Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Graduação em Fisioterapia / Ed. Física Prof. Esp. José Luis Junior * * * Introdução ao Estudo da Anatomia Humana Considerações gerais – A Anatomia é a ciência que estuda,macro e microscopicamente,a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados. Especificamente, a Anatomia (Ana=em partes; tomein=cortar) macroscópica é estudada pela dissecação de peças previamente preparadas,para que possamos ter o reconhecimento dos órgãos e sistemas por eles constituidos. * * * Os sistemas do Corpo Humano Os sistemas que, em conjunto, constituem o organismo do indivíduo são os seguintes: a) sistema tegumentar; b) sistema esquelético, compreendendo o estudo dos ossos,cartilagens e articulações; c) sistema muscular; d) sistema nervoso; e) sistema circulatório; f) sistema respiratório; g) sistema digestivo; h) sistema urinário; i) sistema genital masculino e feminino; j) sistema endócrino e sistema sensorial. * * * Alguns sistemas podem ser agrupados formando os aparelhos: a) aparelho locomotor: constituído pelos sistemas esquelético e muscular; b) aparelho urogenital: constituídos pelo sistema urinário e genital ( masculino e feminino). * * * Variação Anatômica Normal A simples observação de um grupamento humano evidencia de imediato diferenças morfológicas entre os indivíduos. Estas diferenças morfológicas são denominadas variações anatômicas e pode apresentar-se externa ou internamente, SEM que isto traga qualquer prejuízo funcional para o indivíduo. * * * Anomalia e Monstruosidade Quando ocorrem variações morfológicas que determinam alteração funcional, diz-se que o indivíduo apresenta uma anomalia e não uma variação. Por exemplo o indivíduo pode nascer com um dedo a menos em uma ou ambas as mãos. Se a anomalia for tão acentuada de modo a deformar profundamente a construção do corpo do indivíduo,sendo,em geral incompatível com a vida, denomina-se monstruosidade. Ex. agenesia do encéfalo. * * * Fatores Gerais de Variação Idade Sexo Raça Biótipo (longilíneo, brevelíneo e mediolíneo) Evolução. * * * Nomenclatura Anatômica Em 1955, em Paris, foi aprovada oficialmente a nomenclatura Anatômica, conhecida sob a sigla de P.N.A. (Paris Nomina Anatomica).Ocorrem encontros internacionais de 5 em 5 anos para que as modificações se necessárias sejam aprovadas. A língua oficialmente adotada é o Latim por ser uma língua “morta”, mas cada país pode traduzir para sua língua. * * * Divisão do Corpo Humano Cabeça Pescoço Tronco – tórax e abdome Membros – superiores – raiz e parte livre - Inferiores – raiz e parte livre * * * Posição Anatômica Para evitar diferenças nas descrições anatômicas, optou-se por uma posição padrão onde o indivíduo encontra-se: Em posição ortostática; Face voltada para frente; Olhar dirigido para o horizonte; Membros superiores estendidos com as palmas da mão voltadas para frente; Membros inferiores unidos com as pontas dos pés para frente. * * * Posição Anatômica CERTO ERRADO * * * Planos Anatômicos * * * Eixos Eixo Látero-lateral Eixo ântero-posterior Eixo Crânio-caudal 3 1 2 * * * Plano Sagital O Plano Sagital, divide o corpo simetricamente em partes direita e esquerda. As ações articulares ocorrem em torno de um eixo latero-lateral ou transversal e incluem os movimentos de flexão e extensão. * * * Eixos Movimentos de flexão e extensão do ombro * * * Plano Coronal O Plano Coronal ou Frontal, divide o corpo em partes anterior (ventral) e posterior (dorsal). As ações articulares ocorrem em torno de um eixo ântero-posterior (AP) e incluem a abdução e a adução. * * * Eixos Movimentos de abdução e adução do ombro * * * Plano Transversal ou Horizontal O Plano Transversal ou Horizontal divide o corpo em partes superior (cranial) e inferior (caudal). As ações articulares ocorrem em torno de um eixo longitudinal ou vertical ou crânio-caudal e incluem a rotação medial – lateral e pronação de supinação. * * * Eixos Movimentos de rotação interna e externa * * * Terminologia Espacial e Direcional Posição Anatômica – posição de referência padronizada do corpo ao se descrever a localização, posições ou os movimentos dos membros ou outras estruturas anatômicas. Corpo em pé ereto, olhando para frente, ambos os pés em alinhamento paralelo, dedos dos pés para frente, braços e mãos, pendendo ao lado e retos para frente, dedos estendidos e palmas viradas pra frente. Anterior (ventral) e Posterior (dorsal) – frente e trás do corpo, respectivamente Ex: esterno anterior a coluna vertebral Superior (cranial ou cefálico) indica em direção ou mais perto da cabeça, e inferior (caudal) – direção ou mais perto dos pés. * * * Medial e lateral referem-se a direções ou posições relativas à linha média do corpo Medial – localização ou direção próxima da linha média do corpo Lateral – posição distante ou afastada da linha média do corpo Proximal e distal referem-se a direções ou posições relativas ao longo de um membro Proximal – localização ou direção mais próxima da inserção do membro no corpo Distal – localização ou direção mais distante de sua inserção no corpo. Superficial e profundo referem-se à posição relativa à superficie exterior do corpo Músculos superficiais – aqueles que ficam logo abaixo da pele Músculos profundos – aqueles mais distantes da pele * * * OSTEOLOGIA osteon = osso, logis = estudo Função Forma Localização x Divisão Aspecto Macroscópico Revestimento Aspecto Microscópico Total = 206 ossos* *indivíduo adulto, médio e normal, exclui-se os sesarrióides e inclui-se os ossículos do ouvido médio. * * * FUNÇÃO DOS OSSOS Sustentação Proteção Locomoção Armazenamento de minerais e íons Hematopoiese Auto-reabsorção Auto-remodelamento * * * Funções do Esqueleto Suporte – O esqueleto atua como o arcabouço do corpo, dando suporte aos tecidos moles e provendo pontos de fixação para a maioria dos músculos do corpo. Movimento – Pelo fato de muitos músculos estarem fixados ao esqueleto, e muitos ossos se relacionarem estes fazem forma de ponto de alavanca proporcionando ação dos músculos. * * * Funções do Esqueleto Proteção – O esqueleto protege muitos órgãos vitais, como: cérebro, pulmões, coração, fígado, bexiga urinária e órgãos genitais internos. Reserva de minerais – cálcio, fósforo, sódio, potássio e outros minerais são estocados. Hemopoiese – a medula óssea vermelha de certos ossos produz as células sangüíneas encontradas no sistema circulatório. * * * FORMA DOS OSSOS Longos Curtos Chatos ou Planos Irregulares Pneumáticos Sesamóides Extra-numerários * * * Forma dos Ossos Classificação: Ossos Longos: São aqueles em que o comprimento excede a largura e a espessura. Ex.: Clavícula; Úmero; Tíbia; Fêmur, etc. FÊMUR * * * Forma dos Ossos Classificação: Ossos Curtos: São aqueles que apresentam os três diâmetros equivalentes (comprimento, largura e espessura) Ex.: Ossos do carpo; Ossos do tarso. OSSOS do CARPO * * * Forma dos Ossos Classificação: Ossos Planos ou Chatos: São aqueles em que o comprimento e a largura se equivalem, embora sua espessura seja bem menor que a dos ossos curtos. Ex.: Alguns ossos do crânio. (neurocrânio) Crânio – Visão superior * * * Forma dos Ossos Classificação: Ossos Irregulares: São os que têm forma indefinida. Ex.: Mandíbula; Vértebras; Pelve. PELVE * * * Forma dos Ossos Classificação: Ossos Pneumáticos: São aqueles que possuem