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aula 01 1

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Aula 10
Curso: E-book p/ Professor-DF - Todas as áreas
Professores: Davi Sales, Adriana Braga
890.791.161-49 - Adriana Gecivania Torres Silva
SE/DF ± PROFESSOR ± 2013 
E-book p/ Professor-DF - todas as áreas 
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AULA 10: 
Teoria e questões e-book sobre a Lei de Gestão Democrática - Lei Distrital nº 
4.751/12 - parte I. 
 
SUMÁRIO PÁG 
1. INTRODUÇÃO 2 
2. OBJETIVOS DA AULA 2 
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE A GESTÃO DEMOCRÁTICA, 
SUA FINALIDADE E COMUNIDADE 
3 
4. A AUTONOMIA DA ESCOLA PÚBLICA 7 
4.1. Autonomia Pedagógica 7 
4.2. Autonomia Administrativa 8 
4.3. Autonomia Financeira 9 
5. GESTÃO DEMOCRÁTICA 11 
5.1.1. Conferência Distrital de Educação 12 
5.1.2. Fórum Distrital de Educação 14 
5.1.4. Assembleia Geral Escolar 18 
5.1.4. Assembleia Geral Escolar 18 
6.LISTA DAS QUESTÕES E-BOOK APRESENTADAS 21 
7.GABARITO PARA IMPRIMIR E FAZER AS QUESTÕES 32 
8. GABARITO DAS QUESTÕES DA AULA 33 
9. LISTA DAS QUESTÕES E-BOOK COMENTADAS 34 
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS 49 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
 Olá, futuro professor 
 Veremos na aula de hoje a Lei Distrital nº 4.751/12 (Lei de Gestão 
Democrática) de forma sistemática para abranger todos os pontos, realizando ainda 
uma bateria de exercícios para fixar a matéria no formato e-book. 
 Grande abraço e uma excelente aula para todos! 
 FÉ NA MISSÃO!!! 
 Professores Davi Sales e Adriana Braga. 
davisales@estrategiaconcursos.com.br / adriana@estrategiaconcursos.com.br 
 
2. OBJETIVOS DA AULA 
OBJETIVOS DA AULA 10 
Ler previamente 
Lei de Gestão Democrática - Lei Distrital nº 
4.751/12. 
Realizar as questões 55 questões em e-book. 
Estudar para a próxima aula Lei de Gestão Democrática - Lei Distrital nº 4.751/12 
parte II. 
Onde encontrar a norma 
http://www.se.df.gov.br/wp-
content/uploads/pdf_se/publicacoes/lei_df.pdf 
 
 
 
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3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE A GESTÃO DEMOCRÁTICA, SUA 
FINALIDADE E COMUNIDADE 
 
A Lei nº 4.751/12 é uma lei distrital cuja iniciativa se deu pelo Poder Executivo e foi 
discutida pela Câmara Legislativa, órgão superior de deliberação do Legislativo 
distrital, sendo posteriormente sancionada pelo Governados do Distrito Federal. Esse 
é o trâmite da legislação ordinária de iniciativa do Poder Executivo no âmbito do 
Distrito Federal. 
 
A lei em questão vem dispor sobre o Sistema de Ensino e a Gestão Democrática 
deste sistema no âmbito distrital. Ela vem por exigência da Constituição Federal, art. 
206, VI: 
 
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos 
seguintes princípios: 
VI - gestão democrática do ensino público, na forma da 
lei; 
 
Lei orgânica do DF, art. 222: 
 
Art. 222. O Poder Público assegurará, na forma da lei, a 
gestão democrática do ensino público, com a participação 
e cooperação de todos os segmentos envolvidos no 
processo educacional e na definição, implementação e 
avaliação de sua política. 
 
Lei Federal nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), art. 3º, VIII e 14: 
 
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Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes 
princípios: 
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma 
desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; 
 
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da 
gestão democrática do ensino público na educação 
básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme 
os seguintes princípios: 
I - participação dos profissionais da educação na 
elaboração do projeto pedagógico da escola; 
II - participação das comunidades escolar e local em 
conselhos escolares ou equivalentes. 
 
A gestão democrática se propõe a horizontalizar as relação de vivência e convivência 
colegiada. É uma gestão que procura superar o autoritarismo no planejamento, 
concepção e organização curricular educando para a conquista da cidadania plena e 
fortalecendo a ação conjunta que busca criar e recriar o trabalho da e na escola. 
 
A Gestão democrática tem como finalidade garantir a centralidade da escola no 
sistema e seu caráter público quanto ao financiamento, à gestão e à destinação, 
observará os seguintes princípios: 
 
I ± participação da comunidade escolar na definição e na 
implementação de decisões pedagógicas, administrativas 
e financeiras, por meio de órgãos colegiados, e na 
eleição de diretor e vice-diretor da unidade escolar; 
II ± respeito à pluralidade, à diversidade, ao caráter laico 
da escola pública e aos direitos humanos em todas as 
instâncias da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal; 
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III ± autonomia das unidades escolares, nos termos da 
legislação, nos aspectos pedagógicos, administrativos e 
de gestão financeira; 
IV ± transparência da gestão da Rede Pública de Ensino, 
em todos os seus níveis, nos aspectos pedagógicos, 
administrativos e financeiros; 
V ± garantia de qualidade social, traduzida pela busca 
constante do pleno desenvolvimento da pessoa, do 
preparo para o exercício da cidadania e da qualificação 
para o trabalho; 
VI ± democratização das relações pedagógicas e de 
trabalho e criação de ambiente seguro e propício ao 
aprendizado e à construção do conhecimento; 
VII ± valorização do profissional da educação. 
 
A comunidade escolar é a nomenclatura dada à aqueles segmentos que participam, 
de alguma maneira, do processo educativo desempenhado por uma escola. Tem 
garantida a participação na definição e na implementação de decisões pedagógicas, 
administrativas e financeiras, por meio de órgãos colegiados, e na eleição de diretor 
e vice-diretor da unidade escolar. 
 
Especialmente relação à habilitação para eleitores do Direito e Vice-diretor da 
unidade escolar, entende-se como eleitores, quatro grandes grupos, o primeiro 
formado por estudantes, o segundo pelos pais (e mães), o terceiro formado pelos 
integrantes (efetivos da carreira de Magistério Público do Distrito Federal e da carreira 
de Assistência à Educação em ambos os casos em exercício na unidade escolar ou 
nela concorrendo a um cargo) e por fim dos professores contratados 
temporariamente. Esses grupos são organizados e subdivididos nos dizerem da 
legislação da seguinte forma: 
 
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I ± estudantesmatriculados em instituição educacional da 
rede pública, com idade mínima de treze anos e 
frequência superior a cinquenta por cento das aulas no 
bimestre anterior; 
II ± estudantes matriculados em escolas técnicas e 
profissionais em cursos de duração não inferior a seis 
meses e com carga horária mínima de 180 horas, com 
frequência superior a cinquenta por cento das aulas no 
bimestre anterior; 
III ± estudantes matriculados na educação de jovens e 
adultos com frequência superior a cinquenta por cento 
das aulas no bimestre anterior; 
IV ± estudantes matriculados em cursos semestrais, com 
idade mínima de treze anos e frequência superior a 
cinquenta por cento das aulas no semestre em curso; 
V ± mães, pais ou responsáveis por estudantes da Rede 
Pública de Ensino, os quais terão direito a um voto por 
escola em que estejam habilitados para votar; 
VI ± integrantes efetivos da carreira Magistério Público do 
Distrito Federal em exercício na unidade escolar ou nela 
concorrendo a um cargo; 
VII ± integrantes efetivos da carreira Assistência à 
Educação, em exercício na unidade escolar ou nela 
concorrendo a um cargo; 
VIII ± professores contratados temporariamente pela 
Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal ± 
SEDF em exercício na unidade escolar por período não 
inferior a dois bimestres; 
 
A lei 4.751/12 impõe a separação da comunidade, exposta acima, em dois grupos a 
saber: O primeiro é formado por todos os estudantes e os pais e o segundo formado 
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pelos integrantes (da carreira Magistério Público do Distrito Federal e da carreira 
Assistência à Educação em exercício na unidade escolar ou nela concorrendo a um 
cargo) e pelos professores contratados temporariamente pela Secretaria de Estado 
de Educação do Distrito Federal ± SEDF em exercício na unidade escolar por período 
não inferior a dois bimestres. 
 
