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relatorio 2 de gnosia

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 Universidade Federal do Rio de Janeiro
 Faculdade de Farmácia
 Farmacognosia I – Prática II
 Professor (a): Yvana Correa Ramos Leal
 Aluno (a): Thamires Neiva Magalhães
 
Identificação química de Antraquinonas em drogas vegetais
Rio de Janeiro, 20 de março de 2014
Índice 
Introdução
Definição de Antraquinonas.................................................................... Pág.3
Propriedades das Antraquinonas............................................................ Pág.4
Características do Sene........................................................................... Pág.5
Características do Ruibarbo.................................................................... Pág.5
Objetivos........................................................................................................ Pág.6
Materiais e métodos
Materiais e vidrarias................................................................................Pág.7
 Amostras, solventes e reagentes........................................................... Pág.7
Método utilizado para detecção antraquinonas livres........................... Pág.8
Método utilizado para detecção de O-glicosídeos.................................. Pág.8
Método utilizado para detecção de C-glicosídeos.................................. Pág.10
Resultados e discussões
Resultados obtidos nos testes para Antraquinonas livres...................... Pág.11
Resultados obtidos nos testes de O-glicosídeos..................................... Pág.11
Resultados obtidos nos testes de C-glicosídeos..................................... Pág.13
Conclusão...................................................................................................... Pág.14
Referencias bibliográficas..............................................................................Pág.15
Introdução
 Definição de Antraquinonas
 Quinonas são compostos oxigenados, formados a partir da oxidação de fenóis. Sua principal característica é a presença de dois grupos carbonílicos formando um sistema conjugado. Existem três grupos principais de quinonas, classificadas em função do seu tipo de ciclo, são esses as benzoquinonas, naftoquinonas e antraquinonas.
 Derivadas do antraceno, as antraquinonas (antranóides, derivados antracênicos ou derivados hidroxiantracênicos) são abundantes na natureza, sendo encontradas em fungos, liquens e nas angiospermas, principalmente nas Rubiáceas, Fabáceas, Poligonáceas, Rhamnáceas, Liliáceas e Escrofulariáceas. Apresentam importante atividade terapêutica.
Figura 1: Estruturas dos grupos das quinonas. (a) – Benzoquinona; (b) – Naftoquinona; (c) – Antroquinona.
 As antraquinonas interconvertem-se facilmente em hidroquinonas, sendo produzidas a partir de reações de oxidação de antranóis e antronas. 
Figura 2: Demonstração da reação de oxidação de antronas a antraquinonas.
 A maioria das antraquinonas apresenta-se como O-glicosideos, com a ligação glicosídica principalmente em C-1, C-6 e C-8. Os que se encontram na foram de C-glicosideos possuem a ligação glicosídica em C-10. Em plantas secas as espécies mais encontradas são as oxidadas, isto é, as antraquinonas, que muitas vezes são dimerizadas formando diantronas. As plantas frescas são ricas em glicosídeos de antrona monoméricos, isso lhe confere uma maior potencia, pois quando oxidada e dimerizada a espécie diminui sua atividade. 
 As antraquinonas apresentam-se como cristais amarelados ou avermelhados, sublimáveis, insolúveis na água e solúveis em benzeno, clorofórmio e diclorometano. Os glicosídeos são compostos cristalinos, amarelados, de sabor amargo, não sublimáveis, solúveis na água e no álcool e insolúveis em benzeno, clorofórmio e diclorometano. Os O-glicosideos são hidrolisáveis em ácidos diluídos, bases fortes e enzimas.
 Propriedades das Antraquinonas
 Sua principal propriedade é a laxativa. Os principais responsáveis por esta ação são os derivados hidroxiantracênicos: O-glicosideos de diantronas e antraquinonas e também os C-glicosideos de antronas; as formas reduzidas são dez vezes mais ativas que as oxidadas.
 São indicadas como laxante em prisões de ventre medicamentosas, na preparação de agentes radiológicos e colonoscópicos, pré e pós-cirurgia ano-retais e patologias anais dolorosas. Após a ingestão, os glicosídeos antraquinônicos são hidrolisados, no colón, pelas β-glucosidases da flora intestinal e posteriormente reduzidas, formando antraquinonas in situ que atuarão direto nas células epiteliais da mucosa intacta do intestino.
