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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
52	DESENVOLVIMENTO	�
52.1	EDUCAÇÃO AMBIENTAL – ÉTICA, POLITICA E CIDADANIA	�
62.1.1	EDUCAÇÃO AMBIENTAL – POLITICAS PÚBLICAS NA ED. BÁSICA	�
6Como Começou	�
6Importância da Política Nacional do Meio Ambiente	�
92.1.1.1	EDUCAÇÃO AMBIENTAL – EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE	�
112.1.1.2	EDUCAÇÃO AMBIENTAL – PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO	�
133	EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA VÍDEO EDUCATIVO	�
13https://www.youtube.com/watch?v=ppP_c4Ct2FU	�
143.1	EXEMPLO DE FIGURA PRATICA DOCENTE	�
153.2	EXEMPLO DE FIGURA- recicle- reutilize	�
183.3	EXEMPLO DE FIGURA- salve o planeta	�
193.4	Que planeta queremos deixar para os nossos filhos?	�
19O Planeta Terra por um fio	�
214	CONCLUSÃO	�
23REFERÊNCIAS	�
��
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS DESTA OBRA
Os assuntos contidos neste trabalho podem ser divididos em cinco partes: 
Ética, Política e Cidadania.
Políticas Públicas na Educação Básica
Educação e Diversidade
Psicologia da Educação e da Aprendizagem
Práticas Pedagógicas: gestão da aprendizagem 
Iremos abordar o referido tema EDUCAÇÃO AMBIENTAL na educação básica dentro das disciplinas citadas acima.
Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra ética é derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao caráter.
https://www.significados.com.br/etica/
Política são a ciência da governança de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses.
https://www.significados.com.br/?s=politica
 Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos na Constituição de um país. A cidadania também pode ser definida como a condição do cidadão, indivíduo que vive.
https://www.significados.com.br/?s=CIDADANIA
		 Educação é o ato de educar, de instruir, é polidez, disciplinamento.
No seu sentido mais amplo, educação significa o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a geração seguinte. A educação vai se formando através de situações presenciadas e experiências vividas por cada indivíduo ao longo da sua vida.
https://www.significados.com.br/educacao/
		Diversidade significa variedade, pluralidade, diferença. É um substantivo feminino que caracteriza tudo que é diverso, que tem multiplicidade. Diversidade é a reunião de tudo aquilo que apresenta múltiplos.
https://www.significados.com.br/?s=diversidades
		Psicologia é o estudo científico dos processos mentais e do comportamento do ser humano e as suas interações com o ambiente físico e social. A palavra provém dos termos gregos psico (alma ou atividade mental).
https://www.significados.com.br/?s=PSICOLOGIA
		Educação ambiental é um processo de educação responsável por formar indivíduos preocupados com os problemas ambientais e que busquem a conservação e preservação dos recursos naturais e a sustentabilidade, considerando a temática de forma holística, ou seja, abordando os seus aspectos econômicos, sociais, políticos.
https://www.significados.com.br/?s=EDUCA%C3%87%C3%83O+AMBIENTAL
		Pensando em todas as disciplinas sugeridas e com todo respeito ao meio ambiente, que se refere a todas as coisas vivas e não-vivas que ocorrem na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos. 
		O meio ambiente pode ter diversos conceitos, que são por isso de estrema importância e deve-se ser aplicado em todas as etapas da vida. 				Como realizar educação ambiental? Em que isto pode ser bom em minha vida? Como vivenciar com totalidade educação ambiental? Como trazer a educação ambiental para o meu dia a dia? Como trabalhar educação ambiental em Ética, Política e Cidadania, Políticas Públicas na Educação Básica, Educação e Diversidade e Psicologia da Educação e da Aprendizagem?
		Vamos fazer uma breve viajem em cada uma das disciplinas citadas. E para concluir todo este trabalho, viajaremos nos tempos mais remotos, aos tempos atuais. 
		Deixo aqui, um convite a todos! Venham comigo, façam esta viajem! Passado, presente e futuro. Mas, permanecemos no presente. No agora, pois é o mais importante. Desfrutem e dêem suas sugestões e colaborações ao planeta Terra. Agradecemos o carinho, atenção e rogamos o grito de socorro ao mundo que vivemos. Salve as plantas, salves os animais, salve as vidas! Salve a natureza! Salve o mundo! Vamos unidos trabalhar em favor da vida, de nós. Gratidão a Deus o criador! Faça sua colaboração. Ame a natureza, incondicionalmente.
