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TRABALHO EM GRUPO EDVII - Patrimônio Cultural

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TRABALHO EM GRUPO – TG 
Licenciatura em Artes Visuais 
Estudos Disciplinares VII 
PROFESSORA SONIA BERCITO 
 
 
 
PATRIMÔNIO CULTURAL: 
NOVAS FORMAS DE ENTENDIMENTO DO PATRIMÔNIO CULTURAL 
 
 
 
 
SANDRA APARECIDA DOS SANTOS KECEK – 1607212 
 
 
 
 
CAMPOS DO JORDÃO – SP 
2017 
 
 
SANDRA APARECIDA DOS SANTOS KECEK – 1607212 
 
 
 
 
 
PATRIMÔNIO CULTURAL: 
NOVAS FORMAS DE ENTENDIMENTO DO PATRIMÔNIO CULTURAL 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à Universidade 
Paulista – UNIP INTERATIVA, referente 
ao curso de Licenciatura em Artes Visuais, 
como um dos requisitos para avaliação em 
Estudos Disciplinares VII 
Orientadora: Professora Sonia Bercito 
 
 
 
 
 
 
CAMPOS DO JORDÃO – SP 
2017 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................4 
2. OBJETIVOS..........................................................................................................................4 
3. PATRIMÔNIO CULTURAL: NOVAS FORMAS DE ENTENDIMENTO DO 
 PATRIMÔNIO CULTURAL.............................................................................................4 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................10 
REFERÊNCIAS......................................................................................................................11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
 Desde sua concepção, no final do século XVIII, até os dias atuais, o conceito de 
patrimônio, que era visto como um bem nacional, articulado no sentido de proporcionar o 
fortalecimento do Estado moderno, passou por significativas mudanças. Uma abertura 
conceitual e uma abrangência da definição de cultura, fizeram com que o entendimento do que 
é e do que se constitui o patrimônio cultural ganhasse novas interpretações, abraçando novos 
constituintes, antes ignorados, ou relegados a segundo plano. 
 O presente trabalho buscou analisar as formas de entendimento do patrimônio cultural 
ao longo da história, no Brasil e no mundo, destacando a compreensão e a ampliação de seu 
caráter simbólico, que são questões fundamentais na manutenção e preservação das diferentes 
culturas que fazem parte da sociedade. 
 
2. OBJETIVOS 
 
Analisar, conceituar e contextualizar novas formas de entendimento sobre o patrimônio 
cultural, desde sua concepção até os dias atuais. 
 
