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Aula 8 - Ambientes Continentais

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Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Aula 8 
Ambientes Deposicionais 
Continentais 
 Prof. C.J. Abreu 
UnB/IG 
 
 
Ambiente Deposicional 
 
Área com condições físicas, biológicas e químicas 
específicas, sob as quais determinado sedimento 
é depositado 
 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
AMBIENTES 
DEPOSICIONAIS TERRÍGENOS 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. – UnB/IG 
Ambientes Deposicionais Siliciclásticos 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
 Continental 
 Leques Aluviais e Fan-delta 
 Fluvial 
Entrelaçado 
Meandrante 
Desértico 
Lacustre 
Transicional 
Marinho 
 Raso 
 Profundo 
Glacial 
 
Exemplos de leques aluviais em estilos tectônicos diferentes. 
Leques Aluviais e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
 Partes 
 canal principal 
 CGL = poucos canais 
 leque mediano 
 CGL+ARN = múltiplos canais 
 leque distal 
 não canalizados 
Leques Aluviais 
e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
 Fácies 
 Conglomerado 
 organizados 
 desorganizados 
 Diamictitos 
 Arenitos imaturos e pobremente selecionados 
 
... Refletem diretamente a composição da área fonte 
Leques Aluviais 
Leques Aluviais e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fácies 
sedimentares 
comuns em leques 
aluviais. 
Leques Aluviais 
e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Exemplo 
atual de leque 
aluvial, 
próximo ao 
canal Suez. 
Leques Aluviais 
e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentlogia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Leques 
aluviais na 
costa oeste 
do USA. 
Leques Aluviais e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Modelo de leque aluvial chegando em um sistema fluvial no eixo da Bacia. 
Leques Aluviais 
e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Fan-delta 
Leques Aluviais 
e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Processos deposicionais 
 Fluxos torrenciais confinados 
 Fluxos torrenciais não confinados 
 Fluxos detríticos 
 Peneiramento 
 Fluxos perenes (clima úmido) 
Leques Aluviais 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Leques Aluviais 
e Fan-Deltas 
Árido Úmido 
Centenas de km² - 2 a 8 km Milhares de km² - centenas km 
Alto gradiente: dez. m/km Baixo gradiente: m/km 
Raro paleosolo Paleosolo comum 
Rios efêmeros Rios perenes 
Fluxo gravitacional comum Fluxo gravitacional raro 
Caliche comum Caliche raro 
Leques Aluviais 
 
 
Leques Aluviais e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Leques e Fan-Delta de borda leste da Bacia do Recôncavo. 
Leques Aluviais 
e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Conglomerado desorganizado de leques aluviais, contendo lentes de 
arenitos. Observar a cor arroxeada, produto da pigmentação por 
óxidos de ferro. Bacia de Itajaí - Navegantes, SC. 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Leques Aluviais 
e Fan-Deltas 
Barras de conglomerado e areia que demonstra a formação de lentes 
de arenito dentro do conglomerado. 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Leques Aluviais 
e Fan-Deltas 
Correlação 
Rocha-Perfil de 
um poço no 
Campo de 
Carmópolis. 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Leques Aluviais 
e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Leque Aluvial 
Fácies D-
Diamictitos e 
conglomerado. 
Leques aluviais e Fan-delta 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fan-Deltas 
 
