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APOSTILA DE ANATOMIA PALPATÓRIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA
ROTEIRO PARA A PRÁTICA
Disciplina: Anatomia Palpatória
Curso: Fisioterapia
Professoras:
Aurélia de Araújo Fernandes Soares
Juliana Hott de Fúcio Lizardo
CABEÇA
1. REVISÃO:
Ossos que compõem neurocrânio (calvária e base do crânio) e viscerocrânio
Articulações presentes no crânio e face: suturas e ATM
2. INSPEÇÃO DA CABEÇA E FACE:
Regiões da cabeça e da face:
�
Olho:
Cavidades orbitais
Pálpebras superiores e inferiores
Movimentos oculares
Esclera (branco do olho)
Conjuntiva bulbar com vasos sanguíneos pequenos
Córnea (parte anterior transparente do olho)
Junção esclerocorneal (limbo do olho)
Pupila e íris
�
Nariz e Boca
�
Orelha:
Cartilagem elástica + pele fina
Contornos
Músculos da mímica facial:
�
3. PALPAÇÃO DA CABEÇA E DA FACE:
Indivíduo sentado ou em DD (decúbito dorsal).
Tecido Ósseo:
Iniciar a palpação pela porção anterior do crânio, passar para a região posterior, face e finalmente estruturas laterais e posteriores da cabeça.
Osso frontal - escama, glabela, arcos superciliares, incisura frontal e supra-orbital (forame supra-orbital). Observar o reflexo glabelar
Osso nasal
Arco zigomático
Maxila
Ramo, corpo e ângulo da mandíbula. Protuberância mentual
Seios maxilares e frontal
Osso parietal
Eminências parietais e frontais
Osso temporal e processo mastóide
Osso occipital e protuberância occipital externa
Fossa temporal
Pontos de referência:
Ínio (extremidade da protuberância occipital externa)
Ptério - dois dedos acima do arco zigomático e um polegar posterior ao processo frontal do osso zigomático
Astério
Vértice da cabeça
Násio (parte mediana da sutura frontonasal)
Occipúcio (protuberância posterior convexa do osso occipital)
Lambda
Bregma
Tecidos Moles:
Tônus dos músculos da mímica facial
Parótida
ATM
Esqueleto cartilagíneo do nariz
Septo nasal
Pulsos arteriais na face:
Pulso da artéria temporal superficial
Pulso facial
�
PESCOÇO
Estruturas Acessíveis à Palpação:
Região Anterior: cartilagem tireoidea e cricóideia, osso hióide, traquéia, m. platisma;
Região Posterior e Lateral: processos espinhosos de C7 e C6, processo transverso do atlas, m. ECOM, m. platisma, m. digástrico, pulso da artéria carótida comum.
Palpação Óssea - Vértebras Cervicais
Palpação dos processos espinhosos
C7 - Vértebra proeminente:
-Posicionar o dedo indicador na vértebra que se acha ser C7;
- O 3º dedo da mesma mão posiciona-se na vértebra que se pensa ser T1;
-Com a outra mão estende-se a cabeça do paciente;
-A vértebra C7 desloca-se anteriormente durante a manobra e T1 fica fixa.
C6:
- O processo espinhoso bífido é palpado acima da extremidade visível do processo de C7;
- Palpar com o pescoço flexionado;
- Pode-se palpar em forma de pinça com o polegar e o indicador.
*Diferenciação entre T1, C7 e C6: colocar os 03 dedos em cada uma das vértebras. Quando se realiza a hiperextensão, T1 fica fixa, C7 desloca-se pouco e C6 desaparece completamente.
C3 a C5:
- São palpados nos sulco nucal entre os músculos do pescoço acima do processo espinhoso de C6.
C2: O processo espinhoso de C2 é a primeira ponta óssea que pode ser palpada profundamente na linha mediana inferior à protuberância occipital externa.
-Realizar flexão da cabeça para tornar C2 mais saliente.
C1: C1 não tem processo espinhoso, mas um tubérculo que não pode ser palpado
Palpação dos processos transversos
Processo transverso de C6: o tubérculo anterior do processo transverso de C6 é também denominado tubérculo carótico e está entre a cartilagem cricóidea e a borda anterior do ECOM. O tubérculo carótico pode ser palpável entre a cartilagem cricóidea e a borda anterior do ECOM. Este ponto serve como referência do cruzamento de 03 artérias importantes: carótida comum, vertebral e tireóidea inferior.
-Iniciar a palpação pela cartilagem cricóidea.
-Deslocar o dedo um pouco lateralmente, mas permanecendo anterior ao ECOM. Aprofundar a palpação até encontrar uma superfície rígida. Neste ponto sente-se também o pulso da carótida comum.
Processo transverso de C1: são palpados lateralmente por palpação profunda entre os processos mastóides e o ângulo da mandíbula.
- Paciente em DD com cabeça apoiada na maca;
- Técnica de 03 pontos:
-1º ponto: polpa dos indicadores nos ângulos das mandíbulas
-2º ponto: quarto dedo sobre o ápice dos processos mastóideos
-3º ponto: terceiro dedo entre o 1º e 2º pontos. Palpar deprimindo os dedos sobre o ECOM.
