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Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado

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Depreciação de 
Bens do Ativo 
Imobilizado 6!!edição 
ISBN 976-BS-379-2319-1 
Depreciação de 
Bens do Ativo 
Imobilizado 
6ª edição 
-------
tlOB 1 � 
Depreciação de 
Bens do Ativo 
Imobilizado
CLEÔNIMO DOS SANTOS é bacharel em Ciências Contábeis, com MBA em 
Controladoria Estratégica. Professor universitário em cursos de graduação 
e pós-graduação. Assessor e consultor de empresas em matéria de Imposto 
de Renda e Contabilidade. É autor dos livros “Simples Nacional”, “Audi-
toria Fiscal e Tributária”; “Como Calcular e Recolher PIS/Pasep e Cofins”, 
“Contribuição Social Sobre o Lucro - Cálculo, Apuração e Recolhimento”, 
“Plano de Contas - Uma abordagem prática”, “Contabilidade Fundamental”, 
“Principais Providências para Fechamento de Balanço”, “Auditoria Con-
tábil, Análise financeira e orçamentária”, “Contabilidade Fundamental”, 
“Contabilidade na Atividade Imobiliária”, “Fechamento de Balanço - Teoria 
e Prática”, “Manual da Demonstração dos Fluxos de Caixa”, “Manual das 
Demonstrações Contábeis” e coautor dos livros “Estrutura e Análise de Ba-
lanços”, “Imposto de Renda Pessoa Jurídica para Contadores” e “Exame de 
Suficiência em Contabilidade”.
Depreciação de 
Bens do Ativo 
Imobilizado
Aspectos Práticos
6ª Edição Revisada e Ampliada
Cleônimo dos Santos
Sumário
1. O Novo Conceito de Imobilizado 
Frente às Normas Internacionais de Contabilidade
1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 17
2. OBRIGATORIEDADE DE OBSERVÂNCIA DAS NOVAS REGRAS 
PELOS PROFISSIONAIS CONTABILIDADE ..................................... 18
3. O QUE NÃO DEVE SER CLASSIFICADO NO ATIVO IMOBILIZADO 18
4. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES ........................................ 18
5. RECONHECIMENTO DO ITEM COMO ATIVO IMOBILIZADO - 
CONDIÇÃO ....................................................................................... 20
5.1 Itens menores com características de imobilizado ..................... 20
5.2 Composição do ativo imobilizado .............................................. 20
6. CUSTOS INICIAIS ............................................................................. 21
7. CUSTOS SUBSEQUENTES ................................................................ 21
7.1 Custo de manutenção ................................................................. 21
7.2 Substituição de partes e peças .................................................... 22
7.3 Realização regular de inspeções importantes ............................. 22
8. ELEMENTOS DO CUSTO ................................................................. 23
8.1 Exemplos de custos diretamente atribuíveis .............................. 23
8.2 Exemplos de custos não vinculados ao ativo imobilizado .......... 24
8.3 Cessação do reconhecimento dos custos no valor contábil ....... 24
8.4 Operações não necessárias para deixar o bem em condições de 
funcionamento ............................................................................ 24
8.5 Custo de ativo construído pela própria empresa ........................ 25
9. MENSURAÇÃO DO CUSTO ............................................................. 25
9.1 Ativo imobilizado adquirido por meio de permuta .................... 25
9.1.1 Operação de permuta de natureza comercial ................... 26
9.1.2 Valor justo de um ativo para o qual não existem transa-
ções comparáveis .............................................................. 27
9.2 Arrendamento mercantil financeiro e subvenções governamentais 27
10. MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO .............................. 27
10.1 Valor justo de terrenos e edifícios ............................................. 28
10.2 Frequência das reavaliações ...................................................... 28
10.2.1 Tratamento da depreciação no caso de bem reavaliado 28
8 Cleônimo dos santos
10.2.2 Reavaliação tendo como base a classe do ativo imobi-
lizado ............................................................................ 29
10.2.3 Aumento/diminuição de bem do ativo em virtude de 
reavaliação .................................................................... 29
10.2.4 Tratamento do saldo da reavaliação acumulada ........... 30
11. EXEMPLO DE MENSURAÇÃO INICIAL .......................................... 30
11.1 Bem adquirido à vista ............................................................... 30
11.2 Bem adquirido a prazo .............................................................. 31
11.2.1 Ajuste a valor presente de contas do passivo segundo 
