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Desafio Profissional Serviço Social 7ª Série

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Prévia do material em texto

1 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
CURSO: SERVIÇO SOCIAL 
SÉRIE: 7ª SÉRIE 
 
 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Competências Profissionais; Participação e 
Controle Social; Políticas Especiais; Movimentos Sociais; Planos e Projetos de 
Intervenção. 
 
 
 
O Desafio Profissional é um procedimento metodológico de ensino-
aprendizagem que tem por objetivos: 
 Favorecer a aprendizagem. 
 Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e 
eficaz. 
 Promover o estudo dirigido a distância. 
 Desenvolver os estudos independentes e sistemáticos e o 
autoaprendizado. 
 Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem. 
 Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes 
Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação. 
 Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas 
práticos relativos à profissão. 
 Direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação 
intelectual. 
 
Para atingir estes objetivos, você deverá seguir as instruções na elaboração 
do Desafio Profissional ao longo do semestre, sob a orientação do Tutor a Distância, 
considerando as disciplinas norteadoras. 
 
2 
 
A sua participação nesta proposta é essencial para o desenvolvimento de 
competências e habilidades requeridas na sua atuação profissional. 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 
 
Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as 
competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais 
descritas a seguir: 
a) Identificar as demandas presentes na sociedade, visando formular 
respostas profissionais para o enfrentamento da questão social. 
b) Elaborar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área social. 
c) Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões 
institucionais. 
d) Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais. 
e) Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública, 
empresas privadas e movimentos sociais em matéria relacionada às 
políticas sociais e à garantia dos direitos civis, políticos e sociais da 
coletividade. 
f) Orientar a população na identificação de recursos para atendimento e 
defesa de seus direitos. 
 
OBJETIVO DO DESAFIO 
Analisar as competências profissionais e suas aplicações práticas na 
contemporaneidade, a fim de proporcionar proteções sociais aos seus 
demandatários nas diferentes esferas de atuação. 
 
PRODUÇÃO ACADÊMICA 
Construção de um artigo acadêmico com foco nas análises das políticas 
públicas específicas, considerando suas normativas e as direções ético-políticas do 
Serviço Social. 
 
 
3 
 
OBS.: Nesta produção, usaremos duas políticas específicas, sendo estas a da 
pessoa com deficiência e da Política de Assistência Social. Tais políticas nos darão 
a materialidade para aplicar os conteúdos apreendidos em aula e nos materiais 
disponibilizados. 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
Um profissional de Serviço Social recém-formado e inserido em um espaço 
institucional estatal em nível municipal se depara com demandas pertinentes de 
intervenção junto a Políticas Públicas afirmativas. 
 
A assistente social Neusa terminou seu processo de formação em nível de 
graduação do curso de Serviço Social neste ano, e participou de um processo 
seletivo buscando a inserção no funcionalismo público municipal na cidade de 
Florianópolis, em Santa Catarina. Ela obteve êxito neste processo e foi chamada a 
compor o quadro de técnicos da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania deste 
município. 
Quando da sua inserção profissional, Neusa foi nomeada como Conselheira 
Municipal do Conselho da Pessoa com Deficiência, sendo representante 
governamental neste Conselho. 
Já nas suas primeiras participações, buscou compreender os atores sociais 
que compunham aquele cenário, identificando diferentes membros tanto da 
sociedade civil organizada como do próprio aparelho estatal. 
Para melhor compreender em que processo se encontrava a Política 
Municipal da Pessoa com Deficiência, buscou, junto à secretária executiva daquele 
conselho, o documento “Política Municipal da Pessoa com Deficiência do Município 
de Florianópolis”, e constatou que este documento ainda não havia sido construído. 
Em seguida, passou a tentar conhecer melhor os atores sociais/institucionais 
que figuravam junto àquele Conselho, a fim de compreender quais bandeiras 
 