Palpação do osso hióide
- Realizar pinça (entre o polegar e o indicador) na região submentoniana.
Palpação de Tecidos Moles
Cartilagem Tireóidea e Cricóidea
Um dedo transverso abaixo do osso hióide está a cartilagem tireóidea e logo abaixo a cartilagem cricóidea.
Obs: A cartilagem cricóidea corresponde a C6;
A proeminência laríngea corresponde a C4;
A parte inferior da cartilagem tireóidea corresponde a C5;
O osso hióide corresponde a C3.
Taquéia
Fossa supraclavicular
- Feixe vasculo-nervoso do membro superior: plexo braquial e artéria subclávia;
- Ápice do pulmão
M. Trapézio
- Fibras superiores: palpar com a mão em pinça;
- Linfonodos laterais superficiais posteriores.
M. esternocleidomastóideo
Palpar com indivíduo sentado e cabeça em rotação contralateral, flexão e inclinação homolateral.
M. Platisma
Solicitar que force o canto dos lábios para baixo. Estende-se entre a comissura labial e a margem inferior da mandíbula até região peitoral e deltoidea.
Palpar pulso da artéria carótida comum: anterior e medialmente ao ECOM
�
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
COLUNA VERTEBRAL
Ossos e Articulações
Revisão:
Ossos que compõem a coluna vertebral
Diferentes características das vértebras:
Atlas, áxis, C3, C7, vértebras torácicas, vértebras lombares, sacro e cóccix
Vértebras verdadeiras ou móveis: 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares
Vértebras fixas: 5 na região sacral e 3 a 5 coccígeas.
* As vértebras apresentam uma porção anterior e outra posterior. A porção anterior é constituída pelo corpo vertebral. A porção posterior é constituída de processo espinhoso, processos transversos, lâminas, pedículos e os processos articulares.
Articulações da coluna vertebral:
- Articulações dos corpos vertebrais
-Articulações dos processos articulares
-Articulação atlantoaxial e atlantooccipital
- Articulações costovertebrais
- Articulação sacroilíaca
Inspeção da coluna vertebral:
-Movimentos da coluna vertebral
-Curvaturas da coluna vertebral
Palpação da coluna vertebral:
Região Sacral
* Processo espinhoso de S2 está situado no meio de uma linha traçada entre as EIPS indicadas pelas depressões cutâneas formada pela fixação da pele e da fáscia muscular a essas espinhas.
* Crista mediana do sacro (formada pela fusão dos processos espinhosos das 3 ou 4 vértebras sacrais: palpa-se inferiormente ao processo espinhoso de L5 a S4.
* Trígono sacral: formado pelas linhas que unem as 2 EIPS e a parte superior da fenda interglútea entre as nádegas. Este trígono delimita o sacro e é uma área comum de dor resultante de entorses lombares.
* Hiato sacral: pode ser palpado na extremidade inferior do sacro localizado na parte superior da fenda interglútea.
* Cóccix: pode ser palpado na fenda interglútea, inferior ao ápice do trígono sacral.
O ápice do cóccix pode ser palpado aproximadamente 2,5 cm posteriormente e superiormente ao ânus.
Região Lombar
* Os processos espinhosos das vértebras lombares podem ser palpados no sulco mediano posterior.
* A distância entre os processos transversos das vértebraslombares é bem maior do que a distância das vértebras torácicas.
* Em DV: posiciona-se os braços do paciente ao lado do corpo, para manter os músculos do dorso relaxados.
* O sulco mediano posterior delimita os processos epinhosos.
*Processo transverso: palpa-se o processo espinhoso. Em seguida desloca-se 3 dedos transversos e se acha os processos transversos correspondentes no mesmo alinhamento horizontal.
-A palpação dos processos transversos pode ser realizada em DV ou DL.
* Processo espinhoso de L2: posição da extremidade inferior da medula espinal.
* Vértebra L5: processos articulares inferiores mais afastados em comparação aos outros da mesma região e o processo espinhoso é mais curto do que as demais vértebras lombares.
* Limitações da região lombar:
-Superior: linha descendente que acompanha a 12ª costela a cada lado. É visto pela 12ª costela a cada lado.
-Inferior: uma linha oblíqua, ascendente, que passa sobre a região superior dos ilíacos e do sacro. É visto pelo formato convexo do sacro.
-Lateral: linha vertical que passa lateralmente aos músculos extensores da coluna. É visto pela massa muscular dos extensores da coluna.
* Paciente sentado: realiza uma cifose lombar. Palpar os processos espinhosos e espaços interespinhosos.
Mm. que se inserem no processo espinhoso: multífido, rotadores espinhais e interespinhais.
Ligamentos: supraespinal e interespinal.
* Para diferenciar o ligamento do processo espinhoso, localiza-se este último e coloca-se um dedo transverso abaixo dele que corresponde ao ligamento supraespinal.
* Mobilização dos processos espinhosos lombares.
