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Psicopatologia 1. #Resumo para av1

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Psicopatologia I AV1 2017
Semiologia (Semiótica): Ciência dos signos
Semiologia Psicopatológica: Trata dos signos que indicam a existência de sofrimento mental, transtornos.
Sinal: a gente observa. (Ex.: esteriotipias, movimentos repetitivos)
Sintoma: somente se for relatado pelo paciente. (Ex.:angústia)
A PSICOPATOLOGIA TRABALHA MUITO MAIS COM A NOÇÃO DE SÍNDOME DO QUE DE DOENÇA
Síndrome: reunião de sintomas Doença: pode ser considerada como uma variação estatística da norma, trazendo em si mesma 
desvantagem biológica.
Conteúdo dos sintomas: é variável e pessoal. (Ex.: sexualidade, religioso, segurança, sobrevivência, etc.)
Forma/características básicas dos sintomas: é relativamente semelhante nos diversos pacientes. (Ex.: delírio, alucinação.)
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O normal em Psicopatologia:
Para considerar a normalidade em psicopatologia devemos levar em conta seus critérios:
a.	Normalidade ideal: aquilo que é sadio, é definido de acordo com critérios socio-culturais e ideológicos. 
b.	Normalidade como ausência de doença: normal -> saúde (orgânico)
c.	Normalidade estatística: o normal é aquilo que se observa com mais frequência
d.	Normalidade como bem-estar: saúde como completo bem-estar físico, mental e social. (Bem-estar biopsicossocial, porém é difícil estar bem em todas essas áreas)
e.	Normalidade funcional: o fenômeno é considerado patológico a partir do momento em que é disfuncional
f.	Normalidade como processo: considera aspectos próprios do desenvolvimento. (muito importante em psiquiatria infantil e geriátrica)
g.	Normalidade subjetiva: maior ênfase á percepção subjetiva do própio indivíduo em relação ao seu sintoma.
 
De modo geral, normalidade é aquilo que aparece com mais frequência porém nem tudo que é mais frequênte é saudável.
Devemos levar em consideração a cultura que está inserida não podemos pegar uma normalidade ideal e encaixar para todas as pessoas. O ideal para um não é o ideal para outro.
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ORIENTAÇÃO
 AUTOPSÍQUICA ALOPSÍQUICA
Um paciente com a orientação autopsíquica O paciente sabe relacionar e o mundo
preservada ele sabe quem ele é. É capaz de Temporal: semana, mês, ano, hora...
fornecer informações pessoais. (Qual o seu no- ou
me? Quantos anos tem? Tem filhos? ) Espacial: onde estamos? Cidade, bairro..
PREJUÍZOS DA CAPACIDADE DE ORIENTAÇÃO:
I.	Geralmente os prejuízos APARECEM na seguinte ordem: 
1º TEMPO -> 2º LUAGAR -> 3º PESSOA.
O paciente 1º aparenta o prejuízo em relação ao tempo pois geralmente é o mais complexo e o último a ser adquirido na ordem do desenvolvimento normal.
 ll. Geralmente o prejuízo DESAPARECE na ordem inversa:
1º PESSOA -> 2º LUGAR -> 3º TEMPO.
1º A pessoa se lembra de quem é;
2º O lugar onde está/ localização;
3º Se lembra do tempo, pois é o mais complexo.
Alteração da orientação
·	Desorientação por redução do nível de consciência: desorientação torposa ou confusa. O rebaixamento do nível de consciência altera a atenção, a concentração e a capacidade de perceber e reter os estímulos ambientais. É a forma mais comum de desorientação. 
·	Desorientação por déficit de memória de fixação: desorientação amnéstica, ocorre em quadros demenciais. O indivíduo não consegue reter as informações ambientais (apesar de percebê-las adequadamente).
·	Desorientação por apatia e/ou desinteresse profundo: pode ser psíquico, alteração do humor e da volição. Comum em pacientes depressivos
·	Desorientação delirante: dupla orientação delirante, casos em que o paciente ora reconhece estar no hospital sendo assistido por enfermeiros, ora afirma que está numa penitenciária cercado de carcereiros, por exemplo.
