada;
b) diminuir a dose em pessoas com neoplasias malignas;
c) não vacinar quando o paciente apresentar temperatura acima de 37°C;
d) adiar a vacinação quando o peso ao nascer for inferior a 2.500g;
e) suspender a vacinação em portadores de doenças neurológicas crônicas
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-BA Prova: Analista Judiciário - Enfermagem
Como medida de precaução, ao se administrar a vacina contra tuberculose
– BCG, deve-se:
a) adiar a vacinação até três meses após o tratamento com
corticosteróides em dose elevada;
b) diminuir a dose em pessoas com neoplasias malignas;
c) não vacinar quando o paciente apresentar temperatura acima de 37°C;
d) adiar a vacinação quando o peso ao nascer for inferior a 2.500g;
e) suspender a vacinação em portadores de doenças neurológicas crônicas
Residência Multiprofissional – CESPE 2013 
O uso de sangue e derivados pode interferir na resposta às vacinas de vírus
vivos, especialmente à do sarampo, mas não interfere na resposta das vacinas
contra poliomielite oral, febre amarela e febre tifoide.
A. ( ) Certo
B. ( ) Errado
13/02/2016
19
Residência Multiprofissional – CESPE 2013 
O uso de sangue e derivados pode interferir na resposta às vacinas de vírus
vivos, especialmente à do sarampo, mas não interfere na resposta das vacinas
contra poliomielite oral, febre amarela e febre tifoide.
A. ( ) Certo
B. ( ) Errado
Contra – indicações Gerais
• Agentes vivos: Imunodeficiência congênita ou adquirida, neoplasia 
maligna e tratamento com corticoides* e gestantes.
• Febre Amarela e Influenza: Pacientes que apresentem alergia 
grave a proteína do ovo.
• *Mulheres amamentando: adiar até o 6º mês de vida da criança.
• Tríplice Viral: Pacientes que apresentem alergia a gelatina –
(proteína bovina).
Contra – indicações Gerais
• BCG: Menores de 2.000Kg; Maiores que 4anos 11m e 29dias(exceto 
contato de Hansen); crianças soropositiva para HIV apresentando sinais 
e sintomas (AIDS); Internação hospitalar; Adulto soropositivo para HIV 
independente de estarem assintomáticos e serem contato de paciente 
em tratamento de Hanseníase).
• DPT: encefalopatia; doença neurológica em atividade; reação grave 
anterior à vacina, crianças maiores de 6 anos 11 meses e 29 dias.
13/02/2016
20
Banca: FCC Órgão: TRT - 15ª Região Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem
De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação do Programa Nacional de 
Imunizações, a vacina de febre amarela é contraindicada em: 
a) crianças menores de seis meses; e gestantes, salvo em situações de alto risco 
de exposição.
b) portadores de deficiência física; e pacientes infectados pelo vírus HIV com 
alteração imunológica.
c) portadores de imunodeficiência congênita ou adquirida; e crianças de 2 a 5 
anos de idade.
d) portadores de Síndrome de Down; e pessoas com história de manifestações 
anafiláticas após ingestão de leite.
e) adultos com peso inferior a 35 kg; e portadores de qualquer neoplasia.
Banca: FCC Órgão: TRT - 15ª Região Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem
De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação do Programa Nacional de 
Imunizações, a vacina de febre amarela é contraindicada em: 
a) crianças menores de seis meses; e gestantes, salvo em situações de alto risco 
de exposição.
b) portadores de deficiência física; e pacientes infectados pelo vírus HIV com 
alteração imunológica.
c) portadores de imunodeficiência congênita ou adquirida; e crianças de 2 a 5 
anos de idade.
d) portadores de Síndrome de Down; e pessoas com história de manifestações 
anafiláticas após ingestão de leite.
e) adultos com peso inferior a 35 kg; e portadores de qualquer neoplasia.
CESPE - Banco de Brasília - Auxiliar em Enfermagem do Trabalho -
2010
Um indivíduo que tenha contraído difteria não necessita de vacinação
específica, poissua imunidade é garantida pela própria doença e pelo
soro antidiftérico; porém, devem ser vacinadas todas as pessoas não
vacinadas ou com estado vacinal desconhecido que tenham tido
contato com esse indivíduo.
• Certo
• Errado
13/02/2016
21
CESPE - Banco de Brasília - Auxiliar em Enfermagem do Trabalho -
2010
Um indivíduo que tenha contraído difteria não necessita de vacinação
específica, pois sua imunidade é garantida pela própria doença e pelo
soro antidiftérico; porém, devem ser vacinadas todas as pessoas não
vacinadas ou com estado vacinal desconhecido que tenham tido
contato com esse indivíduo.