Contagem das vértebras: demarcar o espaço interespinhoso de L4-L5. Palpar o ápice da crista ilíaca e manter o polegar no mesmo alinhamento horizontal e encontra-se no sulco mediano posterior o espaço interespinhoso L4-L5.
Cicatriz umbilical: está localizada na altura do espaço discal L3-L4;
Região inguinal: palpar para verificar presença de hérnia, abscesso, infecção ou outras doenças;
Crista ilíaca e sínfise púbica.
Face posterior:
Processos espinhosos da coluna lombar;
Sacro e cóccix;
Crista ilíaca, tuberosidade isquiática e trajeto do nervo isquiático.
Região Torácica
* Vértebras torácicas superiores: palpar com o pescoço e o dorso fletidos.
O ligamento supraespinal une os ápices dos processos espinhosos de C7 até o sacro.
Os processos espinhosos das vértebras torácicas se superpõem às vértebras abaixo.
A 12ª costela curta, cuja extremidade lateral pode ser palpada na linha axilar posterior pode ser usada para confirmar a identidade do processo espinhoso de T12.
* T4 a T8: dois dedos transversos paralelos ao processo espinhoso localiza-se o processo transverso da vértebra subjacente. O processo transverso é palpado como uma resistência óssea.
- Palpar com o paciente sentado com cifose torácica.
* Contagem das vértebras torácicas: localiza-se o processo espinhoso de T1.
Espaço interespinhoso de T1 e T2: situa-se no mesmo alinhamento do ângulo superior da escápula
Espaço interespinhoso de T3 e T4: mesmo alinhamento da região triangular da borda vertebral da espinha da escápula.
Espaço interespinhoso de T7 e T8: mesmo alinhamento do ângulo inferior da escápula.
*Na face posterior, a margem medial da espinha da escápula deve estar no mesmo nível do processo espinhoso de T3;
*Observar se o ângulo inferior da escápula está no nível do processo espinhoso de T7-T9.
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
COLUNA VERTEBRAL
MÚSCULOS DO DORSO
Revisão:
*Músculos Extrínsecos superficiais do dorso: trapézio, latíssimo do dorso, levantador da escápula e rombóide maior e menor
*Músculo Intrínsecos do dorso:
Músculos Esplênios (camada superficial): esplênio do pescoço e da cabeça
Músculo Eretor da Espinha (camada intermédida): divide-se em iliocostal, longuíssimo e espinal.
Músculos Transversoespinais (camada profunda): semiespinais, multífidos e rotadores.
Palpação muscular
Músculo trapézio: palpar com o indivíduo em DV e cabeça em posição neutra. Palpar as fibras superiores com os dedos em pinça. Realizar descolamento das fibras superiores até a linha nucal superior. Palpar as fibras médias solicitando que o indivíduo faça adução das escápulas. Direcionar a palpação a partir do acrômio até a coluna vertebral. Palpar as fibras inferiores delimitando a região entre espinha da escápula e processo espinhoso de T12. Delimitar as bordas laterais do trapézio.
Músculo latíssimo do dorso: posicionar o paciente em DV e braço em abdução. Posicionar uma mão no braço do paciente e a outra na região póstero-lateral do tronco entre o ângulo inferior da escápula e crista ilíaca. Palpar resistindo aos movimentos de adução e rotação medial do braço.
Sulco de acolamento entre latíssimo do dorso e redondo maior: encontra-se próximo à linha axilar posterior no momento da contração do latíssimo do dorso.
Levantador da escápula: palpar em DD apoiado sobre um travesseiro. Com as mãos em concha posicioná-las posteriormente ao pescoço. Palpar as fibras superiores do trapézio e deslocar a mão anteriormente até uma corda espessa de trajeto ascendente.
Esplênio da cabeça: palpar com o paciente sentado. Localizar a borda lateral do trapézio e borda posterior do ECOM, na região superior da nuca. Resistir à extensão, inclinação e rotação da cabeça para o mesmo lado.
Músculo rombóide maior: palpar com paciente sentado e braço para trás. Posicionar o dedo indicador próximo ao ângulo inferior da escápula. Com a outra mão resistir à adução do braço. Sentir o tônus do músculo no local em que ele não passa abaixo do trapézio.
Músculo eretor da espinha: é feita uma palpação global. Posicionar o paciente em DV. Pedir que eleve o tronco da maca. Visualizar as massas musculares que se projetam a cada lado da coluna vertebral.
Músculo quadrado lombar: palpar em DL. Posicionar uma mão em contato com a 12ª costela e a outra sobre a crista ilíaca. Pedir que faça flexão lateral do tronco e terapeuta opõe resistência ao movimento percebendo a contração do músculo.
ATIVIDADE
1) Descreve de forma resumida a origem, inserção, ação e inervação dos músculos:
A) Trapézio:
B) Latíssimo do dorso
C) Rombóide maior
D) Eretores de espinha (cada divisão)
E) Quadrado lombar
2) Desenhe um pescoço de vista lateral e esquematize os músculos:
A) Trapézio
B) Levantador da escápula
C) Esplênio
D) Escalenos posterior, médio e anterior
E) Omo-hióideo
F) Esternocleidomastóideo.