câmaras aeríferas, mas sua função ainda é desconhecida. Ex.: Sinus do osso frontal; Sinus do osso etmóide. Sinus - Osso Frontal * * * Forma dos Ossos Classificação: Ossos Sesamóides: São aqueles contidos entre tendões. Ex.: Patela. Patela * * * ASPECTO MACROSCÓPICO Osso Esponjoso ou Trabecular Osso Compacto ou Cortical Periósteo Endósteo * * * * * * Estrutura do Osso Anatomia Macroscópica: (ossos longos) Diáfise; Epífise; Osso Compacto; Medula óssea vermelha; Osso esponjoso; disco epifisário; Linha epifisária; Cartilagem; * * * Estrutura do Osso Anatomia Microscópica: Canais de Havers; Canal central de osteônio; Lamelas (camadas); Lacunas; Osteoblastos, Osteócito e Osteoclastos Canalículos; Canais nutrícios; Canais perfurantes (antigos canais de Volkmann). * * * Visão Macroscópica do Osso * * * Micrografia Eletrônica Aumento de 600X * * * Desenvolvimento do Osso Esqueleto Fetal – 12 semanas * * * OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL * * * OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL Criança de 4 anos e meio visão dorso - palmar * * * OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL Criança de 7 anos na visão dorso - palmar * * * OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL Adolescente de 11 anos visão dorso - palmar * * * OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL Adolescente de 13 anos visão dorso - palmar * * * LOCALIZAÇÃO X DIVISÃO Esqueleto Axial Esqueleto Apendicular (superior e inferior) Cinturas Escapular e Pélvica ou Regiões de transição superior e inferior. * * * DIVISÃO DO ESQUELETO * * * Tipos de Esqueleto - Axial Cabeça Parietal – 2 Temporal – 2 Frontal – 1 Occipital – 1 Etmóide – 1 Esfenóide – 1 Face e cavidade nasal Maxilas – 2 Zigomático – 2 Lacrimal – 2 Nasal – 2 Concha nasal inf. – 2 Palatino – 2 Mandíbula –1 Vômer -1 Ossículos da audição Martelo, Bigorna e Estribo – 6 Hióide – 1 Coluna vertebral Cervical – 7 Torácica – 12 Lombares – 5 Sacro – 5 (unidas) Cóccix – 3 ou 4 (unidas) Tórax Esterno – 1 Costelas – 24 TOTAL - 80 * * * Tipos de Esqueleto - Apendicular Cintura Escapular Clavícula – 2 Escápula – 2 Braço Úmero – 2 Antebraço Rádio – 2 Ulna –2 Punho e mão Carpais – 16 Metacarpais – 10 Falanges – 28 TOTAL - 64 Cintura Pélvica Ossos do quadril – 2 Coxa Fêmur – 2 Perna Tíbia – 2 Fíbula – 2 Patela – 2 Pé Tarsais – 14 Metatarsais – 10 Falanges – 28 TOTAL – 62 TOTAL GERAL - 206 * * * Artrologia Arthros = articulação, Logis = estudo Definição: “Relação existente entre quaisquer peças rígidas, quer sejam ossos ou cartilagens favorecendo mobilidade entre elas nos mais variados graus”. * * * Artrologia Articulações ou Junturas são as uniões funcionais entre os diferentes ossos do esqueleto. Em algumas das articulações os ossos são mantidos unidos por fixações imóveis, como nas suturas ou articulações entre, praticamente, todos os ossos do crânio. Nas junturas amplamente móveis as superfícies estão completamente separadas; as partes dos ossos que formam a articulação são amplas para maior conveniência da conexão mútua, cobertas por cartilagem e envolvidas por cápsula de tecido fibroso. * * * Classificação quanto a Mobilidade: Anartrose ou Sinostose (fibrosas firmimente unidas) Anfiartrose (articulação cartilaginosa) Diartrose (articulação sinovial) * * * Classificação Anatômica: Fibrosas: Sutura Sindesmose Gonfose Ósseas: Cartilaginosas: Sincondrose Sínfise Sinoviais: Simples Composta Complexa * * * Articulações Fibrosas Incluem todas as articulações nas quais os ossos são mantidos juntos por tecido conjuntivo fibroso. Há muito pouco material entre as extremidades dos ossos, e não se executa nenhum movimento aplicável. Sem movimento. Ex.: Suturas. Suturas Denteada ou Serrátil * * * * * * * * * Articulações Fibrosas Sutura Escamosa Sutura Plana * * * Articulações Fibrosas Gonfoses – é uma articulação por inserção de um processo cônico em uma cavidade. Sem movimento. Ex.: raízes dos dentes. * * * * * * Articulações Fibrosas Sindesmose – é a forma de articulação na qual dois ossos estão unidos por ligamentos interósseos, como na articulação tíbio-fibular distal. Sem movimento * * * * * * Articulação Óssea * * * Articulações Cartilagíneas É a forma da articulação na qual as superfícies ósseas contíguas são unidas por cartilagem; existindo duas variedades: a sincondrose e a sínfise. Sincondrose –Os ossos de uma articulação do tipo sincondrose estão unidos por uma cartilagem hialina. Muitas sincondroses são articulações temporárias, pois a cartilagem é convertida em osso antes da idade adulta. Sem movimento * * * Articulações Cartilagíneas Sínfise – é a articulação na qual as superfícies ósseas contíguas são unidas por amplos discos fibrocartilaginosos, achatados, de estrutura mais ou menos complexa. Ex.: Sínfise púbica e sínfise intervertebral. Sínfise púbica pequeno movimento * * * Articulações Sinoviais Incluem a maioria das junturas do corpo. Nas junturas sinoviais as superfícies ósseas são recobertas por cartilagem articular e unidas por ligamentos revestidos por membrana sinovial. * * * Classificação das Articulações Sinoviais quanto a Forma: Plana Selar Pivô ou Trocóide Dobradiça ou Ginglimo Condilar ou Elipsóide Esferóide * * * Articulação plana É uma juntura que admite apenas movimento deslizante, por estruturas ligeiramente côncavas e convexas. MONOAXIAL Ex.: Art. Intercárpea e Intertársea. * * * Articulações Sinoviais Juntura em Gínglimo ou Dobradiça Neste tipos as superfícies articulares são moldadas uma para outra de modo a permitir movimento em um só eixo. MONOAXIAL. Ex.: Art. Interfalangiana, Art. cubital. * * * Articulações Sinoviais Juntura Trocóide ou em Pivô Quando o movimento é exclusivamente em rotação, a juntura é formada por um processo em forma de pivô rodando dentro de um anel sobre um pivô. MONOAXIAL Ex.: Art. Atlantoaxial e Art. Radioulnar proximal. * * * Articulações Sinoviais Art. Elipsóidea ou condilar Neste tipo de variedade ovóide é recebida em uma cavidade elíptica, de modo a realizar movimentos de Flexão, Extensão, Adução, Abdução e Circundução. BIAXIAL Ex. Articulação Rádio – Cárpea; joelho * * * Articulações Sinoviais Art. Selar ou em Sela Nesta variedade as faces opostas são reciprocamente côncavas-convexas. BIAXIAL Ex. Art. Carpo-metacárpea do polegar. * * * Articulações Sinoviais Art. Esferóide É uma forma de articulação na qual o osso distal é capaz de movimentos em torno de um número indefinido de eixos. TRIAXIAL Ex. Art. Escápulo – Umeral; Art. Coxo – Femoral. * * * Articulações da Coluna Vertebral Classificação: Atlantoccipital – Elipsóide Atlanto-axial mediana – Pivô ou Trocóide Atlanto-axial lateral – Plana Articulações Intercorpovertebrais – Fibrocartilaginosas Articulações Intervertebrais - Planas * * * Articulação Atlanto-axial mediana * * * Ligamentos Longitudinal Anterior e Posterior * * * Articulações Intervertebral e Intercorpovertebral * * * Articulação Intercorpovertebral * * * Miologia É o estudo dos músculos, sua função e sustentação para o organismo humano. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Características Excitabilidade: capacidade de receber e responder a estímulos; Contratilidade: capacidade de encurtar-se e espessar-se; Extensibilidade: capacidade de distender-se; Elasticidade: capacidade de voltar à posição original após a contração/extensão. T e c i d o M u s c u l a r * * * Músculos axiais Músculos proximais e distais dos membros superiores e inferiores Núcleos Motores da Medula Córtex motor primário Giro pré-central Origem da via córtico- espinhal * * * * * * O SNC envia impulsos nervosos (determinada freqüência de PA) para as fibras musculares que respondem às alterações do potencial de membrana e contração. O encurtamento das fibras musculares gera tensão mecânica nas extremidades que aplicadas aos ossos, através dos tendões e ligamentos pode estabilizar articulações (postura) ou move-lo ( movimento) . * * * Fibra Muscular Terminal axonico Inervação motora Músculo Unidade motora: o motoneurônio e as fibras musculares por ele inervadas. Um músculo é controlado por mais de um motoneurônio; possui várias unidades musculares. * * * http://www.fcm.unicamp.br/deptos/anatomia/musnlinervmot.html * * * * * * CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS MÚSCULOS AGONISTA = É o músculo responsável pela ação muscular desejada. Ex. Flexão do do cotovelo = bíceps braquial, Braquial e Braquiorradial b) ANTAGONISTA = Tem efeito contrário do agonista, freia o movimento no retorno a posição inicial. Ex: Flexão do tronco: Agonista = mm do abdômem Antagonista = mm eretores da espinha c) SINERGISTA = Músculos que exercem a mesma função e/ou Auxiliam na produção da ação desejada de um músculo agonista. d) ESTABILIZADOR, FIXADOR OU SUSTENTADOR = Estabiliza uma articulação para outro músculo (agonista) realizar o movimento. Referem-se a músculos isometricamente ativos para manter o membro movendo-se, quando o músculo de referência se contrai. * * * Músculo Esquelético: Está fixado aos ossos do esqueleto. As contrações do músculo esquelético exercem sua força nos ossos e então eles se movem. Conseqüentemente o músculo esquelético é responsável por atividades como andar e manipular objetos no meio externo. Os músculos esqueléticos são referidos como estriados. Os músculos esqueléticos são os únicos músculos voluntários do corpo. * * * Músculo Liso: Assim denominado porque suas células não apresentam as estriações que são evidentes nas células musculares esqueléticas. É também chamado de músculo visceral porque é encontrado nas paredes dos órgãos ocos e tubulares como o estômago, intestinos e os vasos sangüíneos. O músculo liso é involuntário, e suas contrações governam o movimento dos materiais através do corpo. * * * Músculo Cardíaco: É um tipo especializado de músculo que forma a parede do coração. Ele é involuntário, como o músculo liso, e estriado, como o músculo esquelético. * * * Classificação morfológica dos músculos esqueléticos Os músculos são classificados de várias formas. As mais comumente empregadas são as que o fazem em relação à forma do músculo e ao arranjo de suas fibras e às extremidades e ao ventre muscular * * * Classificação dos Músculos - Forma: Anular – Ex.: M. Esfíncter externo anal Bíceps – Ex.: M. Bíceps braquial Tríceps – Ex.: M. Tríceps braquial Quadríceps – Ex.: M. Quadríceps femoral Unipenado – Ex.: M. Semimembranoso * * * Classificação dos Músculos – Forma (cont.): Bipenado – Ex.: M. Semitendinoso Fusiforme – Ex.: M. Palmar longo Digástrico – Ex.: M. Omo-hióideo Serrado – Ex.: M. Serrátil anterior Largo – Ex.: M. Grande dorsal Multicaudal – Ex.: M. Flexor profundo dos dedos Multiventral – Ex.: M. Reto abdominal * * * Esqueleto Axial * * * Ossos da face (vista anterior) * * * OSSOS DA FACE VISTA ANTERIOR * * * OSSOS DO CRÂNIO VISTA LATERAL * * * CAVIDADE ORBITAL VISTA ANTERIOR ÓRBITA ESQUERDA VISTA LATERAL ÓRBITA DIREITA * * * CAVIDADE ORBITAL VISTA MEDIAL ÓRBITA ESQUERDA ASSOALHO DA ÓRBITA ESQUERDA * * * ESQUELETO FACIAL CORTE CORONAL ATRAVÉS DOS SEIOS VISTA ANTERIOR * * * OSSOS DO CRÂNIO VISTA POSTERIOR * * * CALOTA CRANIANA VISTA SUPERIOR VISTA INFERIOR * * * CORTE SAGITAL * * * BASE DO CRÂNIO VISTA SUPERIOR * * * SINOSTOSE ESFENOCCIPTAL VISTA SUPERIOR * * * OSSO ESFENÓIDE VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR * * * OSSO PARIETAL VISTA LATERAL DIREITA VISTA MEDIAL DIREITA * * * BASE DO CRÂNIO VISTA INFERIOR * * * OSSO OCCIPITAL VISTA INFERIOR VISTA ANTERIOR * * * CRÂNIO INFANTIL FONTÍCULOS OU FONTANELAS VISTA ANTERIOR VISTA LATERAL * * * CRÂNIO INFANTIL FONTÍCULOS OU FONTANELAS VISTA SUPERIOR VISTA PÓSTERO - INFERIOR * * * OSSO FRONTAL VISTA ANTERIOR VISTA INFERIOR * * * OSSO ETMÓIDE VISTA SUPERIOR VISTA LATERAL * * * OSSO MAXILAR VISTA LATERAL VISTA MEDIAL * * * OSSO MAXILAR VISTA SUPERIOR VISTA INFERIOR * * * OSSO ZIGOMÁTICO ZIGOMÁTICO DIREITO VISTA LATERAL ZIGOMÁTICO DIREITO VISTA SÚPERO-MEDIAL * * * CAVIDADE NASAL PLANO SAGITAL CORTE PARAMEDIANO VISTA MEDIAL DIR. CORTE PARAMEDIANO VISTA MEDIAL ESQ. * * * OSSO TEMPORAL VISTA LATERAL DIREITA VISTA MEDIAL DIREITA VISTA INFERIOR * * * MANDÍBULA VISTA LATERAL ESQUERDA VISTA MEDIAL DA HEMI-MANDÍBULA DIR. * * * MANDÍBULA VISTA ANTERIOR VISTA PÓSTERO-INFERIOR * * * OSSO HIÓIDE VISTA ANTERO-SUPERIOR VISTA LATERAL ESQUERDA * * * COLUNA VERTEBRAL * * * CARACTERÍSTICAS VERTEBRAIS GERAIS E INDIVIDUAIS * * * Estrutura Geral das Vértebras Anel ósseo que circunda um forame, o forame vertebral dividindo-se em: Parte anterior do anel : Corpo da vértebra Parte lateral : Par de pedículos Parte posterior : Par de lâminas No ponto de fusão das lâminas no plano mediano temos o processo espinhoso. * * * No ponto de fusão entre os pedículos e as lâminas, temos os processos transversos e neles os processos articulares sup. e inf. As faces superior e inferior do pedículo apresentam uma denteação, as incisuras vertebrais, superior e inferior. Cada uma dessas incisuras forma com a vértebra adjacente o forame intervertebral para passagem do nervo espinhal e vasos. * * * VÉRTEBRAS CERVICAIS ATÍPICAS * * * Características particulares das vértebras cervicais As duas primeiras vértebras cervicais e a sétima vértebra cervical são consideradas como atípicas e denominadas respectivamente, atlas e áxis e vértebra cervical proeminente (C7). Atlas : seu nome vem do fato de que suporta a cabeça, como a figura mitológica carregava o globo terrestre. Não apresenta corpo vertebral e, assim, é um anel em forma de losango que circunda um grande forame vertebral Apresenta massas laterais, interligadas pelos arcos anterior e posterior, formando a fóvea articular superior que recebe o côndilo occipital * * * Medialmente à fóvea superior pode ser identificado um tubérculo proeminente para inserção do ligamento transverso do atlas. No arco anterior tem a faceta articular para o dente do áxis Na face inferior existe uma massa lateral que é a fóvea articular inferior. * * * Áxis : tem esse nome por servir de eixo para a rotação do atlas com o crânio que ele suporta. Apresenta um pequeno corpo vertebral que onde a superfície superior é projetada pelo dente do áxis,que se articula com a face posterior do arco anterior do atlas. As fóveas articulares superiores situam-se de cada lado articulando-se com as facetas inferiores do atlas. * * * VÉRTEBRAS TÍPICAS X ATÍPICAS * * * Características gerais das vértebras cervicais Forame vertebral tem forma triangular Processos transversos apresentam forame transverso (passagem da a. vertebral) Processos espinhosos são curtos e bifurcados e pouco inclinados em relação ao corpo vertebral As facetas articulares são mais horizontalizadas