as regras contábeis ....................................................... 32
11.2.2 Orientação fiscal ........................................................... 33
2. Conceitos Preliminares e “Tradicionais” 
sobre Depreciação
1. DEPRECIAÇÃO ................................................................................. 37
2. DEPRECIAÇÃO ACUMULADA ........................................................ 37
3. DEPRECIAÇÃO ACELERADA .......................................................... 37
4. ESCOLHA DO MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO ................................. 38
5. APLICAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO A TODAS AS PESSOAS JURÍDICAS 38
6. CONDIÇÕES PARA DEDUTIBILIDADE DA DEPRECIAÇÃO 
COMO DESPESA OU CUSTO ........................................................... 39
7. BENS DEPRECIÁVEIS PERANTE A LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO 
DE RENDA......................................................................................... 41
8. BENS NÃO DEPRECIÁVEIS .............................................................. 43
8.1 Como proceder quando o registro contábil de imóvel construí-
do agregar o valor da construção ao do terreno? ........................ 43
9. BENS NÃO SUJEITOS A REGISTRO NO ATIVO IMOBILIZADO - 
REGISTRO DIRETO COMO DESPESA ............................................. 43
9.1 Cenários de programas televisivos .............................................. 44
3. Depreciação dos Bens do Ativo Imobilizado 
Frente às Normas Internacionais de Contabilidade
1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 49
1.1 Algumas definições importantes ................................................. 50
2. DEPRECIAÇÃO EM SEPARADO DE ATIVO COM CUSTO SIGNI-
FICATIVO .......................................................................................... 51
2.1 Agrupamento de itens do ativo ................................................... 51
2.2 Depreciação em separado do remanescente do item .................. 52
2.3 Reconhecimento da despesa de depreciação .............................. 52
3. VALOR DEPRECIÁVEL E PERÍODO DE DEPRECIAÇÃO ............... 52
3.1 Determinação de valor depreciável ............................................. 53
 depreCiação de Bens do ativo imoBilizado 9
3.2 Início da depreciação .................................................................. 53
3.3 Fatores que devem ser considerados na determinação da vida 
útil de um ativo .......................................................................... 53
3.4 Definição da vida útil do ativo .................................................... 54
3.5 Terrenos e edifícios ..................................................................... 54
4. MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO .......................................................... 55
4.1 Métodos que podem ser utilizados ............................................. 55
4.1.1 Método linear ou linha reta ............................................. 55
4.1.2 Soma dos dígitos decrescentes ......................................... 56
4.1.3 Soma dos dígitos crescentes ............................................. 57
4.1.4 Depreciação com base nas unidades produzidas .............. 59
4.1.5 Depreciação com basenas horas trabalhadas (máquina/
hora) ................................................................................. 60
5. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS....................... 62
5.1 Exemplo de aplicação do impairment (teste de recuperabilidade) 63
6. INDENIZAÇÃO DE PERDA POR DESVALORIZAÇÃO .................... 66
7. BAIXA ................................................................................................ 66
7.1 Ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um item do ativo 
imobilizado ................................................................................. 66
7.1.1 Venda de itens do ativo que eram mantidos para aluguel 66
7.2 Formas de alienação de um item do ativo imobilizado .............. 67
7.3 Custo de substituição de partes e peças - Procedimentos para 
baixa ........................................................................................... 67
7.4 Determinação dos ganhos ou perdas .......................................... 67
8. DIVULGAÇÃO ................................................................................... 68
8.1 Outras informações .................................................................... 69
8.2 Método de depreciação e a estimativa da vida útil dos ativos .... 69
8.3 Natureza e efeito de uma mudança de estimativa ...................... 70