Partes 
 
• Subaéreo 
• Costeiro 
• Subaquoso 
 
Análise 
 
• Contexto estratigráfico 
• Fácies vizinhas aos CGL 
• Propriedades do próprio CGL 
Leques e Aluviais e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fan-Delta 
SUBAÉREO SUBAQUOSO 
CONT./COSTEIRO RASO PROFUNDO 
RAÍZES/CARVÃO 
EÓLICO RARO 
RED BEDS 
TRAÇO FÓSSIL VERTICAL 
SIGMÓIDES/WAVE RIPPLES 
FOLHELHO LAGUNAR 
TRAÇO FÓSSIL HORIZ. 
ARN. PLANO INCIP. 
HEMIPELAGITO 
(cores esc.) 
ARN X ACANALADA CRUZADAS P/ ONDAS BOUMA 
IMBRICAMENTO SEIXO 
A SEIXO ¬ FLUXO 
IMBRICAM. RARO 
IMBRICAMENTO SEIXO A 
SEIXO // FLUXO 
CGL MENOS ORGANIZ CGL ORGANIZADOS CGL MAIS ORGANIZ. 
GRETAS DE RESSECAM. GLAUCONITA 
MARCAS DE SOLA 
ESC. D’ÁGUA, DIQUES 
ASSEMBL. FÓSSIL 
CONTINENTAL 
ASSEMBLÉIA FÓSSIL 
COSTEIRA 
ASSEMBLÉIA FÓSSIL PROF. 
OU MISTURADOS 
Mapa geológico de fácies aluviais no Chile. 
Leques e Aluviais e Fan-Deltas 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Tipos de Rios 
 Meandrante - sinuosos, estreitos, profundos. 
 Retilíneos com barras marginais – canal único, bem definido, com 
barrancos estáveis. 
 Anastomosado – vários canais correndo em volta de ilhas fluviais estáveis, 
com vegetação. 
 Entrelaçado – mosaico de barras e canais rasos, não coesos, grande 
suprimento de material grosso, descargas com flutuações bruscas, talvez 
mais comum antes do Devoniano (ausência vegetais). 
 
Obs. Meandrante e entrelaçado são os mais comuns. 
 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Meandrante e entrelaçado (braided) são comuns no registro geológico. 
(ENTRELAÇADO) 
(MEANDRANTE) 
(RETILÍNEO) 
(ANASTOMOSADO) 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Tipos de Rios 
Fluvial Entrelaçado 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fluvial Entrelaçado 
Saskatchewan River Reservatórios de 
fundo de canal e barras longitudinais (ilha 
c/ vegetação). Largura do vale: ~300m. Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Características 
 Rios de baixa sinuosidade 
 constituem amplos sistemas de canais rasos e entrelaçados 
 Alta razão arenito/folhelho 
 Gradiente maior que rios meandrantes 
 Barras oblíquas ao canal 
 Paleocorrentes bimodais 
 Camadas planas raras 
 
Fluvial Entrelaçado 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
• Estruturas sedimentares 
• Estratificação plano-paralela 
• Cruzada acanalada de grande porte 
• Cruzada tabular de grande porte 
• Laminação cruzada de pequeno porte (rara) 
 
Fluvial Entrelaçado 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Fácies 
 Barras longitudinais e laterais 
 Fundo de canal 
 Rara planície de inundação 
 
Fluvial Entrelaçado 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Braided X acanalada 
PP 10cm Saskatchewan 
Migração ripples 
15-20cm = 
comprimento set 
Inundação de canal 
pequeno do Rio 
Saskatchewan 
Fluvial Entrelaçado 
Imbrication in a modern gravel-bed river, Lake Hazen area, Arctic Canada. 
Fluvial Entrelaçado 
Curso de Sedimentologiae Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Braided canal + inundação. Cruzadas acanaladas pequeno porte arn grosso, 
concreções. Simmsboro SS Wilcox Gr., K, TX. 
Fluvial Entrelaçado 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Battery Point Fm. Quebec (Devoniano) laminação, sets 4cm, retas e 
tangenciais na base. Escala = 30cm 
Fluvial Entrelaçado 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Nubia Fm. Lower K, Egito. Sets 30cm espessura 
Fluvial Entrelaçado 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Fluvial Entrelaçado 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fluvial Meandrante 
Brazos, TX linhas / cristais de acresção do BP are e mato. Fluxo da 
direita para a esquerda 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fluvial Meandrante 
Fluvial Meandrante 
Principais reservatórios em rochas depositadas no 
fundo do canal e nas barras em pontal 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Características 
 Canais sinuosos em planícies, baixo gradiente 
 Descarga regular 
 Grande suprimento de sedimentos argilosos 
 Margens estáveis com vegetação 
 Erosão banco côncavo/migração lateral 
 Deposição banco convexo rio abaixo (barra em pontal) 
 Razão arenito/folhelho moderada a baixa 
 “OX-BOW-LAKE” 
 Leque de arrombamento 
 “CHUTE-BAR” 
 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fluvial Meandrante 
Depósitos de transbordamento 
 Diques marginais por acreção vertical 
 Leques de arrombamento de diques 
 Planícies de inundação 
 