DESENVOLVIMENTO
Façamos votos para que a Década das Nações Unidas para a educação com vistas a um desenvolvimento sustentável, que se inicia em 2005, possa oferecer a oportunidade de estimular, afinal, um verdadeiro debate sobre o “consenso” em que se apóia esse projeto de humanidade, que se mostrou problemático e muito pouco fecundo a partir da precedente cúpula do Rio de Janeiro. Seria extremamente mais importante estimular o debate junto aos atores da área da educação, que é ao mesmo tempo “espelho e cadinho” do desenvolvimento das sociedades, e mais especificamente junto aos atores da educação ambiental, a qual não pode desenvolver toda a amplitude de seu projeto educativo a não ser com o reconhecimento e a valorização da diversidade dos modos de apreender o mundo e de a ele vincular-se.
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 317-322, maio/ago. 2005
O presente artigo apresenta a educação ambiental como um direito fundamental garantido na Constituição Federal. A educação ambiental é mostrada na pesquisa como um instrumento para a promoção da dignidade da pessoa humana, a qual está arquitetada na Carta Magna. O trabalho também nos mostra a importância da educação ambiental como um instrumento jurídico que leva a sociedade a ter um desenvolvimento de sua personalidade e de sua liberdade como um direito fundamental. No fim, resume-se que a base legal da educação ambiental está rotulada e definida com seus princípios e objetivos na lei 9795/99, bem como na ordem constitucional, prescrita legalmente no artigo 225 da nossa Carta Cidadã.
https://conteudojuridico.com.br/artigo,o-direito-a-educacao-ambiental-e-o-dever-do-estado,55908.html
EDUCAÇÃO AMBIENTAL – ÉTICA, POLITICA E CIDADANIA
 "Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.” Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº9795/1999, Art1º.
		A rebeldia típica da adolescência poderá ser canalizada para as boas ações, se incentivadas pelas atividades relativas à Ética, Cidadania e Educação Ambiental. Os jovens poderão descobrir que podem transformar o mundo. Essa experiência ajudará a desempenhar o senso crítico nos jovens, que ficarão mais atentos ao que acontece à sua volta. Trabalhar este desenvolvido no âmbito escolar que envolva diretores, professores coordenadores, alunos e funcionários, e que possa sair do espaço escolar e abranger toda comunidade.
		“A Educação Ambiental é uma dimensão da educação, é atividade intencional da prática social, que deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em sua relação com a natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar essa atividade humana com a finalidade de torná-la plena de prática social e de ética ambiental.” Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, Art. 2°.
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao13.pdf
		Art. 20. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias de sua publicação, ouvidos o Conselho Nacional de Meio Ambiente e o Conselho Nacional de Educação.
		Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE1999.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL – POLITICAS PÚBLICAS NA ED. BÁSICA
Como Começou
		A Política Nacional do Meio Ambiente é a Lei 6.938/81, que foi estabelecida no ano de 1.981 e tem por objetivo proteger, preservar, melhorar e recuperar a qualidade do meio ambiente. Essa lei é de grande importância, pois através dela é possível seguir normas que auxiliem a proporcionar melhores condições ambientais.
Importância da Política Nacional do Meio Ambiente
		Essa lei foi criada com o intuito de formar uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico. Dessa forma, planeja e fiscalizam ações que possam garantir proteção e conservação dos recursos naturais como o solo, subsolo, água e ar, que devem ser usados de modo racionalizado. O meio ambiente é um patrimônio público e por isso deve ser protegido e conservado, e essa lei fornece importantes informações ambientais, que vem incentivar o uso e o manejo correto do meio ambiente. Assim, oferece medidas para que haja um equilíbrio ecológico e também para que os recursos naturais possam ser assegurados e protegidos, tendo em vista o uso de toda a população.
POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
		Essa ação governamental visa à manutenção do meio ambiente, sendo este um patrimônio público em que é preciso ser preservado, pois é de uso coletivo. A lei propõe algumas medidas para que não ocorra a degradação da qualidade ambiental, ou seja, uma alteração adversa das características do meio ambiente.
ÓRGÃOS DO SETOR AMBIENTAL
		Para que haja o cumprimento dos princípios e normas que essa lei aplica, existem setores que são responsáveis pelos interesses de preservação e conservação ambiental. Esses setores se apresentam da seguinte forma:
	SISNAMA (Sistema Nacional de Meio Ambiente): Esse sistema congrega órgãos públicos e tem por objetivo ajudar o Presidente da República a formular diretrizes para a Política Nacional de Meio Ambiente;
	CONAMA (Conselho Nacional Do Meio Ambiente): É um órgão consultivo e deliberativo. Tem por função estabelecer normas, resoluções e padrões que sejam compatíveis com o meio ambiente para que os estados obedeçam.
	MMA (Ministério do Meio Ambiente): É responsável por planejar, coordenar, controlar e supervisionar a lei da Política Nacional, assim executa a tarefa de reunir os órgãos que compõem a SISAMA.
	IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis): Esse instituto está vinculado ao MMA e por isso, vincula, formula, coordena, fiscaliza e executa medidas de preservação e conservação dos recursos ambientais seguindo as normas da Política Nacional.
		ORGÃOS SECCIONAIS: São órgãos ou entidades que cada estado possui, e tem por função a responsabilidade pela execução de projetos e programas que possam fiscalizar e controlar atividades que vem a degradar o meio ambiente.
		ÓRGÃOS LOCAIS: Esses órgãos são municipais e são responsáveis também pela fiscalização e controle de atividades que degradam o meio ambiente.
http://meioambiente.culturamix.com/projetos/politica-nacional-do-meio-ambiente
		Os principais desafios das políticas públicas de educação ambiental no Brasil identificado pelos gestores estaduais e os compromissos assumidos pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental, em regime de colaboração com os entes federados, apontam para uma proposta político- pedagógica de educação para a sustentabilidade capaz de formar pessoas e coletividades responsáveis pela melhoria da qualidade de vida e do mundo que habitam.
		Tais desafios e compromissos têm produzido políticas públicas que estimulam a participação cidadã, a solidariedade no sentido da prevenção e enfrentamento dos riscos globais do mundo contemporâneo e a valorização da diversidade – biológica e cultural. As políticas públicas de educação ambiental no país ganham escala e crescentes possibilidades de replicabilidade nos sistemas de educação, de meio ambiente e outros, com vistas a alcançar a totalidade da população brasileira, num círculo virtuoso de pesquisa, busca de conhecimento e ações transformadoras, induzindo a construção nos territórios das chamadas comunidades de aprendizagem e, nas escolas, das comissões de meio ambiente e qualidade de vida (Com-Vidas), que são os “círculos de aprendizagem e cultura” – para usar a expressão inspiradora do educador Paulo Freire. Esses grupos de aprendizagem são celeiro de coletivos, novas redes sociais, jovens ambientalistas e educadores ambientais populares.
		Trata-se, pois, de uma educação ambiental crítica, participativa e transformadora, sintonizada com os princípios do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global e com uma reflexividade predominantemente emancipatória, que acolhe os sujeitos sociais e lhes apresenta possibilidades de uma intensa vida democrática e de reinvenção da cidadania por meio da “política do cotidiano”, especialmente com a participação em espaços de (inter)locução como as Com-Vidas ou Círculos de Aprendizagem nas escolas e comunidades.
		A reinvenção da cidadania ocorre com os processos de empoderamento dos sujeitos e coletividades. Nessa medida, o OG e os gestores estaduais comprometem-se a apoiar o controle social da educação ambiental por meio do fortalecimento dos movimentos da sociedade civil organizada, das redes sociais de EA, dos Coletivos Jovens de Meio Ambiente, dos conselhos e outros foros de participação cidadã.
		Ao longo deste trabalho, constata-se que as políticas públicas de educação ambiental levadas a efeito pelo OG e entes federados possuem grande potencial para promover sinergia entre a educação formal e a educação não-formal. Essa sinergia e a conjugação de esforços intersetoriais favorecem a cidadania ambiental, com o empoderamento de sujeitos e coletividades, e potencializam processos emancipatórios na “política da vida” ou subpolítica. Há de se considerar também que o diálogo escola/comunidade é fortalecido em decorrência da gestão compartilhada entre os sistemas de ensino e de meio ambiente. A visão sistêmica adotada e difundida pelo OG da Política Nacional de Educação Ambiental acaba contribuindo para ampliar a participação de órgãos governamentais, comunidades escolares, universidades e sociedade civil nas políticas de EA.
		Por essa razão, a presença da educação ambiental, com suas ações sinérgicas e perspectiva sistêmica, na implementação da educação integral e integrada no país, com a implantação do programa Mais Educação – criado a partir do Plano de Desenvolvimento da Educação –, favorecerá a criação de espaços participativos de educação para a sustentabilidade socioambiental e a construção de novos arranjos educativos locais. Se bem-sucedido, o Mais Educação provocará uma importante ruptura no atual modelo de gestão das políticas públicas da educação, que parece desconhecer a modernização reflexiva e o saber complexo, e incorporará a educação integral no cotidiano da vida escolar, o que exigirá permanentemente a articulação de ações intersetoriais para ampliação dos tempos, territórios e oportunidades de aprendizagem.