8.4 Valores reavaliados ...................................................................... 70
8.5 Informações sobre ativos imobilizados que perderam o seu valor 71
8.6 Outras informações relevantes para os usuários das demonstra-
ções contábeis ............................................................................. 71
4. Depreciação sob a Ótica Fiscal
1. TAXAS FIXADAS PELA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL ...... 75
2. ADOÇÃO DE TAXAS DIFERENTES DAS FIXADAS PELA RECEI-
TA FEDERAL ..................................................................................... 100
2.1 Adoção de taxas diferentes das fixadas pela Receita Federal 
quando não houver provas ......................................................... 100
3. BENS ADQUIRIDOS USADOS .......................................................... 102
10 Cleônimo dos santos
4. BENS UTILIZADOS NA EXPLORAÇÃO MINERAL OU FLORESTAL 103
5. CONJUNTO DE INSTALAÇÕES OU EQUIPAMENTOS .................. 104
6. MAJORAÇÃO DAS TAXAS DE DEPRECIAÇÃO (DEPRECIAÇÃO 
ACELERADA CONTÁBIL) ................................................................ 104
6.1 Tabela prática para aplicação das taxas de depreciação acelerada 105
6.2 Exemplo ...................................................................................... 150
7. SUBSTITUIÇÃO DE PARTES E PEÇAS DE BENS DO ATIVO IMO-
BILIZADO .......................................................................................... 151
7.1 Gastos que devem ser ativados ................................................... 151
7.2 Depreciação do novo valor contábil do bem .............................. 152
8. PERIODICIDADE NA CONTABILIZAÇÃO ...................................... 153
9. PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DA DEPRECIAÇAO ................. 153
9.1 Aplicação da taxa anual e ajuste proporcional da quota ............. 153
9.2 Cálculo sobre saldos de abertura ................................................ 154
9.2.1 Verificação do saldo a depreciar ....................................... 154
9.2.2 Ocorrência de baixa de bens ............................................ 155
9.3 Exemplo ...................................................................................... 155
10. CORREÇÃO COMPLEMENTAR PELO IPC/1990 ............................ 156
10.1 Dedutibilidade na apuração do lucro real................................. 156
10.2 Restrição fiscal à dedutibilidade na apuração da base de cálcu-
lo da Contribuição Social sobre o Lucro .................................. 156
11. CORREÇÃO ESPECIAL FACULTATIVA (LEI Nº 8.200/1991) ......... 157
12. DEPRECIAÇÃO DE BENS REAVALIADOS ....................................... 158
13. BENS TOTALMENTE DEPRECIADOS ............................................. 158
13.1 Permanência nos registros contábeis ........................................ 158
13.2 Baixa do bem ............................................................................ 159
14. NORMAS EXTENSIVAS À AMORTIZAÇÃO E À EXAUSTÃO DE 
BENS .................................................................................................. 161
15. ATIVO IMOBILIZADO EM CONSTRUÇÃO E A QUESTÃO DAS 
DESPESAS FINANCEIRAS ................................................................ 161
5. Depreciação Acelerada Incentivada
1. DEPRECIAÇÃO ACELERADA INCENTIVADA ................................ 165
1.1 Benefício concedido na aquisição de veículos e semilares para 
transportes de mercadorias ......................................................... 165
1.1.1 “Veículos” abrangidos pelo benefício ............................... 166
1.1.2 Tratamento da depreciação acelerada ............................... 168
2. EMPRESAS RURAIS ........................................................................... 168
2.1 Pessoa jurídica rural - Retorno ao regime de tributação com 
base no lucro real ........................................................................ 170
 depreCiação de Bens do ativo imoBilizado 11
2.2 Pessoa jurídica rural tributada com base no lucro real que pas-
sar a ser tributada com base no lucro presumido ....................... 170
2.3 Pessoa jurídica rural tributada com base no lucro real que pas-
sar a ser tributada com base no lucro arbitrado ......................... 170
2.4 Demais normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas rurais 170
3. PESSOA JURÍDICA QUE EXPLORE ATIVIDADE DE HOTELARIA . 171
4. BENEFÍCIOS PARA ATIVIDADES DE PESQUISA TECNOLÓGICA 
E DESENVOLVIMENTO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ............ 171
5. EMPRESAS INDUSTRIAIS FABRICANTES DE VEÍCULOS E DE 