Depósitos de canal 
 Fundo de canal 
 Barras de pontal 
 “CHUTE BARS” 
 
Meandro fóssil 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fluvial Meandrante 
Partes do Rio Meandrante 
• Canal 
• Barra em pontal 
• Dique marginal 
• Planície de inundação 
• Leque de arrombamento 
• Chute-bars 
• Meandro morto 
 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fluvial Meandrante 
Rio meandrante 
detectado por 
sísmica, em 
subsuperfície. 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fluvial Meandrante 
Depósito fluvial meandrante Sespe Fm, Oligoceno, California, Arenito central 
adelgaça e bifurca para a direita. Camada contínua acima de 3 m espessura. 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fluvial Meandrante 
Planície inundação, crevasse no topo, caliche, canal de crevasse?. 
10m de altura. Moenkopi Fm., Triássico, Arizona 
Fluvial Meandrante 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Parte superior barra em pontal Trincheira 
X bed, ripples, convoluta/deformação, Brazos River Texas. 
Fluvial Meandrante 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc. 
Vista da superfície de uma barra em pontal, com a direção da corrente para o 
observador e acreção lateral para dentro do canal, isto é, para a esquerda vista corrente 
acima. 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fluvial Meandrante 
 
 
Desértico 
• Região intertropical 
• Ausência de vegetação 
• Baixa precipitação e alta evaporação 
• Montanhas/fontes altas 
• Relevo plano no campo de dunas 
• Processos: vento e água (lagos e rios) 
 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
SUL DA PENISULA IBÉRICA - NORTE DE ÁFRICA 
ILHAS CANÁRIAS (tempestade de areia) 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
• Hamada 
• Leques aluviais 
• Oueds (wadi) 
• Campo de dunas (duna, interduna, lençol de areia) 
• Lago efêmero (com lobos)/playa/sabkha 
Sub-ambientes 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Os desertos 
desenvolvem 
predominantemente 
na região 
intertropical. 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Modelo deposicional em desertos. 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Controle na deposição eólica 
• Topografia – modifica velocidade do vento 
 
• Clima – mudança vento, sanzonal 
 
• Água – nível freático, fixação de sedimento 
 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Sistema Eólico 
• Duna – relevo alto, montes areia-vento, alto ângulo 
 
• Interduna – áreas planas entre dunas (vento e água) < 10 
graus 
 
• Planície de Areia – depósitos área plana, bx ângulo, 0 a 20 
graus 
 
• Extraduna – depósitos não eólicos 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Tipos de Dunas 
Número faces deslizamento 
 
 0 – lençol areia, cordão areia, domo 
 1 – barcana, barcanoide, transversal 
 1 ou mais – parabólica, blowout (vegetação) 
 2 – reserva (assim.) e linear ou seif (sim.) 
 3 ou mais – estrela 
 a) podem ser compostas ou complexas 
 b) Identificação: plotes de azimute e mergulho 
 Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Os tipos de dunas são definidas cominúmeras medições de paleocorrentes 
no “foresets”. Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Dunas 
Estruturas 
 
• Planar-tabular 
• Planar-tangencial 
• Estratificação côncava para cima exceto 
• Parabólica e blowout 
• Ângulo máximo repouso 34° 
• Estruturas de escorregamento 
 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Processo Deposicional Dunas 
• Fluxo de grãos (alavancha, frente da duna, 34°, 
deformação por escorregamento) 
 
• Saltação (dorso da duna) 
 
• Queda de grãos (desac. Vento frente da duna) 
 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
 
 
Estruturas Sedimentares Dunas 
• FG – ac. Inverso no topo, sem grad. No meio, normal na 
base. Lenticular transversalmente ao fluxo, slumping. 
 