3. PATRIMÔNIO CULTURAL: NOVAS FORMAS DE ENTENDIMENTO DO 
 PATRIMÔNIO CULTURAL 
 
“O Tejo é mais belo do que o rio que corre 
pela minha aldeia, 
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que 
corre pela minha aldeia 
Porque o Tejo não é o rio que corre pela 
minha aldeia” 
Fernando Pessoa 
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 A palavra patrimônio está historicamente ligada à noção de herança, de memória do 
indivíduo e de bens de família. Através de gerações as propriedades, os objetos de valor 
monetário ou sentimental, as relíquias de uma família, são passados de pai para filho, de modo 
que possam ser preservados ao longo dos anos. Logo, para a tradição, patrimônio decorre da 
apropriação privada dos bens. Assim, pode-se dizer que patrimônio é tudo aquilo que nos 
pertence, que herdamos do passado, que construímos no presente e que legamos para as 
gerações futuras. 
 Porém, apenas esse conceito não engloba todas as dimensões que a palavra patrimônio 
evoca. Ao longo da história, a concepção de patrimônio ganhou novos elementos e vinculou-se 
intimamente a uma ideia de identidade e de sentimento de pertencimento a uma nação e a uma 
cultura. Essa ligação foi construída através do século XVII, e consolidou-se no final do século 
XVIII e durante o século XIX, períodos da Revolução Francesa e Revolução Industrial, a partir 
do momento que se percebeu a importância de se trabalhar a noção de herança nacional. A 
formação de grupos sociais politicamente mais organizados, e, por fim, dos Estados-nações, 
demandou uma nova ordem política, jurídica, social e econômica, que acabou por moldar o 
conceito de nação e de nacionalidade e o reconhecimento dos direitos fundamentais do homem. 
 Buscava-se um conjunto de valores que permitisse aos cidadãos desses Estados-nações 
o reconhecimento de uma simbologia comum que os unificasse, que lhes incutisse um 
sentimento de pertencimento e identidade nacional. Na Europa Ocidental e na América do Norte 
(Estados Unidos), os monumentos, as grandes expressões da arquitetura religiosa, civil e 
militar, os espaços públicos de intenso convívio social, a música, os documentos e os livros, 
assim como as obras de arte de valor excepcional, formavam a memória coletiva daquela época, 
e foram consideradas, assim, o conjunto de valores capaz de assegurar a unidade política e 
identidade nacional necessárias a essas nações. 
 Transmitir uma produção nacional às gerações futuras era, e continua sendo, essencial 
à ideia de uma nação, uma vez que todo grupo social necessita da passagem de bens e práticas 
culturais, consideradas herança desse grupo, para sua continuidade. Pretendia-se, então, a partir 
de uma identificação tradicional, vinda da atribuição de valores a determinados aspectos 
culturais, o nascimento de um sentimento de nacionalismo capaz de legitimar a formação dos 
Estados, fazendo com que as pessoas se sentissem unidas diante de um ideal comum, que seria 
pertencer a uma nação. Assim, o Estado obteve a legitimidade necessária à sua estruturação e 
organização como poder maior, gestor dos interesses e bens da nação. Além disso, a destruição 
de monumentos e objetos de arte, fez com que o Estado se preocupasse e assumisse a tutela 
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dessas obras, com o intuito de preservação de bens considerados históricos e artísticos que 
contavam a história nacional. 
 Assim, molda-se o conceito de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, com o intuito 
de preservação de memória e materialização de uma nacionalidade e ancestralidade 
geograficamente localizada. Deve-se ressaltar que a construção da noção de patrimônio 
histórico e artístico fundou-se em bases culturais eurocêntricas, típicas de manifestações 
hegemônicas e consideradas civilizadas. As culturas ditas não civilizadas não foram incluídas 
na construção desse conceito, uma vez que não eram consideradas merecedoras de tutela. 
 Por muito tempo se manteve a ideia de patrimônio histórico como sinônimo de 
edificações e arte erudita, com funções simbólicas de reforço a cidadania, visibilização da nação 
a partir da identificação de bens representativos, materialização das versões oficiais da história 
nacional por meio dos bens patrimoniais documentados e educação de novos cidadãos através 
da conservação desses bens. Porém, a perspectiva elitista desse patrimônio histórico nacional 
não englobava representações da diversidade cultural existente, não considerando a história, a 
memória e a cultura dos diferentes grupos sociais. 
 As transformações significativas na sociedade, principalmente a partir da metade do 
século XX, ampliaram o entendimento do que seria esse patrimônio, e possibilitaram uma 
ampliação conceitual e um aprofundamento de conteúdos pertinentes ao conceito. O patrimônio 
representativo de um grupo social é bastante diverso e sofre mudanças constantemente. Sua 
dimensão evidencia-se quando se entende que ele compreende os processos da vida humana. 
São as manifestações do ser humano em seu cotidiano, como criações musicais coletivas, 
objetos típicos de uma época, edificações arquitetônicas de uma cidade, pinturas e poesias,crenças e festas, lendas, mitos, costumes, inventos tecnológicos, etc. 
 Assim, buscando mecanismos de identificação mais próximos de vivências e 
experiências sociais diversas, além daquelas fornecidas pelo modelo nacional, consolida-se o 
conceito de Patrimônio Cultural. A incorporação de outras dimensões, além da histórica e 
artística, possibilitou novos recortes no que se relaciona com as questões de identidade, sem a 
