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DIFERENÇAS ENTRE CIVIL LAW E O COMMON LAW. 
O Civil Law tem como base as Leis, os textos.
O Common Law tem como base a jurisprudência. 
Ex: se nos Estados Unidos um casal homo afetivo decide realizar uma adoção, eles entram na justiça e procuram um caso semelhante aos deles para embasar sua defesa. Está ocorrendo algo semelhante no Brasil (embora a nossa estrutura jurídica seja o Civil Law) em relação ao casamento de casais homo afetivo. Não há Lei que dê o Direito ao casamento a essa parcela da população, mas uma decisão favorável do Supremo Tribunal Federal está fazendo com que esses casais homo afetivos consigam exercer suas vontades. Tudo na jurisprudência. 
Mas o que é jurisprudência?
É o conjunto de interpretações das normas proferidas pelo judiciários, são as sentenças, o histórico. 
 
FORMAÇÃO DO REINO PORTUGUÊS: 
A formação de Portugal começou com a expulsão dos mouros (mulçumanos) pelos cristãos na Guerra da Reconquista. Após essa Guerra, foi formado o Reino de Portugal no lugar onde era o condado Portucalense. 
EXPANSÕES MARITIMAS: 
As expansões marítimas começaram através dos portugueses e dos Espanhóis e tinham objetivos econômicos. Eles iam atrás de:
Territórios;
Especiarias;
Metais preciosos.
RAZÕES DA EXPANSÃO MARITIMA PORTUGUESA:
Geográfica: Portugal tinha uma posição geográfica muito boa: eles eram voltados para o mar (o que facilitou bastante nessa exploração). Seus principais portos estavam em Lisboa e no Porto. 
Politica: a monarquia queria se fortalecer. E que forma melhor de fazer isso do que conquistando novos territórios e mostrando seu poder para todos? 
Nobreza: a nobreza queria possuir novos territórios.
Religioso: a igreja queria aumentar seus fiéis e isso se concretizaria com a tomada de novos territórios.
Comercial: a burguesia mercantil via na expansão marítima a oportunidade de aumentar seus lucros, tanto territoriais quanto marítimos. 
Graças a posição geográfica de Portugal, os portugueses tinham muito conhecimento náutico, sabiam organizar e montar expedições e tinham muita experiência, o que foi um fator importantíssimo à Expansão Marítima, porque: de que adianta ter uma posição geográfica favorável se não se sabe como velejar?
OS TRATADOS 
Em consequência do descobrimento da América por Cristovão Colombo, surgiram duvidas a respeito de quem seriam aquelas terras: se de Portugal ou se seriam da Espanha. Acontece que o Papa da época era Espanhol, então ele emitiu uma Bula Papal¹ favorável à Espanha, dizendo que toda terra descoberta depois de Colombo seria Espanhola e toda terra descoberta antes desse fato seria Portuguesa. A essa Bula dá-se o nome de Bula Inter Coetera. 
¹bula papal: documentos expedidos pelos papas. 
	A bula inter coetera dizia que as conquistas de Colombo eram espanholas e davam total autoridade aos reis espanhóis de possuir qualquer terra que se situasse logo depois das ilhas portuguesas de Açores e Cabo Verde.
Insatisfeitos com essa situação, os portugueses negociam com os Espanhóis, na cidade espanhola de Tordesilhas, e dessa negociação surge o Tratado de Tordesilhas. O tratado de Tordesilhas foi o primeiro ato diplomático da Idade Moderna, sendo também o primeiro documento jurídico emitido sem a influência do Papa. 
O tratado de Tordesilhas definia de quem pertenceriam as terras “descobertas e a descobrir” a partir de distancias que tinham como ponto inicial o arquipélago de Cabo Verde. 
	*Tratados de Alcáçovas* 
Defesa do Mare Clausum por Portugal e Espanha na época dos descobrimentos, o que dava à Península Ibérica total monopólio do mar. 
Com o passar dos anos, França, Inglaterra e Holanda começam a contestar essa situação e surge então o Mare Liberum, com a liberação do mar para todos. 
 
INSTITUTOS JURÍDICOS PORTUGUESES: 
A lei estava reunida em compilações. As compilações eram conjuntos de tipos normativos que se encontravam em vigor em Portugal. Essas compilações ficaram conhecidas como Ordenações do Reino. 
