Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
29/03/2014 1 NORMALIZAÇÃONORMALIZAÇÃO –– ABNT ABNT -- ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICASDE NORMAS TÉCNICAS CEULP/ULBRA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Se Não Existissem Normas...Se Não Existissem Normas... Dificuldades no avanço da tecnologia Dificuldades na comercialização entre países Dificuldades na execução de algumas atividades NORMALIZAÇÃO � Comunicação � Simplificação � Proteção ao consumidor � Segurança � Economia � Eliminação de barreiras comerciais Objetivos daObjetivos da NormalizaçãoNormalização NORMALIZAÇÃO Proporcionar os meios necessários para a adequada troca de informações entre clientes e fornecedores, com vistas a assegurar a confiança e um entendimento comum nas relações comerciais. ComunicaçãoComunicação NORMALIZAÇÃO Reduzir as variedades de produtos e de procedimentos. SimplificaçãoSimplificação NORMALIZAÇÃO Assegurar a proteção do consumidor mediante o estabelecimento de requisitos que permitam aferir a qualidade dos produtos e serviços. Proteção ao ConsumidorProteção ao Consumidor NORMALIZAÇÃO 29/03/2014 2 Estabelecer requisitos técnicos destinados a assegurar a proteção da vida humana, da saúde e do meio ambiente. SegurançaSegurança NORMALIZAÇÃO Reduzir o custo de produtos e serviços mediante a sistematização, racionalização e ordenação dos processos e das atividades produtivas, com a conseqüente economia para clientes e fornecedores. EconomiaEconomia NORMALIZAÇÃO Evitar a diversidade de regulamentos, muitas vezes conflitantes, elaborados para produtos e serviços, pelos diferentes países. Eliminação de Barreiras ComerciaisEliminação de Barreiras Comerciais NORMALIZAÇÃO Impactos sobre a Economia GeralImpactos sobre a Economia Geral ECONOMIAECONOMIA GERALGERAL CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE NACIONAL COMPETITIVIDADE NO MERCADO NACIONAL MELHOR QUALIDADE, QUANTIDADE E REGULARIDADE DE PRODUÇÃO EQUILÍBRIO ENTRE A OFERTA E A PROCURA REDUÇÃO DE LITÍGIOS NORMALIZAÇÃO Impactos sobre a ProduçãoImpactos sobre a Produção PRODUÇÃOPRODUÇÃO DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA REDUÇÃO DE PREÇOS ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS PRODUTIVIDADE DIFERENCIAÇÃO DA CONCORRÊNCIA DESLEAL NORMALIZAÇÃO Impactos sobre o ConsumoImpactos sobre o Consumo CONSUMOCONSUMO REDUÇÃO DE PRAZOS DE ENTREGA PADRONIZAÇÃO DE PEDIDOS REDUÇÃO DE PREÇOS GARANTIA DE QUALIDADE, REGULARIDADE, SEGURANÇA E INTEGRIDADE ACESSO A DADOS TÉCNICOS POSSIBILIDADE DE COMPARAÇÃO NORMALIZAÇÃO 29/03/2014 3 NORMANORMA DOCUMENTO, ESTABELECIDO POR CONSENSO E APROVADO POR UM ORGANISMO RECONHECIDO, QUE FORNECE, PARA UM USO COMUM E REPETITIVO, REGRAS, DIRETRIZES OU CARACTERÍSTICAS PARA ATIVIDADES OU SEUS RESULTADOS, VISANDO À OBTENÇÃO DE UM GRAU ÓTIMO DE ORDENAÇÃO EM UM DADO CONTEXTO NOTA – Convém que as normas sejam baseadas em resultados consolidados da ciência, tecnologia e da experiência acumulada, visando à obtenção de benefícios para a comunidade. (ABNT ISO/IEC Guia 2) NORMALIZAÇÃO DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES REGULAMENTOREGULAMENTO DOCUMENTO QUE CONTÉM REGRAS DE CARÁTER OBRIGATÓRIO E QUE É ADOTADO POR UMA AUTORIDADE (ABNT ISO/IEC Guia 2) REGULAMENTO TÉCNICOREGULAMENTO TÉCNICO REGULAMENTO QUE ESTABELECE REQUISITOS TÉCNICOS, SEJA DIRETAMENTE, SEJA PELA REFERÊNCIA OU INCORPORAÇÃO DO CONTEÚDO DE UMA NORMA, DE UMA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA OU DE UM CÓDIGO DE PRÁTICA. NOTA – Um regulamento técnico pode ser complementado por diretrizes técnicas, estabelecendo alguns meios para obtenção da conformidade com os requisitos do regulamento, isto é, alguma prescrição julgada satisfatória para obter a conformidade (ABNT ISO/IEC GUIA 2) NORMALIZAÇÃO O QUE É NORMALIZAÇÃO?O QUE É NORMALIZAÇÃO? ATIVIDADE QUE ESTABELECE, EM RELAÇÃO A PROBLEMAS EXISTENTES OU POTENCIAIS, PRESCRIÇÕES DESTINADAS À UTILIZAÇÃO COMUM E REPETITIVA COM VISTAS À OBTENÇÃO DO GRAU ÓTIMO DE ORDEM, EM UM DADO CONTEXTO. NOTAS 1 Em particular, a atividade consiste nos processos de elaboração, difusão e implementação de normas. 