hierarquização dos diferentes modos de vida, prevalecendo a igualdade entre processos 
culturais, independentemente do seu conteúdo, da forma e da origem. 
 Na eleição dos constituintes de um Patrimônio Cultural deve-se considerar que não há 
pessoa sem cultura, da mesma maneira que não existem subculturas (num modo pejorativo de 
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dizer)), ou uma cultura mais importante que outra, ou meios mais propícios à cultura, ou ser 
humano mais produtor de cultura. 
Segundo SOUZA, C.G.G. (2005), 
Nesse sentido, a partir de estudos antropológicos, debruçados sobre a 
diversidade humana e sobre suas manifestações desde as mais conhecidas às 
mais particulares, buscou-se a elaboração do conceito de cultura. Cultura é, 
pois, para muitos antropólogos, toda e qualquer manifestação humana, 
independentemente da sua origem – branca, negra, indígena, asiática, ocidental 
ou oriental - e do seu conteúdo – erudito ou popular. O aprimoramento dessa 
concepção a partir da observação dos processos sociais cotidianos, reflexos da 
interação entre passado e presente, permitiu entender-se os diferentes modos 
de expressão cultural. 
 Nos últimos tempos, graças ao redirecionamento das preocupações mundiais, houve um 
desprendimento do reducionismo artístico e histórico, e outros tipos de patrimônios foram 
considerados relevantes, não só pela importância nacional, mas pela importância num contexto 
mundial. São bens culturais e naturais considerados valiosos para todo o mundo, 
independentemente de onde estão localizados, e são considerados como patrimônio da 
humanidade. São bens que devem ser preservados, para que as gerações futuras possam 
conhecer o passado, as tradições, a história, os costumes, a cultura e a identidade de seu povo, 
não só num contexto local ou nacional, mas em um panorama de importância mundial. 
 A sigla UNESCO, que significa Organização para a Educação, a Ciência e a Cultura das 
Nações Unidas, é um organismo integrado na Organização das Nações Unidas (ONU), e foi 
criado, em 1946, a fim de promover a paz mundial, através da cultura, educação, comunicação, 
as ciências naturais e as ciências sociais. A Convenção do Patrimônio Mundial Cultural e 
Natural, adotada em 1972 pela UNESCO, tem como objetivo incentivar a preservação de bens 
culturais e naturais considerados significativos para a humanidade. Trata-se de um esforço 
internacional de valorização de bens que, por sua importância como referência e identidade das 
nações, possam ser considerados patrimônio de todos os povos. 
 Assim, formam-se os conceitos de Patrimônio Cultural, Patrimônio Natural e 
Patrimônio Imaterial. Numa concepção atual, adotada pela UNESCO, considera-se o 
Patrimônio Cultural composto por monumentos, grupos de edifícios ou sítios que tenham valor 
universal excepcional do ponto de vista histórico, estético, arqueológico, científico, etnológico 
ou antropológico. Incluem obras de arquitetura, escultura e pintura monumentais ou de caráter 
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arqueológico, e, ainda, obras isoladas ou conjugadas do homem e da natureza. Já, o Patrimônio 
Natural são as formações físicas, biológicas e geológicas excepcionais, habitats de espécies 
animais e vegetais ameaçadas e áreas que tenham valor científico, de conservação ou estético 
excepcional e universal, aqui se inclui, também, a paisagem cultural como uma categoria 
específica do patrimônio cultural, que se define por um conjunto espacial composto de 
elementos materiais construídos associados a determinadas morfologias e dinâmicas naturais, 
formas estas que se vinculam a conteúdos e significados dados socialmente. E o 
Patrimônio Imaterial contempla os saberes, as práticas, as representações, as expressões, os 
conhecimentos e as técnicas - com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que 
lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos 
reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural. 
 O Brasil, nos anos de 1930, desenvolveu uma política de preservação do patrimônio, 
baseado no modelo estatal francês, mas conduzido pelos ideais nacionalistas dos modernistas, 
que buscavam a construção de uma cultura e arte nacionais. Mario de Andrade elaborou um 
projeto para criação do Serviço do Patrimônio Artístico Nacional, porém nem todos os pontos 
do projeto foram contemplados na criação do órgão, que recebeu o nome de Serviço do 
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). 
Segundo NOGUEIRA, A.G.R (2008) 
É Mário de Andrade quem semeia uma concepção de patrimônio ampla e plural que 
procurava abarcar todas as manifestações do povo brasileiro. No texto do projeto para 
a criação do Serviço do Patrimônio Artístico Nacional, em 1936, sobressai na definição 
de arte patrimonial do escritor a consciência da diversidade cultural brasileira e do 
reconhecimento de que essa se exprime tanto em formas materiais quanto imateriais, 
tangíveis ou intangíveis. Derrotado, somente partes do projeto são incorporadas na 
criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), no contexto 
do Estado Novo (1937-1945). 
 Até a década de 1970, na trajetória do SPHAN, o que se privilegiou foi a preservação 
de bens e monumentos arquitetônicos que dialogavam com valores estéticos do Barroco e 
posteriormente do Modernismo, e de fatos históricos memoráveis, segundo o conceito clássico 
de patrimônio. Predominaram, então, os conceitos clássicos de história e de cultura, 
respectivamente a oficial e a erudita. Por não se enquadrarem nessa categorização engessada de 
patrimônio, muitos bens significativos não foram preservados, ou foram relegados ao 