do que verticalizadas * * * VÉRTEBRAS TORÁCICAS * * * Características das vértebras torácicas Articulam-se com as costelas no corpo pela fóvea costal superior e no processo transverso pela fóvea costal transversa; Processos espinhosos muito inclinados; Corpos vertebrais com volumes intermediários; Facetas articulares situam-se principalmente no plano frontal; * * * * * * VÉRTEBRAS LOMBARES * * * Particularidades das vértebras lombares São as vértebras mais volumosas Processos espinhosos curtos, no mesmo plano dos corpos vertebrais Não apresentam fóveas costais e forame transverso As facetas articulam-se quase no plano sagital. * * * OSSO SACRO * * * Sacro No adulto é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais. É um osso triangular recurvo , de base superior e ápice inferior,com concavidade anterior Vista anterior : Forames sacrais pélvicos, asa do sacro ,base e ápice do sacro Vista posterior : Forames sacrais dorsais, crista sacral lateral crista sacral intermédia e crista sacral mediana, hiato do sacro, processo articular, base e ápice do sacro. * * * OSSO CÓCCIX VISTA PÓSTERO-INFERIOR VISTA ANTERO-SUPERIOR * * * OSSO ESTERNO * * * Esterno Divisão (1) Manúbrio (2) Corpo esternal (3) Processo Xifóide 1 2 3 Visão anterior Visão lateral * * * Caixa Torácica ou Gradil Costal Detalhes 7 pares de costelas verdadeiras; 3 pares de costelas falsas; 2 pares de costelas flutuantes. Se articulam anteriormente como osso esterno e posteriormente com as vértebras torácicas. * * * Costelas Diferenças As costelas verdadeiras articulam-se com o osso esterno (cartilagem) e vértebras torácicas; As costelas falsas articulam-se com o osso esterno com cartilagem comum e vértebras torácicas; As costelas flutuantes não se articulam com o osso esterno somente com as vértebras torácicas. * * * Mecânica e Músculos da coluna vertebral * * * Unidade funcional 2 vértebras e um disco Os movimentos ocorrem nas unidades funcionais guiados pelas facetas articulares. Cada região tem movimentos distintos. A unidade funcional junto com os ligamentos e cápsulas, são chamados de sistema passivo. * * * Disco intervertebral O disco e dividido em: Anel Fibroso(externo) e Núcleo Pulposo(interno) O anel fibroso e composto de lamelas concêntricas de fibras de colágeno O núcleo pulposo tem 80 a 90% de água e o resto e composto de proteoglicanas e colágeno * * * * * * * * * * * * * * * Degeneração Núcleo pulposo:diminuição da proteoglicanas Anel fibroso:colágeno tipo I aumenta substituindo o colágeno tipo II * * * Articulação Facetaria Cada unidade funcional tem duas art.facetarias A art.facetaria e uma articulação sinovial que guia o movimento da unidade funcional. Tem função na sustentação de carga 30% Limitam em 45% as forças rotacionais A sinóvia espessa-se e se dobra sobre si mesma, podendo se invaginar para dentro da articulação. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Unidade interna Multífido Transverso do abdome Diafragma Assoalho pélvico Estabilização da lombar Controle da nutação Fechamento de força * * * Multífido Fraqueza e inibição em todos os pacientes com primeiro episódio de lombalgia O multífido não recupera seu tamanho ou função original sem um programa de exercícios Contração leva a nutação do sacro * * * Paradoxo do Psoas * * * * * * * * * * * * Transverso do abdome É um músculo fundamental para estabilização lombar É recrutado antes de qualquer movimento dos membros (sup e inf) Em pacientes com lombalgia crônica foi encontrado um atraso na contração (Hodges & Richardson, 1996; Jull & Richardson, 1995) * * * * * * MM. Do dorso (camada superficial) M. semi-espinhal da cabeça; M. esplênio da cabeça; M. esplênio do pescoço; M. serrátil posterior superior; M. serrátil posterior inferior; M. erector da espinha; * * * * * * M. Erector da espinha M. ileocostal cervical; M. iliocostal = M. ileocostal torácico; M. ileocostal lombar; M. dorsal longo M. longo do pescoço M. espinhal = M. espinhal do pescoço; M. espinhal do tórax; * * * * * * Camada Profunda M. reto posterior menor da cabeça; M. reto posterior maior da cabeça; M. oblíquo superior da cabeça; M. obliquo inferior da cabeça; MM. Rotadores cervicais = longo e curto; MM. Rotadores torácicos = longo e curto; MM. Rotadores lombares = longo e curto; M. interespinhal cervical; M. interespinhal lombar; M. levantador da costela; MM. Levantadores das costelas = longo e curto; M intercostais externos e internos; M. intertransversário lateral lombar; MM. Multífidos; M. quadrado lombar; * * * * * * Músculos cervicais: Região antero lateral M. ECOM (esternocleidocciptomastóideo); anterior; MM. Escalenos = médio; posterior; Reto anterior da cabeça; Reto lateral da cabeça; Longo da cabeça; Longo do pescoço; MM. Hióideos; * * * * * * * * * * * * * * * CINTURA ESCAPULAR E MEMBRO SUPERIOR * * * CLAVÍCULA * * * Clavícula Possui a forma de um S itálico; É um osso pouco vascularizado, onde fraturado pode acontecer necrose. Geralmente a fratura não é reduzida ficando cavalgada. * * * Clavícula É um osso que apresenta face superior lisa e suas extremidades diferem: a medial, que se articula com o esterno é globosa, enquanto que a lateral é achatada, e se articula com a escápula. Os 2 terços mediais mostram convexidade anterior e o terço lateral convexidade posterior. * * * A face inferior da clavícula apresenta : O sulco para o músculo subclávico; Tubérculo conóideo; Linha trapezóidea * * * ESCÁPULA * * * Escápula É um osso laminar que apresenta um corpo triangular com 2 formações bem salientes, a espinha (que termina lateralmente no acrômio) e o processo coracóide. A face anterior do corpo da escápula é côncava e denominada face costal (por sua relação de proximidade com as costelas) * * * Escápula Osso extremamente importante para sustentação do ombro; Este osso posiciona-se dorsalmente a cintura escapular. Visão anterior Visão lateral Visão posterior * * * Acidentes anatômicos da escápula Borda medial; Borda lateral; Borda superior; Acrômio (que se articula com a clavícula); Processo coracóide; Ângulo superior; Ângulo inferior; Ângulo lateral ; Tubérculo supra glenoidal; Tubérculo infra glenoidal; * * * O ângulo lateral da escápula, na verdade é o ponto de junção das bordas lateral e superior. Neste ponto ele se espessa para formar a cabeça da escápula, a qual se acha unida ao resto da escápula pelo colo; Na face lateral da cabeça, forma-se a cavidade glenóide * * * A espinha da escápula divide a face posterior em 2 partes desiguais : Fossa supra-espinhal; Fossa infra-espinhal; Fossa sub-escapular; Incisura espinoglenoidal. * * * * * * Membros Superiores - MMSS Composição 2 úmeros 2 rádios 2 ulnas 16 ossos do carpo 10 metacarpos 28 falanges Úmero Ulna Ossos do Carpo Rádio Metacarpos Falanges Cúbito (“Cotovelo”) * * * ÚMERO * * * Úmero Osso longo Algumas particularidades Fossa radial e fossa coronóide anteriores; Fossa do olécrano – posterior (distais); Cabeça do úmero – proximal. Visão anterior Visão posterior * * * Úmero Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco intertubercular Crista do tubérculo M. Crista do tubérculo m. Tuberosidade deltóidea Crista supracondilar medial e lateral Fossa radial Fossa coronóide Epicôndilo lateral e medial Capítulo do úmero Tróclea do úmero Visão anterior * * * Cabeça do úmero Colo anatômico Colo cirúrgico