4. A AUTONOMIA DA ESCOLA PÚBLICA 
 
A autonomia da escola público deriva do projeto político pedagógico que deve ser 
formulado e implementado em consonância com as políticas educacionais vigentes 
e as normas e diretrizes da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal. Assim, cabe 
à unidade escolar, considerada a sua identidade e de sua comunidade escolar, 
articular o projeto político-pedagógico com os planos nacional e distrital de educação. 
 
A Autonomia das escolas, de acordo com os princípios que devem ser observados 
pela Gestão Democrática desdobra-se nos seguintes aspectos: pedagógicos, 
administrativos e financeiros. 
 
4.1. Autonomia Pedagógica 
 
A expressão máxima da autonomia pedagógica se encontra na formulação e 
implementação do projeto político-pedagógico que é a expressão máxima das metas, 
projetos e aspirações que a escola deseja alcançar. Assim vai ficar inteiramente a 
cargo da escola considerada a sua identidade e de sua comunidade escolar, a 
articulação do projeto político-pedagógico elaborado com os planos nacional e 
distrital de educação. 
 
Essa autonomia, tais como as demais, não é absoluta. Ela deve ser exercida em 
consonância com as políticas educacionais vigentes e as normas e diretrizes da Rede 
Pública de Ensino do Distrito Federal. 
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José Mário Pires Azanha (Doutor em Educação pela Universidade de São 
Paulo - USP, e Professor na Faculdade de Educação da Universidade de 
São Paulo -FEUSP) entende que o tema autonomia na educação encontra-
se mais ligado à liberdade do professor quanto a sua tarefa de ensinar (a 
escolha de métodos de ensino, material didático dentre outros) do que aos 
demais aspectos da autonomia. 
 
4.2. Autonomia Administrativa 
 
A autonomia Administrativa é a que possibilita tomada de decisões através da 
elaboração de planos, programas e projetos elaborados por pessoas que conhecem 
a realidade da escola: o Conselho Escolar. Este aspecto da autonomia contribui para 
que a comunidade escolar participe, de forma democrática, nas tomadas de decisões. 
 
Este aspecto da autonomia é garantida pelas seguintes ferramentas: 
 
I ± formulação, aprovação e implementação do plano de 
gestão da unidade escolar; 
II ± gerenciamento dos recursos oriundos da 
descentralização financeira; 
III ± reorganização do seu calendário escolar nos casos 
de reposição de aulas. 
 
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4.3. Autonomia Financeira 
 
A Autonomia Financeira é sentida com a possibilidade da escola pode adequar os 
recursos financeiros para a concretização dos seus planos e projetos. 
 
No distrito Federal, a autonomia da gestão financeira das unidades escolares de 
ensino público, será assegurada pela administração dos recursos pela respectiva 
unidade executora (sendo entendida esta como a pessoa jurídica de direito privado, 
de fins não econômicos, que tenha por finalidade apoiar as unidades escolares ou 
diretorias regionais de ensino no cumprimento de suas respectivas competências e 
atribuições). A unidade executora fica, todavia, vinculada ao projeto político-
pedagógico, ao plano de gestão e a disponibilidade financeira nela alocada, conforme 
legislação vigente. 
 
É imperativo, para que aja o recebimento dos recursos das unidades executoras 
(repasses e descentralizações de recursos financeiros, doas e subvenções 
concedidas pela União, pelo Distrito Federal, por pessoas físicas e jurídicas, 
entidades públicas, associações de classe e entes comunitários) que a presidência 
ou função equivalente da unidade executora seja exercida pelo diretor da unidade 
escolar ou da diretoria regional de ensino apoiada. Isso garante que os interesses da 
escola serão sempre atendidos, uma vez que o cargo superior de administração da 
unidade executora é exercido pela mesma pessoa que exercer o cargo de direção da 
unidade escolar. 
 
 
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Ainda como forma de controle sobre a destinação e a aplicação de recursos 
públicos e sobre ações do governo na educação, a lei nº 4.751/12 prevê que 
serão garantidos e criados, no prazo máximo de noventa dias, mecanismos de 
fortalecimento de controle social sobre esses tópicos. 
 
 
SEDF: Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. É o órgão da 
Administração Direta e integra a estrutura básica da Administração do Distrito 
Federal. Tem como áreas de atuação no exercício da sua competência: 
 
I ± educação básica, compreendendo a educação 
infantil, o ensino fundamental, o ensino médio, e a 
educação de jovens e adultos; 
II ± educação profissional; 
III ± educação especial; 
IV ± formação dos profissionais da educação; 
V ± assistência ao educando, mediante programas 
complementares de materialdidático, alimentação, 
saúde e transporte escolar; 
V ± infraestrutura de ensino, compreendendo 
construções, equipamentos, materiais escolares e 
manutenção da rede física de escolas. 
 
A SEDF possui, como uma das suas finalidades, a de garantir a implementação da 
gestão democrática. Fica então sob sua competência regulamentar, em normas 
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específicas, a descentralização de recursos necessários à administração das 
unidades escolares. 
 
Uma das formas de garantir o controle das transferências de recursos financeiros às 
unidades escolares e diretorias regionais, por meio das suas respectivas unidades 
executoras é a da obrigação da SEDF de publicar os critérios e os valores em seu 
sítio da internet, no Diário Oficial do DF e em jornal de circulação local. 
 
5. GESTÃO DEMOCRÁTICA 
 
A Gestão Democrática, como medida de discussão e debate dos rumos da educação 
é exercida por órgão colegiados afim de propiciar a democracia. A democracia é 
caracterizada pela tomada de decisões importantes pelo povo (seja de forma direta, 
seja de forma indireta) assim a Gestão Democrática possui os seguintes mecanismos 
de participação (a serem regulamentados pelo Poder Executivo) divididos em dois 
grandes grupos: 
 
 
I ± órgãos colegiados: 
a) Conferência Distrital de Educação 
b) Fórum Distrital de Educação; 
c) Conselho de Educação do Distrito Federal; 
d) Assembleia Geral Escolar; 
e) Conselho Escolar; 
f) Conselho de Classe; 
g) grêmio estudantil; 
II ± direção da unidade escolar. 
 
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5.1. Os Órgãos Colegiados 
5.1.1. Conferência Distrital de Educação 
 
A Conferência Distrital de Educação é um espaço de debate, mobilização, pactuação 
e formulação das políticas de educação. Participam dela estudantes, pais de alunos, 
agentes públicos e representantes de entidades da sociedade civil com os seguintes 
objetivos: 
 
I ± propor políticas educacionais de forma articulada; 
II ± institucionalizar política de gestão participativa, 
democrática e descentralizada; 
III ± propor políticas educacionais que garantam a 
qualidade social da educação, o acesso e a permanência 
na escola, a progressão e a conclusão dos estudos com 
sucesso; 
IV ± estruturar políticas educacionais que fomentem o 
desenvolvimento social sustentável, a diversidade cultural 
e a inclusão social; 
V ± implementar política de valorização dos profissionais 
da educação. 
 
A Conferência Distrital de Educação debaterá o projeto do Plano Decenal de 
Educação do Distrito Federal, a ser encaminhado para apreciação pelo Poder 
Legislativo, nos termos do Plano Nacional de Educação, com a finalidade de definir 
objetivos, diretrizes e metas para a educação no Distrito Federal. 
 