2 A normalização proporciona importantes benefícios, melhorando a adequação dos produtos, processos e serviços às finalidades para as quais foram concebidos, contribuindo para evitar barreiras comerciais e facilitando a cooperação tecnológica. (ABNT ISO/IEC Guia 2) NORMALIZAÇÃO Princípios da NormalizaçãoPrincípios da Normalização SIMPLIFICAÇÃO CONSENSO REPRESENTATIVIDADE ATUALIZAÇÃO VOLUNTARIEDADE PARIDADE NORMALIZAÇÃO VALE A PENA DESTACAR ...VALE A PENA DESTACAR ... ... QUE OS BENEFÍCIOS DA NORMALIZAÇÃO SERÃO ALCANÇADOS NA MEDIDA EM QUE ELA DE FATO TRADUZA AS EXPECTATIVAS DA SOCIEDADE. PARA TANTO É FUNDAMENTAL O ENVOLVIMENTO E A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS SETORES INTERESSADOS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE NORMAS. QUANTO MAIS ELES PARTICIPAREM, TANTO MAIS A NORMALIZAÇÃO BENEFICIARÁ A SOCIEDADE COMO UM TODO. NORMALIZAÇÃO Níveis de NormalizaçãoNíveis de Normalização EMPRESARIALEMPRESARIAL NACIONALNACIONAL REGIONALREGIONALREGIONALREGIONAL INTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONAL ISO IEC CNM CEN COPANT ABNT DIN BSI PETROBRAS NORMALIZAÇÃO 29/03/2014 4 InternacionalInternacional Normas resultantes da cooperação e acordos entre grande número de nações independentes, com interesses comuns e visando emprego mundial. RegionalRegional Normas que representam os interesses que beneficiam várias nações independentes, de um mesmo continente ou por uma associação regional de normas. Níveis de NormalizaçãoNíveis de Normalização NORMALIZAÇÃO NacionalNacional Normas adotadas por um Organismo Nacional de Normalização, reconhecido como autoridade para torná- las públicas, após alcançar-se o consenso entre os interesses do governo, indústrias, consumidores e comunidade científica de um país. EmpresarialEmpresarial Normas estabelecidas por uma empresa ou grupo de empresas, com a finalidade de orientar compras, fabricação, vendas e outras operações. Níveis de NormalizaçãoNíveis de Normalização NORMALIZAÇÃO » Organizar o mercado nacional; » Constituir uma linguagem única entre produtor e consumidor; » Aumentar a qualidade de bens e serviços; » Orientar as concorrências públicas; » Aumentar a produtividade, com conseqüente redução dos custos de bens e serviços; » Contribuir para o aumento da economia do país; » Desenvolver a tecnologia nacional. Benefícios da Normalização NacionalBenefícios da Normalização Nacional NORMALIZAÇÃO Porquê umaPorquê uma Norma Brasileira?Norma Brasileira? Porquê umaPorquê uma Norma Brasileira?Norma Brasileira? � Representa o consenso nacional acerca de determinado assunto ou tema � Representa o consenso nacional acerca de determinado assunto ou tema � Constitui o estado da arte de uma determinada tecnologia ou processo � Constitui o estado da arte de uma determinada tecnologia ou processo � Possibilita a avaliação da conformidade, inclusive a certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC � Possibilita a avaliação da conformidade, inclusive a certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC � É uma das bases técnicas para os processos de reconhecimento ou aceitação internacional e para a concorrência justa � É uma das bases técnicas para os processos de reconhecimento ou aceitação internacional e para a concorrência justa � Serve de referência para o processo de regulamentação técnica pelos diversos órgãos do Estado � Serve de referência para o processo de regulamentação