Tubérculo maior Tuberosidade deltóidea Sulco para o nervo radial Crista supracondilar medial e lateral Fossa do olécrano Sulco para o nervo ulnar Tróclea do úmero Epicôndilo medial Epicôndilo lateral Visão posterior * * * ULNA * * * Ulna Osso longo Possui a forma de uma chave de boca Incisura troclear; Olécrano – proximal; Processo estilóide – distal. * * * Ulna Olécrano Incisura troclear Processo coronóide Incisura radial da ulna Tuberosidade da ulna Cabeça da ulna Colo da ulna Processo estilóide * * * RÁDIO * * * Rádio Osso longo Cabeça do rádio – proximal; Tuberosidade do rádio – medial; Processo estilóide do rádio – distal. * * * Rádio Cabeça do rádio Colo do rádio Tuberosidade do rádio Processo estilóide do rádio Incisura ulnar do rádio (parte posterior) Tubérculo dorsal Sulco dos mm extensores radiais longo e curto do carpo Sulco do m. extensor longo do polegar Sulco dos mm. Extensor dos dedos e extensor do indicador Área do osso escafóide e do semilunar * * * PUNHO E MÃO * * * Ossos do Carpo Primeira camada (-) Escafóide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme; Segunda camada (-) Trapézio, Trapezóide, Capitato e Hamato. Escafóide Semilunar Piramidal Pisiforme Hamato Capitato Trapezóide Trapézio * * * Mão Metacarpos 5 em cada mão; Falanges proximais 5 em cada mão; Falanges médias 4 em cada mão; Falanges distais 5 em cada mão. * * * Mão Falanges: proximal, média e distal. Base Corpo Cabeça (tuberosidade) * * * Músculos da cintura escapular e Membro Superior * * * * * * Músculos que atuam na Escápula Trapézio Origem – osso occipital, ligamento da nuca e processos espinhosos de C7 a T12; Inserção – 1/3 lateral da clavícula, acrômio e espinha da escápula; Ação – elevação – porção superior; depressão, porção inferior; realizam rotação, adução e estabilização da escápula; Inervação – Nervo Acessório (XI Par Craniano) * * * Músculos que atuam na Escápula Rombóide maior Origem – Processos espinhosos da 2a. até a 5a. vértebras torácicas; Inserção – Margem medial da escápula, abaixo da espinha da escápula; Ação – Adução, rotação, abaixo o ângulo lateral escapular; Inervação – Nervo Dorsal da Escápula. * * * Músculos que atuam na Escápula Rombóide menor Origem – Processos espinhosos da 7a. vértebra cervical e da 1a. torácica; Inserção – Margem medial da escápula, na base da espinha da escápula; Ação - Adução, rotação, abaixo o ângulo lateral escapular; Inervação – Nervo Dorsal da Escápula. * * * Músculos que atuam na Escápula Levantador da Escápula Origem – Processos transversos de C1 a C4; Inserção – Margem medial da escápula, acima da espinha da escápula; Ação – Elevação da escápula; Inervação – Nervo Dorsal da Escápula. * * * Músculos que atuam na Escápula Peitoral menor Origem – Face anterior da terceira até a quinta costelas; Inserção – Processo coracóide da escápula; Ação – Depressão anterior da escápula; Inervação – Nervo Peitoral medial. * * * Músculos que atuam na Escápula Serrátil anterior Origem – Face externa das primeiras nove costelas; Inserção – Face ventral da margem medial da escápula; Ação – Estabiliza, abdução e báscula superior; Inervação – Nervo Torácico Longo. * * * * * * Subclávio Origem – Face externa da primeira costela; Inserção – Face inferior da porção lateral da clavícula; Ação – Estabiliza e a baixa a clavícula; Inervação – 5o. E 6o. Nervos cervicais. * * * * * * * * * Músculos que atuam no Braço Peitoral maior Origem – 2/3 mediais da clavícula, esterno, cartilagens costais das primeiras 6 costelas e aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome; Inserção – Crista do Tubérculo maior do úmero; Ação - Adução e rotação medial do braço e flexão; Inervação - Nervos Peitorais medial e lateral. * * * * * * Músculos que atuam no Braço Grande Dorsal Origem - Processos espinhosos de T7 a L5, sacro, crista ilíaca posterior, fáscia tóraco-lombar. Inserção - Margem medial do sulco intertubercular do úmero; Ação - Extensão, rotação medial do braço e adução; Inervação - Nervo Toracodorsal. * * * Músculos que atuam no Braço Deltóide Origem - 1/3 lateral da clavícula, acrômio e espinha da escápula; Inserção - Tuberosidade deltóidea; Ação - Abdução (fibras médias); flexão e rotação medial (fibras anteriores); extensão e rotação lateral (fibras posteriores); Inervação - Nervo Axilar. * * * * * * MM do Manguito Rotador Supraespinhoso; (supraespinhal) Infraespinhoso; (infraespinhal) Redondo menor; Subescapular. Ação – Estabilização da cabeça do úmero e deslizamento inferior durante os movimentos de abdução e flexão. * * * Músculos que atuam no Braço Supra-espinhal Origem - Fossa supra-espinhal da escápula; Inserção - Tubérculo maior do úmero; Ação - Abdução do braço; discreta rotação lateral; Inervação - Nervo Supraescapular. * * * * * * Músculos que atuam no Braço Infra-espinhal Origem - Fossa infra-espinhal da escápula; Inserção - Tubérculo maior do úmero; Ação - Rotação lateral do braço; discreta adução; Inervação - Nervo Supraescapular. * * * * * * Músculos que atuam no Braço Subescapular Origem - Fossa subescapular da escápula; Inserção - Tubérculo menor do úmero; Ação - Rotação medial do braço; Inervação - Nervo Subescapular. * * * * * * Músculos que atuam no Braço Redondo menor Origem - Margem lateral da escápula; Inserção - Tubérculo maior do úmero (posteriormente ao infra-espinhal); Ação - Rotação lateral do braço; adução e extensão fraca do braço; Inervação - Nervo Axilar. * * * * * * * * * * * * Músculos que atuam no Braço Redondo maior Origem - Face dorsal do ângulo inferior da escápula; Inserção - Tubérculo menor do úmero; Ação - Adução, extensão e rotação medial do braço; Inervação - Nervo Subescapular. * * * * * * Músculos que atuam no Antebraço Bíceps braquial Origem - Cabeça longa - tubérculo supraglenoidal da escápula; Cabeça curta - processo coracóide da escápula; Inserção - Tuberosidade do rádio; Ação - Flexão do antebraço sobre o braço e supinação do antebraço; Inervação - Nervo Musculocutâneo. * * * * * * Músculos que atuam no Braço Coracobraquial Origem - Processo coracóide da escápula; Inserção - Porção média do úmero, face medial; Ação - Flexão e adução do braço; Inervação - Nervo Musculocutâneo. * * * * * * Músculos que atuam no Antebraço Braquial Origem - Face anterior da metade distal do úmero; Inserção – Tuberosidade da ulna; Ação - Flexão do antebraço sobre o braço; Inervação - Nervo Radial. * * * * * * * * * Músculos que atuam no Antebraço Tríceps braquial Origem - Cabeça longa - tubérculo infraglenoidal da escápula; Cabeça lateral - face posterior do úmero acima do sulco do nervo radial; Cabeça medial - face posterior do úmero, abaixo do sulco do nervo radial; Inserção - Olécrano da ulna; Ação - Extensão do antebraço sobre o braço; a cabeça longa também estende o braço; Inervação - Nervo Radial. * * * * * * * * * Músculos do Antebraço Ancôneo Origem - Epicôndilo lateral do úmero; Inserção - Face lateral do olécrano; Ação - Extensão do antebraço; Inervação - Nervo Radial. * * * * * * Músculos do Antebraço Braquiorradial Origem - Crista supracondilar lateral do úmero; Inserção - Processo estilóide do rádio; Ação - Flexão do antebraço sobre o braço; Inervação - Nervo Radial. * * * * * * Músculos Motores do Punho Flexor Radial do Carpo Origem - epicôndilo medial do úmero; Inserção - base do segundo metacarpo; Ação - flexão