AUTOPEÇAS ..................................................................................... 172
6. PESSOAS JURÍDICAS FABRICANTES DE BENS DE CAPITAL ........ 172
7. CUMULATIVIDADE DE BENEFÍCIOS - VEDAÇÃO ........................ 173
8. APROVEITAMENTO VIA LALUR ..................................................... 173
8.1 Exclusão do lucro líquido na Parte “A” do Lalur ....................... 173
9. CONTROLE NA PARTE “B” DO LALUR .......................................... 174
10. EXEMPLO (ATIVIDADE RURAL) ..................................................... 174
10.1. Empresas rurais - Base de cálculo da Contribuição Social so-
bre o Lucro ............................................................................... 177
6. Despesas com Depreciação 
em Face da Lei nº 12.973/2014
1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 181
2. O QUE MUDOU COM A LEI Nº 12.973/2013 .................................. 181
3. COMO PROCEDER FISCALMENTE ................................................ 182
3.1 Adoção de taxas “aceleradas” ..................................................... 183
4. COMO PROCEDER CONTABILMENTE .......................................... 183
5. EXEMPLO DE DEPRECIAÇÃO CONTÁBIL MENOR DO QUE 
AQUELA EXIGIDA PELO FISCO ...................................................... 184
Apêndice 1 
7. Teste de Recuperabilidade de Ativos (Impairment)
I 
Ativos Registrados por Valores Superiores ao de Possível Recuperação - 
Critérios para Identificação e Tratamento
1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 189
2. OBJETIVO .......................................................................................... 189
3. ALCANCE .......................................................................................... 190
4. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES ........................................191
5. COMO IDENTIFICAR UM ATIVO QUE PODE ESTAR DESVALO-
RIZADO ............................................................................................. 192
12 Cleônimo dos santos
5.1 Indicações mínimas que identificam se um ativo sofreu desva-
lorização...................................................................................... 193
5.2 Relatórios internos ...................................................................... 194
5.3 Testes em relação à redução do valor recuperável ...................... 194
II 
Ativos Registrados por Valores Superiores ao de Possível Recuperação - 
Exigências para Mensuração
1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 196
2. MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL................................... 196
3. MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DE UM ATIVO IN-
TANGÍVEL COM VIDA ÚTIL INDEFINIDA..................................... 197
4. VALOR LÍQUIDO DE VENDA .......................................................... 198
5. VALOR EM USO ................................................................................ 199
5.1 Como estimar o valor em uso de um ativo ................................. 199
6. BASE PARA ESTIMATIVAS DE FLUXOS DE CAIXA FUTUROS ...... 200
6.1 Avaliações a serem feitas pela administração .............................. 200
6.2 Estimativas de fluxo de caixas futuros - Determinação .............. 201
7. COMPOSIÇÃO DE ESTIMATIVAS DE FLUXOS DE CAIXA FUTUROS 201
7.1 Aumento de preços ..................................................................... 202
7.2 Projeções de saída de caixa ......................................................... 202
7.3 Como evitar a “dupla contagem” nas estimativas de fluxo de 
caixa ............................................................................................ 202
7.4 O que não deve ser incluído nas estimativas de fluxos de caixa 
futuros ........................................................................................ 203
7.5 A questão do “valor em uso” ...................................................... 203
7.6 Efeitos da reestruturação na estimativa de futuras entradas e 
saídas de caixa ............................................................................ 203
7.7 Entradas e saídas futuras estimadas de caixa .............................. 204
7.8 O que não compõe as estimativas de fluxos de caixa futuros ..... 204
7.9 Estimativa de fluxos de caixa líquidos........................................ 205
8. FLUXOS DE CAIXA FUTUROS EM MOEDA ESTRANGEIRA ......... 205
9. TAXA OU TAXAS DE DESCONTO ................................................... 205
III 
Ativos Registrados por Valores Superiores ao 
de Possível Recuperação - Reconhecimento de Perdas 
para um Ativo Individual e de Unidade Geradora de Caixa