�
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
TÓRAX E ABDOME
Revisão:
Esqueleto da parede torácica; aberturas do tórax; articulações da parede torácica; movimentos da parede torácica.
Inspeção do tórax e abdome
Tórax: Observar a presença de deformidades como: peito de pombo (pectus escavatum), peito de sapateiro (pectus excavatum), tórax em barril.
Linhas do tórax: linha mediana anterior, linha medioclavicular, linha axilar anterior, média e posterior, linha mediana posterior, linha escapular (D e E).
Anatomia de superfície da parede ântero-lateral do abdome
Umbigo
Plano transumbilical
Fossa epigástrica (imediatamente inferior ao processo xifoide)
Linha alba
Crista púbica
Sínfise púbica
Intersecções tendíneas
Sulco inguinal
Palpação óssea do tórax:
Clavículas e esterno: localização subcutânea
As clavículas são palpadas em toda sua extensão.
Esterno
*Incisura Jugular
*Ângulo esternal: presente na junção manubrioesternal. Visível e palpável durante a inspiração profunda.
*Manúbrio: possui cerca de 4 cm de comprimento (colocar 4 dedos transversos sobre ele). Para palpar incisura jugular e ângulo esternal, usar os polegares unidos no nível da incisura jugular e os indicadores unidos abaixo.
*Corpo do esterno: possui cerca de 10 cm de comprimento. Para delimitar sua largura, usa-se 4 dedos transversos no sentido do comprimento.
*Processo xifóide:situa-se na fossa epigástrica. Palpar o ângulo infra-esternal (importância clínica deste ângulo).
Costelas
*7ª à 10ª cartilagens costais: formam as margens costais que se encontram ínfero-lateralmente a partir da sínfise xifosternal.
* 1ª Costela: posicionar os dedos em forma de gancho próximo ao pescoço e anterior ao M. trapézio.
*2ª Costela: mesmo nível do ângulo esternal. É a primeira costela palpável.
*3ª à 10ª Costelas: usar todos os dedos para contar as costelas.
O som da valva atrioventricular esquerda é ouvido no 5º espaço intercostal (abaixo do mamilo esquerdo).
*11ª Costela: é palpada na região inferior do gradil costal. Lateralmente, há uma extremidade óssea que não se articula com o gradil costal.
*12ª Costela: usar como referência a 11ª costela ou a crista ilíaca. Tem comprimento variável
Palpação Muscular do tórax e abdome:
Revisão:
M. dos MMSS que se fixam à caixa torácica: peitoral maior, peitoral menor, subclávio, serrátil anterior e latíssimo do dorso. São chamados toracoapendiculares e também auxiliam na respiração forçada.
M da parede torácica: serrátil posterior superior e inferior, levantadores das costelas, intercostais, subcostais e transverso do tórax.
M. da Parede Abdominal: reto abdominal, oblíquo externo, oblíquo interno, transverso do abdome.
Regiões da Parede Abdominal
�
Intercostais Externos:
* Posicionar a polpa dos dedos nos espaços intercostais e solicitar uma inspiração profunda.
Reto do Abdome
* Palpar com o indivíduo em DD e joelhos flexionados. Posicionar a mão ao lado da linha Alba e solicitar que eleve a cabeça e o tronco.
* Identificar a diástase dos retos abdominais
Oblíquo interno e oblíquo externo
* Indivíduo em DD, pedir que coloque o braço D atrás da cabeça e o joelho E flexionado. Terapeuta posiciona as mãos no abdome: mão E entre a região anterolateral da caixa torácica D e o umbigo com dedos apontados para linha Alba; mão D na crista ilíaca E, com dedos apontados para linha Alba. Pedir que aproxime o joelho do cotovelo simultaneamente. A mão D sente a tensão do obliquo interno e a E do obliquo externo.
-PALPAÇÃO DO FÍGADO:
Coloca-se a mão esquerda posteriormente e atrás da parte inferior da caixa torácica e a direita no quadrante superior direito ao lado do reto do abdome. Pede-se que o indivíduo inspire profundamente.
�
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
OMBRO E BRAÇO
Palpação
Clavícula
* Extremidade esternal
*Extremidade acromial: palpar art. acromioclavicular com braço a 90º e realizar rotação lateral e medial.
*Com a mão em pinça palpar margem anterior e posterior da clavícula
- Inferiormente ao ponto de união entre convexidade e concavidade passa o plexo braquial.
Escápula
*Palpação direta da espinha da escápula: usar a polpa dos dedos ou forma de pinça.
*Palpação direta do ângulo acromial. Este é o local utilizado para palpar os tendões do manguito rotador
*Ápice do acrômio.
*Borda medial da escápula
*Borda superior da escápula: 03 dedos transversos superiores à espinha da escápula. Pedir que eleve e abaixe a escápula
*Borda axilar (lateral) da escápula
*Ângulo inferior da escápula: usar o polegar e o indicador.