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O Plano Decenal de Educação encaminhado para apreciação do Poder 
Legislativo, discutido pela Conferência Distrital de Educação, estabelece 
objetivos, metas e ações para a política educacional do Distrito Federal nos 
próximos dez anos. Esse Plano é uma exigência da Lei Federal 10.172, de 2001: 
 
Art. 2º A partir da vigência desta Lei, os Estados, o 
Distrito Federal e os Municípios deverão, com base no 
Plano Nacional de Educação, elaborar planos decenais 
correspondentes. 
 
As metas abrangem educação infantil, ensinos fundamental e médio, educação 
superior; educação de jovens e adultos; educação especial; educação tecnológica 
e formação profissional; educação a distância, educação indígena, de escolas 
rurais e quilombolas; formação e valorização dos profissionais da educação; 
financiamento e gestão e interação entre as redes de ensino. 
 
A Conferência Distrital de Educação, que precederá a Conferência Nacional de 
Educação, será organizada por comissão instituída especificamente para este fim, 
pela SEDF, a qual contará com a participação de agentes públicos e entidades da 
sociedade civil e terá sua programação, temário e metodologia definidos em 
regimento interno. 
 
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5.1.2. Fórum Distrital de Educação 
 
Diferente da Conferência Distrital de Educação, O Fórum Distrital de Educação tem 
caráter permanente. Assemelha-se, no âmbito nacional, ao Fórum Nacional de 
Educação, possuindo a finalidade de acompanhar e avaliar a implementação das 
políticas públicas de educação no âmbito do Distrito Federal. 
 
 
Art. 13 A SEDF coordenará as atividades do Fórum 
Distrital de Educação e garantirá os recursos 
necessários para realização de seus trabalhos. 
 
5.1.3. Conselho de Educação do Distrito Federal 
 
O Conselho de Educação do Distrito Federal é órgão consultivo-normativo de 
deliberação coletiva e de assessoramento superior à SEDF. 
 
Possui a atribuição de definir normas e diretrizes para o Sistema de Ensino do Distrito 
Federal, além de orientar, fiscalizar e acompanhar o ensino das redes pública e 
privada do Sistema de Ensino do Distrito Federal. 
 
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Como uma das faces da Autonomia Administrativa, o Conselho de Educação do 
Distrito Federal tem a prerrogativa, concedida pela Lei 4.751/12, de dispor sobre 
sua organização e funcionamento em regimento interno, mas como forma de 
controle do órgão esse regimento precisa ser aprovado pelo Poder Executivo. 
 
O Conselho de Educação do Distrito Federal é composto por 16 (dezesseis) 
conselheiros de notório saber e probidade, com ampla experiência em matéria de 
educação designados pelo Governador do Distrito Federal. 
 
O Governador não pode, todavia, nomear livremente os seus integrantes, ele deve, 
necessariamente, observar a representação dos níveis de ensino e a participação de 
representantes dos sistemas de ensino público e privado: 
 
I ± oito representantes da SEDF, dos quais quatro serão 
indicados pelo Secretário de Estado de Educação e quatro 
serão natos, conforme disposto a seguir: 
a) titular da subsecretaria ou unidade equivalente 
responsável pela formulação das diretrizes 
pedagógicas para a implementação de políticas 
públicas da educação básica; 
b) titular da subsecretaria ou unidade equivalente 
responsável pela formulação das diretrizes para o 
planejamento do Sistema de Ensino do Distrito Federal 
e a implementação da avaliação educacional desse 
Sistema; 
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c) titular da subsecretaria ou unidade equivalente 
responsável pela formação continuada dos 
profissionais de educação; 
d) titular da unidade responsável pela inspeção, pelo 
acompanhamento e pelo controle da aplicação da 
legislação educacional específica do Sistema de 
Ensino do Distrito Federal; 
II ± oito representantes da comunidade acadêmica e 
escolar e de entidades representativas dos profissionais 
da educação, indicados pelas respectivas instituições, 
observado o disposto a seguir: 
a) um representante de instituição pública federal de 
ensino superior; 
b) um representante de instituição pública federal de 
educação tecnológica; 
c) um representante de entidade sindical representativa 
dos servidores da carreira Magistério Público do 
Distrito Federal; 
d) um representante de entidade sindical representativa 
dos servidores da carreira Assistência à Educação 
Pública do Distrito Federal; 
e) um representante de entidade sindical representativa 
dos professores em estabelecimentos particulares de 
ensino do Distrito Federal; 
f) um representante de entidade sindical representativa 
das escolas particulares do Distrito Federal; 
g) um representante de entidade representativa dos 
estudantes secundaristas do Distrito Federal; 
h) um representante de entidade sindical representativa 
das instituições privadas de educação superior. 
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Os conselheiros tem mandatos de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução sendo 
que os membros natos (que exercem que possuem mandato de duração coincidente 
com o período em que se encontrem investido nos seus cargos). É obrigatória a 
renovação de metade do Conselho a cada dois como uma medida de possibilitar 
maior circulação de ideias e projetos. 
 
 
Em caso de vacância, ou seja no caso do cargo ficar vago ou sem titular, será 
nomeado novo conselheiro. Este terá mandato complementar, ou seja, exercerá o 
cargo pelo período restante do mandato. 
 
A extinção do cargo de conselheiro pode se dar por renúncia de modo expresso 
ou tácito. Há renúncia expressa quando o conselheiro manifesta o seu desejo de 
não mais exercer o cago e a renúncia tácita ocorre quando o conselheiro falta a 6 
(seis) reuniões no período de 12 (doze) meses. 
 
A presidência do Conselho de Educação do Distrito Federal é exercida por um de 
seus membros, eleito por seus pares para mandato de dois anos, sem possibilidade 
de reeleição para o período subsequente. 
 
O quórum das deliberações do Conselho serão pela maioria simples dos votos 
(sistema em que a votação é decidida pelo maioria dos presentes), desde que 
presente a maioria dos conselheiros empossados e em exercício, sendo que o 
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Regimento Interno do Conselho pode exigir quórum diferenciado para casos 
específicos. 
 
As reuniões ordinárias do Conselho de Educação ocorrem semanalmente. As 
reuniões extraordinárias ocorrem por convocação: 
 
I ± de seu presidente; 
II± do Secretário de Educação; 
III ± da maioria absoluta de seus membros. 
 
5.1.4. Assembleia Geral Escolar 
 
A Assembleia Geral Escolar é a instância máxima de participação direta da 
comunidade escolar, abrange todos os segmentos escolares e é responsável por 
acompanhar o desenvolvimento das ações da escola. 
 
Compete à Assembleia Geral Escolar: 
 
I ± conhecer do balanço financeiro e do relatório findo e 
deliberar sobre eles; 
II ± avaliar semestralmente os resultados alcançados pela 
unidade escolar; 
III ± discutir e aprovar, motivadamente, a proposta de 
exoneração de diretor ou vice-diretor das unidades 
escolares, obedecidas as competências e a legislação 
vigente; 
IV ± apreciar o regimento interno da unidade escolar e 
deliberar sobre ele, em assembleia especificamente 
convocada para este fim, conforme legislação vigente; 
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V ± aprovar ou reprovar a prestação de contas dos 
recursos repassados à unidade escolar, previamente ao 
encaminhamento devido aos órgãos de controle; 
VI ± resolver, em grau de recurso, as decisões das demais 
instâncias deliberativas da unidade escolar; 
VII ± convocar o presidente do Conselho Escolar e a 
equipe gestora, quando se fizer necessário; 
VII ± decidir sobre outras questões a ela remetidas. 
 