·	Desorientação oligofrênica: em indivíduos com deficiência ou retardo mental grave ou moderado. Há incapacidade ou dificuldade em compreender o ambiente e interpretar as convenções sociais (horários, calendários, etc.) que padronizam a orientação do indivíduo no mundo.
·	Desorientação histérica: é de causa psicológica, normalmente acompanhada de alterações da identidade pessoal.
·	Desorientação por desagregação: do pensamento (desorganização no pensamento), geralmente esquizofrênicos em estado crônico e avançado.
·	Desorientação quanto á prória idade: #CURIOSIDADE# O paciente acredita ter especificamente 5 anos a menos que sua idade atual.
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Alteração nas vivências de tempo e espaço
 Tempo objetivo: X Tempo subjetivo:
 EXTERIOR E CRONO- INTERIOR E VIVEN-
 LÓGICO, MENSURÁVEL CIADO PELO SUJEITO
De modo geral, a passagem do tempo é percebida como lenta e vagarosa nos estados depressivos, e rápida e acelerada nos estados maníacos.
 
Anormalidades da vivência do tempo e ritmo psíquico nas síndromes depressivas e maníacas
 ESTADO DEPRESSIVO: X ESTADO MANÍACO:
 Passagem do tempo Passagem do tempo
 lenta e vagarosa. rápida e acelerada.
 DEPRESSÃO: X MANIA:
Lentificação de todas as Aceleração de todas as
atividades mentais. funções psíquicas (pensamen-
 to, motricidade, linguagem, etc.) 
TEMPO -> "Para os maníacos, ele está acelerado. Para os deprimidos, não passa nunca."
BRADIPSIQUISMO -> lentificação de todas as funções mentais.
 &
TAQUIPSIQUISMO -> aceleração de todas as funções psíquicas
·	ANORMALIDADE DA VIVÊNCIA DO TEMPO:
Atomização do tempo: há uma aceleração de todos os estados psíquicos
Ilusão sobre a duração do tempo: deformação acentuada da percepção da duração do tempo.
Inibição da sensação do fluir do tempo: a pessoa tem a sensação de que o tempo passou para todos menos para ela.
·	ANORMALIDADE DA VIVÊNCIA DO ESPAÇO:
Estado de êxtase -> perda das fronteiras entre eu e o mundo externo. (Como se os dois fossem um)
Estado maíaco -> invade o espaço das pessoas 
Quadros depressivos -> o espaço externo é vivenciado como encolhido
Quadro paranóide -> o seu espaço interno como invadido por aspectos ameaçadores, perigosos e etc.
Agorafobia -> o espaço externo é sufocante, pesado e perigoso (Ex.: medo de lugares públicos)
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ALTERAÇÕES QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS DA CONSCIÊNCIA
Quantitativa:
¬ Obnulação da consciência-> Turvação (sinônimo de vertigem): 1º estágio do rebaixamento da consciência. Há sempre uma diminuição do grau de clareza do sensório, com lentidão da compreenção e dificuldade da concentação. (Ex.: Filipe Smith) 
¬ Sopor -> Aqui o paciente sempre se mostra evidentemente sonolento, pode apresentar reações de defeza mas é incapaz de qualquer ação espontânea. (Ex.: Bêbado no bar)
¬ Coma -> Ausência de qualquer indício de consciência
Qualitativas:
¬ Estados crepusculares -> Sinais premunitórios da crise (aura epilética)
¬ Dissiciação da consciência -> uma parte ele esquece e outra não ( Ex.: Caso do pai que viu o filho ser soterrado)
¬ Transe -> Assemelha-se a sonhar acordado - ocorre em contextos religiosos.
¬Estado hipnótico -> É apenas uma técnica refinada de concentração da atenção e de alteração induzida do estado da consciência.
Alterações normais: Sonho e dormir.