técnica pelos diversos órgãos do Estado � As normas serão ferramentas que permitirão a internacionalização efetivadas economias (globalização); � ONN buscam influenciar mais diretamente no processo de normalização regional e internacional, com decorrente redução da elaboração de normas nacionais (redução dos custos); � Estabelecimento/fortalecimento de acordos entre as organizações internacionais com organismos regionais de normalização. TendênciasTendências dada NormalizaçãoNormalização NORMALIZAÇÃO � Formação de blocos econômicos (UE, MERCOSUL, NAFTA e outros) impulsionando a harmonização de normas nacionais; � Derrubada de barreiras internacionais e eliminação de obstáculos entre os países deles constituintes; � Necessidade de harmonização de normas; � Utilização da norma para propiciar melhor adequação dos produtos, processos e serviços, facilitando a cooperação tecnológica e a difusão de novas tecnologias; � Garantia de níveis adequados de competitividade, pela formação de cultura interna de normalização, assegurando desenvolvimento do processo de terceirização. Normalização Normalização –– Importância em face daImportância em face da IntegraçãoIntegração InternacionalInternacional NORMALIZAÇÃO 29/03/2014 5 A normalização desenvolve-se fundamentalmente através de: � Organismos nacionais de normalização – harmonizam os interesses do governo, indústria, consumidores e comunidade científica de determinado país; � Organismos regionais/sub-regionais de normalização – coordenam os esforços normativos de várias nações independentes para seu benefício mútuo; � Organismos internacionais de normalização – congregam ações normativas resultantes de cooperação e acordos entre nações, em nível mundial. NíveisNíveis dede DesenvolvimentoDesenvolvimento NORMALIZAÇÃO Função TecnológicaFunção Tecnológica NORMALIZAÇÃONORMALIZAÇÃO QUALIDADEQUALIDADE PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE NORMALIZAÇÃO CONMETRO e seus Comitês Assessores CONMETRO CBAC COORD. CODEX COORD. TBT/OMC INMETRO CBNCBM NORMALIZAÇÃO SINMETRO – Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Sistema que integra o setor governamental e a iniciativa privada, articulando a infra-estrutura de serviços tecnológicos para a qualidade e produtividade do país CONMETRO – Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Órgão normativo do SINMETRO, ao qual compete formular, ordenar e supervisionar a Política Nacional de Metrologia, Normalização Industrial e de Certificação da Qualidade de Produtos Industriais Sistema Brasileiro de NormalizaçãoSistema Brasileiro de Normalização NORMALIZAÇÃO INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Órgão executivo do SINMETRO, Secretaria Executiva do CONMETRO e do CNN e fórum de compatibilização dos interesses governamentais CBN – Comitê Brasileiro de Normalização Órgão assessor do CONMETRO, com composição paritária entre órgãos de governo e privados, com o objetivo de planejar e avaliar a atividade de normalização técnica no Brasil ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas Fórum nacional de normalização Sistema Brasileiro de NormalizaçãoSistema Brasileiro de Normalização NORMALIZAÇÃO Sistema Brasileiro de NormalizaçãoSistema Brasileiro de Normalização CONMETRO ABNT CNN INMETRO • CB • ONS NORMALIZAÇÃO 29/03/2014 6 ABNTABNT �� FUNDADA EM 1940FUNDADA EM 1940 �� ENTIDADE PRIVADA, SEM FINS LUCRATIVOS, DE UTILIDADE PÚBLICAENTIDADE PRIVADA, SEM FINS LUCRATIVOS, DE UTILIDADE PÚBLICA �� OFICIALMENTE RECONHECIDA PELOGOVERNO BRASILEIRO COMOOFICIALMENTE RECONHECIDA PELOGOVERNO BRASILEIRO COMO ÚNICO FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃOÚNICO FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO �� MEMBRO FUNDADOR DA ISO, COPANT E AMNMEMBRO FUNDADOR DA ISO, COPANT E AMN �� MEMBRO