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao11.pdf
EDUCAÇÃO AMBIENTAL – EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE 
A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) em articulação com os sistemas de ensino implementa políticas educacionais nas áreas de alfabetização e educação de jovens e adultos, educação ambiental, educação em direitos humanos, educação especial, do campo, escolar indígena, quilombola e educação para as relações étnico-raciais. O objetivo da Secadi é contribuir para o desenvolvimento inclusivo dos sistemas de ensino, voltado à valorização das diferenças e da diversidade, à promoção da educação inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade socioambiental, visando à efetivação de políticas públicas transversais e intersetoriais.
http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-educacao-continuada-alfabetizacao-diversidade-e-inclusao/apresentacaoBreve história da Educação Ambiental global
		Embora os primeiros registros da utilização do termo “Educação Ambiental” datem de 1948, num encontro da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) em Paris, os rumos da Educação Ambiental começam a ser realmente definidos a partir da Conferência de Estocolmo, em 1972, onde se atribui a inserção da temática da Educação Ambiental na agenda internacional. Em 1975, lança-se em Belgrado (na então Iugoslávia) o Programa Internacional de Educação Ambiental, no qual são definidos os princípios e orientações para o futuro.
		Cinco anos após Estocolmo, em 1977, acontece em Tbilisi, na Geórgia (ex-União Soviética), a Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, cuja organização ocorreu a partir de uma parceria entre a UNESCO e o então recente Programa de Meio Ambiente da ONU (Pnuma). Foi deste encontro – firmado pelo Brasil – que saíram as definições, os objetivos, os princípios e as estratégias para a Educação Ambiental que até hoje são adotados em todo o mundo.
		Outro documento internacional de extrema importância é o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global (Anexo) elaborado pela sociedade civil planetária em 1992 no Fórum Global, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92). Esse documento estabelece princípios fundamentais da educação para sociedades sustentáveis, destacando a necessidade de formação de um pensamento crítico, coletivo e solidário, de interdisciplinaridade, de multiplicidade e diversidade. Estabelece ainda uma relação entre as políticas públicas de EA e a sustentabilidade, apontando princípios e um plano de ação para educadores ambientais. Enfatizam os processos participativos voltados para a recuperação, conservação e melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida.
		O Tratado tem bastante relevância por ter sido elaborado no âmbito da sociedade civil e por reconhecer a Educação Ambiental como um processo político dinâmico, em permanente construção, orientado por valores baseados na transformação social.
		A Agenda 21, documento também concebido e aprovado pelos governos durante o Rio 92, é um plano de ação para ser adotado global, nacional e localmente, por organizações do sistema das Nações Unidas, governos e pela sociedade civil, em todas as áreas em que a ação humana impacta o meio ambiente. Além do documento em si, a Agenda 21 é um processo de planejamento participativo que resulta na análise da situação atual de um país, estado, município, região, setor e planeja o futuro de forma sócio ambientalmente sustentável.
		Em Tessaloniki, no ano de 1997, durante a Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade: Educação e Consciência Pública para a Sustentabilidade, os temas colocados no Rio 92 são reforçados. Chama-se a atenção para a necessidade de se articularem ações de EA baseadas nos conceitos de ética e sustentabilidade, identidade cultural e diversidade, mobilização e participação, além de práticas interdisciplinares. Foi reconhecido que, passados cinco anos do Rio 92, o desenvolvimento da EA foi insuficiente. Como conseqüência, configura-se a necessidade de uma mudança de currículo, de forma a contemplar as premissas básicas que norteiam uma educação “em prol da sustentabilidade”, motivação ética, ênfase em ações cooperativas e novas concepções de enfoques diversificados.
		Ainda no âmbito internacional, a iniciativa das Nações Unidas de implementar a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014), cuja instituição representa uma conquista para a Educação Ambiental, ganha sinais de reconhecimento de seu papel no enfrentamento da problemática socioambiental, na medida em que reforça mundialmente a sustentabilidade a partir da Educação. A Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável potencializa as políticas, os programas e as ações educacionais já existentes, além de multiplicar as oportunidades inovadoras.
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao2.pdf
EDUCAÇÃO AMBIENTAL – PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
		A situação vigente requer um trabalho de Educação Ambiental, que faça uso de estratégias dinâmicas e se ampare numa visão transdisciplinar, para assim proporcionar conhecimentos, habilidades e criticidade aos indivíduos, sensibilizando-os para a importância da natureza como meio à perpetuação da vida.
            Tem razão também Morin (2000a), quando afirma que uma lógica da complementaridade nos faz pensar para além das excludências e distinções. Essa lógica supõe o intercâmbio entre diferentes áreas de conhecimentos, sobretudo quando se trata do meio ambiente, tema que por si próprio demanda vários enfoques e disciplinas.