1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 207
2. HIPÓTESE EM QUE O VALOR RECUPERÁVEL DE UM ATIVO 
DEVE SER REDUZIDO AO SEU VALOR RECUPERÁVEL ............... 207
 depreCiação de Bens do ativo imoBilizado 13
2.1 Como deve ser tratada a despesa de depreciação, amortização 
ou exaustão ................................................................................. 207
3. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE GERADORA DE CAIXA À QUAL 
UM ATIVO PERTENCE ..................................................................... 208
3.1 Hipóteses em que o valor recuperável não pode ser determina-
do individualmente ..................................................................... 208
4. COMO IDENTIFICAR UMA UNIDADE GERADORA DE CAIXA ... 209
5. COMO CLASSIFICAR UM ATIVO SE EXISTIR UM MERCADO 
ATUANTE PARA O PRODUTO ......................................................... 209
6. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES GERADORAS DE CAIXA DE 
MANEIRA CONSISTENTE ................................................................ 210
7. VALOR RECUPERÁVEL E VALOR CONTÁBIL DE UMA UNIDA-
DE GERADORA DE CAIXA .............................................................. 211
8. ALIENAÇÃO DE UNIDADE GERADORA DE CAIXA ...................... 212
9. ÁGIO EM DECORRÊNCIA DE EXPECTATIVA DE RESULTADOS 
FUTUROS (GOODWILL) ................................................................... 213
9.1 O ágio decorrente de expectativa de rentabilidade futura .......... 214
9.2 Tratamento do ágio na hipótese de baixa de uma operação den-
tro da unidade ............................................................................ 215
9.3 Reorganização da estrutura de relatórios .................................... 215
10. REALIZAÇÃO DE TESTES EM UNIDADES GERADORAS DE CAI-
XA COM ÁGIO (GOODWILL) PARA REDUÇÃO AO VALOR RE-
CUPERÁVEL. ..................................................................................... 216
10.1 Participação minoritária (não controladores) ........................... 217
10.2 Momento dos testes de redução ao valor recuperável .............. 218
10.3 Ativos corporativos ................................................................... 219
11. DESVALORIZAÇÃO EM UMA UNIDADE GERADORA DE CAIXA 220
11.1 Limites para redução do valor contábil de um ativo ................ 221
11.1.1 Alocação arbitrária da perda ........................................ 221
IV 
Ativos Registrados por Valores Superiores ao de Possível Reversão 
de Perda por Desvalorização - Exigências a Serem Cumpridas
1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 223
2. FONTES EXTERNAS E INTERNAS A SEREM CONSIDERADAS 
NA INDICAÇÃO DE UMA PERDA POR INDICAÇÃO .................... 223
3. REVISÃO E AJUSTES NA VIDA ÚTIL REMANESCENTE, NO MÉ-
TODO DE DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO OU EXAUSTÃO OU 
NO VALOR RESIDUAL ...................................................................... 224
4. REVERSÃO DE UMA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO PARA UM 
ATIVO INDIVIDUAL ......................................................................... 225
14 Cleônimo dos santos
4.1 Quando deve ser reconhecida a reversão da perda ..................... 226
4.2 Tratamento contábil da reversão da perda por desvalorização ... 226
5. REVERSÃO DE UMA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO PARA 
UMA UNIDADE GERADORA DE CAIXA ........................................ 226
6. REVERSÃO DO ÁGIO PAGO POR EXPECTATIVA DE RESULTA-
DO FUTURO (GOODWILL) ............................................................. 227
7. DIVULGAÇÃO ................................................................................... 227
7.1 Divulgação de perda por desvalorização ou reversão ................. 228
7.2 Perdas por desvalorização como um todo .................................. 228
8. DIVULGAÇÃO DE ESTIMATIVAS OU ATIVO INTANGÍVEL COM 
VIDA ÚTIL INDEFINIDA .................................................................. 229
8.1 Alocação do ágio por múltiplas unidades geradoras de caixa .... 231
9. OBSERVAÇÃO FINAL E ANEXO ...................................................... 232
Apêndice 2 
8. Legislação Básica
DECRETO Nº 3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999 [EXCERTO] ............. 241
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 257, DE 31 DE DEZEMBRO DE 
2002 ................................................................................................... 252
1. O Novo Conceito 
de Imobilizado Frente 
às Normas Internacionais 
de Contabilidade
1. INTRODUÇÃO
Segundo a Lei nº 6.404/1976:
Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:
...