Suas decisões e resultados serão registrados em ata e os encaminhamentos 
decorrentes serão efetivados pelo Conselho Escolar, salvo disposição em contrário. 
 
 
O Conselho Escolar será analisado mais a frente, mas podemos adiantar que a 
ele cabe deliberar sobre as normas internas e o funcionamento da escola, além 
de participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico; analisar as questões 
encaminhadas pelos diversos segmentos da escola, propondo sugestões; 
acompanhar a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras da 
escola e mobilizar a comunidade escolar e local para a participação em atividades 
em prol da melhoria da qualidade da educação. 
 
As reuniões da Assembleia Geral Escolar ocorrem ordinariamente a cada seis meses, 
ou extraordinariamente, sempre que a comunidade escolar indicar a necessidade de 
ampla consulta sobre temas relevantes. O Edital que convoca a Assembleia Geral 
escolar deverá ser divulgado amplamente pelo Conselho Escolar com o mínimo de 
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15 (quinze) dias na hipótese de reunião ordinária e 3 (três) dias para as reuniões 
extraordinárias. 
 
As reuniões extraordinárias depende de convocação e ela deve partir: 
 
I ± de integrantes da comunidade escolar, na proporção de 
dez por cento da composição de cada segmento; 
II ± do Conselho Escolar; 
III ± do diretor da unidade escolar. 
 
§ 2º As normas gerais de funcionamento da Assembleia 
Geral Escolar, inclusive o quórum de abertura dos 
trabalhos e o de deliberação, serão estabelecidas pela 
SEDF. 
 
Importante destacar que na ausência de Conselho Escolar constituído a 
elaboração e divulgação do edital de convocação da Assembleia Geral Escolar 
recairão sobre a direção da unidade escolar. 
 
 
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6. LISTA DAS QUESTÕES E-BOOK APRESENTADAS 
 
LEI Nº 4.751, DE 7DE FEVEREIRO DE 2012Dispõe sobre o Sistema de Ensino e a Gestão Democrática do Sistema de Ensino 
Público do Distrito Federal. 
 
(___) 01. A lei distrital nº 4.751 trata do Sistema de Ensino e da gestão democrática 
da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal e seus municípios, conforme disposto 
no art. 206, VI, da Constituição Federal, no art. 222 da Lei Orgânica do Distrito Federal 
e nos arts. 3º e 14 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 
 
CAPÍTULO I 
DAS FINALIDADES E DOS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA 
Enunciado comum para as questões 02 a 08: A gestão democrática da Rede 
Pública de Ensino do Distrito Federal, cuja finalidade é garantir a centralidade da 
escola no sistema e seu caráter público quanto ao financiamento, à gestão e à 
destinação, observará os seguintes princípios: 
 
(___) 02. participação da comunidade escolar na definição e na implementação de 
decisões pedagógicas, administrativas e financeiras, por meio de órgãos colegiados, 
e na eleição de diretor e vice-diretor da unidade escolar; 
 
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(___) 03. respeito à pluralidade, à diversidade, ao caráter laico da escola pública e 
aos direitos humanos em todas as instâncias da Rede Pública de Ensino do Distrito 
Federal; 
 
(___) 04. autonomia das unidades escolares, nos termos da legislação, nos aspectos 
pedagógicos, administrativos, mas da gestão financeira; 
 
(___) 05. transparência da gestão da Rede Pública e Privada de Ensino, em todos 
os seus níveis, nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros; 
 
(___) 06. garantia de qualidade social, traduzida pela busca constante do pleno 
desenvolvimento da pessoa, do preparo para o exercício da cidadania e da 
qualificação para a academia; 
 
(___) 07. democratização das relações pedagógicas e de trabalho e criação de 
ambiente seguro e propício ao aprendizado e à construção do conhecimento; 
 
(___) 08. valorização do profissional da educação. 
 
CAPÍTULO II 
DA COMUNIDADE ESCOLAR 
Enunciado comum para as questões 09 a 16: Para os efeitos da lei distrital nº 4.751, 
especialmente no que tange à habilitação como eleitores, entendem-se por 
comunidade escolar das escolas públicas, conforme sua tipologia: 
 
(___) 09. estudantes matriculados em instituição educacional da rede pública, com 
idade mínima de treze anos e frequência superior a cinquenta por cento das aulas no 
bimestre anterior; 
 
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(___) 10. estudantes matriculados em escolas técnicas e profissionais em cursos de 
duração não inferior a seis meses e com carga horária mínima de 180 horas, com 
frequência superior a cinquenta por cento das aulas no bimestre anterior; 
 
(___) 11. estudantes matriculados na educação de jovens e adultos com frequência 
superior a cinquenta por cento das aulas no bimestre em curso; 
 
(___) 12. estudantes matriculados em cursos semestrais, com idade mínima de treze 
anos e frequência superior a cinquenta por cento das aulas no semestre anterior; 
 
(___) 13. mães, pais ou responsáveis por estudantes da Rede Pública de Ensino, os 
quais terão direito a um voto por escola em que estejam habilitados para votar; 
 
(___) 14. integrantes efetivos da carreira Magistério Público do Distrito Federal em 
exercício na unidade escolar ou nela concorrendo a um cargo; 
 
(___) 15. integrantes efetivos da carreira Assistência à Educação, em exercício no 
sistema escolar ou nela concorrendo a um cargo; 
 
(___) 16. professores contratados temporariamente pela Secretaria de Estado de 
Educação do Distrito Federal ± SEDF em exercício na unidade escolar por período 
não inferior a dois anos; 
 
(___) 17. Os grupos integrantes da comunidade escolar discriminados nas questões 
anteriores organizam-se em três conjuntos. 
 
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CAPÍTULO III 
DA AUTONOMIA DA ESCOLA PÚBLICA 
Seção I 
Da Autonomia Pedagógica 
(___) 18. Cada unidade escolar formulará e implementará seu projeto 
políticopedagógico, em consonância com as políticas educacionais vigentes e as 
normas e diretrizes da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal. 
 
(___) 19. Cabe à unidade escolar, considerada a sua identidade e de sua comunidade 
escolar, articular o projeto político-pedagógico com os planos nacional e distrital de 
educação. 
 
Seção II 
Da Autonomia Administrativa 
(___) 20. A autonomia administrativa das instituições educacionais, observada a 
legislação vigente, será garantida pela: formulação, aprovação e implementação do 
plano de gestão da unidade escolar, gerenciamento dos recursos oriundos da 
descentralização financeira e reorganização do seu calendário escolar nos casos de 
reposição de aulas. 
 
Seção III 
Da Autonomia Financeira 
(___) 21. A autonomia da gestão financeira das unidades escolares de ensino público 
do Distrito Federal será assegurada pela administração dos recursos pela respectiva 
unidade executora, nos termos de seu projeto político-pedagógico, do plano de 
gestão e da disponibilidade financeira nela alocada, conforme seu regimento interno. 
 
(___) 22. Entende-se por unidade executora a pessoa jurídica de direito privado, com 
ou sem fins econômicos, que tenha por finalidade apoiar as unidades escolares ou 
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diretorias regionais de ensino no cumprimento de suas respectivas competências e 
atribuições 
 
(___) 23. Para recebimento dos recursos, a presidência ou função equivalente da 
unidade executora não deverá ser exercida pelo diretor da unidade escolar ou da 
diretoria regional de ensino apoiada. 
 
(___) 24. Constituem recursos das unidades executoras das unidades escolares os 
repasses e descentralizações de recursos financeiros, as doações e subvenções que 
lhes forem concedidas pela União, pelo Distrito Federal, entidades públicas e 
pessoas jurídicas de direito público, associações de classe e entes comunitários. 
 
(___) 25. Serão garantidos e criados, no prazo máximo de noventa dias, mecanismos 
de fortalecimento de controle social sobre a destinação e a aplicação de recursos 
públicos e sobre ações do governo na educação. 
 