            A Psicologia Ambiental, disciplina que tem sua origem na década de 1960, tem como objetivos, segundo Moser (2003, p.01), “analisar, explicar e fornecer informações capazes de identificar as condições envolvidas na congruência pessoa-ambiente e no bem estar e, portanto, ajudar a tomada de decisões em questões ambientais”, pode ter na Educação Ambiental uma fiel aliada na busca constante de mudanças efetivas diante da atual fase ambiental em que vive nosso planeta. Desse modo, os cuidados com o planeta deve ser uma preocupação de profissionais de todas as esferas, em especial de educadores, no sentido de (re) educar ambientalmente os cidadãos terrestres. 
            Para a mesma autora, buscar as condições de congruência entre indivíduo e ambiente é uma tarefa integrada para a Psicologia Ambiental. Esta relação significa uma unidade harmoniosa e sustentável entre o bem-estar e a qualidade de vida dos seres vivos, humanos ou não, com o ambiente terrestre, tarefas cada vez mais difíceis e desafiadoras pelo estágio atual da nossa sociedade pós-moderna, caracterizada principalmente pelo processo de globalização.
http://www.revistaea.org/pf.php?idartigo=1373
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA VÍDEO EDUCATIVO
O inpev está lançando mais uma edição do programa de educação ambiental campo limpo, uma iniciativa que completa oito anos em 2017 e alcançou mais de 2000 escolas no Brasil em 2016. Neste ano conta com uma novidade: um vídeo educativo que introduz o tema e ajuda educadores a usar o kit pedagógico em sala de aula. Confira:
Https://www.youtube.com/watch?v=3jl76v7ggys
Avançando na temática de resíduos sólidos e responsabilidade compartilhada – tema da última edição -, a proposta do novo ciclo é explorar novos desafios das escolas nesse contexto. Em 2017 o enfoque está voltado essencialmente para o papel desse espaço educador na comunidade.
Para tanto, o programa se propõe a abordar o conceito de escola sustentável, que tem como fundamento a criação de um ambiente com o envolvimento das famílias e da comunidade, em que as crianças sejam ouvidas e possam contribuir na construção de acordos e propostas de mudança com vistas a um modo de vida mais sustentável. Assim, um desdobramento do tema central é a participação infanto-juvenil, que é essencial para estimular a cidadania e a responsabilidade em relação aos ambientes em que vivem.
O kit educativo desta edição é composto pelos seguintes materiais: caderno do professor, jogo colaborativo guardiões do planeta, cartaz “calendário ambiental da turma” e cartaz com a história em quadrinhos “responsabilidade compartilhada: a escola no desafio dos resíduos”. Além disso, a comunidade escolar poderá acessar uma série de conteúdos sobre o tema e um jogo on-line aqui no nosso site.
 Http://inpevcampolimpo.org.br/about/video-educativo/
		Publicado em nove de jun de 2016
Escola infantil dá exemplo de consciência e integra aulas de educação ambiental em sua grade curricular.
https://www.youtube.com/watch?v=ppP_c4Ct2FU
		Publicado em cinco de ago de 2009 Vídeos feito em 2008, exibido na semana de conscientização ambiental do SENAC SP, curso Técnico em segurança do trabalho. O vídeo é uma junção de outros vídeos do youtube e Green peace
https://www.youtube.com/watch?v=4H1R3dSLjnw&index=8&list=PLea4yZvoLH53VpbnINtopV2fVqLTXxkQN.Publicado em 11 de out de 2012. Desenho animado sobre Economia verde, desenvolvimento sustentável e erradicação da pobreza; também apresenta o conceito de Pegada Ecológica
https://www.youtube.com/watch?v=dr5dueiANhI&list=PLea4yZvoLH53VpbnINtopV2fVqLTXxkQN&index=10
		Publicado em oito de mar de 2014
Https://www.youtube.com/watch?v=ib_j1q5xcf0
EXEMPLO DE FIGURA PRATICA DOCENTE
		Conforme o Art. 10 da Política Nacional de Educação Ambiental, a Educação Ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal.
Aulas de Educação Ambiental
		É uma vertente da educação voltada para a conscientização ambiental, proporcionando um processo de alfabetização ecológica. A Educação Ambiental pode ser abordada de diferentes formas na sala de aula. O professor deve utilizar metodologias criativas para obter a atenção e participação de todos os alunos, promovendo a conscientização ambiental.
		Atividades práticas devem ser desenvolvidas, de forma que os alunos consigam conciliar teoria e prática. Um bom exemplo são as aulas de Educação Ambiental em zoológicos, parques, praças e até no próprio pátio da escola, onde as explicações, juntamente com o contato com os recursos naturais, são de extrema importância no processo de conscientização ambiental. 