• Certo
• Errado
Vacinas Inativadas Vacinas Vivas atenuadas
Bacterianas (DPT, DPaT, Dt, dT, pentavalente, Hib, PN10,
MC, PN23)
Virais (VIP, Influenza, anti-rábica, HB)
Pólio (VOP), TV (SCR), FA, tetra viral,
• *BCG
• ** Rotavírus
• Varicela 
Menos eficaz que as vacinas vivas
Baixa imunogenicidade
Imunidade humoral
Reproduz infecção natural
Bom nível de proteção
Imunidade celular e humoral
Adjuvante – Alumínio (Não pode ser congelado)
Via de adm: IM
Dose: 0,5ml (exceto Hep B- AD 1,0ml)
Não tem adjuvante
Podem ser congeladas (exceto *BCG e **Rotavírus)
Via de adm: SC, oral
Necessário + doses e reforços
Múltiplas doses
Prazo de validade limitado (6 ou 8h)
** Rotavírus: dose única.
Aceitável paraImunocomprometidos
Sem risco de patogenicidade
Atenção em imunocomprometidos
HIV assintomáticos (CD4 ≥ 350 cópias)
HIV adulto – não fazer BCG
Não induz imunidade da
população
Induz imunidade na população 
(campanha sempre VOP- sem adiamento)
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Analista - Enfermagem
• Os vírus inativados compõem as vacinas contra 
poliomielite, sarampo e febre amarela.
a. ( ) Certo
b. ( )Errado 
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Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Analista - Enfermagem
• Os vírus inativados compõem as vacinas contra 
poliomielite, sarampo e febre amarela.
a. ( ) Certo
b. ( )Errado 
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Cuiabá – MT Prova: Enfermagem
• Assinale a opção que apresenta, conforme recomendação do Ministério da 
Saúde, a dose e a via de administração da vacina tríplice viral (contra 
sarampo, caxumba e rubéola).
a) 0,1 mL – intramuscular
b) 0,5 mL – subcutânea
c) 0,2 mL – intradérmica
d) 1,0 mL – subcutânea
e) 0,5 mL – intramuscular
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Cuiabá – MT Prova: Enfermagem
• Assinale a opção que apresenta, conforme recomendação do Ministério da 
Saúde, a dose e a via de administração da vacina tríplice viral (contra 
sarampo, caxumba e rubéola).
a) 0,1 mL – intramuscular
b) 0,5 mL – subcutânea
c) 0,2 mL – intradérmica
d) 1,0 mL – subcutânea
e) 0,5 mL – intramuscular
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Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Enfermeiro
A vacina contra o tétano é constituída por toxoide tetânico e é 
administrada por via intramuscular profunda, dando-se 
preferência ao músculo vasto-lateral da coxa quando criança. 
• Certo
• Errado 
Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Enfermeiro
A vacina contra o tétano é constituída por toxóide tetânico e é
administrada por via intramuscular profunda, dando-se
preferência ao músculo vasto-lateral da coxa quando criança.
• Certo
• Errado 
Estratégias
• Rotina: Procura espontânea
• Intensificação: Reforçar a cobertura de uma vacina específica 
em uma população específica.
• Campanha: Buscar controlar uma doença. Erradicar ou 
manter erradicada.
• Bloqueio: Interromper cadeia de transmissão
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Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem
Na vacinação de bloqueio, intensifica-se a administração de uma 
vacina para impedir a transmissão da doença de um indivíduo 
para outras pessoas.
• Certo 
• Errado
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem
Na vacinação de bloqueio, intensifica-se a administração de uma 
vacina para impedir a transmissão da doença de um indivíduo 
para outras pessoas.
• Certo 
• Errado
Vacina BCG: Prevenção formas graves de TB (miliar e meníngea)
• Reação Vacinal:
• Nódulo (3-4sem)– pústula(4-5sem)- úlcera de 4 a 10 mm - crosta e 
cicatriz (6 à 12 sem) 
• Administrar o mais precoce possível, preferencialmente após o 
nascimento.
• Contra indicar em prematuros e RN com baixo peso até atingirem 2 Kg 
e adiar em presença de afecções dermatológicas em atividade. 
• Administrar uma dose em crianças menores de cinco anos de idade (4 
anos 11meses e 29 dias) sem cicatriz vacinal. 
• Obrigatória no 1 ano de vida.