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Alterações da atenção 
 Hiperprosexia - Alta atenção focal ou muita atenção vigilante 
 § Hipertenaz § Hipervigil 
Hipoprosexia - Baixa atenção focal ou baixa atenção vigilante 
 Aprosexia - Ausência de atenção focal e vigilante 
Distração - Não é patológica. Comum 
Distratibilidade -Tendência que se tem de não conseguir manter o foco. A tendência é pensar distraibilidade como uma hipoprosexia. Patológica.
Tenacidade - capacidade de fixar a atenção sobre determinado objeto
Vigilância - possibilidade de desviar a atenção
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Alterações da sensopercepção
Imagem perceptiva real: Há Nitidez (imagem nítida, seus contornos são precisos), corporeidade (a imagem é viva, tem luz, brilho e cores vivas), estabilidade (a imagem percebida é estável, não muda de um momento para outro), extrojeção (imagem provinda do espaço externo, é também percebida nesse espaço externo), ininfluenciabilidade voluntária (o indivíduo não consegue alterar voluntariamente a imagem percebida), completitude (a imagem tem um desenho completo e determinado, com todos os detalhes).
Imagem representativa: caracteriza-se por ser apenas uma revivescência de uma imagem sensorial determinada, sem que esteja presente o objeto original que a produziu. Representação: é a re-apresentação de uma imagem na consciência, sem a presença real, externa, do objeto que num primeiro momento gerou uma imagem sensorial.
Pouca nitidez (os contornos são esfumado), pouca corporeidade (a representação não tem a vida de uma imagem real), é instável (a representação aparece e desaparece facilmente do campo de consciência), introjeção (a representação é percebida no espaço interno), incompletude (a representação tem um desenho indeterminado, apresenta-se incompleta e apenas com alguns detalhes).
I.	Alterações qualitativas: São mais importantes em psicopatologia
·	Ilusão : Percepção deformada de um objeto real e presente. Ocorre basicamente em rebaixamento do nível de consciência, fadiga grave (cançasso extremo)...
·	Pseudo-alucinação: Embora pareça com a alucinação, não apresenta os aspectos vivos e corpóreos de uma imagem perceptiva real. Fenômeno semelhante à imagem pós-óptica (parece que viu mas não viu).
·	Alucinose: Percebe-se a alucinação como estranha à sua pessoa.
·	Alucinação: Percepção clara e definida de um objeto (voz, ruído ou imagem) sem a presença do objeto estimulante real.
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Alterações do pensamento
I.	Alteraçoes dos conceitos
NEOLOGISMO
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Palavas inteiramente novas ou palavras conhecidas recebendo significados novos. Por via de:
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Desintegração dos conceitos: Condensação dos conceitos:
A pessoa atribui um outro significado a A pessoa condença (une) ou cria 
uma palavra já existente (Ex.: Estamira - ideias em um único conceito que se Cometa -> Comandante natural das coisas) expressa por uma nova palavra. É subjetivo. 
ll. Alteração do raciocínio e do estilo de pensar
- Pensamento mágico: fere os princípios da lógica formal e não respeita os indicativos e imperativos da realidade. (Medo de contágio, por semelhança, por supertição)
-Pensamento derreísta: o pensar volta-se muito mais ao mundo seu mundo interno, suas fantasias, seus desejos no qual tudo é favorável para si. As crenças são baseadas em desejos não em fatos.
-Pensamento concreto: o indivíduo não consegue entender metáforas, piadas, duplo sentido, etc. O pensamento é muito "aderido" a experiência sensorial.
-Pensamento prolixo: o paciente não consegue chegar a uma conclusão sobre o tema de que está tratando, dá longas voltas, mistura o essencial com o supérfulo.
-Pensamento obssessivo: são invasivos e intrisivos, aparentemente parecido com o delírio. A pessoa sabe que vem dele, luta contra ele e procura tratamento, é um sintoma do TOC. (Ex.: a pessoa não consegue parar de pensar em se jogar pela janela, então ela toma banho 20 vezes para parar de pensar ou anular o pensamento.)