 São laxantes irritantes do intestino grosso e atualmente se conhecem 3 mecanismos de ação desse seu efeito laxativo:
Estimulação direta da contração musculatura lisa do intestino, aumentando a motilidade intestinal;
Inibição da reabsorção de água, sódio e cloro através da inativação da bomba de Na+/K+ - ATPase;
Inibição dos canais de cloro, confirmada para inúmeros 1,8–hidroxi-antranoides. 
 Características do Sene
 Cassia angustifólia foi introduzido na medicina pelos árabes. Seus principais componentes ativos são os senosideos A e B que são diantronas. Segundo a quarta edição da farmacopéia brasileira frutos dessecados devem conter no mínimo 4% de derivados antracênicos principalmente senosideo A, enquanto o folíolo dessecado deve conter no mínimo 2,5% de derivados antracênicos, principalmente senosideo B.
Figura 3: Estruturas dos compostos encontrados no Sene.
 Características do Ruibarbo
 Rheum palmatum e Rheum officinale são originárias da China e do Tibete. Contem de 3 a 12% de derivados antracênicos, sendo 60 a 80% glicosídeos de antraquinonas. Alem de seus efeitos laxativos é também utilizado no tratamento tópico de inflamações e infecções na mucosa oral.
 Deve-se tomar cuidado, pois pode ser falsificado por Ruibarbo rapônico, que além de apresentar teores bem menores de antraquinonas pode causar intoxicação grave, inclusive fatal.
Objetivos
Investigar a presença de antraquinonas livres por meio da reação direta de Bornträger para extrato de Sene e extrato de Ruibarbo e a presença de antraquinonas O- e C- glicosídicas para as mesmas drogas pelo método indireto de Bornträger.
Comparar os resultados obtidos nos testes das duas drogas vegetais.
Materiais e métodos
Materiais utilizados
Algodão;
Argola;
Balança analítica;
Bastão;
Espátula;
Filtro de vidro;
Funil de separação;
Garra;
Mufa;
Pipeta graduada,
Placa de Petri,
Proveta de 10 mL,
Suporte universal;
Tubos de ensaio.
 Amostras, solventes e reagentes
Casca de Ruibarbo
Diclorometano
Etanol
Pó de Sene
Solução de FeCl3 5%
Solução de HCl 5%
Solução de NH4OH 5%
Ensaio de identificação para antraquinonas livres por reação de Bornträger direta em Sene e Ruibarbo.
 Inicialmente, pesou-se, em tubos de ensaio previamente tarados, o referente a 0,22 g de Sene e 1 g de Ruibarbo. Em seguida, adicionou-se 4 mL de Diclorometano, com o auxilio de uma proveta, em cada tubo de ensaio, agitando-os por dois minutos com auxilio de um bastão. Filtrou-se as duas soluções com o auxilio de um funil e algodão.
 A observação de leve coloração amarelada no extrato poderia indicar a presença de Antraquinonas livres, para confirmar essa hipótese adicionou-se 3 mL da solução de NH4OH 5%, com o auxilio de uma pipeta graduada. Após o estabelecimento das duas fases observou-se a coloração. De acordo com a reação de Bornträger ao adicionarmos o meio alcalino na presença de antraquinonas haverá uma reação ácido base com a formação de um sal de amônio (Figura 4). As antraquinonas antes solubilizadas em diclorometano, ao ficarem na forma do seu sal correspondente passarão a solubilizar-se na solução aquosa, fazendo com que esta adquira uma coloração rosada e evidenciando a presença de antraquinonas naquela drogavegetal. Caso não haja presença de antraquinonas na droga veremos apenas a separação da solução em duas fases, contudo, ambas descoradas.
Figura 4: Reação de antraquinona em meio básico para a formação do sal de amônio.
 Ensaio de identificação para antraquinonas O-glicosidicas por reação indireta de Bornträger em Sene e Ruibarbo.
 Inicialmente, foram pesados em tubos de ensaio previamente tarados o referente a 1g tanto de Sene quanto de Ruibarbo. Em seguida, adicionou-se 8 mL da solução de etanol a 25% aos dois tubos de ensaio com as amostras e ambos foram levados ao banho-maria por aproximadamente 3 minutos. As amostras foram filtradas para outros tubos de ensaio com o auxilio de um filtro de vidro e algodão e a cada um desses extratos obtidos adicionou-se 4 mL de solução de HCl 5%, essa solução foi levada novamente ao aquecimento por um breve período de tempo. Colocaram-se os tubos de ensaio, cuidadosamente em água corrente para que resfriassem e então se adicionou 5 mL de diclorometano em cada tubo de ensaio. Em seguida, foi realizada uma extração (Figura 5), a fim de separarmos a fase aquosa da orgânica.