		A coleta seletiva do lixo, a redução no desperdício de água, entre outras atitudes que contribuem com o meio ambiente, são ações que devem ser solicitadas, tanto no colégio como nas residências dos alunos, proporcionando que eles sejam agentes participativos do processo de ensino aprendizagem e, principalmente, visualizando o resultado e havendo uma mudança comportamental.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/a-educacao-ambiental-na-sala-aula.htm
EXEMPLO DE FIGURA- recicle- reutilize
		Como realizar educação ambiental? 
http://www.ecologiaintegral.org.br/Artigo01AnaMansoldo.pdf
		Para realizar a educação ambiental é necessária uma transformação humanitária. Um despertar de consciência. Tarefa difícil, mas se começa com bons hábitos. Uma forma de fazer a diferença é buscar cooperativas de reciclagem, organizações não governamentais ou empresas que realizem algum trabalho socioambiental. Muitas dessas instituições e grupos abrem as portas para trabalhos voluntários. Esse trabalho de educação ambiental pode se por meio de palestras, oficinas lúdicas e atividades práticas sobre a importância de preservar o Meio Ambiente. É o despertar de cada dia com o pensamento voltado para o que posso fazer para ajudar o planeta terra agora. Plantar uma arvore? Varre minha rua? Limpar a natureza? O que posso fazer agora? Consciência desperta já! Vídeos, teatros, cartilhas, campanhas... São inúmeras as formas de realizar a educação ambiental.
		Em que isto pode ser bom em minha vida? 
		"A destruição da Natureza é a extinção da Raça Humana". Seguindo este conceito, se queremos viver devemos preservar cuidar, amar a natureza, fazemos parte da mesma.
Todas essas ações são pautadas na tese vanguardeira do diretor-presidente da LBV, José de Paiva Netto, http://www.boavontade.com/pt/ecologia/educacao-ambiental-como-acoes-simples-fazem-diferenca-para-o-mundo
		Como vivenciar com totalidade educação ambiental? 
		Perceber-nos inseridos nessa totalidade não comporta a celebração de uma subjetividade que precisa domesticar o Outro do ambiente (seja esse outro um elemento da natureza humana ou da não-humana) para se sustentar superficialmente. Pelo contrário, essa percepção da totalidade exige um "dar voz" à subjetividade de forma que os sujeitos envolvidos nas atividades de EA vejam-se não como participantes de uma intervenção técnica (explicitamente politizada ou não), mas se sintam co-autores de vivências restauradoras dos encontros de cada um consigo, com o outro e com o todo. Esteja consciente e presente.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-61482009000100011
		Como trazer a educação ambiental para o meu dia a dia? 
		Tomando atitudes conscientes em nossas atividades cotidianas, minimizando os impactos ambientais para possibilitar o futuro das próximas gerações. Essas mudanças podem ser colocadas em prática, seja em nossa casa, no nosso condomínio, na nossa empresa, na rua, em qualquer parte onde estejamos. 
		Como trabalhar educação ambiental em Ética, Política e Cidadania, Políticas Públicas na Educação Básica, Educação e Diversidade e Psicologia da Educação e da Aprendizagem?
		Lógica do Terceiro Termo Incluído. Os problemas complexos não se resolvem com a lógica clássica do “falso” e do “verdadeiro”, do “é” ou “não é”. Exigem uma terceira lógica, a da complementaridade dos opostos. Por exemplo, no nível do quantum, onda e corpúsculos formam uma unidade. A unidade se dá pela tensão entre ambos e o que parecia contraditório num determinado nível, noutro não é. E os opostos não são eliminados, eles continuam existindo. Esta lógica não abole a lógica aristotélica do “sim” e do “não”. Apenas não mais se considera a existência de somente dois termos e, sim, três; um terceiro que é o Terceiro Termo Incluído. A lógica do Terceiro Termo Incluído permite cruzamento de diferentes olhares, construindo-se um sistema coerente e sempre aberto, o que nos permite compreender, principalmente, os fenômenos sociais e políticos. A lógica aristotélica justifica a exclusão do diferente, dando lugar ao fundamentalismo, ao racismo e ao cientificismo, bem como separa o “bem” do “mal”. Por isso se diz que a transdisciplinaridade está “entre”, “através” e “além” das disciplinas (Basarab Nicolescu,1999)5. A transdisciplinaridade transgride as fronteiras epistemológicas de cada ciência disciplinar e constrói um novo conhecimento
“através” das ciências, um conhecimento integrado em função da humanidade, resgatando as relações de interdependência, pois a vida se constitui nas relações mantidas pelo indivíduo com o meio ambiente.
		Complexidade dos fenômenos. Reconhecer a complexidade intrínseca aos fenômenos. A vida se manifesta na complexidade das relações que são estudadas separadamente pelas ciências, ciências exatas, biológicas e humanas. A interdependência é um princípio que sustenta a vida nesse planeta. Negar a interdependência entre Ciência e Cultura significa negar o sujeito, desvanecendo o sentido da vida. A transdisciplinaridade é a dissolução dos discursos homogeneizantes na ciência e na cultura.