(___) 26. Para garantir a implementação da gestão democrática, a SEDF 
regulamentará, em normas específicas, a descentralização de recursos necessários 
à administração das unidades escolares. 
 
(___) 27. As transferências de recursos financeiros às unidades escolares e diretorias 
regionais de ensino, por meio de suas respectivas unidades executoras, terão seus 
critérios e valores publicados por meio do sítio da SEDF na internet, pelo Diário Oficial 
do Distrito Federal e por jornal de circulação local. 
 
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CAPÍTULO IV 
DA GESTÃO DEMOCRÁTICA 
Seção I 
Das Disposições Iniciais 
Enunciado comum para as questões 28 e 29: A Gestão Democrática será efetivada 
por intermédio dos seguintes mecanismos de participação, a ser regulamentados pelo 
Poder Executivo, divididos em dois órgãos: 
 
(___) 28. órgãos colegiados: Conferência Distrital de Educação, Fórum Distrital de 
Educação, Conselho de Educação do Distrito Federal, Assembleia Comum Escolar, 
Conselho Escolar, Conselho de Classe e Grêmio estudantil. 
 
(___) 29. direção da unidade escolar. 
 
Seção II 
Dos Órgãos Colegiados 
Subseção I 
Da Conferência Distrital de Educação 
Enunciado comum para as questões 30 a 34: A Conferência Distrital de Educação 
constitui-se em espaço de debate, mobilização, pactuação e formulação das políticas 
de educação, com vistas aos seguintes objetivos: 
 
(___) 30. propor políticas educacionais de forma articulada; 
 
(___) 31. institucionalizar política de gestão participativa, democrática e centralizada; 
 
(___) 32. propor políticas educacionais que garantam a qualidade social da 
educação, o acesso, apenas, a progressão e a conclusão dos estudos com sucesso. 
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(___) 33. estruturar políticas educacionais que fomentem o desenvolvimento social. 
 
(___) 34. implementar política de valorização dos profissionais da educação. 
 
(___) 35. Da Conferência Distrital de Educação participarão estudantes, pais de 
alunos, agentes públicos somente. 
 
(___) 36. A Conferência Estadual de Educação debaterá o projeto do Plano Decenal 
de Educação do Distrito Federal, a ser encaminhado para apreciação pelo Poder 
Legislativo, nos termos do Plano Nacional de Educação, com a finalidade de definir 
objetivos, diretrizes e metas para a educação no Distrito Federal. 
 
(___) 37. A Conferência Distrital de Educação, que precederá a Conferência Nacional 
de Educação, será organizada por comissão instituída especificamente para este fim, 
pelo Conselho Escolar, a qual contará com a participação de agentes públicos e 
entidades da sociedade civil e terá sua programação, temário e metodologia definidos 
em regimento interno. 
 
Subseção II 
Do Fórum Distrital de Educação 
(___) 38. O Fórum Distrital de Educação, de caráter temporário, nos moldes do Fórum 
Nacional de Educação, tem a finalidade de acompanhar e avaliar a implementação 
das políticas públicas de educação no âmbito do Distrito Federal. 
 
(___) 39. A SEDF coordenará as atividades do Fórum Distrital de Educação e 
garantirá os recursos necessários para realização de seus trabalhos. 
 
Subseção III 
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Do Conselho de Educação do Distrito Federal 
(___) 40. O Conselho de Educação do Distrito Federal é órgão consultivonormativo 
de deliberação coletiva e de assessoramento superior à SEDF, com a atribuição de 
definir normas e diretrizes para o Sistema de Ensino do Distrito Federal, bem como 
de orientar, fiscalizar e acompanhar o ensino das redes pública e privada do Sistema 
de Ensino do Distrito Federal. 
 
(___) 41. O Conselho de Educação do Distrito Federal disporá sobre sua organização 
e funcionamento em regimento interno a ser aprovado pelo Poder Executivo. 
 
(___) 42. O Conselho de Educação do Distrito Federal, composto por pessoas de 
notório saber e probidade, com ampla experiência em matéria de educação, será 
constituído por dezesseis conselheiros designados pelo Governador do Distrito 
Federal, observada a necessária representação dos níveis de ensino e a participação 
de representantes dos sistemas de ensino público e privado, sendo, oito 
representantes da SEDF, dos quais quatro serão indicados pelo Secretário de Estado 
de Educação e quatro serão natos, conforme disposto a seguir: titular da 
subsecretaria ou unidade equivalente responsável pela formulação das diretrizes 
pedagógicas para a implementação de políticas públicas da educação básica, titular 
da subsecretaria ou unidade equivalente responsável pela formulação das diretrizes 
para o planejamento do Sistema de Ensino do Distrito Federal e a implementação da 
avaliação educacional desse Sistema, titular da subsecretaria ou unidade equivalente 
responsável pela formação continuada dos profissionais de educação, titular da 
unidade responsável pela inspeção, pelo acompanhamento e pelo controle da 
aplicação da legislação educacional específica do Sistema de Ensino do Distrito 
Federal. 
 
(___) 43. O Conselho de Educação do Distrito Federal, composto por pessoas de 
notório saber e probidade, com ampla experiência em matéria de educação, será 
constituído por dezesseis conselheiros designados pelo Governador do Distrito 
Federal, observada a necessária representação dos níveis de ensino e a participação 
de representantes dos sistemas de ensino público e privado, sendo, oito 
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representantes da comunidade acadêmica e escolar e de entidades representativas 
dos profissionais da educação, indicados pelas respectivas instituições, observado o 
disposto a seguir: um representante de instituição pública federal de ensino superior, 
um representante de instituição pública federal de educação tecnológica, um 
representante de entidade sindical representativa dos servidores da carreira 
Magistério Público do Distrito Federal, um representante de entidade sindical 
representativa dos servidores da carreira Assistência à Educação Pública do Distrito 
Federal, um representante de entidade sindical representativa dos professores em 
estabelecimentos particulares de ensino do Distrito Federal, um representante de 
entidade sindical representativa das escolas particulares do Distrito Federal, um 
representante de entidade representativa dos estudantes secundaristas do Distrito 
Federal e um representante de entidade sindical representativa das instituições 
privadas de educação superior. 
 
(___) 44. Os conselheiros terão mandato de quatro anos, permitida reconduções 
consecutivas, por igual período, excetuando-se os membros natos, cujo mandato terá 
duração igual ao período de investidura no cargo executivo. 
 
(___) 45. Haverá renovação de metade do Conselho de Educação do Distrito Federal 
a cada dois anos. 
 
(___) 46. Em caso de vacância, no Conselho de Educação do Distrito Federal, será 
nomeado novo conselheiro para completar o período restante do mandato. 
 
(___) 47. O mandato do conselheiro, do Conselho de Educação do Distrito Federal, 
escolar será considerado extinto em caso de renúncia expressa ou tácita, configurada 
esta última pelo não comparecimento a dez reuniões no período de doze meses.(___) 48. O Conselho de Educação do Distrito Federal será presidido por um de seus 
membros, eleito por seus pares para mandato de dois anos, permitida a recondução 
para o período subsequente. 
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(___) 49. As deliberações do Conselho serão tomadas pela maioria qualificada dos 
votos, presente a maioria dos conselheiros empossados e em exercício, salvo nos 
casos em que o regimento interno do Conselho de Educação do Distrito Federal exija 
quórum superior. 
 
(___) 50. O Conselho de Educação se reunirá, ordinariamente, uma vez por semana 
e, extraordinariamente, quando necessário, por convocação: de seu presidente, do 
Secretário de Educação ou da maioria absoluta de seus membros. 
 
Subseção IV 
Da Assembleia Geral Escolar 
(___) 51. A Assembleia Geral Escolar, instância máxima de participação direta da 
comunidade escolar, abrange todos os segmentos escolares e é responsável por 
acompanhar o desenvolvimento das ações da escola. 
 