• SAL. – microcruzadas bem formadas, eólico típico, laminação 
plano//, grad. inversa 1 cm (eólico), grad. normal rara (água), 
cavalgantes, interc. C/ QG. 
 
• QG – laminação plano//, grad. Normal, boa seleção, 
adelgaçamento mergulho abaixo; slumping, inverso (f) vento, 
interc. C/ FG. 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Fluxo de grãos (grain-flow) provocado. Barreirinhas - 
Maranhão 
 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
 
Suspensão > queda de grãos 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Dunas Eólicas 
A feição tabular das camadas é controlada pela erosão e 
lençol/freático 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
 
Dunas em Marte 
Discovery Magazine, 2004 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc.,UnB/IG 
 
Desértico 
Ripples no Dorso da Duna 
Eólico 
 Revista Ícaro, Varig. 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Ripples em dunas - Argélia 
Desértico 
Dunas complexas, transversa com incipiente estrela no topo. 
Rumah – Arábia 
a 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Desértico 
Duna Barcana 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Duna Barcanóide 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Duna Parabólica 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Duna Transversal 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Duna Linear 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Duna Estelar 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Duna Tipo Blowout 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Fáceis fluvial 
e eólica da 
Fm. Sergi, 
Bacia do 
Recôncavo. 
DESÉRTICO 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Observa r a base tangencial dos arenitos eólicos. 
DESÉRTICO 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Sistemas Deposicionais 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Queda grão (grain-fall) 
Frente duna (lee-side) gradação normal – Nebrasca Sand Hills 
DESÉRTICO 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Planície Arenosa 
• Ripples granulosos horizontais (co/h > 15) 
• Cam. laminadas com mergulho suave de queda de grão 
• Lâminas 1-4 m descontínuas are grossa interc c/ fina 
• Superfície inclinada de erosão 
• Corte e preenchimento pequeno porte 
• Abundante traço fóssil ( raízes e insetos) 
• Destruição laminação por plantas (até 1m prof.) 
• Laminação convexa para cima 
• Grad. inverso-normal 1-4 mm (ripples vento) 
• Intercalação fácies não eólica 
• Interc. Ocasionais de depósitos eólicos de ângulo alto 
DESÉRTICO 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
DESÉRTICO 
Facies fluxo de grãos e queda de grãos 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Lagos efêmeros são comuns entre as dunas. 
DESÉRTICO 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Planície arenosa , em volta do campo de dunas... 
DESÉRTICO 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Estruturas Sedimentares Interdunas 
• I. Seca – deflação, ripples granulosos, ripples adesão 
descontínuos e irregulares, bimodalidade (are/grn), 
laminação plana descontínua, oxidação, raizes 
calcificadas 
 
• I. Molhada – corpo dágua, silte/argila, mat. Vegetal e 
animal, bioturbação, deformação/carga , estruturas de 
dissipação 
 
• I. Evaporítica – silte/argila, sais solúveis, sulfatos, 
carbonatos, playa ou sabkha, brecha 
dolomítica/calcária. 
DESÉRTICO 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
DESÉRTICO 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
DESÉRTICO 
Greta de ressecamento Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Bacias sedimentares do estágio rifte da abertura do Gondwana 
Lacustre 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Evolução tectono-sedimentar das bacias sedimentares 
costeiras do Brasil. À direita estágio rifte da abertura do 
Gondwana 
 
Lacustre 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Bacia lacustre/rift leste africano 
LACUSTRE 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Sistemas Deposicionais 
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia 
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Lacustre 
Exemplos de bacias 
sedimentares 
Recentes: marinhas 
e lacustres. 
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Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG 
 