Ao todo tivemos três Ordenações do Reino:
As ordenações Afonsinas, que ficaram em vigor durante o reinado do Rei Afonso V. (1446)
As ordenações Manuelinas, que ficaram em vigor durante o reinado do Rei Manuel I. (1521)
As ordenações Filipinas, que ficaram em vigor durante o reinado do Rei Filipe I. (1603/1916)
DOS DOCUMENTOS
Dentre os principais documentos do governo português, podemos citar:
Regimentos: também chamada de carta régia, os regimentos tinham como objetivo instruir os funcionários do Reino português, dando lhes atribuições e obrigações. 
Alvarás: eram atos jurídicos que davam licença para fazer algo em especifico. Os alvarás duravam dois anos, mas poderiam ser renovados.
 Forais: documento outorgado por uma autoridade legitima que tinha como objetivo regular a vida coletiva de um povoado. 
1500 – BRASIL 
- Capitanias Hereditárias: pedaços de terra eram doados em usufruto e os donatários - maneira como eram chamados aqueles que recebiam as terras – ficariam responsáveis pelos investimentos de colonização. Entre os donatários não figurava nenhum nome de alta nobreza ou do grande comércio português, o que mostrava que a empreitada não tinha grande atrativo econômico. 
As terras eram doadas através das Cartas de Doação, que estabeleciam as dimensões de cada uma das capitanias, declaradas hereditárias, e que por isso tinham grandes direitos de sucessão por morte de donatário ou por outros motivos regimentais.
As normas de convívio dos habitantes de uma capitania eram ditadas pelos forais. O Foral era um documento expedido pelo rei ou um senhorio a uma povoação de homens livres (ou por homens que ela tornava livres) que estabelecia suas normas de convívio. Constitui espécie das chamadas cartas de privilégio e no Brasil fixava direitos e deveres relativos à exploração das terras, a criação de vilas, a escravização de índios e etc. 
A nomeação das autoridades era feita pelos donatários. Dentre as principais autoridades, podemos citar: 
Ouvidor: zelava pelo cumprimento da lei;
Tabelião: dava validade legal aos fatos;
Alcaides-mores: garantia a defesa da capitania;
Meirinhos: oficiais de justiça. 
ERA VEDADO QUALQUER TIPO DE AUTORIDADE JUDICIAL DA COROA NAS CAPITANIAS PARA FISCALIZAR A ATUAÇÃO DOS DONATÁRIOS OU DE SEUS PREPOSTOS. 
 Governo Geral: 
Em 1548, através do Regimento Tome de Sousa, foi criado o governo geral. Com o objetivo de centralizar a politica e a administração da colônia, o governador geral coordenaria a colonização (embora o sistema das capitanias continuasse em vigor). 
		Durante o Governo-Geral, várias autoridades apareceram, dentre as quais podemos citar:
Ouvidor – Geral: fiscalizar a atuação dos funcionários responsáveis pelo governo e pela justiça.
Corregedor: ingressar e fazer justiça em todas as capitanias. 
Juiz ordinário: responsável por causas cíveis, criminais e juízes de órfão. Não tinham formação jurídica. Eram eleitos pelos chamados “homens bons” (excluindo-se trabalhadores manuais e comerciantes)
Juiz de fora: bacharel em direito, o juiz de fora era nomeado pelo rei de Portugal para atuar em comarcas onde era necessária a intervenção de um juiz isento e imparcial.
Casa de suplicação: ficava em Lisboa e era formada por desembargadores. No Brasil (a Relaçao do Estado) tinha sede em Salvador e tinha como finalidade analisar e julgar apelações e agravos. Julgava recursos de juízes ordinários. 
Desembargo do Paço: Para onde iam os recursos da Casa de Suplicação, cabendo ao Rei a decisão final.
Mesa de Consciência e Ordem: Tratava de assuntos referentes a testamentos e provedores de defuntos e ausentes.
DIREITO PENAL NAS ORDENAÇÕES FILIPINAS – LIVRO V
As penas eram severas e com requintes de crueldade. Elas se dividiam em:
Pena de morte natural: morte por enforcamento
Pena de morte natural cruel: morte na forca antecedida de torturas
Pena de morte para sempre: morte na forca, seguida de esquartejamento, suspensão do corpo em lugares públicos ate sua putrefação. (punição de Tiradentes)As leis criminais eram autoritárias e cheias de beatice. A pena de morte era a regra!
As punições eram de acordo com a posição social do individuo. 