*Processo coracóide: abaixo da borda anterior do terço lateral da clavícula.
Úmero
*Cabeça do úmero: posicionar o indicador e dedo médio no cavo axilar. Com a outra mão resistir à abdução.
*Tubérculo maior do úmero: abaixo da borda lateral do acrômio, deslocar um dedo transverso abaixo dela. Sentir uma superfície arredondada abaixo do deltóide.
*Tubérculo menor do úmero: colocar o ombro em rotação lateral, encontrar o processo coracóide e deslocar um dedo transverso.
*Sulco bicipital: posicionar os dedos entre os tubérculos maior e menor do úmero. Realizar a rotação medial e lateral para sentir a cabeça longa do bíceps.
Músculos do Ombro
*Peitoral Maior: palpar a porção clavicular (dedos em pinça e resistir à adução combinada com a elevação) e esternocostal (com braço em abdução de 90º).
*Peitoral Menor: palpar com o paciente de DD. Posicionar uma mão no sentido das fibras musculares e a outra apoiando o cotovelo do paciente. Pedir que abaixe o ombro empurrando o cotovelo contra a mão do terapeuta
*Serrátil Anterior: sentado com braço elevado a 90º. Pedir que inspire ou que empurre a mão contra a mão do terapeuta.
*Supra-espinhal: paciente sentado com a cabeça inclinada para o lado da palpação. Posicionar o 2º e 3º dedos na fossa supra-espinhal da escápula. Ao mesmo tempo resistir à abdução.
*Infra-espinhal: palpar com paciente em DL e cotovelo flexionado a 90º. Posicionar os dedos na região infra-espinhal no sentido das fibras. Fazer resistência à rotação lateral.
*Subescapular: paciente de DL com abdução do braço. Palpar em direção à face anterior da escápula entre o peitoral maior e o latíssimo do dorso.
*Redondo Menor: indivíduo sentado com ombro e cotovelo flexionado a 90º. Colocar as polpas dos dedos na margem lateral da escápula entre o feixe posterior do deltóide e o redondo maior. Pedir que faça rotação lateral do ombro.
*Redondo Maior: indivíduo em pé. Palpar próximo ao ângulo inferior da escápula e abaixo do redondo menor. Resistir à adução combinada á rotação medial enquanto palpa-se com a mão em pinça.
*Palpação global dos tendões dos rotadores do ombro: paciente sentado com cotovelo flexionado a 90º. Posicionar 2º e 3º dedos abaixo do ângulo acromial. Resistir à rotação lateral do braço.
*Deltóide
- Porção Anterior: paciente sentado. Palpar resistindo à adução horizontal do braço.
- Porção Média: paciente sentado. Palpar resistindo à abdução do braço.
- Porção Posterior: paciente sentado. Posicionar a articulação do ombro abduzida a 90º com cotovelo flexionado. Resistir à extensão horizontal e palpar.
Músculos do Braço:
*Bíceps braquial: paciente sentado. Palpar resistindo à flexão do antebraço combinada com supinação. Palpar o tendão distal do bíceps no lado medial da prega do cotovelo.
*Sulco entre porção longa e curta do bíceps: após a palpação do tendão distal, deslocar o dedo no sentido cranial e perceber o sulco que se inicia 03 dedos transversos.
*Coracobraquial: posicionar os dedos abaixo da porção curta do bíceps braquial e com a outra mão resistir à flexão e adução horizontal do braço. Perceber uma corda muscular que se estende sobre os dedos.
*Braquial: circundar o bíceps e pedir que o indivíduo flexione o cotovelo contra uma resistência com o antebraço em pronação. Sentir a contração do músculo.
*Tríceps Braquial:
-Porção Longa: paciente sentado ou em pé. Resistir à extensão do cotovelo com uma mão e com a outra palpar a cabeça longa.
-Porção Medial: situa-se no prolongamento distal da cabeça longa e medial a ela.
-Porção Lateral: situa-se na face lateral do braço. Está lateral e anterior à cabeça longa do tríceps braquial. A extensão contra resistência facilita a visualização.
*Tendão proximal da cabeça longa do tríceps braquial: ombro a 90º de abdução e cotovelo a 90º de flexão. Posicionar os dedos na parte posterior do ombro em contato com o feixe posterior do deltóide e lateral ao redondo menor e pedir que faça extensão do antebraço contra resistência.
*Tendão distal do tríceps braquial: indivíduo sentado com ombro e cotovelo flexionados. Posicionar as polpas do polegar e indicador na região posterior do terço distal do braço próximo ao olécrano.
Nervos e Vasos:
*Artéria Braquial: posicionar as polpas digitais atrás do m. coracobraquial.
*Nervo Mediano: atrás do coracobraquial, posicionar as polpas dos dedos e elevar o ombro em flexão e abdução horizontal.
�
COTOVELO E ANTEBRAÇO
Palpação
Epicôndilo Medial: palpar com cotovelo flexionado usando a polpa dos dedos.
Epicôndilo Lateral: não se move durante a prono-supinação.