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esquecimento, como as senzalas, os quilombos e os terreiros, as primeiras fábricas, os cortiços 
e as vilas operárias. 
Segundo NOGUEIRA, A.G.R (2008) 
A redução do Brasil a esse repertório de bens de “excepcional valor”, traduzida pela 
exclusividade do tombamento, revela o caráter político da seleção de nosso legado 
cultural. Ao privilegiar as expressões culturais de uma determinada classe ou grupo 
social como a de tradição europeia “ herança luso-colonial, geralmente identificada com 
o poder constituído “, a noção de patrimônio e a política oficial de preservação 
revelaram-se elitistas e conservadoras, principalmente num país caracterizado pela 
contradição e pluralidade étnico-cultural como o nosso. 
 Porém, a partir dessa década, novas diretrizes apontam para a consolidação do conceito 
de patrimônio cultural em sua concepção atual. O surgimento dos movimentos sociais, 
sobretudo os ligados à etnia e ao gênero, colaborou para construção de uma nova relação entre 
Estado e Sociedade, afetando diretamente as políticas públicas, resguardadas, no futuro 
próximo, pela constituição de 1988. Ocorreu uma importante atualização conceitual, como o 
reconhecimento da dimensão imaterial do patrimônio cultural, a proteção às manifestações 
populares, indígenas e afro-brasileiras, incorporando o conceito de representatividade, e o 
estabelecimento, no texto legal, de instrumentos de proteção e salvaguarda já em uso, como o 
inventário, o tombamento e a desapropriação, e a criação de novos, como o registro. 
 Muitas concepções, como as noções de referência e bem cultural, que foram plantadas 
por Mario de Andrade em seu inovador e visionárioprojeto, começaram a se concretizar. A 
referência cultural permite que diferentes visões possam coexistir acerca de um bem, assim 
como os valores e as práticas sociais a ele atribuídos o tornem uma representação coletiva 
reconhecida por mais de um grupo, pelo sentido de identidade que desperta, transformando-o 
em um bem cultural. São conceitos que reconhecem significados e promovem a salvaguarda e 
o acautelamento de uma gama de manifestações que não encontravam respaldo anteriormente. 
 O conceito de patrimônio está diretamente ligado ao conceito de cultura, que é dinâmico 
e mutante. São conceitos abertos que vêm de processos acumulativos dentro da dinâmica da 
sociedade. Quanto mais abrangente for o conceito de patrimônio, maior será a diversidade e 
riqueza cultural. Porém, isso não quer dizer que todo bem cultural deve ser patrimonializado ou 
protegido, e vale salientar que por mais objetivos e democráticos que sejam os critérios de 
seleção, sempre serão passíveis de subjetividade. Assim, a substituição do conceito de 
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excepcionalidade, elitista e hegemônico, pelo de representatividade é importante, pois 
assegura aos diferentes segmentos socioculturais seu referenciamento. 
 Novos patrimônios, novas identidades, múltiplas memórias. Patrimônio artístico, 
histórico, natural, material e imaterial, paisagem natural. São muitas as perspectivas das várias 
dimensões do patrimônio cultural. Porém, essa amplitude não deve ser vista como um fator de 
segregação. O que se prega é a conexão dessas dimensões, o seu entendimento conjunto e não 
a abordagem em separado de cada uma, promovendo, desse modo, uma interação entre as 
muitas vertentes. Mesmo apresentando múltiplas manifestações, a cultura mantem seu caráter 
unificador, e assim, também deve ser o patrimônio cultural. 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Ao longo dos tempos tanto o entendimento, bem como o conceito, de patrimônio 
cultural foram se moldando de acordo com as mudanças na sociedade. Passou de um restrito 
conceito que servia de legitimação de uma ideologia nacionalista dos Estados-nações, a uma 
ideia de patrimônio histórico-cultural cada vez mais vinculado aos valores que indivíduos e/ ou 
grupos atribuem a determinados bens como signos da cultura, referenciais das identidades e 
memórias sociais. É a consciência do novo sentido do patrimônio como um lugar de memória, 
que revela um campo simbólico de conflitos e disputas, e dimensiona a prática preservacionista 
para além da inclusão dos novos patrimônios. 
 Essa nova perspectiva possibilita diferentes segmentos sociais a apropriação de sua 
herança cultural e a reivindicação, a valorização e o reconhecimento de qualquer tipo de 
patrimônio como um direito à memória e ao pleno exercício da cidadania. 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
CONFERENCIA GERAL DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A 
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Site. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/>. Acesso em: 20 de setembro de 2017. 
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Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
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SOUZA, C.G.G. PATRIMÔNIO CULTURAL: O PROCESSO DE AMPLIAÇÃO DE SUA 
CONCEPÇÃO E SUAS REPERCUSSÕES. Revista dos Estudantes de Direito da UNB. 
Salvador, 7ª Ed., p.5-21, 2005. Disponível em: <http://www.arcos.org.br/periodicos/revista-
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%20DE%20PATRIM%C3%94NIO.pdf>. Acesso em 23 de setembro de 2017. 
12 
 
PATRIMÓNIO CULTURAL. WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida, 2017. Disponível 
em: 
<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Patrim%C3%B3nio_cultural&oldid=49528956>. 
Acesso em: 20 de setembro de 2017.

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