DA IEC DESDE A CRIAÇÃO DA ABNTMEMBRO DA IEC DESDE A CRIAÇÃO DA ABNT �� RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DERESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE NORMAS BRASILEIRASNORMAS BRASILEIRAS �� SIGNATÁRIA DO CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS EM NORMALIZAÇÃOSIGNATÁRIA DO CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS EM NORMALIZAÇÃO DA OMCDA OMC �� CERTIFICADORA DE PRODUTOSCERTIFICADORA DE PRODUTOS E SISTEMASE SISTEMAS NORMALIZAÇÃO O TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA ABNT É REALIZADO POR MEIO DE SEUS COMITÊS TÉCNICOS (CB, ONS E CEET), NOS QUAIS TODAS AS PARTES INTERESSADAS DEVEM PARTICIPAR VOLUNTARIAMENTE COM O INTUITO DE HARMONIZAR OS INTERESSES DOS PRODUTORES, CONSUMIDORES E NEUTROS (UNIVERSIDADES, LABORATÓRIOS, INSTITUTOS DE PESQUISA, GOVERNO), PREPARANDO SUAS NORMAS POR CONSENSO E LEVANDO EM CONTA O CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS EM NORMALIZAÇÃO DA OMC. PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE NORMAS BRASILEIRASNORMAS BRASILEIRAS NORMALIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE UMA DESENVOLVIMENTO DE UMA NORMA BRASILEIRANORMA BRASILEIRA A sociedade manifesta sua necessidade Uma Comissão de Estudo, com representantes de todos os interessados elabora o projeto de norma, por consenso O projeto é submetido à Consulta Pública A norma é aprovada e colocada à disposição do A ABNT faz a gestão deste processo NORMALIZAÇÃO Análise e inclusão no PNS Potencial para criação de Comitê ou CEET Demanda Existe Comitê Sim Não Existe CE Criação de CENão Sim Elaboração do Projeto de Norma Consulta Pública Análise do resultado da Consulta Pública Aprovado Sim Norma Brasileira Não Setor se organiza Entidade setorial manifesta interesse em participar do processo de normalização ABNT recebe solicitação e envia critérios e procedimentos para apresentação de “Proposta de criação de Comitê Brasileiro" Entidade setorial analisa a viabilidade técnica e financeira, prepara e envia à ABNT a proposta para criação do Comitê Aprovada Sim Criação Comitê Não Elaboração do PNS ABNT analisa proposta PROCESSO DE NORMALIZAÇÃOPROCESSO DE NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO CB-01 - Mineração e Metalurgia CB-14 - Finanças, Bancos, Documentação CB-02 - Construção Civil CB-15 - Mobiliário CB-03 - Eletricidade CB-16 - Transporte e Tráfego CB-04 - Máq. e Equip Mecânicos CB-17 - Têxteis e do Vestuário CB-05 – Automotivo CB-18 - Cimento, Concreto e Agregados CB-06 - Metro-Ferroviário CB-19 - Refratários CB-07 - Navios, Embarcações CB-20 - Energia Nuclear CB-08 - Aeronáutica e Espaço CB-21 - Computadores CB-09 – Gás Combustível CB-22 - Isolação Térmica e Imperm. CB-10 – Química CB-23 - Embalagem e acondicionamento CB-11 - Couro e Calçados CB-24 - Segurança Contra Incêndio CB-12 - Agricultura e Pecuária CB-25 - Qualidade COMITÊS TÉCNICOSCOMITÊS TÉCNICOS ATÉ 1994ATÉ 1994 CB- 26- Odonto-Médico-Hospitalar CB-41 - Minérios de Ferro ONS-27 - Tecnologia Gráfica CB-42 - Soldagem CB- 28 - Siderurgia CB-43 - Corrosão CB-29 - Celulose e Papel CB-44 - Cobre CB-30 - Tecnologia Alimentar CB-45 - Pneus e Aros CB-31 - Madeiras CB-46 - Áreas Limpas e Controladas CB-32 - EPI CB-47 - Amianto Crisotila CB-33 – Gemas, Metais Preciosos CB-48 - Máquinas Rodoviárias ONS-34 - Petróleo CB-49 - Óptica e Instrumentos Ópticos CB-35 - Alumínio CB-50 – Mat. equip. est. offshore p/ CB-36 - Análises Clínicas e ind. petróleo e gás natural Diagnóstico in Vitro ONS-51- Embalagem e acondicionamento CB-37 - Vidros Planos plásticos CB-38 - Gestão Ambiental CB-52 - Café CB-39 - Implementos Rodoviários CB-53 – Normalização em Metrologia CB-40 - Acessibilidade CB-54 - Turismo COMITÊS TÉCNICOSCOMITÊS TÉCNICOS APÓS 1994APÓS 1994
Compartilhar