		O diálogo entre os estudiosos constitui uma prática necessária ante a deterioração do mundo sob o domínio da fragmentação e objetividade do conhecimento que omite e desencanta a vida. O compartilhamento universal do conhecimento não poderá ocorrer sem a autotransformação apoiada no sentimento de tolerância e abertura. No diálogo, a tolerância é o reconhecimento do direito às idéias e verdades contrárias às nossas (art.14 da Carta da Transdisciplinaridade, Convento de Arrábia, Portugal, 2 a 6 de novembro de 1994)6. Tolerância e abertura são duas atitudes imprescindíveis no diálogo entre os diferentes saberes, as diferentes culturas, as diferentes teorias e os diferentes modos individuais de ser.
EXEMPLO DE FIGURA- salve o planeta
 Lixo boiando na Baía de Guanabara
Que planeta queremos deixar para os nossos filhos?
		Embalagens e produtos que chegam as nossas casas todos os dias e que depois são descartados na natureza são de responsabilidade de todos, desde a sua fabricação até o destino final.  Infelizmente ainda não enxergamos essas responsabilidades e por ignorância acabamos contribuindo aceleradamente com a contaminação dos mares, rios e lagoas.
		Em pleno Século 21 é inaceitável encontrar praias tomadas por resíduos, plásticos de todos os tipos, etc.
		A contaminação nos mares, rios e lagoas acontece em várias partes do mundo. A poluição na Baía de Guanabara, aqui no Rio de Janeiro também é absurda, apesar do Rio terassumido compromisso com a despoluição da Baía para as Olimpíadas Rio 2016.  Mesmo com todo esforço montado com eco barcos e eco barreiras para conter o lixo (todo tipo de resíduos, sofá, geladeira, fogão, etc.) não foi suficiente devido ao grande movimento de lixo que chega a toda hora boiando, além de redes de esgoto, conforme mostrado no Fantástico em 24/07/16, reportagem de André Trigueiro.
		Para possibilitar o amanhã dos nossos filhos, netos, bisnetos, etc., é preciso uma grande mudança da humanidade onde cada ser humano possa agir de forma consciente e responsável formando uma grande corrente de novas atitudes e comprometimento com a sustentabilidade em defesa da mãe natureza.
Maria Odete A Pinho
Idealizadora e Gestora do Projeto AJO Ambiental - www.ajoambiental.com
O Planeta Terra por um fio
Publicado em 01/08/2016
				São tantas as evidências de que o Planeta Terra não suporta mais as agressões provocadas pelas ações humanas (secas extremas, florestas em chamas, chuvas torrenciais, cidades alagadas, rios e mares poluídos, etc.).   
		E nós, enquanto cidadãos (mais de sete bilhões no mundo inteiro) o que estamos fazendo para minimizar os impactos ambientais que causamos ao planeta por longas décadas? O crescimento populacional, a falta de saneamento básico, o consumismo, a produção exagerada de resíduos (lixo) e o desperdício dos recursos naturais afetam diretamente a sustentabilidade do nosso planeta. O Projeto AJO Ambiental tem discutido essas ações e durante oito anos vem promovendo conscientização e Educação Ambiental, sensibilizando o cidadão a fazer a sua parte para possibilitar o amanhã das próximas gerações.
http://viajeaqui.abril.com.br/materias/noticias-lugares-engolidos-pelo-mar
CONCLUSÃO
		Desde o surgimento da espécie humana na Terra, as formas de modificação e apropriação em relação à natureza se intensificaram e ocasionaram diversos impactos ambientais na construção do espaço geográfico. A situação vigente requer um trabalho interdisciplinar, que faça uso de estratégias dinâmicas e se ampare numa visão holística, para assim proporcionar conhecimentos, habilidades e criticidade aos indivíduos, sensibilizando-os para a importância da natureza como meio à perpetuação da vida. A Psicologia Ambiental, disciplina que teve sua origem na década de 1960, tem como objetivos analisar, explicar e fornecer informações capazes de identificar as condições envolvidas na congruência pessoa-ambiente e no bem estar e, portanto, ajudar a tomada de decisões em questões ambientais, pode ter na Educação Ambiental uma fiel aliada na busca constante de mudanças efetivas diante da atual fase ambiental em que vive nosso planeta. Educação ambiental é um tema que deve ser trabalhado em todas as idades, em todas as épocas e modalidades.