Capítulo do úmero: está entre a porção inferior do epicôndilo lateral e cabeça do rádio. Palpar com cotovelo flexionado e braço elevado.Na extensão o capítulo não fica proeminente.
Olécrano: polegar na borda lateral, indicador na face posterior e dedo médio na face medial.
Cabeça do rádio: palpar com antebraço pronado e apoiado na maca. Palpar com em forma de pinça.
Borda dorsal da ulna: com cotovelo flexionado, visualizar o sulco entre rádio e ulna na região posterior do antebraço. Posicionar a mão neste sulco para palpar.
Músculos do Antebraço
*Pronador redondo: palpar com antebraço apoiado na maca resistindo à pronação. Palpar logo abaixo da prega do cotovelo (margem medial da fossa cubital).
*Flexor radial do carpo: palpar com antebraço apoiado na maca. Solicitar que paciente realize a flexão e o desvio radial da mão.
*Palmar longo: palpar com cotovelo flexionado. Pedir que faça flexão da mão e oposição do polegar com o 5º dedo.
*Flexor ulnar do carpo: palpar com paciente sentado e cotovelo apoiado na maca. Pedir que faça flexão da mão e desvio ulnar. Palpar em forma de pinça.
*Flexor superficial dos dedos: palpar com antebraço apoiado na maca. Pedir ao paciente que flexione dos dedos mantendo as falanges distais estendidas. Posicionar as polpas do 2º e 3º dedos entre tendões do palmar longo e flexor radial do carpo. Pedir que paciente faça movimento de dedilhar.
*Flexor profundo dos dedos: palpação indireta. Pedir que empurre as falanges distais contra a própria mão. Terapeuta palpa no terço médio da região anterior do antebraço.
*Flexor longo do polegar: paciente sentado com braço apoiado na maca. Pedir ao paciente que flexione a falange distal do polegar pressionando-a contra o indicador (pinça). Palpar o tendão e o ventre muscular.
*Braquiorradial: antebraço em posição neutra. Posicionar as mãos no terço distal do antebraço do paciente e palpar enquanto resiste à flexão do cotovelo.
*Extensor radial longo do carpo: braço pronado e apoiado. Resistir ao movimento de extensão do 2º MC e pedir que realize o desvio radial. A porção carnosa é palpada próximo do cotovelo e medialmente ao braquiorradial.
*Extensor radial curto do carpo: paciente sentado com antebraço pronado e apoiado na maca. Pedir que faça a extensão do punho. Terapeuta posiciona os dedos ao lado (medialmente) ao extensor radial longo do carpo. Resistir à extensão também posicionando os dedos sobre o 3º MC.
*Extensor dos dedos: palpar com antebraço pronado e apoiado. Resistir à extensão das falanges proximais dos 4 últimos dedos. Palpar em forma de pinça o ventre do músculo. Palpar também dos tendões do músculo.
*Extensor do dedo mínimo: palpar com paciente sentado e antebraço elevado. Posicionar a polpa do indicador no terço médio do antebraço e pedir que estenda o 5º dedo. Palpar também o tendão distal.
*Extensor ulnar do carpo: palpar com o cotovelo apoiado. Posicionar os dedos no 1/3 médio do antebraço. Pedir que faça extensão e desvio ulnar da mão podendo ou não resistir ao movimento. Palpar também seu tendão.
*Ancôneo: palpar com braço elevado. Posicionar o indicador entre o epicôndilo lateral e 1/3 proximal da borda dorsal da ulna. Resistir à extensão do cotovelo nos últimos graus.
*Supinador: palpação indireta. Cotovelo apoiado na maca resistir à supinação enquanto palpa abaixo da dobra do cotovelo.
*Extensor do indicador: antebraço apoiado na mesa. Flexionar falanges intermédia e distal do indicador. Terapeuta posiciona o dedo no lado medial do tendão do extensor dos dedos e resistir ao movimento de extensão e adução do indicador.
*Extensor longo do polegar: braço apoiado maca. Pedir que faça extensão e o tendão salienta-se na face medial da tabaqueira anatômica.
*Extensor curto do polegar: antebraço em posição neutra. O polegar é abduzido contra resistência na art. metacarpofalângica.
*Abdutor longo do polegar: antebraço apoiado na mesa. Resistir ao movimento de abdução do polegar. Palpar o músculo no nível da face lateral da tabaqueira anatômica.
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PUNHO E MÃO
Introdução:
- Superfície da mão
- Posição da mão
Palpação óssea:
Proc. estilóide do radio e da ulna
Cabeça da ulna
Osso piramidal e pisiforme
Ossos Escafóide
Osso trapézio e trapezóide
Osso capitato
Hâmulo do osso hamato
*O osso semilunar dificilmente pode ser palpado.
Palpação Muscular
M. abdutor curto do polegar
M. flexor curto do polegar
M. adutor do polegar
M. abdutor do dedo mínimo
M. flexor curto do dedo mínimo
Delimitar:
- Túnel do carpo e seu conteúdo;
- Tabaqueira anatômica;
- Túnel cubital
Palpação dos pulsos:
- A. radial no punho,
- A. radial na tabaqueira anatômica,
- A. ulnar
- Arco palmar superficial e profundo.