IV - no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos 
destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou 
exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que 
transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; (Redação 
dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
...
Esseconceito já atende às novas normas contábeis objetivando a 
harmonização global da contabilidade.
Nesse diapasão, os membros do Comitê de Pronunciamentos Con-
tábeis aprovaram o Pronunciamento Técnico CPC 27 - Ativo Imobilizado, 
o qual foi elaborado a partir do IAS 16 - Property, Plant and Equipment 
(IASB), e sua aplicação, no julgamento do Comitê, produz reflexos con-
tábeis que estão em conformidade com o documento editado pelo IASB.
À época da aprovação, o CPC recomendou que o referido Pronun-
ciamento fosse referendado pelas entidades reguladoras brasileiras.
Isso ocorreu, no âmbito:
·	 da Comissão de Valores Mobiliários por meio da Deliberação 
CVM nº 583/2009;
·	 do Conselho Federal de Contabilidade, por meio da Resolução 
CFC nº 1.177/2009;
·	 da Aneel, por meio do Despacho nº 4.722/2009;
·	 da ANS, por meio da Instrução Normativa nº 37/2009; e
·	 da Susep, por meio da Circular nº 408/2010.
As orientações que constam deste Capítulo permitem que os usuários 
das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o inves-
timento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações.
18 Cleônimo dos santos
2. OBRIGATORIEDADE DE OBSERVÂNCIA DAS NOVAS REGRAS PELOS 
PROFISSIONAIS CONTABILIDADE
Observa-se que o CPC 27, ao ser recepcionado pelo Conselho 
Federal de Contabilidade, tornou-se uma Norma Brasileira de Conta-
bilidade, devendo ser obrigatoriamente observado pelos profissionais 
de contabilidade, por força do art. 2º do Código de Ética Profissional do 
Contabilista que assim estabelece:
“Art. 2º São deveres do Profissional da Contabilidade:
I - exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade téc-
nica, observada toda a legislação vigente, em especial aos Princípios de 
Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade, e resguardados 
os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade 
e independência profissionais; (negrito nosso)
...”
3. O QUE NÃO DEVE SER CLASSIFICADO NO ATIVO IMOBILIZADO
As normas aqui tratadas não se aplicam a:
a) ativos imobilizados classificados como mantidos para venda de 
acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 - Ativo Não 
Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada;
b) ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola (ver o 
Pronunciamento Técnico CPC 29 - Ativo Biológico e Produto 
Agrícola);
c) reconhecimento e mensuração de ativos de exploração e ava-
liação (ver o Pronunciamento Técnico CPC 34 - Exploração e 
Avaliação de Recurso Mineral); ou
d) direitos sobre jazidas e reservas minerais tais como petróleo, 
gás natural, carvão mineral, dolomita e recursos não renováveis 
semelhantes.
Contudo, este Pronunciamento aplica-se aos ativos imobilizados 
usados para desenvolver ou manter os ativos descritos em “b” a “d”.
4. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES
Os seguintes termos são usados neste capítulo, com os significados 
especificados. Vejamos alguns:
 depreCiação de Bens do ativo imoBilizado 19
Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a 
dedução da depreciação e da perda por redução ao valor recuperável 
acumuladas.
Custo é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor 
justo de qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data da 
sua aquisição ou construção ou, ainda, se for o caso, o valor atribuído 
ao ativo quando inicialmente reconhecido de acordo com as disposições 
específicas de Pronunciamentos que não o 27, objeto deste capítulo. Ex.: 
Pronunciamento Técnico CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações.
Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua 
o custo, menos o seu valor residual.
Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um 
ativo ao longo da sua vida útil.