 Figura 5: Principio da técnica de extração
 É necessário deixar a solução em repouso por um tempo para que a separação das fases seja mais eficiente. Com o auxilio de um novo tubo de ensaio, decantar a fase orgânica, tomando a precaução de não descartar a fase aquosa. A cada tubo de ensaio contendo a fase orgânica dos extratos das drogas vegetais adicionou-se 5 mL da solução de NH4OH 5% e ambos foram submetidos a agitação. No final a coloração destes tubos foi avaliada para a determinação da ocorrência ou não ocorrência da reação de Bornträger. Caso a coloração torne-se rosada, temos a presença de antraquinonas O-glicosidicas (Figura 6).
Figura 6: Estrutura de uma antraquinona O-glicosidica.
 Ensaio para identificação para antraquinonas C-glicosidicas por reação indireta de Bornträger em Sene e Ruibarbo.
A partir da fase aquosa obtida na extração feita anteriormente adicionou-se 5 mL de FeCl3 5% e colocou-se em banho-maria por aproximadamente 5 minutos. Após o resfriamento dos tubos de ensaio em água corrente adicionou-se 5 mL de diclorometano. Outra extração foi realizada, com o auxilio do funil de separação (Figura 5) durante 3 minutos e posteriormente decantou-se a fase orgânica para um tubo de ensaio. A esta fase orgânica foram adicionados 5 mL de NH4OH 5% e esse sistema foi submetido a agitação. Observar a coloração obtida para determinas a presença ou não de antraquinonas C-glicosiladas (Figura 7).
Figura 7: Estrutura de uma antraquinona C-glicosidica.
Resultados e Discussões
Identificação de antraquinonas livres por reação de Bornträger direta em Ruibarbo e Sene.
Figura 8:  Identificação positiva de antraquinonas livres presentes em extrato de Sene (esquerda) e Ruibarbo (direita).
 Ao realizarmos o teste adicionamos diclorometano à droga vegetal para que as antraquinonas livres fossem extraídas, uma vez que elas são solúveis em solventes apolares. Depois de filtrado o extrato está rico em antraquinonas livres. A esse foi adicionada a solução de hidróxido de amônio, pois as hidroxilas da molécula têm caráter ácido e em contato com a base adicionada reagem formando o sal correspondente, o fenolato de amônio. Na forma de sal essas moléculas não são mais solúveis na fase orgânica, passando assim para a fase aquosa ácida proporcionando a coloração rosada apresentada na figura 8. Desse modo, a coloração rosada é o resultado positivo para a presença de antraquinonas livres tanto no extrato de Sene quanto no extrato de Ruibarbo.
  Identificação de antraquinonas O- glicosiladas por reação de Bornträger indireta em Ruibarbo e Sene.
Figura 9: Identificação possivelmente positiva para antraquinonas O-glicosiladas presentes em extrato de Sene (direita) e positiva para Ruibarbo (esquerda).
Ao realizarmos o teste adicionamos etanol 25% a droga vegetal, para que este, diferentemente do diclorometano, não extraísse as antraquinonas livres e sim aquelas ligadas a grandes moléculas polares como glicosídeos. Após a filtragem foi adicionado ao extrato, rico em O e C-glicosideos, ácido clorídrico diluído. Esse ácido tem a função de hidrolisar os glicosídeos, contudo ele é capaz de realizar a hidrólise apenas em O-glicosideos, tornando-os antraquinonas livres, dessa forma, temos agora no extrato apenas antraquinonas livres e C-glicosideos. Em seguida adicionou-se diclorometano para que este solubilizasse as antraquinonas livres deixando apenas os C-glicosideos solubilizados na fase aquosa. A extração em funil de separação é feita de modo que o Maximo de antraquinonas livres seja solubilizado no diclorometano que então é escoado para um tubo de ensaio. A esse tubo de ensaio foi adicionado o hidróxido de amônio para novamente haver a reação com formação do sal de amônio que se solubilizará fase aquosa do tubo obtendo uma coloração rosada, confirmando assim a presença de antraquinonas livres. Contudo, essas antraquinonas livres evidenciadas, correspondem aos O-glicosideos extraídos da droga com metanol e hidrolisados por isso o resultado é considerado positivo para antraquinonas O-glicosiladas.