• Contra indicar em imunodeficientes.
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Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Osasco – SP Prova: Técnico em Enfermagem
• Assinale a opção que apresenta a evolução da lesão vacinal da 
BCG (vacina contra tuberculose) de forma correta.
a) Mácula, cicatriz, pústula e úlcera.
b) Úlcera pústula, cicatriz e mácula.
c) Pústula, mácula, úlcera e cicatriz.
d) Mácula, pústula, úlcera e cicatriz.
e) Úlcera, mácula, cicatriz e pústula.
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Osasco – SP Prova: Técnico em Enfermagem
• Assinale a opção que apresenta a evolução da lesão vacinal da 
BCG (vacina contra tuberculose) de forma correta.
a) Mácula, cicatriz, pústula e úlcera.
b) Úlcera pústula, cicatriz e mácula.
c) Pústula, mácula, úlcera e cicatriz.
d) Mácula, pústula, úlcera e cicatriz.
e) Úlcera, mácula, cicatriz e pústula.
Após a aplicação da vacina BCG-ID, os efeitos adversos mais comuns
incluem a formação de abscesso ou ulceração no local da aplicação e a
linfadenite regional.
• Certo
• Errado
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Após a aplicação da vacina BCG-ID, os efeitos adversos mais comuns
incluem a formação de abscesso ou ulceração no local da aplicação e a
linfadenite regional.
• Certo
• Errado
Vacina BCG
• Composição: Bacilo vivo atenuado do Mycobacterium bovis.
• Adm: ID – 0,1ml Inserção inferior deltoide direito.
• Conservação: +2ºC e +8ºC
• Reconstituição: 6 horas.
A vacina contra a tuberculose, conhecida como BCG, é composta por 
bacilos vivos atenuados; sua via de administração é a intradérmica, e 
ela deve ser aplicada em todo recém-nascido e, na ausência de cicatriz 
vacinal seis meses após a aplicação, a vacina deve ser repetida após 
teste tuberculínico prévio. 
• Certo
• errado 
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A vacina contra a tuberculose, conhecida como BCG, é composta por 
bacilos vivos atenuados; sua via de administração é a intradérmica, e 
ela deve ser aplicada em todo recém-nascido e, na ausência de cicatriz 
vacinal seis meses após a aplicação, a vacina deve ser repetida após 
teste tuberculínico prévio. 
• Certo
• errado 
Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DEPEN Prova: Enfermagem
A vacina BCG possui em sua composição o bacilo de Calmette-
Guérin atenuado e deve ser administrada por via intradérmica,
preferencialmente no braço direito, na altura da inserção do
músculo deltoide.
• Certo 
• Errado
Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DEPEN Prova: Enfermagem
A vacina BCG possui em sua composição o bacilo de Calmette-
Guérin atenuado e deve ser administrada por via intradérmica,
preferencialmente no braço direito, na altura da inserção do
músculo deltoide.
• Certo 
• Errado
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Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DEPEN Prova: Enfermagem
A vacina BCG pode ser administrada ainda na maternidade para 
nascidos com peso não inferior a 2 kg.
• Certo
• Errado 
Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DEPEN Prova: Enfermagem
A vacina BCG pode ser administrada ainda na maternidade para 
nascidos com peso não inferior a 2 kg.
• Certo
• Errado 
Vacina BCG: Contato de Hansen nº 3.125de 7 outubro de 2010.
• Menor 1 ano vacinado: Não vacinar
• Na incerteza de cicatriz vacinal recomenda-se aplicar uma dose independente da idade.
• Vacinar contatos de Hansen pauci e multibacilar
Situação vacinal Conduta
Não é uma vacina específica 
para este agravo, e neste 
grupo, é destinado 
exclusivamente aos contatos 
intradomiciliares
Sem cicatriz Aplicar 1 dose
Com uma cicatriz Aplicar 1 dose
Com duas cicatrizes Nenhuma
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Vacina hepatite B (recombinante): Vírus DNA
• Inativada /Tem adjuvante
• 2013: Ampliação para até 49 anos e grupos de maior vulnerabilidade.
Monodose:
• Dose: 0,5ml para neonatos, lactantes e menores 19 anos. 
• Adultos: 1,0 ml.
• Grupos de risco: 2,0ml adulto e 1,0 ml crianças (até 10 anos) – esquema de 4 doses: 0,1,2 e 6 
meses
• Local: IM profunda
• ≤ 2anos: VLCE
• Maiores: Deltoide.