Valor específico para a entidade (valor em uso) é o valor presente dos 
fluxos de caixa que a entidade espera (i) obter com o uso contínuo de 
um ativo e com a alienação ao final da sua vida útil ou (ii) incorrer para 
a liquidação de um passivo.
Valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre 
partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, 
com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação 
ou que caracterizem uma transação compulsória.
Perda por redução ao valor recuperável é o valor pelo qual o valor 
contábil de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa excede seu 
valor recuperável.
Ativo imobilizado é o item tangível que:
a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias 
ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e
b) se espera utilizar por mais de um período.
Nota
Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados 
à manutenção das atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, 
inclusive os decorrentes de operações que transfiram a ela os benefícios, os 
riscos e o controle desses bens.
Valor recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos 
de venda de um ativo e seu valor em uso.
20 Cleônimo dos santos
Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria 
com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o 
ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.
Vida útil é:
a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o 
ativo; ou
b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes 
que a entidade espera obter pela utilização do ativo.
5. RECONHECIMENTO DO ITEM COMO ATIVO IMOBILIZADO - 
CONDIÇÃO
O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido 
como ativo se, e apenas se:
a) for provável que futuros benefícios econômicos associados ao 
item fluirão para a entidade; e
b) o custo do item puder ser mensurado confiavelmente.
Nota
Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento 
como ativo deve ser mensurado pelo seu custo.
5.1 Itens menores com características de imobilizado
Sobressalentes, peças de reposição, ferramentas e equipamentos de 
uso interno são classificados como ativo imobilizado quando a entidade 
espera usá-los por mais de um período. Da mesma forma, se puderem ser 
utilizados somente em conexão com itens do ativo imobilizado, também 
são contabilizados como ativo imobilizado.
Vê-se que neste aspecto o CPC 27 guarda certa sinergia com a le-
gislação tributária. De acordo com o Regulamento do Imposto de Renda 
(art. 301), poderão ser deduzidos diretamente como despesa os bens cujo 
prazo de vida útil não ultrapasse o período de um ano (sem limite de 
valor de aquisição) ou cujo custo unitário de aquisição não seja superior 
a R$ 326,61 (até 31.12.2014) e R$ 1.200,00 (a partir de 01.01.2015). Veja 
detalhes no item 9 do Capítulo 2.
5.2 Composição do ativo imobilizado
O Pronunciamento CPC 27 não prescreve a unidade de medida 
para o reconhecimento, ou seja, aquilo que constitui um item do ativo 
imobilizado.
 depreCiação de Bens do ativo imoBilizado 21
Assim, é necessário exercer julgamento ao aplicar os critérios de 
reconhecimento às circunstâncias específicas da entidade.
Pode ser apropriado agregar itens individualmente insignificantes, 
tais como moldes, ferramentas e bases, e aplicar os critérios ao valor do 
conjunto.
Deste modo, temos que a entidade deve avaliar segundo esse prin-
cípio de reconhecimento todos os seus custos de ativos imobilizados 
no momento em que eles são incorridos. Esses custos incluem custos 
incorridos inicialmente para adquirir ou construir um item do ativo imo-
bilizado e os custos incorridos posteriormente para renová-lo, substituir 
suas partes ou dar manutenção ao mesmo.
6. CUSTOS INICIAIS
Itens do ativo imobilizado podem ser adquiridos por razões de se-
gurança ou ambientais. A aquisição de tal ativo imobilizado, emboranão 
aumentando diretamente os futuros benefícios econômicos de qualquer 
item específico já existente do ativo imobilizado, pode ser necessária 
para que a entidade obtenha os benefícios econômicos futuros dos seus 
outros ativos.
Esses itens do ativo imobilizado qualificam-se para o reconhecimen-
to como ativo porque permitem à entidade obter benefícios econômicos 
futuros dos ativos relacionados acima dos benefícios que obteria caso não 
tivesse adquirido esses itens. Por exemplo, uma indústria química pode 
instalar novos processos químicos de manuseamento a fim de atender 
às exigências ambientais para a produção e armazenamento de produtos 
químicos perigosos; os melhoramentos e as benfeitorias nas instalações 
são reconhecidos como ativo porque, sem eles, a entidade não estaria 
em condições de fabricar e vender tais produtos químicos. Entretanto, o 
valor contábil resultante desse ativo e dos ativos relacionados deve ter a 
redução ao valor recuperável revisada de acordo com o Pronunciamento 
Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos.