do punho; abdução do punho; auxilia a flexão do cúbito; Inervação - Nervo Mediano. * * * Músculos Motores do Punho Palmar Longo Origem - epicôndilo medial do úmero; Inserção - fáscia palmar; Ação - tensiona a fáscia palmar; auxilia na flexão do punho; Inervação - Nervo Mediano. * * * Músculos Motores do Punho Flexor Ulnar do Carpo Origem - epicôndilo medial e borda interna do olécrano; Inserção - osso pisiforme e base do quinto metacarpo; Ação - flexão e adução do punho; auxilia na flexão do punho (fraco); Inervação - Nervo Mediano. * * * * * * * * * Músculos Motores dos Dedos Flexor Superficial dos Dedos Origem - porção umeral - epicôndilo medial; porção ulnar - processo coronóide; porção radial - linha oblíqua do rádio; Inserção - falange média dos quatro últimos dedos; Ação - flexão da falange média sobre a proximal; auxilia na flexão do punho; Inervação - Nervo Mediano. * * * Músculos Motores dos Dedos Flexor Profundo dos Dedos Origem - Face ântero-medial da ulna, superiormente; Inserção - falange distal dos quatro últimos dedos; Ação - flexão de todas as falanges; auxilia na flexão das articulações metacarpofalangianas; auxilia na adução dos dedos; Inervação - Nervo Mediano e Nervo Ulnar. * * * * * * * * * Músculos do Antebraço Pronador Quadrado Origem - Face anterior da ulna, próximo ao punho; Inserção - Face anterior do rádio, distalmente; Ação - Pronação da mão; Inervação - Nervo Mediano. * * * Músculos do Antebraço Pronador Redondo Origem - porção umeral - epicôndilo medial; porção ulnar - processo coronóide; Inserção - 1/3 médio da face ântero-lateral do rádio; Ação - Pronação da mão; auxilia na flexão do cotovelo; Inervação - Nervo Mediano. * * * * * * Músculos do Antebraço Supinador Origem - epicôndilo lateral do úmero e crista supinatória da ulna; Inserção - face lateral do rádio, superiormente; Ação - supinação; Inervação - Nervo Radial. * * * * * * * * * Músculos Motores do Punho Extensor Radial Longo do Carpo Origem - Crista Supracondilar lateral do úmero Inserção - Base do segundo metacarpo; Ação - extensão e abdução do punho; Inervação - Nervo Radial. * * * Músculos Motores do Punho Extensor Radial Curto do carpo Origem - epicôndilo lateral do úmero; Inserção - base do terceiro metacarpo; Ação - extensão e abdução do punho (carpo); Inervação - Nervo Radial. * * * Músculos Motores do Punho Extensor Ulnar do Carpo Origem - epicôndilo lateral do úmero; Inserção - base do quinto metacarpo; Ação - extensão e adução do punho; Inervação - Nervo Radial. * * * Músculos Motores dos Dedos Extensor dos Dedos Origem - epicôndilo lateral do úmero; Inserção - base das falanges média e distal dos quatro últimos dedos; Ação - extensão das articulações interfalangianas; extensão das articulações metacarpofalangianas; auxilia na extensão e abdução do punho; Inervação - Nervo Radial. * * * * * * Músculos Motores dos Dedos Extensor do Dedo Mínimo Origem - epicôndilo lateral do úmero; Inserção - junta-se ao tendão do quinto dedo do extensor comum; Ação - extensão do dedo mínimo; auxilia na abdução do dedo mínimo; Inervação - Nervo Radial. * * * Músculos Motores dos Dedos Extensor do Dedo Indicador Origem - face posterior da ulna distalmente; Inserção - no tendão do extensor dos dedos, destinado ao indicador; Ação - extensão do indicador e auxilia na adução do punho; Inervação - Nervo Radial. * * * Músculos Motores do Polegar Extensor Longo do Polegar Origem - Face posterior da ulna, no 1/3 médio; Inserção - base da falange distal do polegar; Ação - extensão do polegar; auxilia na extensão e abdução do punho (carpo); Inervação - Nervo Radial. * * * Músculos Motores do Polegar Extensor Curto do Polegar Origem - face posterior da ulna, distalmente; Inserção - base da falange proximal do polegar; Ação - extensão da falange proximal do polegar; auxilia na abdução do polegar e punho; Inervação - Nervo Radial. * * * Músculos Motores do Polegar Abdutor Longo do Polegar Origem - face posterior da ulna e rádio; Inserção - base do primeiro metacarpo; Ação - abdução do polegar; auxilia na abdução do punho; Inervação - Nervo Radial. * * * * * * * * * Músculos Motores do Polegar Flexor Longo do Polegar Origem - face anterior da diáfise da rádio; Inserção - base da falange distal do polegar; Ação - flexão do polegar; auxilia na flexão do punho; Inervação - Nervo Mediano. * * * Músculos da Região Tenar Abdutor Curto do Polegar Origem - osso escafóide; Inserção - base da primeira falange do polegar; Ação - abdução e auxilia na oposição do polegar; Inervação - Nervo Mediano. * * * Músculos da Região Tenar Flexor Curto do Polegar Origem - face anterior do retináculo dos flexores; Inserção - base da falange proximal do polegar; Ação - flexão do polegar; auxilia na adução do polegar; Inervação - Nervo Mediano. * * * Músculos da Região Tenar Oponente do Polegar Origem - tubérculo do trapézio; Inserção - lado radial do primeiro metacarpo; Ação - desloca-se em direção do dedo mínimo; Inervação - Nervo Mediano. * * * Músculos da Região Tenar Adutor do Polegar Origem - porção oblíqua - capitato e base do segundo do segundo e terceiro metacarpos; Inserção - base da falange proximal do polegar; Ação - adução e hiperflexão do metacarpo do polegar; Inervação - Nervo Ulnar. * * * * * * Músculos Intrínsecos da Mão Camada Superficial Lumbricais Origem - tendões do flexor profundo dos dedos; Inserção - tendões dos extensores dos dedos; Ação - flexão e extensão das articulações metacarpofalangianas; Inervação - Nervo Mediano, para o primeiro e segundo lumbricóides; Nervo Ulnar, para o terceiro e o quarto lumbricóides. * * * * * * Músculos Intrínsecos da Mão Camada Profunda Interósseos Palmares Origem - segundo , quarto e quinto metacarpos; Inserção - na base das falanges proximais dos dedos: indicador, anular e mínimo; Ação - flexão e adução do indicador, anular e mínimo; extensão das falanges média e distal dos dedos; Inervação - Nervo Ulnar. * * * Músculos Intrínsecos da Mão Camada Profunda Interósseos Dorsais Origem - lateralmente de todos os ossos metacarpos; Inserção - base das falanges proximais de todos os dedos; Ação - abdução dos dedos; flexão dos dedos nas articulações metacarpofalangianas e extensão das falanges média e distal dos dedos; Inervação - Nervo Ulnar. * * * * * * Músculos da Região Hipotenar Palmar Curto Origem - face profunda da pele; Inserção - bordo interno da aponeurose palmar; Ação - deprime a pele da região hipotenar; Inervação - Nervo Ulnar. * * * Músculos da Região Hipotenar Abdutor do Dedo Mínimo Origem - osso pisiforme e ligamento transverso do carpo; Inserção - base da falange proximal do dedo mínimo; Ação - abdução do dedo mínimo; auxilia na flexão da primeira falange; Inervação - Nervo Ulnar. * * * * * * Músculos da Região Hipotenar Flexor Curto do Dedo Mínimo Origem - osso hamato e ligamento transverso do carpo; Inserção - base da falange proximal do dedo mínimo; Ação - flexão da falange proximal do quinto dedo; auxilia na oposição do dedo para o polegar; Inervação - Nervo Ulnar. * * * Músculos da Região Hipotenar Oponente do Dedo Mínimo Origem – osso hamato; Inserção – base do quinto metacarpo; Ação – flexão , abdução e oponência do dedo mínimo; Inervação – Nervo Ulnar. * * * * * * CINTURA PÉLVICA E MEMBRO INFERIOR * * * OSSO DO QUADRIL * * * 12 meses de idade sexo masculino 8 meses de idade sexo masculino * * * OSSO DO QUADRIL * * * * * * Hemipelve – Visão Lateral Em uma visão lateral, visualizamos o Acetábulo: (1) Borda ou Margem do acetábulo; (2) Face semilunar acetabular; (3) Fossa do acetábulo; (4) Incisura do acetábulo. 