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Relatório 11 - Francis

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Disciplina: Direito Civil II 
Nome: Francis Sávio Esteves Araújo 
Turma: 2º Período C Sala: 14	
Mestre: Valéria Arruda Dutra	
RELATÓRIO 11 - Data: 18/09/13
Continuação – Alienações a título gratuito e remissões de dividas.
> Pagamento de divida não vencida, e o devedor esta insolvente. 
Art. 162 C.C - O credor quirografário, que receber do devedor insolvente o pagamento da dívida ainda não vencida, ficará obrigado a repor, em proveito do acervo sobre que se tenha de efetuar o concurso de credores, aquilo que recebeu.
* Privilegia o pagamento a um credor que tem uma dívida ainda não vencida.
* Demais credores podem ingressar com ação contra o credor favorecido.
* Presunção de fraude absoluta.
> Concessão de garantia real a um credor quirografário, estando o devedor insolvente. 
Art. 163 C.C. - Presumem-se fraudatórias dos direitos dos outros credores as garantias de dívidas que o devedor insolvente tiver dado a algum credor.
* Privilegia somente um dos credores quirografários, dando-lhe uma garantia real (ex: hipoteca de imóvel)
* Pode-se anular tal garantia.
- Ação Pauliana ou revocatória.
> somente em fraude contra credores.
> ação que declara a ineficácia do N.J.
> o juiz autoriza credores a penhorarem os bens alienados pelo credor.
- Legitimidade ativa 
Art. 158 C.C. - Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como lesivos dos seus direitos. 
§ 1º Igual direito assiste aos credores cuja garantia se tornar insuficiente. 
§ 2º Só os credores que já o eram ao tempo daqueles atos podem pleitear a anulação deles.
> Somente o credor quirografário.
> Depende dos bens do devedor para ter obrigação quitada.
> EXCEÇÃO: credor com garantia real poderá propor ação pauliana, nos casos em que a garantia se esgotou com o tempo.
- Legitimidade passiva
Art. 161 C.C. - A ação, nos casos dos Artigos 158 e 159, poderá ser intentada contra o devedor insolvente, a pessoa que com ele celebrou a estipulação considerada fraudulenta, ou terceiros adquirentes que hajam procedido de má-fé.
> A ação pauliana é proposta contra os devedores e terceiros adquirente de má-fé.
> São validos segundo o Art. 164, os NJ ordinários indispensáveis a manutenção da empresa.
Art. 164 C.C. - Presumem-se, porém, de boa-fé e valem os negócios ordinários indispensáveis à manutenção de estabelecimento mercantil, rural, ou industrial, ou à subsistência do devedor e de sua família.
> O Art. 160, fala da FRAUDE NÃO CONSUMADA.
Art. 160 C.C. - Se o adquirente dos bens do devedor insolvente ainda não tiver pago o preço e este for, aproximadamente, o corrente, desobrigar-se-á depositando-o em juízo, com a citação de todos os interessados. 
Parágrafo único. Se inferior, o adquirente, para conservar os bens, poderá depositar o preço que lhes corresponda ao valor real.
* 3º de boa fé ao saber da situação do devedor recua no NJ e deposita o restante em juízo.
- Diferenças entre fraude contra credores e fraude à execução.
	FRAUDE
	CONTRA CREDORES
	À EXECUÇÃO
	Direito do negócio jurídico regulada pelo Direito Privado
	Incidente no processo de execução, regulada pelo Direito Público.
	Antes da ação judicial
	Durante o processo judicial
- Duas correntes sobre o inicio da ação:
1. Considera proposta a demanda desde a distribuição.
2. Considera o inicio da ação a partir da citação do devedor (réu).

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