		A preservação dos recursos naturais é fundamental para a melhoria da qualidade de vida das presentes e futuras gerações brasileiras. O primeiro passo é promover a conscientização ambiental da população, o que será uma grande tarefa a que devem se dedicar os ambientalistas e administradores de organismos ambientais, no sentido de orientar e divulgar os princípios que condicional à sustentabilidade ambiental dos diversos biomas e ecossistemas.
		A produção sustentável emerge assim como um novo campo de estudos interdisciplinares e a educação ambiental como um processo gerador de novos valores e conhecimentos para a construção da racionalidade ambiental. Daí afirmar que a educação ambiental é um instrumento eficaz de superação da insustentabilidade
		Diante do que foi exposto, podemos concluir que a Educação Ambiental não é desenvolvida como deveria, onde não há efetivamente o desenvolvimento de uma prática educativa que integre disciplinas. O modo como a Educação Ambiental é praticada nas escolas e nas salas de aulas, é através de projeto especial, extracurricular, sem continuidade, descontextualizado, fragmentado e desarticulado. Os professores não recebem estímulos, e a comunidade escolar não dá o suporte que deveria de modo a deixar uma grande lacuna de conhecimento para os alunos tornando-se apenas ouvintes e não praticantes, quando deveriam ser estimulados através de atividades e projetos a exercer essa consciência a partir de sua realidade e comunidade. Outro fato é que nas escolas publicas a situação é ainda mais agravante, pois como sabemos a educação esta sucateada e não oferece condições adequadas para o desenvolvimento de uma educação eficaz e de boa qualidade.
		“De acordo com as escolas analisadas verifica-se que o” conjunto escolar "(professores, alunos, diretores) embora saiba da importância da EA, não existe uma preocupação por parte dessas escolas em trabalhar esses temas, de transformar os estudantes em cidadãos conscientes dos problemas ambientais.
		De uma forma geral, podemos evidenciar através da pesquisa realizada que existem grandes dificuldades e desafios no Ensino Fundamental I quanto a Educação Ambiental, e se faz necessária articulação de ações educativas, condições adequadas e capacitações aos educadores para que possam trabalhar temas e atividades de educação ambiental, de maneira que possibilite a conscientização dos alunos e desenvolva a criticidade dos mesmos, gerando novos conceitos e valores sobre a natureza, contribuindo para a preservação do meio ambiente.
		Seja você a mudança que quer ver no mundo! Preserve, cuide, ame e seja feliz!
REFERÊNCIAS
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental. 2013, p. 515 – 536. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file Acesso em: 30/06/2017. 
BRASIL. Lei 9795/99 - Política Nacional de Educação Ambiental. 1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/lei9795.pdf Acesso em: 30/06/2017. 
MARQUES S. P. Tríade da Conscientização: uma metodologia de Educação Ambiental pautada no Ensino de Geografia, facilitada pelo uso dos recursos didáticos tecnológicos. Dissertação de Mestrado. 2017, p. 110. 
SANTOS A. O que é transdisciplinaridade. Disponível em: http://ufrrj.br/leptrans/arquivos/O_QUE_e_TRANSDISCIPLINARIDADE.pdf Acesso em: 30/06/2017. 
SAUVÉ L. Educação Ambiental: possibilidades e limitações. Revista Educação e Pesquisa. SP. V.31. N° 2 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n2/a12v31n2.pdf Acesso em: 30/06/2017. 
 Publicado no periódico Rural Semanal, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
I parte: na semana de 22/28 de agosto de 2005; II parte: na semana de 29/04 de setembro de2005.
 DESCARTES, R. Discurso do Método. In: Coleção Os Pensadores, São Paulo: Abril
Cultural, 1973.
 MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma. Reformar o pensamento. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
NICOLESCU, B. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo: Triom, 1999.
 I CONGRESSO MUNDIAL DE TRANSDISCIPLINARIDADE. CARTA DA
TRANSDISCIPLINARIDADE. Portugal: Convento de Arrábia, 1994.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura em língua portuguesa 
e respectiva literatura
Sistema de Ensino Presencial Conectado
LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
LEONI ROSA DE SOUZA
educação ambiental
Na educação básica 
Ribeirão Das Neves
2017
leoni rosa de souza
educação ambiental
Na educação básica 
Trabalho de educação ambiental na educação básica apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de atividades interdisciplinares.
Professores: Okçana Battini, Natalia Germano Gejão Dias, Natália Gomes Dos Santos, Márcio Gutuzo Saviani, Mayra Campos Frâncica, Mari Clair Moro Nascimento.
Okçana Battini 
Natalia Germano Gejão Diaz 
NatáliaGomes dos Santos 
Márcio Gutuzo Saviani 
Mayra Campos Frâncica 
Mari Clair Moro Nascimento �
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Ribeirão Das Neves
2017

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