Argilitos da Fm. Tremembé 
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Fauna/Flora Lacustre 
• Palinomorfos 
• Algas e fitoplancton > MO > HC 
• Dinoflagelados 
• Ostracodes 
• Moluscos 
• Vertebrados(aquático e terrestre) 
• Plantas 
LACUSTRE 
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Sub-ambientes Lacustres 
 
 
• Leque aluvial 
• Fluvial 
• Eólico 
• Delta 
• Plataforma 
• Água Profunda 
• Carbonático 
• Evaporítico 
Lacustre 
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• Água doce a salgada 
• Anóxidos > pequena mov. Água > oxigenação 
• Batimetria (tectônica e clima) 
• Ausência de marés 
• Ondas de várias dimensões 
• Fosseis de água doce e salgada (difer. concent.) 
 
Lacustre 
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LACUSTRE 
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LACUSTRE 
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Cristais de halita 
(hoper) 
substituídos por 
calcita em folhelho 
lacustre, Mb Ibura, 
bacia de Sergipe 
Lacustre 
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Mar Morto - Lago salgado 
Evaporitos no Mar Morto. Exposição após construção de uma barragem acima 
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Ambiente Deposicional Glacial 
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GLACIAL 
Islândia 
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GLACIAL 
Processos Principais: 
 
• Diretamente associados à geleira 
 
• Indiretamente associados à geleira 
 
 
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Tilitos 
 
• Glaciais: 
• Alojamento, ablação e fluxo 
• Glacio-marinhos: 
• “tilito marinho” 
• Tilito glacial mais compacto que tilito 
marinho 
GLACIAL 
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GLACIAL 
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Icebergs contendo detritos. Iceland. 
GLACIAL 
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GLACIAL 
Tilito Glacial 
 
Critérios Para Reconhecimento 
 
• Seleção pobre (bimodal) 
• Maciços (não estratificados) 
• Blocos e seixos facetados, estriados 
• Orientação conforme eixo maior das partículas 
• Compactos, densos, baixa porosidade 
• Distribuição errática dos blocos 
• Cisalhamento, dobramento devido à pressão da geleria 
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Tilito Marinho 
 
Critérios Para Reconhecimento 
 
• Bioturbação 
• Conchas inteiras, não quebradas 
• Conchas articuladas, em posição de crescimento 
• Moluscos aderindo a seixos facetados 
• Conchas por todo o depósito 
• Forams e diatoms na matriz 
• Distribuição regional dos depósitos 
GLACIAL 
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Tilito Gowganda do Precambriano 
com estrias de geleiras do Pleistoceno Lago Ontario - 
Canadá 
GLACIAL 
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Tilito típico (glacial), do tipo fluxo, orientação paralela dos blocos 
Associado à geleira. Suécia. 
GLACIAL 
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Tilito marinho fossilífero ou glacio-marinho do Pleistoceno. 
Conchas inteiras no sedimento. Washington. 
GLACIAL 
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Depósitos Resultantes de Água do Degelo: 
 
• Flúvio-glacial 
• Delta-glacial 
• Glácio-lacustre 
• Glácio-turbodito 
GLACIAL 
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Canal formado com água do degelo. Imbricamento de seixos. 
Iceland 
GLACIAL 
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Depósito glácio- fluvial deformado por colapso devido degelo 
de gelo subjacente. Suécia. 
GLACIAL 
Glacio fluvial – próximo à geleira, há deposição, por água de degelo, de detritos 
sobre camadas de gelo. Geleiras estagnadas. Posteriormente o degelo deforma o 
sedimento formado este campo de morrotes (kanes) Corrente abaixo muda para 
glacio-fluvial não perturbado, similar ao fluvial. 
GLACIAL 
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Delta em contato com gelo. Crillon glacier, Alaska 
Sedimento deste delta sofre deformação com o degelo de gelo subjacente 
GLACIAL 
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