1694 – 1698 FASE ECONOMICA: MINERAÇÃO.
A exploração de diamantes em Minas Gerais exigiu legislação especial. 
- 1° regimento (1702): visava garantir a exploração do ouro e o envio desse ouro para Portugal e estabelecia a autoridade real na atividade mineradora.
- Código Mineiro (1703 – 1718): dizia que TODOS poderiam extrair livremente o ouro e que deveriam reservar para Portugal 20% de tudo o que fosse capturado. Esse tributo recebeu o nome de quinto. O ouro tributado era levado para a CASA DE FUNDIÇÃO. 
- Intendência de Minas: era um governo especial para as zonas auríferas e tinha como função: policiar a mineração; fiscalizar e direcionar as explorações; cobrar impostos; etc.
Na segunda metade do século XVIII, Minas Gerais entrou em fase de decadência econômica. As jazidas de ouro estavam se esgotando. Os mineiros foram ficando cada vez mais pobres. Mesmo assim o governo português continuou exigindo pesados impostos dos mineiros e argumentava que a queda na produção era resultado do contrabando de ouro. Só que a realidade era outra.
Inconfidência Mineira foi um movimento rebelde e foi organizado pelos homens ricos e cultos de Minas Gerais. 
Objetivo dos Inconfidentes: 
Criação do Regime Republicano;
Apoio a industrialização;
Adoção de uma nova bandeira (liberdade, ainda que tardia).
A repressão ao movimento revolucionário da inconfidência veio da Coroa Portuguesa. Esta repressão estava contida no Livro V das Ordenações Filipinas e culmina com a execução de Tiradentes. (pena de morte para sempre)
A INCONFIDENCIA MINEIRA É UMA TOMADA DE CONSCIENCIA REVOLUCIONARIA VOLTADA PARA CONTESTAR A DOMINAÇÃO PORTUGUESA. 
A VINDA DA FAMILIA REAL PARA O BRASIL E O FIM DO PACTO COLONIAL
1. A Expansão Napoleônica
Napoleão chegou ao poder através do golpe de 18 Brumário, em 1799, que pôs fim à Revolução Francesa. Em 1804, proclamou-se imperador da França.
2. o Bloqueio Continental 
Com a Revolução Francesa havia se iniciado uma longa luta entre a França revolucionária e os países absolutistas que se sentiam ameaçados pelo seu exemplo. Com a ascensão de Napoleão, essa luta ganhou um novo impulso para fazer face ao poderio britânico, Napoleão decretou o Bloqueio Continental em 1806, fechando o continente europeu à Inglaterra.
3. Vinda da Família Real para o Brasil 
A economia portuguesa havia muito se encontrava subordinada à inglesa. Daí a relutância de Portugal em aderir incondicionalmente ao bloqueio. Napoleão resolveu o impasse ordenando a invasão do pequeno reino ibérico. Sem chances de resistir ao ataque, a família real transferiu-se para o Brasil em 1808, sob proteção inglesa. Começou então, no Brasil, o processo que iria desembocar, finalmente, na sua emancipação política. 
4. O fim do Pacto Colonial
A vinda da família imperial para o Brasil e a conseguinte abertura dos portos (1808) jogou por terra o chamado "pacto colonial". O comércio da produção brasileira já não era intermediado por Portugal. Posteriormente, o Brasil passou a ser conhecido como reino unido a Portugal e Algarves. O regente e a Corte, instalados no Rio de Janeiro, objetivavam administrar todo o Império, inclusive as possessões em África e Ásia.
REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO:
Surge com o ressentimento da burguesia mercantil com os efeitos do Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas (1808), que deslocara para o Brasil parte expressiva da vida econômica metropolitana. Eles exigiam:
O imediato retorno da Corte para o Reino;
O estabelecimento em Portugal de uma monarquia Constitucional;
A restauração do Pacto Colonial do Brasil (volta do Brasil à categoria de Colonia)
Consequências da Revolução Liberal do Porto: 
Retorno da corte a Portugal em 1821;
Independência do Brasil em 1822 (em decorrência da pressão sofrida pela corte para a restauração do pacto colonial).
BRASIL IMPERIAL
O primeiro processo constitucional do Brasil iniciou-se com um decreto do Principe D. Pedro convocando a primeira Assembleia Constituinte de nossa história. 
- Assembleia Constituinte de 1823: visava elaborar uma constituição que formalizasse a independência politica do Brasil em relação a Portugal. 