- Pensamento confusional: devido á turvação da conciência. Dificultade na memória, atenção e alteração do raciocínio. Geralmente de ordem orgânica.
- Pensamento inibido: ocorre inibição do raciocínio, pensamento lento, rarefeiro, pouco produtiv. Ocorre em quadros depressivos graves e demenciais.
lll. Alteração do curso do pensamento
- Aceleração do pensamento: o pensamento flui de forma muito acelerada, uma ideia se sucedendo a outra rapidamente.
-Lentificação do pensamento: o pensamento progride lentamente e com certas latências (intervalo) entre as perguntas elaboradas e as respostas.
-Bloqueio ou interceptação do pensamento: o paciente interrompe seu pensamento repentinamente durante o relato
-Roubo do pensamento: é frequntemente associada ao bloqueio do pensamento. O paciente tem a nítida sensação de que o seu pensamento foi roubado de sua mente (por uma força ou ente estranho, por uma máquina, por uma antena, etc).
lV. Alteração da forma do pensamento
-Fuga de ideias: "fugir de um assunto e ir para outro", uma ideia segue a outra de forma extremamente rápida, pertubando-se as associações lógicas entre os juízos e conceitos.
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Alterações do juízo de realidade
l. Delírio (obs: o delírio é uma alteração do pensamento, mais especificamente do juízo, uma alteração patológica do juízo.)
- Características essenciais do delírio: convicção extraordinária, certeza subjetiva praticamente absoluta, é impossível sua modficação pela experiência (nós não conseguimos "convencer" o paciente de que não é real), o seu conteúdo é impossivel (Ex.: o Willian Boner gosta de mim).
-Indicadores de gravidade do delírio: convicção, extenção (o quanto isso afeta o seguimento na vida da pessoa. é mais grave ), bizarrice (é fora de realidade), desorganização, pressão (até que ponto o paciente fica preocupado, resposta afetiva (como o paciente reage, mais agressivo ou não...) e comportamento desviante (seria a atitude da pessoa em decorrência do delírio).
- Conteúdos e tipos mais frequêntes de delírio: 
1ºDelírio de perseguição (querem me matar), 2ºDelírio de referência (estão rindo de mim), 3ºDelírio de realação (de eventos,depois da chuva os alieenígenas virão), 4ºDelírio de influência (as vozes dizem o que fazer), 5ºDelírio de grandeza (sou filho da rainha da Inglaterra), 6ºDelírio de reivindicação (estão todos contra mim, estou sendo injustiçado), 7ºDelírio de invenção ou descoberta (eu descobri a cura para o câncer com essa água), 8ºDelírio de reforma (eu sou o único que pode salvar a humanidade), 9ºDelírio místico ou religioso (eu sou Jesus Cristo), 10ºDelírio de ciúmes e delírio de infidelidade (minha mulher está me traindo), 11ºDelírio erótico (o Neymar vai parar de jogar para casar comigo), 12ºDelírio de ruína (está tudo acabado, estou condenado a passar fome para sempre), 13ºDelírio de culpa ou autoacusação (as crianças estão morrendo na África por minha culpa), 14º Delírio de negação de órgãos (eu não tenho coração, não tenho intestino), 15º Delírio hipocondríaco (tem a certeza de que tem uma doença grave e irá morrer), 16º Delírio cenestopático (tem animais ou objetos dentro dele), 17º Delírio de infestação (insetos ou pequenosorganismos embaixo da pele, nos cabelos etc) e 18º Delírio fantástico ou mitomaníaco (eu pari todas as pessoas do mundo).
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Alterações da afetividade
l. Alterações do humor
- Humor triste e ideação suicída: frequentemente relacionado com o humor depressivo, principalmente quando acompanhado de desesperança e muita angústia.
-Hipotimia: Diminuição anormal do tono emocional.
-Hipertimia: humor patologicamente alterado no sentido da exaltação e da alegria
-Euforia: alegria patológica, humor morbidamente exagerado, no qual predomida um estado de alegria intensa e desproporcional às circunstâncias.