1 2 3 4 * * * Pelve * * * Pelve Asa do osso ilíaco: Fossa ilíaca e face glútea (linhas glúteas anterior, posterior e inferior) Anteriormente: crista ilíaca , espinha ilíaca ântero-superior, espinha ilíaca ântero-inferior, ramo superior do osso púbis, tubérculo púbico, ramo inferior do osso púbis e forame obturatório. * * * Posteriormente: Espinha ilíaca póstero-superior, espinha ilíaca póstero-inferior, incisura isquiática maior, espinha isquiática, incisura isquiática menor,corpo do osso isquio, tuberosidade isquiática,ramo do osso isquio. Lateralmente: acetábulo ( incisura do acetábulo, face semilunar, limbo (margem) do acetábulo. Medialmente: linha arqueada, eminência iliopúbica, face sinfisal. * * * MMII - Membros Inferiores (1) Fêmur; (2) Patela; (3) Tíbia; (4) Fíbula; (5) Ossos do tarso; (6) Metatarsos; (7) Falanges. 1 2 3 5 4 6 7 * * * Fêmur Osso Longo O maior osso do organismo humano. Particularidades Visão anterior – Linha Intertrocantérica / Face patelar; Visão posterior – Crista Introcantérica / Fossa Intercondilar. * * * Fêmur Anteriormente: cabeça do fêmur, fóvea da cabeça do fêmur, colo do fêmur, trocanter maior, corpo do fêmur, tubérculo adutor, epicôndilo lateral, epicôndilo medial, côndilo lateral, côndilo medial e face patelar. Posteriormente: Trocanter maior, crista intertrocantérica, trocanter menor, linha pectínea, linha (tuberosidade) glútea, linha áspera (lábio medial e lábio lateral), crista supra condilar medial e lateral, face poplítea e fossa intercondilar. * * * Patela Osso Sesamóide Base; Ápice; Borda Medial; Borda lateral; Face articular posterior. Visão anterior Visão posterior * * * Tíbia Osso Longo Tuberosidade da tíbia – proximal e anterior; Maléolo tibial – distal; Côndilos tibiais – proximais. * * * Tíbia Anteriormente: Eminência intercondilar (tubérculo intercondilar lateral e tubérculo intercondilar medial), côndilo medial e côndilo lateral, tubérculo de Gerdy, tuberosidade da tíbia, margem anterior, face lateral, margem interóssea, face medial,margem medial, maléolo medial, face articular inferior e face articular do maléolo medial. * * * Posteriormente: face articular superior, sulco da inserção do músculo semimembranoso, linha do músculo sóleo, face posterior, incisura fibular da tíbia. * * * Fíbula Osso Longo Cabeça da fíbula – proximal; Ápice da cabeça da fíbula; Maléolo fibular. * * * Fíbula Ápice da cabeça da fíbula, cabeça e colo da fíbula, crista medial , maléolo lateral e face articular do maléolo lateral * * * Ossos do Tarso Ossos do tarso Tálus; Calcâneo; Navicular; Cubóide; Cuneiformes: Medial Intermédio Lateral. * * * Metatarsos e Falanges * * * FÊMUR * * * * * * COXA VARA COXA VALGA * * * * * * PATELA * * * TÍBIA * * * * * * FÍBULA * * * PÉ * * * * * * TÁLUS E CALCÂNEO * * * * * * * * * Músculos da Região Glútea Glúteo Máximo Origem – parte posterior da crista ilíaca; face posterior da crista ilíaca; Sacro (superfície posterior); Cóccix; Lig. Sacrotuberoso e aponeurose do eretor da espinha. Inserção – tuberosidade glútea do fêmur e trato iliotibial; Ação – extensão e rotação externa da coxa; fibras superiores – abdução; fibras inferiores – adutoras; retroversão da pelve; Inervação – Nervo Glúteo Inferior. * * * Músculos da Região Glútea Glúteo Médio Origem – face externa do ílio, entre as linhas glúteas anteriores e posteriores e aponeurose glútea; Inserção – trocânter maior do fêmur; Ação – abdução da coxa ; fibras anteriores – rotação interna; fibras posteriores – rotação externa; Inervação – Nervo Glúteo Superior. * * * Músculos da Região Glútea Glúteo Mínimo Origem – face externa do ílio, entre as linhas glúteas anteriores e inferior; Inserção – face anterior do trocânter maior; Ação – abdução da coxa e rotação interna; Inervação – Nervo Glúteo Superior. * * * * * * * * * * * * Trendelemburg Negativo * * * * * * Trendelemburg positivo * * * Trendelemburg na Marcha * * * * * * Músculos Pelvitrocanterianos Piriforme Origem – face anterior do sacro do primeiro ao quarto forame; Inserção – trocânter maior; Ação – rotação externa e abdução da coxa; Inervação – Plexo Sacral (segundo nervo). * * * Músculos Pelvitrocanterianos Gêmeo Superior Origem – espinha isquiática; Inserção – trocanter maior do fêmur ; Ação – rotação externa de coxa; Inervação – Plexo Sacral (quinto lombar, primeiro e segundo sacrais). * * * Músculos Pelvitrocanterianos Gêmeo Inferior Origem – tuberosidade isquiática; Inserção – trocanter maior do fêmur ; Ação – rotação externa de coxa; Inervação – Plexo Sacral (quarto e quinto lombares, primeiro sacral). * * * Músculos Pelvitrocanterianos Obturador Interno Origem – contorno interno do forame obturado, membrana obturatória, ramo do ísquio e ramo inferior do púbis ; Inserção – trocanter maior, próximo a fossa trocantérica; Ação – rotação externa de coxa; Inervação – Plexo Sacral (quinto lombar, primeiro e segundo sacrais). * * * Músculos Pelvitrocanterianos Obturador Externo Origem – contorno externo do forame obturado, membrana obturatória; Inserção – fossa intertrocantérica; Ação – rotação externa de coxa; Inervação – Nervo Obturatório. * * * Músculos Pelvitrocanterianos Quadrado Femoral Origem – tuberosidade isquiática; Inserção – crista intertrocantérica do fêmur; Ação – rotação externa da coxa; Inervação – Plexo Sacral (quarto e quinto lombares). * * * * * * Músculos Anteriores da Coxa – Quadril Psoas Maior Origem – corpos vertebrais e processos transversos de T12 a L5; Inserção – trocânter menor do fêmur; Ação – flexão e rotação externa do quadril; Inervação – Nervo Femoral. * * * Músculos Anteriores da Coxa – Quadril Ilíaco Origem – fossa ilíaca 2/3 superiores e crista ilíaca lábio medial; Inserção – trocânter menor do fêmur; Ação - flexão e rotação externa ; Inervação – Nervo Femoral. * * * * * * * * * * * * * * * * * * Músculos Anteriores da Coxa – Quadril Sartório Origem – espinha ilíaca ântero-superior; Inserção – face proximal medial da tíbia; Ação – coxa – flexão, abdução e rotação externa; joelho – auxilia na flexão e rotação interna; Inervação – Nervo Femoral. * * * Músculos Anteriores da Coxa – Quadril Reto Femoral Origem – espinha ilíaca ântero-inferior e acetábulo (sulco acima da reborda posterior e superior) Inserção – base da patela, através do tendão patelar , na tuberosidade da tíbia; Ação – flexão da coxa e extensão do joelho; Inervação – Nervo Femoral. * * * * * * Grupamento Quadríceps Femoral Reto Femoral – já observado Vasto Lateral Origem - trocânter maior e na parte lateral da linha áspera; Inserção – bordo lateral da patela; Tuberosidade da Tíbia Ação extensão do joelho; Inervação – Nervo Femoral. * * * Grupamento Quadríceps Femoral Vasto Medial Origem – linha áspera, medialmente; Inserção – bordo medial da patela; Tuberosidade da Tíbia Ação – extensão do joelho; Inervação –Nervo Femoral. * * * Grupamento Quadríceps Femoral Vasto Intermédio Origem – na face anterior do corpo do fêmur; Inserção – bordo superior da patela; Tuberosidade da Tíbia Ação – extensão do joelho; Inervação – Nervo Femoral. * * * * * * Músculo Antero lateral da Coxa – (Quadril) Tensor da Fáscia Lata Origem – espinha ilíaca ântero-superior e crista ilíaca(parte anterior do lábio externo); Inserção – trato iliotibial; Ação – flexão, abdução e rotação interna da coxa; Inervação – Nervo Glúteo Superior. * * * * * * Músculos Mediais da Coxa – Quadril Pectíneo Origem – linha pectínea do púbis; Inserção – linha pectínea do fêmur; Ação – flexão e adução da coxa; Inervação – Nervos Femoral e Obturador. * * * Músculos Mediais da Coxa – Quadril Adutor Curto ou Breve Origem – corpo e ramo inferior do púbis; Inserção – linha pectínea do fêmur e proximal da linha áspera do fêmur; Ação – adução da coxa; auxilia na flexão e rotação externa da coxa; Inervação – Nervo Obturador. * * * Músculos Mediais da Coxa – Quadril Adutor Longo Origem – corpo do púbis; Inserção – linha áspera do fêmur no terço médio; Ação – adução da coxa; auxilia na flexão e rotação externa da coxa; Inervação – Nervo Obturador. * * * Músculos Mediais da Coxa – Quadril Adutor Magno Origem – ramo inferior do púbis e tuberosidade isquiática lateralmente; Inserção – linha áspera até o côndilo medial do fêmur, no tubérculo adutor; Ação – adução de coxa (porção adutora); extensão de coxa (porção extensora); Inervação – Nervo Obturador. * * * Músculos Mediais da Coxa – Quadril Grácil Origem – corpo e ramo inferior do púbis(próximo a sínfise); Inserção – parte superior da face medial da tíbia; Ação – adução da coxa; auxilia na flexão e rotação interna do joelho; Inervação – Nervo Obturador. * * * * * * * * * Músculos Posteriores da Coxa – Quadril Bíceps Femoral Origem – porção longa – tuberosidade isquiática; porção curta – linha áspera do fêmur; Inserção – face lateral da cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia; Ação – extensão e rotação externa da coxa; flexão e rotação externa do joelho; Inervação – Nervo Isquiático. * * * Músculos Posteriores da Coxa – Quadril Semitendinoso Origem – tuberosidade isquiática; Inserção – superfície medial da parte superior do côndilo tibial; Ação – extensão do quadril; flexão e rotação interna do joelho; Inervação – Nervo Tibial. * * * Músculos Posteriores da Coxa – Quadril Semimembranoso Origem – tuberosidade isquiática; Inserção – parte posterior do côndilo medial da tíbia;(sulco para o M. semimembranoso) Ação – extensão da coxa; flexão e rotação interna do joelho; Inervação – Nervo Tibial. * * * * * * * * * * * * Músculo Posterior do Joelho Poplíteo Origem – côndilo lateral do fêmur; Inserção – faces medial e posterior da tíbia; Ação – flexão e rotação interna do joelho; Inervação – Nervo Tibial. * * * * * * Músculo Posterior do Joelho Plantar Origem – linha áspera do fêmur; Inserção – região posterior do calcâneo; Ação – auxilia na flexão do joelho e auxilia na flexão plantar; Inervação – Nervo Tibial. * * * * * * * * * * * * Músculos que atuam no Tornozelo e Pé Compartimento anterior Tibial Anterior Origem – côndilo lateral e face lateral da tíbia; Inserção – osso cuneiforme medial e base do primeiro metatarso; Ação – dorsiflexão e inversão do pé; Inervação – Nervo Fibular Profundo. * * * * * * * * * Músculos que atuam no Tornozelo e Pé Fibular Longo Origem – cabeça da fíbula; Inserção – base do quinto metatarso Ação – eversão do pé; auxilia na flexão plantar; Inervação – Nervo Fibular Superficial. * * * Músculos que atuam no Tornozelo e Pé Fibular Curto Origem – 2/3 inferiores da face lateral da fíbula; Inserção – base do quinto metatarso; Ação – eversão do pé; auxilia na flexão plantar; Inervação – Nervo Fibular Superficial. * * * Músculos que atuam no Tornozelo e Pé Fibular Terceiro Origem – 1/3 inferior da face anterior da fíbula e membrana interóssea; Inserção – base do quinto metatarso; Ação dorsiflexão e eversão do pé; Inervação – Nervo Fibular Profundo. * * * Músculos que atuam no Tornozelo e Pé Extensor Longo dos Dedos Origem – côndilo lateral da tíbia, parte superior da fíbula e membrana interóssea; Inserção – falange média e distal dos quatro últimos dedos; Ação – dorsiflexão e eversão do pé; extensão dos dedos; Inervação – Nervo Fibular Profundo. * * * Músculos que atuam no Tornozelo e Pé Extensor Longo do Hálux Origem – face anterior da fíbula e membrana interóssea; Inserção – base da falange distal do hálux; Ação – extensão do hálux; auxilia na dorsiflexão e inversão do pé; Inervação – Nervo Fibular Profundo. * * * * * * Músculos que atuam no Tornozelo e Pé Gastrocnêmio Origem – porção lateral – côndilo lateral do fêmur, posteriormente; porção medial – côndilo medial do fêmur, posteriormente; Inserção – face posterior do calcâneo, pelo tendão do calcâneo; Ação – flexão plantar e auxilia flexão do joelho Inervação – Nervo Tibial. * * * * * * Músculos que atuam no Tornozelo e Pé Sóleo Origem – linha solear da tíbia; Inserção – superfície posterior do calcâneo, no tendão do calcâneo; Ação – flexão plantar e inversão do pé; Inervação – Nervo Tibial. * * * * * * * * * Músculos que atuam no Tornozelo e Pé Grupo Profundo Flexor Longo dos Dedos Origem – face posterior da tíbia, abaixo da linha do músculo sóleo; Inserção – falanges distais dos quatro últimos dedos; Ação – flexão dos 4 últimos dedos; flexão plantar do pé e auxilia na inversão; Inervação – Nervo Tibial. * * * Músculos que atuam no Tornozelo e Pé Flexor Longo do Hálux Origem - 2/3 inferiores da face posterior da fíbula e parte inferior da membrana interóssea; Inserção – base da falange distal do hálux; Ação – flexão do hálux; auxilia na flexão plantar; Inervação – Nervo Tibial. * * * Músculos que atuam no Tornozelo e Pé Tibial Posterior Origem – face posterior da tíbia e fíbula, e membrana interóssea; Inserção – tuberosidade do osso navicular, ossos cuneiformes e base dos metatarsos; Ação – inversão do pé; auxilia na flexão plantar; Inervação – Nervo Tibial. * * * * * * Músculos do pé * * * * * * * * * * * * Arco longitudinal medial * * * Esporão de calcâneo * * * Articulações Costovertebral e Costotransversal * * * * * * * * * * * * aa = 28 a 29 cm bb = 25 a 26 cm cc = 10 cm dd = 12 a 12,5 cm ee = 10,5 cm ff = 11 a 12 cm * * * Pelve Masculina Pelve Feminina * * * Pelve Masculina Pelve feminina * * * Pelve Feminina Vista Posterior Vista Vista Inferior * * * Articulação Sacro-ilíaca * * * Articulação Inter-púbica * * * Ligamento intra-capsular e intra-articular * * * Ligamentos Capsulares * * * Articulação do Quadril (corte coronal) * * * Eixos de Movimento do Quadril * * * Complexo Articular do Joelho Articulação Fêmuro-patelar (sinovial, simples e plana) Articulação Fêmuro-tibial (sinovial, complexa e bicondilar) * * * Articulação Fêmuro-patelar * * * * * * Biomecânica do Joelho Flexão + Rotação Interna e Medialização Tibial Extensão + Rotação Externa e Lateralização Tibial 0 a 20 graus de flexão = rolamento femural posterior À partir de 20 graus conjuga-se rolamento com deslizamento femural anterior * * * * * * * * * * * * Ligamentos Cruzados * * * * * * * * * Ligamentos Colaterais * * * * * * * * * Meniscos Articulares * * * Meniscos Articulares * * * Ligamentos Poplíteos e Cavidade Articular * * * Ligamentos Tíbio-fibulares * * * Articulações Tíbio-társica e Subtalar * * * Articulação Subtalar * * * Ligamentos Mediais do Tornozelo * * * Ligamentos Laterais do Tornozelo * * * Ligamentos Plantares * * * Articulações Médio-társicas e Tarso-metatársicas * * *
Compartilhar