QUADRIL
Palpação óssea da região posterior:
Cristas ilíacas: palpar com o indivíduo em pé. (Serve como referência à palpação dos processos espinhosos de L4 e L5.
EIPS: palpar com paciente em pé. Palpar com polegares. (Ponto de referência de S2).
Túber isquiático: DV ou flexão do quadril. (localização do isquiático).
EIPI: palpar com paciente em pé. Dois dedos transversos à EIPS.
Espinha isquiática: situa-se no mesmo alinhamento horizontal da prega interglútea. Palpar em DV ou DL, posicionado dois dedos abaixo da EIPI.
Incisura isquiática maior: paciente em DV. Posicionar o dedo médio sobre ela. Situa-se entre a EIPI e espinha isquiática.
Ramo isquiopúbico: palpar em DV com quadril abduzido.
Palpação óssea da região anterior:
EIAS: palpar com paciente em pé. Posicionar-se atrás ou ao lado do paciente. Iniciar a palpação pela crista até encontrar a primeira proeminência óssea.
Tubérculo da crista ilíaca: paciente em DD. Situa-se posterior e lateralmente à EIAS (e dedos transversos).
Ramo superior do púbis e tubérculo púbico: palpar com paciente em DD. Palpar inicialmente a sínfise púbica. Deslocar os dedos lateralmente encontrando o ramo superior do púbis e uma proeminência (tubérculo púbico).
Cabeça do fêmur: palpar com paciente em DL, quadril e joelhos flexionados. Posicionar o polegar atrás e abaixo do trocânter maior. Realizar movimentos de adução e rotação medial.
Palpação dos músculos da região posterior:
Glúteo máximo: palpar com paciente em DV. Fixar a crista ilíaca. Resistir à extensão do quadril. Palpar durante a contração isométrica.
Glúteo médio: indivíduo em pé. Localizar o tubérculo da crista ilíaca e o trocânter maior. Posicionar a mão em concha sobre estas estruturas. Solicitar a abdução do quadril.
Glúteo mínimo: paciente em DL, com quadril e joelhos flexionados. Posicionar a mão em concha sobre crista ilíaca atrás do tubérculo da crista ilíaca e trocânter maior. Flexionar 30º o quadril e resistir com a outra mão à rotação medial.
Nervo isquiático: palpa-se indiretamente. Posicionar o indivíduo em DL com quadril e joelhos ligeiramente flexionados. Posicionar o dedo indicador na linha traçada entre trocânter maior e tuberosidade isquiática. Encontra-se o nervo ciático e o palpa com 2º,3º e 4º dedos.
Piriforme: paciente em DV e joelho flexionado. Posicionar os dedos no meio da distância entre o trocânter maior e o sacro. Com a outra mão resistir à rotação lateral do quadril. Sentir a tensão do músculo.
Gêmeo superior, obturador interno e gêmeo inferior: palpar em DV com flexão de joelho (90º). Localizar a espinha isquiática. Colocar o 2º, 3º e 4º dedos na metade da
distância entre espinha isquiática e trocanter maior. Resistir à rotação lateral e sentir a tensão muscular.
Obturador externo: palpar em DD com abdução da coxa e joelho flexionado. Encontrar o ramo isquiopúbico e deslocar o polegar no sentido lateral. Resistir à rotação lateral do quadril e perceber a tensão muscular.
COXA E JOELHO
Introdução
Coxa: região que contém o fêmur limitada superiormente pela articulação do quadril e inferiormente pelo joelho.
Joelho: articulação formada pela extremidade distal do fêmur, patela e extremidade proximal da tíbia.
*Articulações do joelho: Femorotibialmedial, femorotibial lateral e femoropatelar.
COXA- PALPAÇÃO MUSCULAR
Região anterior
M. tensor da fáscia lata: paciente em DD com flexão da coxa (30º a 40º) associada à rotação medial do quadril. Aplicar resistência no terço distal da perna resistindo à flexão do quadril;
M. sartório: paciente sentado com rotação lateral, abdução do quadril e flexão do joelho. Aplicar dupla pressão: 1) no terço distal da coxa na região anterior no sentido da ADD, extensão e rotação medial. 2) no terço distal da perna (região posterior) no sentido da extensão do joelho;
M. quadríceps (reto da coxa, vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio): paciente sentado com joelho em extensão. Aplicar pressão no terço distal da tíbia no sentido da flexão.
Região medial
Mm. adutores: paciente em DL com abdução da coxa a não ser testado. O membro a ser testado faz adução contra resistência.
Região posterior
M. bíceps femoral – paciente DV com flexão da perna de 45º e rotação lateral da coxa. Estabilizar a pelve e resistir à flexão do joelho no terço distal da perna;
M. semitendíneo e m. semimembranáceo: paciente em DV com flexão da perna de 45ºe rotação medial do quadril. Estabilizar a pelve e resistir à flexão do joelho no terço distal da perna.