• Conservação: : +2ºC e +8ºC
Vacina hepatite B (recombinante): Vírus DNA
Esquema:
• Administrar 1ª dose preferencialmente nas primeiras 12 horas de
nascimento, ou na primeira visita ao serviço de saúde.
Agosto de 2012- Pentavalente
1ª dose: monovalente
2ª dose: 2 Meses – Pentavalente
3ª dose: 4 Meses – Pentavalente
4ª dose: 6 meses – Pentavalente
Vacina hepatite B (recombinante): Vírus DNA
Crianças expostas:
• Vacina + Imunoglobulina nas 1ªs 12 horas (até 7 dias) e liberar
AM.
• Nos prematuros, menores de 33 semanas de gestação ou em
recém-nascidos à termo de baixo peso (menor de 2 Kg), seguir
esquema de quatro doses: 0, 1, 2 e 6 meses de vida.
13/02/2016
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VACINA PENTAVALENTE: Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B e 
Haemophilus Influenzae Tipo B . DPT/HB/Hib
• Introdução 2º semestre 2012 – Objetivos:
• Diminuir o número de injeções em um mesmo momento (facilidade de 
administração; redução da dor; diminuir idas ao CS – Aumentar a cobertura 
vacinal)
• A vacina pentavalente é inteiramente líquida na forma de suspensão 
injetável apresentada em ampola contendo 01 dose (0,5ml). 
VACINA PENTAVALENTE
• Menores de 1 ano de idade
• Características: Polissacarídeos-proteínas
• Líquida: suspensão injetável apresentada em ampola
contendo 01 dose. Depois de agitado, aspecto leitoso
• Tem adjuvante (alumínio)
• Conservação: +2 e +8 ºC
• A vacina não pode ser congelada.
VACINA PENTAVALENTE:
• Dose: 0,5 ml
• Via de administração: IM vasto lateral da coxa.
• Esquema: 03 doses, com intervalo de 60 dias (mínimo de 30 
dias), a partir de 02 meses. 2,4 e 6 meses
• Reforço: APENAS COM DPT
• 1º Reforço: aos 15 meses (6 a 12 meses após a terceira dose da 
pentavalente).
• 2º Reforço: aos 4 anos de idade.
• Idade máxima para aplicação: 6 anos 11 meses e 29 dias.
13/02/2016
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DPT
• Reforços: 15 meses / 4 anos
• Idade máxima para aplicação: 6 anos 11 meses e 29 dias.
CONTRA INDICAÇÕES:
• Reação Anafilática prévia a qualquer componente da vacina;
• Criança com quadro neurológico em atividade
• Convulsão até 72 horas após administração da vacina
• Episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH), até 48 horas após a administração da 
vacina;
• Encefalopatia nos primeiros sete dias após a administração da vacina;
• Púrpura trompocitopênica pós-vacinal
Precauções:
• Adiar: Adiar em doença febril aguda moderada ou grave
Residência Multiprofissional CESPE 2014
• A vacina penta (DTP/Hib/Hep. B) deve ser administrada à criança
aos dois, quatro e seis meses de idade. O primeiro reforço deve
ocorrer aos quinze meses de vida e o segundo, aos
• quatro anos de idade; ambos realizados com administração da
vacina DTP.
• ( ) Certo
• ( ) Errado
Residência Multiprofissional CESPE 2014
• A vacina penta (DTP/Hib/Hep. B) deve ser administrada à criança
aos dois, quatro e seis meses de idade. O primeiro reforço deve
ocorrer aos quinze meses de vida e o segundo, aos quatro anos de
idade; ambos realizados com administração da vacina DTP.
• ( ) Certo
• ( ) Errado
13/02/2016
32
A vacina DPT é composta por toxoides diftérico e tetânico,além de 
célula inteira de Bordetella pertussis, enquanto a DTaP é composta por 
seus antígenos na vacina acelular. Essa última tem eficácia superior à 
primeira e não causa reações adversas. 
Certo
Errado 
A vacina DPT é composta por toxoides diftérico e tetânico,além de 
célula inteira de Bordetella pertussis, enquanto a DTaP é composta por 
seus antígenos na vacina acelular. Essa última tem eficácia superior à 
primeira e não causa reações adversas. 
Certo
Errado 
VIP- Considerações Gerais 
• Vacina Inativada.