(___) 52. A Assembleia Geral Escolar se reunirá ordinariamente a cada três meses, 
ou extraordinariamente, sempre que a comunidade escolar indicar a necessidade de 
ampla consulta sobre temas relevantes, mediante convocação: de integrantes da 
comunidade escolar, na proporção de dez por cento da composição de cada 
segmento, do Conselho Escolar ou do diretor da unidade escolar. 
 
(___) 53. O edital de convocação da Assembleia Geral Escolar será elaborado e 
divulgado amplamente pelo Conselho Escolar, com antecedência mínima de seis 
dias úteis no caso das reuniões extraordinárias e de quinze dias no caso das 
ordinárias. 
 
(___) 54. As normas gerais de funcionamento da Assembleia Geral Escolar, inclusive 
o quórum de abertura dos trabalhos e o de deliberação, serão estabelecidas pela 
SEDF. 
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(___) 55. Na ausência de Conselho Escolar constituído a elaboração e divulgação do 
edital de convocação da Assembleia Geral Escolar recairão sobre a direção da 
unidade escolar. 
 
 
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7. GABARITO PARA IMPRIMIR E FAZER AS QUESTÕES 
 
 
 
 
1. 11. 21. 31. 41. 51. 
2. 12. 22. 32. 42. 52. 
3. 13. 23. 33. 43. 53. 
4. 14. 24. 34. 44. 54. 
5. 15. 25. 35. 45. 55. 
6. 16. 26. 36. 46. 
7. 17. 27. 37. 47. 
8. 18. 28. 38. 48. 
9. 19. 29. 39. 49. 
10. 20. 30. 40. 50. 
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8. GABARITO DAS QUESTÕES DA AULA 
 
 
 
1. E 11. E 21. E 31. E 41. C 51. C 
2. C 12. E 22. E 32. E 42. C 52. E 
3. C 13. C 23. E 33. C 43. C 53. E 
4. E 14. C 24. E 34. C 44. E 54. E 
5. E 15. E 25. C 35. E 45. C 55. C 
6. E 16. E 26. C 36. E 46. C 
7. C 17. E 27. C 37. E 47. E 
8. C 18. C 28. E 38. E 48. E 
9. C 19. C 29. C 39. C 49. E 
10. C 20. C 30. C 40. C 50. C 
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9. LISTA DAS QUESTÕES E-BOOK COMENTADAS 
 
LEI Nº 4.751, DE 7DE FEVEREIRO DE 2012 
Dispõe sobre o Sistema de Ensino e a Gestão Democrática do Sistema de Ensino 
Público do Distrito Federal. 
01. A lei distrital nº 4.751 trata do Sistema de Ensino e da gestão democrática da 
Rede Pública de Ensino do Distrito Federal e seus municípios, conforme disposto no 
art. 206, VI, da Constituição Federal, no art. 222 da Lei Orgânica do Distrito Federal e 
nos arts. 3º e 14 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 
ERRADA. Art. 1º, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Art. 1º Esta Lei trata do Sistema de Ensino e da gestão democrática da Rede Pública 
de Ensino do Distrito Federal, conforme disposto no art. 206, VI, da Constituição 
Federal, no art. 222 da Lei Orgânica do Distrito Federal e nos arts. 3º e 14 da Lei nº 
9.394, de 20 de dezembro de 1996. 
 
CAPÍTULO I 
DAS FINALIDADES E DOS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA 
Enunciado comum para as questões 02 a 08: A gestão democrática da Rede 
Pública de Ensino do Distrito Federal, cuja finalidade é garantir a centralidade da 
escola no sistema e seu caráter público quanto ao financiamento, à gestão e à 
destinação, observará os seguintes princípios: 
 
02. participação da comunidade escolar na definição e na implementação de 
decisões pedagógicas, administrativas e financeiras, por meio de órgãos colegiados, 
e na eleição de diretor e vice-diretor da unidade escolar; 
CERTA. Art. 2º, I, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
03. respeito à pluralidade, à diversidade, ao caráter laico da escola pública e aos 
direitos humanos em todas as instâncias da Rede Pública de Ensino do Distrito 
Federal; 
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CERTA. Art. 2º, II, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
04. autonomia das unidades escolares, nos termos da legislação, nos aspectos 
pedagógicos, administrativos, mas da gestão financeira; 
ERRADA. Art. 2º, III, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Autonomia das unidades escolares, nos termos da legislação, nos aspectos 
pedagógicos, administrativos e de gestão financeira. 
 
05. transparência da gestão da Rede Pública e Privada de Ensino, em todos os seus 
níveis, nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros; 
ERRADA. Art. 2º, IV, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Transparência da gestão da Rede Pública de Ensino, em todos os seus níveis, nos 
aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros. 
 
06. garantia de qualidade social, traduzida pela busca constante do pleno 
desenvolvimento da pessoa, do preparo para o exercício da cidadania e da 
qualificação para a academia; 
ERRADA. Art. 2º, V, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Garantia de qualidade social, traduzida pela busca constante do pleno 
desenvolvimento da pessoa, do preparo para o exercício da cidadania e da qualificação 
para o trabalho. 
 
07. democratização das relações pedagógicas e de trabalho e criação de ambiente 
seguro e propício ao aprendizado e à construção do conhecimento; 
CERTA. Art. 2º, VI, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
08. valorização do profissional da educação. 
CERTA. Art. 2º, VII, da lei distrital nº 4.751, de 7 defevereiro de 2012. 
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CAPÍTULO II 
DA COMUNIDADE ESCOLAR 
 
Enunciado comum para as questões 09 a 16: Para os efeitos da lei distrital nº 4.751, 
especialmente no que tange à habilitação como eleitores, entendem-se por 
comunidade escolar das escolas públicas, conforme sua tipologia: 
 
09. estudantes matriculados em instituição educacional da rede pública, com idade 
mínima de treze anos e frequência superior a cinquenta por cento das aulas no 
bimestre anterior; 
CERTA. Art. 3º, I, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
10. estudantes matriculados em escolas técnicas e profissionais em cursos de 
duração não inferior a seis meses e com carga horária mínima de 180 horas, com 
frequência superior a cinquenta por cento das aulas no bimestre anterior; 
CERTA. Art. 3º, II, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
11. estudantes matriculados na educação de jovens e adultos com frequência 
superior a cinquenta por cento das aulas no bimestre em curso; 
ERRADA. Art. 2º, III, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Estudantes matriculados na educação de jovens e adultos com frequência superior a 
cinquenta por cento das aulas no bimestre anterior. 
 
12. estudantes matriculados em cursos semestrais, com idade mínima de treze anos 
e frequência superior a cinquenta por cento das aulas no semestre anterior; 
ERRADA. Art. 2º, IV, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
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Estudantes matriculados em cursos semestrais, com idade mínima de treze anos e 
frequência superior a cinquenta por cento das aulas no semestre em curso. 
 
13. mães, pais ou responsáveis por estudantes da Rede Pública de Ensino, os quais 
terão direito a um voto por escola em que estejam habilitados para votar; 
CERTA. Art. 3º, V, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
14. integrantes efetivos da carreira Magistério Público do Distrito Federal em 
exercício na unidade escolar ou nela concorrendo a um cargo; 
CERTA. Art. 3º, VI, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
15. integrantes efetivos da carreira Assistência à Educação, em exercício no sistema 
escolar ou nela concorrendo a um cargo; 
ERRADA. Art. 2º, VII, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Integrantes efetivos da carreira Assistência à Educação, em exercício na unidade 
escolar ou nela concorrendo a um cargo. 
 