7. CUSTOS SUBSEQUENTES
7.1 Custo de manutenção
Segundo o princípio de reconhecimento do item 5, a entidade não 
reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado os custos 
22 Cleônimo dos santos
da manutenção periódica do item. Pelo contrário, esses custos são reco-
nhecidos no resultado quando incorridos.
Os custos da manutenção periódica são principalmente os custos 
de mão de obra e de produtos consumíveis, e podem incluir o custo de 
pequenas peças.
A finalidade desses gastos é muitas vezes descrita como sendo para 
“reparo e manutenção” de item do ativo imobilizado.
7.2 Substituição de partes e peças
Partes de alguns itens do ativo imobilizado podem requerer subs-
tituição em intervalos regulares. Por exemplo, um forno pode requerer 
novo revestimento após um número específico de horas de uso; ou o 
interior dos aviões, como bancos e equipamentos internos, pode exigir 
substituição diversas vezes durante a vida da estrutura.
Itens do ativo imobilizado também podem ser adquiridos para efe-
tuar substituição recorrente menos frequente, tal como a substituição das 
paredes interiores de edifício, ou para efetuar substituição não recorrente. 
Segundo o princípio de reconhecimento do item 5, a entidade admite no 
valor contábil de um item do ativo imobilizado o custo da peça reposta 
desse item quando o custo é incorrido se os critérios de reconhecimento 
forem atendidos.
7.3 Realização regular de inspeções importantes
Uma condição para continuar a operar um item do ativo imobilizado 
(por exemplo, uma aeronave) pode ser a realização regular de inspeções 
importantes em busca de falhas, independentemente das peças desse item 
serem ou não substituídas.
Quando cada inspeção importante for efetuada, o seu custo será 
reconhecido no valor contábil do item do ativo imobilizado como uma 
substituição se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos. Qualquer 
valor contábil remanescente do custo da inspeção anterior (distinta das 
peças físicas) é baixado.
Isso ocorre independentemente do custo da inspeção anterior ter 
sido identificado na transação em que o item foi adquirido ou construí-
do. Se necessário, o custo estimado de futura inspeção semelhante pode 
ser usado como indicador de qual é o custo do componente de inspeção 
existente, quando o item foi adquirido ou construído.
 depreCiação de Bens do ativo imoBilizado 23
8. ELEMENTOS DO CUSTO
O custo de um item do ativo imobilizado compreende:
a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e 
impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos 
os descontos comerciais e abatimentos;
b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo 
no local e condição necessários para o mesmo ser capaz de 
funcionar da forma pretendida pela administração;
c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do 
item e de restauração do local (sítio) no qual este está locali-
zado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade 
incorre quando o item é adquirido ou como consequência de 
usá-lo durante determinado período para finalidades diferentes 
da produção de estoque durante esse período.
8.1 Exemplos de custos diretamente atribuíveis
São exemplos de custos diretamente atribuíveis:
a) custos de benefícios aos empregados (tal como definidos no 
Pronunciamento Técnico CPC 33 - Benefícios a Empregados) 
decorrentes diretamente da construção ou aquisição de item do 
ativo imobilizado;
b) custos de preparação do local;
c) custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação);
d) custos de instalação e montagem;
e) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando cor-
retamente, após dedução das receitas líquidas provenientes da 
venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo 
nesse local e condição (tais como amostras produzidas quando 
se testa o equipamento); e
f) honorários profissionais.
Nota
A entidade aplica o Pronunciamento Técnico CPC 16 - Estoques aos custos 
das obrigações de desmontagem, remoção e restauração do local em que 
o item está localizado que sejam incorridos durante determinado período 
como consequência de ter usado o item para produzir estoque durante esse 
período. As obrigações decorrentes de custos contabilizados de acordo com o

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