• Paralisia Flácida Aguda: Erradicada no Brasil (último caso em 
1989);
• Desenvolvida em 1955 pelo Dr Jonas Salk;
• Pode ser administrada simultaneamente com qualquer outra 
vacina;
• Campanha: VOP para menores de 5 anos
• Utilizar VOP até completa erradicação da doença;
13/02/2016
33
VIP- Considerações Gerais 
• Constituição: Cepas mortas dos 3 tipos, polivírus;
• Forma:Solução injetável em frasco contendo 10 doses;
• Indicação:Imunização ativa contra poliomielite causada pelos 3 tipos 
a partir de 2 meses de idade;
• Dose e via de Administração: IM
• Conservação: +2ºC e + 8ºC, não pode ser congelada
• Utilização: 7 dias após aberto o frasco (1 ampola 10 doses)
VIP- Considerações Gerais 
• Esquema sequencial: VIP/VOP de quatro doses para 
menores de 1 ano no início do esquema vacinal.
• VIP: 2m (1ª dose); 4m (2ª dose) meses e 6m (3ªdose);
• VOP: 15 m( 1º Reforço), 4 anos(2 Reforço)- só reforços e 
campanhas
• Intervalo: 60 dias podendo ser de 30 dias (se risco de 
exposição a circulação viral);
Esquema Vacinal Sequencial VIP/VOP 
Idade Vacina
2 Meses (mínimo 6 semanas) Vacina Inativada - VIP
4 Meses (intervalo mínimo –
30 dias)
VIP
6 Meses VIP
15 Meses - 1º Reforço
4 anos – 2º Reforço 
VOP
VOP
13/02/2016
34
Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada): VOP
• Realizar só nos reforços e campanha - VOP
• Manter o intervalo entre as doses de 60 dias e, mínimo de 30 dias. 
• Administrar no reforço aos 15 meses e 4 anos de idade. 
• Considerar para o reforço o intervalo mínimo de 6 meses após a 
última dose.
• Adiar em caso de diarreia e vômito se no esquema (não adiar em 
campanhas)
Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada): VOP
• Via oral: 2 gotas.
• Característica: vírus vivos atenuados.
• Imunodeficientes devem receber somente VIP (Salk).
• Conservação/ Nacional/Estadual: -20ºC (24 meses)
• Municipal e local: +2ºC e +8ºC
• Validade: 5 dias após aberto.
13/02/2016
35
Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: FUNASG Prova: Enfermeiro
• As vacinas contra a poliomelite são apresentadas de duas maneiras diferentes, conforme deparado na 
coluna I. Estabeleça a correta correspondência com as características da coluna II
• Coluna I Coluna II
1.VIP ( ) Vírus vivos atenuados
2. VOP ( ) Via de administração oral
( ) É administrada em crianças com 2 e 4 meses.
( ) O volume administrado é 0,5 ml
( ) É utilizada na campanha nacionais.
• A sequencia correta é:
a) 2 ,1 ,2 ,1 e 2.
b) 1,1,2,2 e 1.
c) 2,2,1,1 e 2.
d) 2,2,1,1 e 2
e) 1 ,2 ,1 ,2 e 1
Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: FUNASG Prova: Enfermeiro
• As vacinas contra a poliomelite são apresentadas de duas maneiras diferentes, conforme deparado na 
coluna I. Estabeleça a correta correspondência com as características da coluna II
• Coluna I Coluna II
1.VIP ( ) Vírus vivos atenuados
2. VOP ( ) Via de administração oral
( ) É administrada em crianças com 2 e 4 meses.
( ) O volume administrado é 0,5 ml
( ) É utilizada na campanha nacionais.
• A sequencia corretaé:
a) 2 ,1 ,2 ,1 e 2.
b) 1,1,2,2 e 1.
c) 2,2,1,1 e 2.
d) 2,2,1,1 e 2
e) 1 ,2 ,1 ,2 e 1
13/02/2016
36
Vacina oral rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada): 
Administrar duas doses seguindo rigorosamente os limites de faixa etária:
- primeira dose: 1 mês e 15 dias a 3 meses e 15 dias – 2m
- segunda dose: 3 meses e 15 dias a 7meses e 29 dias - 4m
•
O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 30 dias-
4 semanas.
• Nenhuma criança poderá receber a segunda dose sem ter recebido a primeira. 
• Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repetir a dose.
• Conservação: :+2ºC e +8ºC. Não congelar
A vacina oral do rotavírus humano deverá ser administrada à criança 
em duas doses, no segundo e quarto mês de vida; e, no caso de a 
criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, a dose deverá 
ser repetida. 
• Certo
• errado
A vacina oral do rotavírus humano deverá ser administrada à criança 
em duas doses, no segundo e quarto mês de vida; e, no caso de a 
criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, a dose deverá 
ser repetida. 