16. professores contratados temporariamente pela Secretaria de Estado de 
Educação do Distrito Federal ± SEDF em exercício na unidade escolar por período 
não inferior a dois anos; 
ERRADA. Art. 2º, VIII, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Professores contratados temporariamente pela Secretaria de Estado de Educação do 
Distrito Federal ± SEDF em exercício na unidade escolar por período não inferior a dois 
bimestres. 
 
17. Os grupos integrantes da comunidade escolar discriminados nas questões 
anteriores organizam-se em três conjuntos. 
ERRADA. Art. 2º, parágrafo único, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
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Os grupos integrantes da comunidade escolar discriminados neste artigo organizam-
se em dois conjuntos compostos, respectivamente, por aqueles descritos nos incisos 
de I a V e aqueles constantes nos incisos de VI a VIII. 
 
CAPÍTULO III 
DA AUTONOMIA DA ESCOLA PÚBLICA 
Seção I 
Da Autonomia Pedagógica 
18. Cada unidade escolar formulará e implementará seu projeto políticopedagógico, 
em consonância com as políticas educacionais vigentes e as normas e diretrizes da 
Rede Pública de Ensino do Distrito Federal. 
CERTA. Art. 4º, caput, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
19. Cabe à unidade escolar, considerada a sua identidade e de sua comunidade 
escolar, articular o projeto político-pedagógico com os planos nacional e distrital de 
educação. 
CERTA. Art. 4º, parágrafo único, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
Seção II 
Da Autonomia Administrativa 
20. A autonomia administrativa das instituições educacionais, observada a legislação 
vigente, será garantida pela: formulação, aprovação e implementação do plano de 
gestão da unidade escolar, gerenciamento dos recursos oriundos da 
descentralização financeira e reorganização do seu calendário escolar nos casos de 
reposição de aulas. 
CERTA. Art. 5º, I, II e III, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
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Seção III 
Da Autonomia Financeira 
21. A autonomia da gestão financeira das unidades escolares de ensino público do 
Distrito Federal será assegurada pela administração dos recursos pela respectiva 
unidade executora, nos termos de seu projeto político-pedagógico, do plano de 
gestão e da disponibilidade financeira nela alocada, conforme seu regimento interno. 
ERRADA. Art. 6º, caput, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
A autonomia da gestão financeira das unidades escolares de ensino público do Distrito 
Federal será assegurada pela administração dos recursos pela respectiva unidade 
executora, nos termos de seu projeto político-pedagógico, do plano de gestão e da 
disponibilidade financeira nela alocada, conforme legislação vigente. 
 
22. Entende-se por unidade executora a pessoa jurídica de direito privado, com ou 
sem fins econômicos, que tenha por finalidade apoiar as unidades escolares ou 
diretorias regionais de ensino no cumprimento de suas respectivas competências e 
atribuições 
ERRADA. Art. 6º, §1º, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Entende-se por unidade executora a pessoa jurídica de direito privado, de fins não 
econômicos, que tenha por finalidade apoiar as unidades escolares ou diretorias 
regionais de ensino no cumprimento de suas respectivas competências e atribuições. 
 
23. Para recebimento dos recursos, a presidência ou função equivalente da unidade 
executora não deverá ser exercida pelo diretor da unidade escolar ou da diretoria 
regional de ensino apoiada. 
ERRADA. Art. 6º, §2º, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Para recebimento dos recursos de que tratam o caput e o art. 7º, a presidência ou 
função equivalente da unidade executora deverá ser exercida pelo diretor da unidade 
escolar ou da diretoria regional de ensino apoiada. 
 
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Profs. Davi S. e Adriana B. www.estrategiaconcursos.com.br Página 40 de 4924. Constituem recursos das unidades executoras das unidades escolares os 
repasses e descentralizações de recursos financeiros, as doações e subvenções que 
lhes forem concedidas pela União, pelo Distrito Federal, entidades públicas e 
pessoas jurídicas de direito público, associações de classe e entes comunitários. 
ERRADA. Art. 7º, caput, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Constituem recursos das unidades executoras das unidades escolares os repasses e 
descentralizações de recursos financeiros, as doações e subvenções que lhes forem 
concedidas pela União, pelo Distrito Federal, por pessoas físicas e jurídicas, entidades 
públicas, associações de classe e entes comunitários. 
 
25. Serão garantidos e criados, no prazo máximo de noventa dias, mecanismos de 
fortalecimento de controle social sobre a destinação e a aplicação de recursos 
públicos e sobre ações do governo na educação. 
CERTA. Art. 7º, parágrafo único, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
26. Para garantir a implementação da gestão democrática, a SEDF regulamentará, 
em normas específicas, a descentralização de recursos necessários à administração 
das unidades escolares. 
CERTA. Art. 8º, caput, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
27. As transferências de recursos financeiros às unidades escolares e diretorias 
regionais de ensino, por meio de suas respectivas unidades executoras, terão seus 
critérios e valores publicados por meio do sítio da SEDF na internet, pelo Diário Oficial 
do Distrito Federal e por jornal de circulação local. 
CERTA. Art. 8º, parágrafo único, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
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CAPÍTULO IV 
DA GESTÃO DEMOCRÁTICA 
Seção I 
Das Disposições Iniciais 
Enunciado comum para as questões 28 e 29: A Gestão Democrática será efetivada 
por intermédio dos seguintes mecanismos de participação, a ser regulamentados pelo 
Poder Executivo, divididos em dois órgãos: 
 
28. órgãos colegiados: Conferência Distrital de Educação, Fórum Distrital de 
Educação, Conselho de Educação do Distrito Federal, Assembleia Comum Escolar, 
Conselho Escolar, Conselho de Classe e Grêmio estudantil. 
ERRADA. Art. 9º, caput, I, alíneas a até g da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro 
de 2012. 
I ± órgãos colegiados: 
a) Conferência Distrital de Educação 
b) Fórum Distrital de Educação; 
c) Conselho de Educação do Distrito Federal; 
d) Assembleia Geral Escolar; 
e) Conselho Escolar; 
f) Conselho de Classe; 
g) Grêmio estudantil; 
 
29. direção da unidade escolar. 
CERTA. Art. 9º, II, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
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Seção II 
Dos Órgãos Colegiados 
Subseção I 
Da Conferência Distrital de Educação 
Enunciado comum para as questões 30 a 34: A Conferência Distrital de Educação 
constitui-se em espaço de debate, mobilização, pactuação e formulação das políticas 
de educação, com vistas aos seguintes objetivos: 
 
30. propor políticas educacionais de forma articulada; 
CERTA. Art. 10, I, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
31. institucionalizar política de gestão participativa, democrática e centralizada; 
ERRADA. Art. 9º, II da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Institucionalizar política de gestão participativa, democrática e descentralizada. 
 
32. propor políticas educacionais que garantam a qualidade social da educação, o 
acesso, apenas, a progressão e a conclusão dos estudos com sucesso. 
ERRADA. Art. 9º, III da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Propor políticas educacionais que garantam a qualidade social da educação, o 
acesso e a permanência na escola, a progressão e a conclusão dos estudos com 
sucesso. 
 
33. estruturar políticas educacionais que fomentem o desenvolvimento social. 
CERTA. Art. 10, IV, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
34. implementar política de valorização dos profissionais da educação. 
CERTA. Art. 10, V, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
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35. Da Conferência Distrital de Educação participarão estudantes, pais de alunos, 
agentes públicos somente. 
ERRADA. Art. 10, parágrafo único da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Da Conferência Distrital de Educação participarão estudantes, pais de alunos, 
agentes públicos e representantes de entidades da sociedade civil. 
 
