Buscar

Variações Linguísticas no Brasil

Prévia do material em texto

Abertura
	Apresentação do expositor e saudação ao público
	Introdução
	O expositor apresenta o tema a ser tratado, o recorte e a abordagem, justificando cada escolha
	Desenvolvimento
	O expositor discorre sobre o tema na ordem anteriormente anunciada
	Recapitulação e síntese
	O expositor deve retomar os principais pontos abordados e formular uma síntese
	Conclusão
	O expositor deixa sua mensagem final ao público: pode ser uma opinião pessoal sobre o tema, uma previsão das tendências futuras ou, ainda, uma sugestão de tópicos para novas palestras
	Participação do público
	Abre-se um espaço para a audiência manifestar suas dúvidas e comentários
	Encerramento
	O expositor agradece à plateia, aos organizadores do evento (se for o caso) e despede-se cordialmente
	
	
Exemplos de variações diatópicas observadas no Brasil.
	Na pronúncia
	O r retroflexo (“r caipira”) nas zonas rurais de São Paulo, sul de Minas e do Paraná, em palavras como porta e verde.
O s chiante dos cariocas, em palavras como festa e arroz.
	Na morfologia 
e
na sintaxe
	A forma tu visse, usada em certas partes do Nordeste no lugar da canônica tu viste.
A forma tu fazes (com concordância regular), usada em certas áreas de colonização açoriana em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul e em áreas urbanas do Maranhão e do Pará. Ela se contrapõe à forma tu faz (com concordância irregular), usada em contextos informais em quase todo o país.
 A construção “sei, não” (em vez de “não sei”), comum no Nordeste.
	No vocabulário
	 As formas bergamota (região Sul), mexerica (São Paulo e Minas Gerais) e tangerina (Rio de Janeiro e resto do país) para designar a mesma fruta.
Fonte: Guimarães (2012, p. 43).
Registros ou níveis de linguagem.

Continue navegando