4 
 
defendia e em que medida o Estado já disponibilizava suas considerações, 
oferecendo proteções aos seus públicos. 
Percebeu, junto à lista de presença das reuniões deste Conselho, bem como 
através da leitura das cinco últimas atas, que alguns atores sociais se revelavam 
mais incisivos na luta pelas bandeiras que defendiam e, dentre estes, identificou os 
representantes do Movimento de Familiares da Pessoa Surda de Florianópolis. 
Nestes registros, o que mais lhe chamou a atenção é que os representantes 
deste Movimento sempre se apresentavam em duplas, sendo uma pessoa surda e 
outra não surda, a qual, quando não estava realizando os seus relatos, servia de 
intérprete com a Língua Brasileira de Sinais e a linguagem oral. 
As manifestações destes atores sociais, de forma geral, denunciavam a 
lacuna existente entre o universo da pessoa surda e o universo das pessoas 
ouvintes. As manifestações vinham no sentido da precariedade registrada junto aos 
serviços públicos, da ausência de intérpretes em locais de grande relevância para a 
comunidade surda, bem como o grande risco de isolamento de algumas pessoas 
mais idosas que compunham o universo da pessoa surda. 
Procedeu, então, a pesquisas junto às Políticas Públicas presentes neste 
município dirigidas a pessoa surda e, em seguida, agendou uma reunião junto à 
sede do Movimento de Familiares da Pessoa Surda, solicitando a presença de sua 
presidente, Dona Inez, a qual era mãe de Agnaldo, um jovem surdo de 19 anos. 
Nesta reunião, Dona Inez expôs suas principais reivindicações deste 
Movimento, se revelando decepcionada com as últimas gestões, que não 
manifestavam esforços suficientes para consolidar uma rede de proteção à pessoa 
com deficiência, principalmente com relação à pessoa surda. 
Diante do exposto, a assistente social Neusa pôde compreender que o que 
mais se destacava era a preocupação com as pessoas surdas idosas, as quais, por 
um processo cultural e social, se submetiam ao grande risco de isolamento. 
Nos relatos de Dona Inez, ficou flagrante que este Movimento recorrera 
diversas vezes ao Ministério Público Estadual para superar situações de fragilidade 
com relação a este público, logrando êxito nos atendimentos às suas famílias de 
forma individualizada, porém, sem avançar na instalação de um serviço que pudesse 
 
5 
 
monitorar, acompanhar e intervir de forma a evitar o isolamento e disponibilizar 
mecanismos para uma maior socialização destas pessoas de forma mais coletiva. 
Diante do exposto, retomou seu trabalho junto à Secretaria de Direitos 
Humanos convencida de que havia uma lacuna na proteção social do município para 
com estas famílias e, disposta a centrar seus esforços para oferecer tais proteções 
de forma mais estruturada, contínua e permanente, iniciou seus esforços para 
superar esta demanda. 
Diante deste desafio, e compreendendo que a pessoa com deficiência se 
materializa como públicos de diferentes Políticas Públicas, iniciou a busca dentro 
das diferentes temáticas destas Políticas a fim de encontrar responsáveis 
institucionais para oferecer a proteção social necessária. 
Dentre as Políticas pesquisadas, encontrou um serviço que se dirigia à 
pessoa com deficiência e às suas famílias junto à Política de Assistência Social. 
Tal materialidade pode ser identificada junto à Resolução nº 109/09, do 
Conselho Nacional de Assistência Social,mais conhecida como Tipificação dos 
Serviços Socioassistenciais. Este serviço recebe a denominação de “Serviço de 
Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas”. 
Após a leitura atenta deste material, bem como da pesquisa de municípios 
com o mesmo porte populacional que registrava este serviço, agendou uma nova 
reunião com o Movimento dos Familiares das Pessoas Surdas e expôs a 
oportunidade de materialização de uma proposta que viesse ao encontro de suas 
reivindicações. 
Assim, foram dirimidas as dúvidas e compreendidas as solicitações deste 
Movimento com relação a este serviço e que poderia ser objeto de uma proposta. 
Nesta reunião, a assistente social Neusa identificou, ainda, que este Movimento já 
possuía sua inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social na qualidade de 
Associação de Defesa de Direitos, devendo, então, submeter tal proposta àquele 
Conselho e, caso fosse aprovada, poderia realizar a sua inscrição como Serviço 
Socioassistencial, tal como descrito na Resolução nº 109/09, do CNAS. 
De forma coletiva, iniciou a construção da proposta de projeto de intervenção 
a ser apresentada junto ao Conselho Municipal de Assistência Social, para diante de 
suas manifestações buscar adequações, caso sejam necessárias. 
 
6 
 
 
 
O Desafio Profissional consiste na elaboração de um artigo que analisará os 
potenciais interventivos junto a políticas afirmativas, com foco para a atuação do 
Serviço Social. 
O artigo analisará uma proposta de intervenção descrita junto à Política de 
Assistência Social e detalhada na Resolução nº 109/09, do Conselho Nacional de 
Assistência Social – Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas 
com deficiência e idosas –, e estando em consonância com o Estatuto da Pessoa 
com Deficiência. 
Para construir o Desafio Profissional, o aluno deverá seguir os seguintes 
passos: 
 
Passo 01 
Neste passo, você deve realizar a leitura da Lei nº 8.662/93 – Lei de 
Regulamentação da Profissão de Serviço Social –, buscando identificar as 
competências profissionais que são requeridas para o assistente social. 
 
Passo 02 
Neste passo, você deverá realizar a leitura do Estatuto da Pessoa com Deficiência, 
Lei nº 13.146, de julho de 2015. Esta Lei fornecerá os parâmetros para a 
compreensão do tratamento adequado à pessoa com deficiência, e lhe orientará no 
momento da confecção da proposta do projeto de intervenção, servindo de amparo 
na confecção do artigo. 
 
Passo 03 
Realizar a leitura da Resolução nº 109/09, do Conselho Nacional de Assistência 
Social, especialmente o conteúdo referente ao Serviço de Proteção Social Básica no 
domicílio para pessoas com deficiência e idosas. 
 