 Diferente do resultado do Ruibarbo que teve a presença de O-glicosideos certamente identificada o Sene apresentou a coloração rosada tanto na fase aquosa (Hidróxido de amônio) quanto na fase orgânica (diclorometano). Uma possível explicação para esse fato é que durante a extração em funil de separação houve excesso de agitação na tentativa de extrair o máximo possível. Essa agitação formou uma grande quantidade de emulsão, o que o ocasionou na incapacidade da separação de parte das fases, isto é, deixando resquícios da fase aquosa na fase orgânica, fazendo com que esta também adquirisse coloração rosada.
Identificação de antraquinonas C- glicosiladas por reação de Bornträger indireta em Ruibarbo e Sene.
Figura 10: Identificação indefinida de antraquinonas C-glicosiladas presentes em extrato de Sene (esquerda) e positiva para Ruibarbo (direita).
 A fase aquosa ácida que ficou no funil de separação do teste anterior é utilizada nesse teste, pois os C-glicosideos, como explicado anteriormente estão solubilizados nela devido a grande quantidade de grupos OH que lhe confere característica polar. Essa solução é colocada em um tubo de ensaio e a ela é adicionado cloreto férrico que reage com as antraquinonas, quebrando suas ligações C-glicosidicas e tornando estas antraquinonas livres. Em seguida adicionamos diclorometano para que ele solubilize essas antraquinonas C-glicosidicas. Colocamos essa solução bifásica no funil de separação, extraímos e escoamos a fase orgânica, agora rica em antraquinonas livres e a esta adicionamos a solução de hidróxido de amônio pra que houvesse a formação do sal de amônio e a confirmação da presença de antraquinonas livres. Contudo, como essas antraquinonas livres são produtos da quebra da ligação C-glicosidicas pelo cloreto férrico, podemos dizer que o teste foi positivo para antraquinonas C-glicosiladas.
 Diferente do resultado do Ruibarbo, um incontestável positivo, o Sene apresentou quase que nenhuma coloração, isso foi devido a perda de quantidade significativa da solução contendo o extrato.
 Após a adição do cloreto férrico, o tubo de ensaio com a solução foi levado a banho-maria a fim de agilizar a quebra das ligações glicosídicas. Após o aquecimento o diclorometano foi adicionado diretamente, isto é, sem o resfriamento do tubo, causando um deslocamento de ar dentro tubo, pois o diclorometano é um solvente extremamente volátil, ao entrar em contato com a solução quente evaporou instantaneamente. Esse deslocamento fez com que grande parte do extrato se perdesse impossibilitando a visualização da coloração que indica o positivo para antraquinonas C-glicosidicas.
	Tabela de resultados dos testes paraidentificação de antraquinonas
	Drogas
	Antraquinonas livres
	Antraquinonas O-glicosiladas
	Antraquinonas C-glicosiladas
	Sene
	Positivo
	Positivo
	Indefinido
	Ruibarbo
	Positivo
	Positivo
	Positivo
Conclusão
 O resultado obtido por meios dos testes de identificação direito e indireto de Bornträger apontam a presença de antraquinonas livres tanto no Sene quanto no Ruibarbo, enquanto que antraquinonas C- e O- glicosiladas, nesta pratica, só foram realmente encontradas no Ruibarbo, porem, deve-se levar em consideração a formação de grande quantidade de emulsão no teste de antraquinonas O-glicosiladas e a perda de grande quantidade do material no teste de antraquinonas C-glicosiladas, pois isto impossibilitou a avaliação real da presença destas na droga Sene. Contudo o resultado está de acordo com o que a literatura especifica em termos de constituintes químicos para cada droga, sendo o teste de Bornträger eficaz na detecção dos citados derivados antraquinônicos além de ser de prática e rápida execução, podendo ser facilmente reprodutível. 
Referencias bibliográficas 
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P. ; MENTZ, L.A.; PETROVICK, P.R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5.ed, 2003.
FARMACOPÉIA Brasileira. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. p.V.4.2-4.2.2
http://www.sbfgnosia.org.br/Ensino/antraquinonas.html
 
http://www.plantamed.com.br/
 
http://pt.scribd.com/doc/23249017/1%C2%BA-grupo-Farmacos-comheterosidos-antracenicos
 http://botanical.com/botanical/mgmh/a/araro052.html
 
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