36. A Conferência Estadual de Educação debaterá o projeto do Plano Decenal de 
Educação do Distrito Federal, a ser encaminhado para apreciação pelo Poder 
Legislativo, nos termos do Plano Nacional de Educação, com a finalidade de definir 
objetivos, diretrizes e metas para a educação no Distrito Federal. 
ERRADA. Art. 11, caput da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
A Conferência Distrital de Educação debaterá o projeto do Plano Decenal de 
Educação do Distrito Federal, a ser encaminhado para apreciação pelo Poder 
Legislativo, nos termos do Plano Nacional de Educação, com a finalidade de definir 
objetivos, diretrizes e metas para a educação no Distrito Federal. 
 
37. A Conferência Distrital de Educação, que precederá a Conferência Nacional de 
Educação, será organizada por comissão instituída especificamente para este fim, 
pelo Conselho Escolar, a qual contará com a participação de agentes públicos e 
entidades da sociedade civil e terá sua programação, temário e metodologia definidos 
em regimento interno. 
ERRADA. Art. 11, parágrafo único da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
A Conferência Distrital de Educação, que precederá a Conferência Nacional de 
Educação, será organizada por comissão instituída especificamente para este fim, 
pela SEDF, a qual contará com a participação de agentes públicos e entidades da 
sociedade civil e terá sua programação, temário e metodologia definidos em 
regimento interno. 
 
Subseção II 
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Do Fórum Distrital de Educação 
38. O Fórum Distrital de Educação, de caráter temporário, nos moldes do Fórum 
Nacional de Educação, tem a finalidade de acompanhar e avaliar a implementação 
das políticas públicas de educação no âmbito do Distrito Federal. 
ERRADA. Art. 12, caput da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
O Fórum Distrital de Educação, de caráter permanente, nos moldes do Fórum 
Nacional de Educação, tem a finalidade de acompanhar e avaliar a implementação 
das políticas públicas de educação no âmbito do Distrito Federal. 
 
39. A SEDF coordenará as atividades do Fórum Distrital de Educação e garantirá os 
recursosnecessários para realização de seus trabalhos. 
CERTA. Art. 13, caput, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
Subseção III 
Do Conselho de Educação do Distrito Federal 
40. O Conselho de Educação do Distrito Federal é órgão consultivonormativo de 
deliberação coletiva e de assessoramento superior à SEDF, com a atribuição de 
definir normas e diretrizes para o Sistema de Ensino do Distrito Federal, bem como 
de orientar, fiscalizar e acompanhar o ensino das redes pública e privada do Sistema 
de Ensino do Distrito Federal. 
CERTA. Art. 14, caput, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
41. O Conselho de Educação do Distrito Federal disporá sobre sua organização e 
funcionamento em regimento interno a ser aprovado pelo Poder Executivo. 
CERTA. Art. 15, caput, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
42. O Conselho de Educação do Distrito Federal, composto por pessoas de notório 
saber e probidade, com ampla experiência em matéria de educação, será constituído 
por dezesseis conselheiros designados pelo Governador do Distrito Federal, 
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observada a necessária representação dos níveis de ensino e a participação de 
representantes dos sistemas de ensino público e privado, sendo, oito representantes 
da SEDF, dos quais quatro serão indicados pelo Secretário de Estado de Educação 
e quatro serão natos, conforme disposto a seguir: titular da subsecretaria ou unidade 
equivalente responsável pela formulação das diretrizes pedagógicas para a 
implementação de políticas públicas da educação básica, titular da subsecretaria ou 
unidade equivalente responsável pela formulação das diretrizes para o planejamento 
do Sistema de Ensino do Distrito Federal e a implementação da avaliação 
educacional desse Sistema, titular da subsecretaria ou unidade equivalente 
responsável pela formação continuada dos profissionais de educação, titular da 
unidade responsável pela inspeção, pelo acompanhamento e pelo controle da 
aplicação da legislação educacional específica do Sistema de Ensino do Distrito 
Federal. 
CERTA. Art. 16, caput, I, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
43. O Conselho de Educação do Distrito Federal, composto por pessoas de notório 
saber e probidade, com ampla experiência em matéria de educação, será constituído 
por dezesseis conselheiros designados pelo Governador do Distrito Federal, 
observada a necessária representação dos níveis de ensino e a participação de 
representantes dos sistemas de ensino público e privado, sendo, oito representantes 
da comunidade acadêmica e escolar e de entidades representativas dos profissionais 
da educação, indicados pelas respectivas instituições, observado o disposto a seguir: 
um representante de instituição pública federal de ensino superior, um representante 
de instituição pública federal de educação tecnológica, um representante de entidade 
sindical representativa dos servidores da carreira Magistério Público do Distrito 
Federal, um representante de entidade sindical representativa dos servidores da 
carreira Assistência à Educação Pública do Distrito Federal, um representante de 
entidade sindical representativa dos professores em estabelecimentos particulares 
de ensino do Distrito Federal, um representante de entidade sindical representativa 
das escolas particulares do Distrito Federal, um representante de entidade 
representativa dos estudantes secundaristas do Distrito Federal e um representante 
de entidade sindical representativa das instituições privadas de educação superior. 
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CERTA. Art. 16, caput, II, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
44. Os conselheiros terão mandato de quatro anos, permitida reconduções 
consecutivas, por igual período, excetuando-se os membros natos, cujo mandato terá 
duração igual ao período de investidura no cargo executivo. 
ERRADA. Art. 17, caput da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
Os conselheiros terão mandato de quatro anos, permitida uma única recondução 
consecutiva, por igual período, excetuando-se os membros natos, cujo mandato terá 
duração igual ao período de investidura no cargo executivo. 
 
45. Haverá renovação de metade do Conselho de Educação do Distrito Federal a 
cada dois anos. 
CERTA. Art. 17, §1º, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
46. Em caso de vacância, no Conselho de Educação do Distrito Federal, será 
nomeado novo conselheiro para completar o período restante do mandato. 
CERTA. Art. 17, §2º, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
47. O mandato do conselheiro, do Conselho de Educação do Distrito Federal, escolar 
será considerado extinto em caso de renúncia expressa ou tácita, configurada esta 
última pelo não comparecimento a dez reuniões no período de doze meses. 
ERRADA. Art. 17, §3º da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
O mandato do conselheiro, do Conselho de Educação do Distrito Federal, escolar 
será considerado extinto em caso de renúncia expressa ou tácita, configurada esta 
última pelo não comparecimento a seis reuniões no período de doze meses. 
 
48. O Conselho de Educação do Distrito Federal será presidido por um de seus 
membros, eleito por seus pares para mandato de dois anos, permitida a recondução 
para o período subsequente. 
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ERRADA. Art. 18, caput da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
O Conselho de Educação do Distrito Federal será presidido por um de seus membros, 
eleito por seus pares para mandato de dois anos, sem possibilidade de reeleição para 
o período subsequente. 
 
49. As deliberações do Conselho serão tomadas pela maioria qualificada dos votos, 
presente a maioria dos conselheiros empossados e em exercício, salvo nos casos 
em que o regimento interno do Conselho de Educação do Distrito Federal exija 
quórum superior. 
ERRADA. Art. 19, caput da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
As deliberações do Conselho serão tomadas pela maioria simples dos votos, 
presente a maioria dos conselheiros empossados e em exercício, salvo nos casos 
em que o regimento interno do Conselho de Educação do Distrito Federal exija 
quórum superior. 
 
50. O Conselho de Educação se reunirá, ordinariamente, uma vez por semana e, 
extraordinariamente, quando necessário, por convocação: de seu presidente, do 
Secretário de Educação ou da maioria absoluta de seus membros. 
CERTA. Art. 20, caput, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
Subseção IV 
Da Assembleia Geral Escolar 
51. A Assembleia Geral Escolar, instância máxima de participação direta da 
comunidade escolar, abrange todos os segmentos escolares e é responsável por 
acompanhar o desenvolvimento das ações da escola. 
CERTA. Art. 21, caput, da lei distrital nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012. 
 
52. A Assembleia Geral Escolar

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