• Certo
• errado
13/02/2016
37
Vacina pneumocócica 10 (conjugada):
• É composta pela combinação de 10 sorotipos de Pneumococos 
(inativados), causadores de doenças como Pneumonia, Otite, 
Meningite etc.;
• Esquema 2016: 2 doses aos 2 e 4 meses 
• Reforço 12m (mínimo 6 meses da última dose) 
• Frasco ampola 1 dose ou seringa preenchida
• IM. VLCE 0,5 ml
• Conservação: +2ºC e +8ºC 
13/02/2016
38
Vacina meningocócica C (conjugada)
• Monodose, liofilizado + diluente com hidróxido de alumínio.
• Dose: 0,5 ml
• IM ântero-lateral da coxa.
• Conservação:+2ºC e +8ºC
• Não pode ser congelada. 
• Esquema: 2 doses – 3 e 5 meses e 1 reforço 
• Reforço: 12 meses - 2016 
Vacina febre amarela (atenuada): vírus vivo atenuado.
Administrar uma dose aos 9 (nove) meses de idade e um reforço aos 4 anos. 
Menores de 5 anos com apenas 1 dose : Fazer 1 Reforço
Maiores de 5 anos sem vacina ou s/comprovação fazer 1 dose e 1 único reforço 
após 10 anos 
Maiores de 5 anos com 2 doses: considerar vacinados
Viajantes internacionais até 2016 fazer/considerar 1 reforço a cada 10 anos 
• Obs: Vacinar 10 dias antes de viagem
Adiar em mãe que amamentam até 6º mês da criança
Contraindicar em gestante e idoso que nunca tomou.
Em caso de surtos, antecipar a idade para 6 (seis) meses. 
13/02/2016
39
Vacina febre amarela (atenuada): vírus vivo atenuado.
• Nível Nacional ou estadual: -20ºC
• Municipal e local: +2ºC e +8ºC
• Após diluição: 6h
• Adm: SC.
Foi antecipada adm visto 
que foi comprovada 
interferência na aplicação 
simultânea com a TV.
TV- Vacina sarampo, caxumba e rubéola: 
• Esquema: 2 doses.
• A primeira dose aos 12 meses de idade e a segunda dose deve ser
administrada aos 15 meses de idade – introdução da Tetra (+varicela)
Adm: SC.
Nível Nacional ou estadual: -20ºC
Municipal e local: +2ºC e +8ºC
Após diluição: 8h
TV- Vacina sarampo, caxumba e rubéola: 
Observações:
• Idade de 1 à 19 anos: 2 doses
• 20 a 49 anos: apenas 1 dose.
• Obs:. Em situação de circulação viral, antecipar a administração de
vacina para os 6 (seis).
• Bloqueio em menores 1 ano não é considerada dose de esquema.
13/02/2016
40
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE Prova: Enfermeiro
• Segundo Portaria do Ministério da Saúde (2013), a Campanha Nacional de 
Vacinação contra o Sarampo tem como população alvo:
a) escolares de 7 a 12 anos de idade
b) adolescentes após 17 anos.
c) crianças de zero a seis meses.
d) crianças de 1 ano a menores de 5 anos de idade.
e) idosos acima de 65 anos.
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE Prova: Enfermeiro
• Segundo Portaria do Ministério da Saúde (2013), a Campanha Nacional de 
Vacinação contra o Sarampo tem como população alvo:
a) escolares de 7 a 12 anos de idade
b) adolescentes após 17 anos.
c) crianças de zero a seis meses.
d) crianças de 1 ano a menores de 5 anos de idade.
e) idosos acima de 65 anos.
Às crianças, a vacina tríplice viral (SCR) deve ser administrada em duas
doses — aos doze e aos quinze meses de idade. Às mulheres de vinte a
quarenta e nove anos de idade e às puérperas, devem ser administradas
duas doses. Porém, essa vacina é contraindicada para homens e
gestantes.
• Certo
• errado
13/02/2016
41
Às crianças, a vacina tríplice viral (SCR) deve ser administrada em duas
doses — aos doze e aos quinze meses de idade. Às mulheres de vinte a
quarenta e nove anos de idade e às puérperas, devem ser administradas
duas doses. Porém, essa vacina é contraindicada para homens e
gestantes.
• Certo
• errado
(UnB/CESPE – SEAD/UEPA – Enfermagem).