Passo 04 
 
7 
 
Neste passo, você deverá debater com os demais membros do grupo as 
competências profissionais que são requeridas aos assistentes sociais em sua 
atuação. Também, deverá debater sobre o conteúdo contido dentro do Estatuto da 
Pessoa com Deficiência, bem como na Resolução nº 109/09, do Conselho Nacional 
de Assistência Social. 
 
Passo 05 
Neste passo, você deverá elaborar um artigo simplificado, com Introdução, 
Desenvolvimento e Considerações Finais (no mínimo, duas e, no máximo, cinco 
páginas com elementos textuais). 
 
 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA 
 
Para auxiliar você na confecção do artigo, pedimos, por gentileza, que se 
dedique a uma leitura atenta da Lei de Regulamentação da Profissão de Assistente 
Social – Lei nº 8.662/93, podendo ser acessada através do link: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8662.htm>. 
Também, é de extrema relevância que você se dedique a uma leitura 
detalhada do Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei nº 13.146/15, a qual pode ser 
acessada através do link: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/Lei/L13146.htm>. Desta lei, busque extrair as considerações necessárias 
para se implantar serviços destinados a pessoas com deficiência, uma vez que está 
no rol de nossas competências profissionais buscar elaborar, coordenar e 
assessorar os diferentes atores sociais junto a Políticas Sociais que são do âmbito 
do Serviço Social. 
Também, solicitamos a leitura da Resolução nº 109,09, do Conselho Nacional 
de Assistência Social, a qual pode ser encontrada no link 
<file:///C:/Users/usuario/Downloads/CNAS%202009%20-%20109%20-
%2011.11.2009.pdf>. 
 
8 
 
Lembre-se de que este é um exercício simulado. O Serviço Social deve 
possuir uma linguagem clara, objetiva e formal, a fim de analisar as propostas de 
intervenção necessárias e disponíveis. 
Deste modo, você irá confeccionar um artigo acadêmico, analisando os 
potenciais de intervenção que se apresentam diante da Política da Pessoa com 
Deficiência em conjunto com a Política de Assistência Social. Suas considerações 
devem articular o conteúdo apreendido em aula e o potencial interventivo descrito 
junto às legislações pertinentes. 
 
POSTAGEM DO DESAFIO PROFISSIONAL 
 
Postar no Ambiente Virtual a versão final do Desafio Profissional em arquivo 
único, no formato .doc / .docx, (Word), para a avaliação do tutor a distância. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 
Desafio Profissional: Nota – 0 a 4 pontos. 
 
Observância à padronização e às orientações para a construção do projeto. 
 
PADRONIZAÇÃO 
 
A atividade deve ser estruturada de acordo com a seguinte padronização: 
1. Em páginas de formato A4. 
2. Com margens esquerda e superior de 3cm, direita e inferior de 2cm. 
3. Fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, cor preta. 
4. Espaçamento de 1,5 entre linhas. 
5. Se houver citações com mais de três linhas, devem ser em fonte tamanho 10, 
com um recuo de 4cm da margem esquerda e espaçamento simples entre linhas. 
6. Com capa, contendo: 
6.1. nome de sua Unidade de Ensino, Curso e Disciplinas; 
 
9 
 
6.2. nome completo e RA do(a) aluno(a); 
6.3. título da atividade; 
6.4. nome do Tutor(a) a Distância (EAD); 
6.5. cidade e data da entrega, apresentação ou publicação. 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Lei nº 8.662/93, de 7 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de 
Assistente Social e dá outras providências. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8662.htm>. Acesso em: 15 dez. 2016. 
 
BRASIL. Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009. Aprova a Tipificação 
Nacional de Serviços Socioassistenciais. Disponível em: 
<file:///C:/Users/Paulo/Downloads/CNAS%202009%20-%20109%20-
%2011.11.2009%20(8).pdf>. Acesso em: 15 dez. 2016. 
 
BRASIL. Lei 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da 
Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm>. Acesso 
em: 15 dez. 2016. 
 
COUTO, Berenice Rojas. Formulação de projeto de trabalho profissional. 
Brasília, 2009. Disponível em: 
<http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/429f4p9h466ylSR97U4f.pdf>. Acesso em: 
15 dez. 2016. 
 
TEIXEIRA. Joaquim Barata. Formulação, Administração e Execução de Políticas 
Públicas. Brasília, 2009. Disponível em: 
<http://cressrn.org.br/files/arquivos/5x595ziU0wuEf5yA63Zw.pdf>. Acesso em: 15 
dez. 2016. 
 
 
COMO CITAR ESTE DESAFIO PROFISSIONAL 
 
ARAGÃO, Paulo Sérgio Aragão. Desafio Profissional Competências Profissionais; 
Participação e Controle Social; Políticas Especiais; Movimentos Sociais; Planos e 
Projetos de Intervenção.

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