-Elação: além da alegria patológica, há uma expansão do EU, sensação subjetiva de grandeza e poder.
-Puerilidade: alteração do humor (de modo geral: alegria, raiva, choro irritabilidade) que se caracteriza por seu aspecto infantil (ação e humor infantilizado), simplório, "regredido".
-Irritabilidade patológica: hiperatividade desagradável, hostil e, eventualmente, agressiva a estímulos do meio exterior (ainda que leves). Pode ser orgânico (fome,falta de sono, impaciência no trânsito).
* MANÍA É UMA ALTERAÇÃO DO HUMOR.
ll. Alterações da emoção e dos sentimentos
-Apatia: diminuição da excitabilidade emotiva e afetiva (vemos pela própria fisionomia da pessoa).
-Sentimento de falta de sentimento: vivência de incapacidade para sentir emoçoes, experimentada de forma penosa. A pessoa sofre, é egodistônico (que estão em conflito com as necessidades e objetivos do ego)
-Anedonia: incapacidade TOTAL ou parcial de sentir prazer com determinadas atividades e eexperiências da vida. (tem muito haver com a depressão, coisas que eram prazerosas não são mais).
-Labilidade afetiva e incontigência afetiva: estados nos quais ocorrem mudanças súbitas e imotivadas do humor sentimentos e emoçoes (humor que fica oscilando de um extremo ao outro de forma abrupta feliz-triste)
-Neotimia: sentimentos e experiências afetivas inteiramente novas experimentadas por pacientes.
-Fobia: medos desproporcionais e incompatíveis com as possibilidades de perigo real.
-Pânico: reação de medo intenso, de pavor relacionada geralmente ao perigo imaginário de morte.
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Alterações da volição
* Alguns pacientes não vão estar no controle da sua própria vontade.
l. Alterações da vontade
-Hipobulia : diminuição da própria vontade
-Abulia: radical abolição da atividade volitica
ll. Atos impulsivos e atos compulsivos
-Ato impulsivo : "é um curto circuito do ato volitivo, a pessoa não pensa, pegou e fez"
-Ato compulsivo: " cometer um ato para neutralizar ideias obssessivas. Há uma tentativa de "resistir" ou adiá-lo.
lll. Outras alterações da vontade
-Negativismo: oposição do indivúduo às solicitações do meio ambiente. 
 *Na forma ativa, o indivíduo faz o oposto do solicitado (não me dê sua mão, a pessoa vai e dá)
 * Na forma passiva, simplesmente nada faz ao ser solicitado (levante-se por favor, a pessoa continua sentada).
- Obediência automática: o oposto ao negativismo. A pessoa obedece automáticamente, como um robô o que é solicitado a ele.
-Fenômenos em eco: * eco = repetição
Ecopraxia: um sinal em que o paciente repete involuntáriamente o movimento dos outros
Ecolalia: "fala de papagaio" o paciente palavras/frases que ele ouviu
Ecomimia: paciente que imita expressões faciais
Ecografia: paciente que imita caligrafia
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Alteraçoes da psicomotricidade
* É como se fosse o final do estágio da alteração da volição
l. Agitação psicomotora: agitação e exaltação de toda atividade motora do indivíduo
ll. Lentificação psicomotora: (bradpsiquismo) toda movimentação torna-se lenta e dificil
lll. Estupor: perda de TODA atividade espontânea, o paciente fica restrito ao leito, acordado, porém sem reagir ao ambiente.
lV. Catalepsia: está para além do estupor catatônico, acentuado exagero do tônus postural.
V. Esteriotipias motoras: repetição mecânica de um mesmo jesto dezenas ou centenas de vezes durante um mesmo dia.
Vl. Maneirismo: é mais no comportamento facial/ expressivo. Tipo de esteriotipia motora caracterizada por movimentos bizarros e repetitivos.
Vll. Conversão: pode ser histérico. Sintomas físicos de origem psicogênica, não há uma justificativa neurologica para esses casos, é reversivo com psicoterapia.
Fiim.. Boa prova para nós

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