Acerca da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola – vacina tríplice –
assinale a opção correta, com base no Programa Nacional de 
Imunização:
a) A vacina tríplice é composta por bacilos vivos atenuados.
b) A via de administração da vacina tríplice é a subcutânea.
c) Devem ser aplicadas duas doses da vacina tríplice: a primeira, aos 9 
meses de idade, e a segunda, 2 meses após.
d) A aplicação dessa vacina é contra indicada para mulheres que se 
recuperam de parto ou aborto, bem como para adolescentes e aquelas 
que pretendem engravidar.
(UnB/CESPE – SEAD/UEPA – Enfermagem).
Acerca da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola – vacina tríplice –
assinale a opção correta, com base no Programa Nacional de 
Imunização:
a) A vacina tríplice é composta por bacilos vivos atenuados.
b) A via de administração da vacina tríplice é a subcutânea.
c) Devem ser aplicadas duas doses da vacina tríplice: a primeira, aos 9 
meses de idade, e a segunda, 2 meses após.
d) A aplicação dessa vacina é contra indicada para mulheres que se 
recuperam de parto ou aborto, bem como para adolescentes e aquelas 
que pretendem engravidar.
13/02/2016
42
Observações: Tríplice Viral SCR
• Idade de 1 à 19 anos: 2 doses
• 20 a 49 anos: apenas 1 dose.
• Obs:. Em situação de circulação viral, antecipar
a administração de vacina para os 6 (seis).
• Bloqueio em menores 1 ano não é considerada
dose de esquema.
Lembrar que...
• Febre amarela: Administrar aos 9 meses e 1 reforço aos 4
anos. A partir de 5 anos com registro de 2 doses considerar
vacinado.
• Tríplice viral (SCR): 1º dose aos 12 m e 2º aos 15m com tetra
viral. Em surtos antecipar para 6 meses. De 1 a 19 anos todo
indivíduo deverá ter 2 doses . De 20 a 49 anos sem
comprovação vacinal administrar apenas 1 dose. É contra
indicada em gestante.
Lembrar que...
• dTpa Administrar 1 dose a partir da 27ª sem a 36ª sem
preferencialmente, até 20 dias da DPP. Vacinar a cada
gestação.
• Vacinação influenza anual
• Vacinação Pneumo 23: Adm após 60 anos que vivem em
instituições fechadas. Adm apenas 1 dose adicional após 5
anos.
13/02/2016
43
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: FUNDASUS Prova: Enfermagem
O esquema de vacinação com a vacina dTpa recomendado para 
gestantes é:
a) uma dose a cada gestação.
b) duas doses com intervalo de 30 dias entre as doses.
c) três doses com intervalo de 60 dias entre as doses.
d) uma dose a cada 15 anos.
e) seis doses com intervalo de 10 dias entre as doses.
Ano: 2015 Banca: AOCP Órgão: FUNDASUS Prova: Enfermagem
O esquema de vacinação com a vacina dTpa recomendado para 
gestantes é:
a) uma dose a cada gestação.
b) duas doses com intervalo de 30 dias entre as doses.
c) três doses com intervalo de 60 dias entre as doses.
d) uma dose a cada 15 anos.
e) seis doses com intervalo de 10 dias entre as doses.
Alterações calendário vacinação 2016
• Usar VIP em todas as doses VIP, VIP e VIP e VOP agora só nos 
reforços (15m e 4 anos);
• Não tem mais 3ª dose da pneumo 10;
• Reforçoda Meningo C preferencialmente aos 12 meses 
juntamente com reforço da PN 10; 
• Hepatite A permanece 1 dose mais sai dos 12m e vai para os 
15 meses. Fazer até 1 a, 11m e 29 dias. 