Palpar também: trato iliotibial, retináculo lateral da patela e retináculo medial da patela.
JOELHO - PALPAÇÃO ÓSSEA
Patela: base e ápice, ligamento patelar e deslocamento patelar. Realizar a palpação com o joelho em extensão;
Côndilo medial e lateral do fêmur: a palpação pode ser realizada em extensão e flexão do joelho;
Tubérculo adutor: o tubérculo é melhor identificado com o joelho fletido a 90(;
Fenda articular ou interlinha articular e meniscos: a palpação deve ser realizada com o joelho fletido a 90(;
Côndilo medial e lateral da tíbia: a palpação pode ser realizada em extensão e flexão do joelho;
Tuberosidade da tíbia: a palpação pode ser realizada em extensão e flexão do joelho;
Tubérculo de Gerdy: a palpação pode ser realizada em extensão e flexão do joelho;
Epicôndilo medial e lateral do fêmur: a palpação deve ser realizada com o paciente sentado com o joelho fletido a 90(;
Cabeça da fíbula.
JOELHO - PALPAÇÃO DE TECIDOS MOLES
Ligamentos colateral tibial e fibular: a palpação pode ser realizada em extensão e flexão do joelho;
Ligamento patelar: o ligamento é melhor palpado com o joelho fletido a 90(;
Corpo adiposo infrapatelar: palpar com joelho em extensão.
Pata de ganso (pes anserinus): tendões dos mm. sartório, grácil e semintendíneo.
Fossa poplítea
PERNA E TORNOZELO
Ossos
-Tuberosidade da tíbia
-Côndilos da tíbia
-Superfície ântero-medial da tíbia
-Cabeça da fíbula
-Maléolo medial – palpar borda anterior, posterior e ápice
-Maléolo lateral – palpar borda anterior, posterior e ápice
Qual a importância de se palpar maléolo lateral e medial?
Músculos
-M. tibial anterior
-M. extensor longo do hálux
-M. extensor longo dos dedos
-M. fibular terceiro
-M. fibular longo (parte carnosa e tendão)
-M. fibular curto (parte carnosa e tendão)
-Mm. gastrocnêmios
-M. sóleo (formule um teste para diferenciar a contração do sóleo para com o gastrocnêmio)
-Tendão do calcâneo
-M. tibial posterior (relação com a artéria)
-M. flexor longo do hálux
TIBIAL ANTERIOR: sentado, pé apoiado. Resistir à dorsiflexão e inversão do pé. Flexionar o hálux para diminuir a interferência do tendão do extensor longo do hálux.
EXTENSOR LONGO DO HÁLUX: sentado com pé apoiado. Resistir à extensão do hálux com os dedos posicionados na falange distal. Está lateral ao tendão do tibial anterior.
EXTENSOR LONGO DOS DEDOS: sentado e pé apoiado. Pedir que realize a extensão dos dedos com o calcanhar apoiado. Impor resistência ao movimento estabilizando as falanges médias do 2º ao 5º dedos. A porção carnosa pode ser palpada posicionando-se 03 dedos transversos acima da articulação do tornozelo, lateralmente ao seu próprio tendão.
FIBULAR TERCEIRO: sentado com pé apoiado. Resistir à eversão e à dorsiflexão do pé. Oferecer resistência na região dorsolateral do pé.
FIBULAR LONGO: sentado na maca, com quadril em rotação medial e joelho flexionado. Pedir que faça eversão do pé, com leve flexão plantar. Oferecer resistência ao movimento. Seu tendão é visto acima do maléolo lateral, onde também pode ser palpado. A porção carnosa é palpada no terço proximal da face lateral da perna.
FIBULAR CURTO: sentado na maca, com quadril em rotação medial e joelho flexionado. Pedir que faça flexão plantar combinada com eversão. Seu tendão pode ser palpado entre maléolo lateral e 5º metatarso. Porção carnosa está ao lado do tendão do fibular longo.
GASTROCNÊMIO: palpar em DV e joelho flexionado. Pedir que faça flexão plantar combinada com flexão do joelho.
SÓLEO: palpar em DV e joelho flexionado a aproximadamente 60º. Pedir que faça flexão plantar. Palpar distalmente à porção carnosa do gastrocnêmio.
TESTE DIFERENCIAL ENTRE GASTROCNÊMIO E SÓLEO: o gastrocnêmio é incapaz de produzir flexão plantar quando o joelho está flexionado, por isso, o teste diferencial deve ser realizado com o indivíduo de cócoras nas pontas dos pés. Neste momento quem age é apenas o sóleo.
TIBIAL POSTERIOR: em DD com joelho flexionado, quadril em rotação lateral. Resistir à inversão combinada com flexão plantar. Posicionar os dedos um pouco atrás e acima do maléolo medial.
PULSO DA ARTÉRIA TIBIAL POSTERIOR: palpar entre a face posterior do maléolo medial e a margem medial do tendão do calcâneo. É importante palpar com o pé em inversão e realizar a palpação bilateral concomitantemente para comparar pulsação.
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