Porque a Assembleia Constituinte foi dissolvida?
Por causas das desavenças entre o imperador e os constituintes acerca das atribuições do Poder Executivo e do Poder Legislativo. Os constituintes não queriam que o Imperador tivesse o poder de dissolver a Camara dos deputados nem de vetar qualquer lei aprovada pelo Legislativo. Já o imperador achava necessário um executivo forte, capaz de conter as tendências democráticas e desagregadoras.
- Diferença entre constituição outorgada e constituição promulgada:
Outorgada: imposta
Promulgada: com a participação popular.
- Porque a constituição imperial foi outorgada e não promulgada?
Durante o processo de elaboração da constituição, houve um choque entre os constituintes e o imperador. Causa: os constituintes queriam reduzir o poder do Imperador. Justo nesse momento, D. Pedro I se aproximava do Partido Português, defendendo o Absolutismo. Em consequência houve a dissolução da assembleia constituinte. O Imperador nomeou o Conselho de Estado para redigir a Carta Imperial. 
CARTA CONSTITUCIONAL IMPERIAL 23 DE MARÇO DE 1824
- marcava o inicio da monarquia constitucional.
Dentre as principais inovações, podemos citar:
A forma de governo foi definida como monárquica, hereditária e constitucional;
Religião oficial: católica. 
Diferença entre Estado Confessional e Estado Laico:
- Estado Confessional: Estado com Religião definida.
- Estado Laico: Estado sem religião oficial.
Não seria permitido a manifestação de outras religiões em publico, apenas em lugares fechados.
Poder Legislativo era bicameral, ou seja, era formado pela câmara dos deputados e o senado.
- a câmara dos deputados era temporária;
- os senadores eram nomeados e vitalícios.
O voto era indireto e censitário. Para ser votante era necessário tem um poder econômico.
O país era dividido em províncias e cada província era governada por um presidente que era nomeado pelo imperador.
O poder judiciário encontrava-se sobre a égide dos interesses da administração e embora fosse formalmente independente, na pratica agia sempre em favor do imperador.
O estado era dividido entre poder Moderador, Executivo, Legislativo e Judiciário.
Foi instituído o conselho de Estado, que tinha como atribuições aconselhar nos “negócios graves e nas medidas gerais da publica administração”. Para ser um conselheiro, era necessário ter a idade mínima de 40 anos, ter renda superior a 800 mil reis. O cargo era vitalício e era nomeado pelo Imperador. 
PODER MODERADOR: 
Benjamin Constant defendia a separação entre Poder Executivo - cujas atribuições deveriam estar a cargo dos ministros do Rei - e o poder do Imperador, que deveria ser neutro ou moderador. Tal poder dava ao Monarca a possibilidade de moderar as disputas mais serias e gerais, interpretando a "vontade e o interesse nacional", não intervindo na administração do dia-a-dia. MAS tal separação de poderes não existia na prática, porque a figura de D. Pedro I era sagrada, inviolável e não estava sujeito a responsabilidade alguma. O Imperador poderia dissolver as Câmaras e convocar novas quando quisesse, poderia nomear senadores, tinha direito de sancionar as leis, etc. O Poder Judicial era completamente dependente das vontades de D. Pedro I, embora na Constituição fosse considerado independente. Agia sempre em favor do Imperador. 
Atribuições do imperador no Poder Moderador: 
Nomear senadores;
Faculdade de dissolver a Câmara e convocar eleições para renová-la;
Direito de sancionar, ou seja, de aprovar ou vetar as decisões da câmara e do Senado.
ORGANIZAÇÃO JUDICIARIA DO PERIODO COLONIAL:
A constituição de 1824 deu uma nova feição à Justiça brasileira:
- 1° instancia:
Juiz de fora.
- conciliaçãoprevia das contendas cíveis;
- instrução inicial das causas criminais;
- era eleito em cada província.
Juiz de Direito:
- julgamento das contendas cíveis ou criminais;
- nomeado pelo imperador
- 2° instancia:
Tribunais de Relação (provinciais)
- para julgamento de recurso de sentença (revisão das decisões)
- sem contato físico com as partes
- colegiado
- 3° instancia:
Supremo Tribunal de justiça
- revista de determinadas causas e solução de conflitos de jurisdição entre Relações Provinciais;
- compunha-se de 19 ministros;
- sem contato com as partes.

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