13/02/2016
44
A
o
 n
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ce
r • BCG
• HEPATITE B (Monovalente)
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1
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r • BCG
• HEPATITE B (Monovalente)
6
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s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
2
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s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
3
 
m 9
 
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s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
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s
1
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s • DPT – 1º reforço 
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r • BCG
• HEPATITE B (Monovalente)
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s • PENTAVALENTE 
(DPT+Hib+HEPB)
• VIP (3ª DOSE)
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s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• VIP (1ª DOSE)
3
 
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s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• VIP (2ª DOSE)
1
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1
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s • DPT
• VOP (1º REFORÇO)
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s • DPT
• VOP (2º REFORÇO)
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r • BCG
• HEPATITE B (Monovalente)
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se
s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VIP (3ª DOSE)
2
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se
s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VIP (1ª DOSE)
• ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE)
3
 
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4
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e
se
s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE)
• ROTAVIRUS (VORH) (2ª DOSE)
1
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s
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s
1
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s • DPT
• VOP (1º REFORÇO)
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s • DPT
• VOP (2º REFORÇO)
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r • BCG
• HEPATITE B (Monovalente)
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se
s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VOP (3ª DOSE)
• PN – 10 (3ª DOSE)
2
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se
s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE – VIP (1ª DOSE)
• ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE)
• PN – 10 (1ª DOSE)
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m 9
 
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s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE)
• ROTAVIRUS (VORH) (2ª DOSE)
• PN – 10 (2ª DOSE) 1
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s • REFORÇO PN 10
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s
1
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s • DPT
• VOP (1º REFORÇO)
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• VOP (2º REFORÇO)
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r • BCG
• HEPATITE B (Monovalente)
6
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se
s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VIP (3ª DOSE)
2
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se
s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE – VIP (1ª DOSE)
• ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE)
• PNEUMOCÓCICA – 10 (1ª DOSE)
3
 
m • MC (1ª DOSE) 9
 
m
4
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s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE)
• ROTAVIRUS (VORH) (2ª DOSE)
• PNEUMOCÓCICA – 10 (2ª DOSE) 1
2
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s • REFORÇO PNEUMO 10
• REFORÇO MC
5
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s • MC (2ª DOSE)
1
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• VOP (2º REFORÇO)
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r • BCG
• HEPATITE B (Monovalente)
6 
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• PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE -VIP (3ª DOSE)
2 
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es
• PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE – VIP (1ª DOSE)
• ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE)
• PNEUMOCÓCICA – 10 (1ª DOSE)
3 m • MENINGOCOCICA C (1ª DOSE) 9
 
m • FEBRE AMARELA
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• PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE)
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• REFORÇO PNEUMO 10
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5 
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• MENINGOCOCICA C (2ª DOSE)
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• REFORÇO TRÍPLICE BACTERIANA(DTP) 
• VOP (1º REFORÇO)
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• REFORÇO TRIPLICE BACTERIANA (DTP)
• VOP (2º REFORÇO)
• REFORÇO FEBRE AMARELA
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r • BCG
• HEPATITE B (Monovalente)
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se
s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VIP (3ª DOSE)
2
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s
• PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE – VIP (1ª DOSE)
• ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE)
• PNEUMOCÓCICA – 10 (1ª DOSE)
3
 m • MENINGOCOCICA C (1ª DOSE)
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4
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s
• PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE)
• ROTAVIRUS (VORH) (2ª DOSE)
• PNEUMOCÓCICA – 10 (2ª DOSE)
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• HEPATITE A
• REFORÇO PNEUMO 10
• REFORÇO MC
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s
• MENINGOCOCICA C (2ª DOSE)
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s • REFORÇO TRÍPLICE BACTERIANA(DTP) 
• VOP (1º REFORÇO)
• HEPATITE A
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• REFORÇO TRIPLICE BACTERIANA (DTP)
• VOP (2º REFORÇO)
• REFORÇO FEBRE AMARELA
A
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r • BCG
• HEPATITE B (Monovalente)
6
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s • PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VIP (3ª DOSE)
2
 m
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s
• PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE – VIP (1ª DOSE)
• ROTAVIRUS (VORH) (1ª DOSE)
• PNEUMOCÓCICA – 10 (1ª DOSE)
3
 m • MEINGOCOCICA C (1ª DOSE)
9
 m • FEBRE AMARELA
4
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s
• PENTAVALENTE (DPT+Hib+HEPB)
• POLIOMIELITE - VIP (2ª DOSE)
• ROTAVIRUS (VORH) (2ª DOSE)
• PNEUMOCÓCICA – 10 (2ª DOSE)
1
2
 m
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se
s
• TRÍPLICE VIRAL (1ª DOSE- SCR)
• REFORÇO PNEUMO 10
• REFORÇO MC
5
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s
• MEINGOCOCICA C (2ª DOSE)
1
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s
• TETRA VIRAL (SCRV) – 2ª dose TV SCR
• REFORÇO TRÍPLICE BACTERIANA(DTP) 
• VOP (1º REFORÇO)
• HEPATITE A
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s • REFORÇO TRIPLICE BACTERIANA (DTP)
• VOP (2º REFORÇO)
• REFORÇO FEBRE AMARELA
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Calendário – adolescente 
Calendário Básico de Vacinação do 
Adulto
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Calendário Básico de Vacinação do Idoso
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