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Prof. Simone da Silva Simões simonesimoes@yahoo.com Análise Gravimétrica 1 Aula 02: Análise Gravimétrica - Introdução - Gravimetria por precipitação * Propriedades dos precipitados * Tamanho das partículas * Ppts coloidais * Ppts cristalinos - Co-precipitação - Secagem e calcinação - Cálculos gravimétrícos 2 No início do século XX, por meio de uma análise gravimétrica muito meticulosa, T. W. Richards determinou, com uma precisão de seis algarismos significativos, as massas atômicas de Ag, Cl e N. Esta pesquisa, que mereceu um prêmio Nobel, permitiu a determinação precisa das massas atômicas de vários outros elementos. 3 “Toda substância deve ser assumida como sendo impura, toda reação deve ser assumida como sendo incompleta, todo método de medição deve ser assumido como contendo alguns erros constantes, até que se prove o contrário.” T.W.Richards 4 Métodos Gravimétricos de Análise 5 ❖ É o ramo da química analítica quantitativa onde o principal processo das análises é a pesagem dos componentes a serem determinados. Métodos gravimétricos são quantitativos e baseiam-se na determinação da massa de um composto puro ao qual o analito está quimicamente relacionado. 6 Tipos de gravimetria: • Gravimetria de precipitação • Gravimetria de volatilização Gravimetria por precipitação Ex: precipitação para a determinação de cálcio em águas (AOAC). analito filtrado, lavado convertido a produto de composição conhecida pesado convertido a um ppt pouco solúvel Ácido oxálico (H2C2O4) (em excesso) amônia Ppt de oxalato de cálcio Filtrado, seco e calcinado 7 8 9 meios filtrantes mais conhecidos: a) papel de filtro, b) cadinho de Gooch e c) cadinho de vidro sinterizado. Propriedades dos precipitados e reagentes precipitantes - Reagir especifica ou seletivamente com o analito (AgNO3) PRECIPITADOS - Facilmente filtrado e lavado para remoção de contaminantes - De solubilidade suficientente baixa (evita perda do analito durante a filtração e a lavagem) - Não reagir com a atmosfera - De composição química conhecida 10 Os precipitados constituídos por partículas grandes são desejáveis nos procedimentos gravimétricos ✓ Fáceis de filtrar e lavar visando a remoção de impurezas ✓ Mais puros que os ppts formados por partículas pequenas Suspensões coloidais (10-7 a 10-14 cm de diâmetro) - Não apresentam tendência a decantar - Não são facilmente filtradas Suspensões cristalinas (decímetros ou milímetros) - Tendem a decantar espontaneamente - Facilmente filtráveis 11 Tamanho das partículas 12 - Solubilidade do precipitado - Temperatura - Concentração dos reagentes - Velocidade com que os reagentes são misturados Efeito líquido das variáveis Q concentração do soluto em qualquer instante S a solubilidade no equilíbrio (Q-S)/S >>>> ppt coloidal (Q-S)/S <<<< ppt cristalino Fatores que determinam o tamanho das partículas do ppt Equação de Von Weimarn 13 Efeito Tyndall Mecanismo de formação dos precipitados NUCLEAÇÃO: alguns íons, átomos ou moléculas, se juntam para formar um sólido estável (núcleo são formados geralmente na superfície de contaminantes sólidos) CRESCIMENTO DA PARTÍCULA: crescimento dos núcleos existentes Nucleação predomina = ppt contendo um grande número de pequenas partículas Crescimento predomina = ppt um pequeno número de partículas grandes ❖ A velocidade da nucleação aumenta com a supersaturação relativa ❖ A velocidade do crescimento aumenta, apenas moderadamente, com a supersaturação relativa Supersaturação relativa elevada = nucleação é predominante grande número de pequenas partículas é formado suspenção coloidal Supersaturação relativa baixa = crescimento predomina deposição do sólido nas partículas já existente suspensão cristalina 15 Controle experimental do tamanho das partículas Variáveis experimentais que minimizam a supersaturação: -Temperaturas elevadas (aumento da solubilidade do ppt) - Soluções diluídas (minimiza Q) - Adição lenta de agente precipitante, sob agitação eficiente (minimiza Q) - Controle de pH (caso Sppt dependa do pH) Ex. Cristais de oxalato de cálco em solução levemente ácida, precipitação completada pela adição de amônia 16 Precipitados coloidais Por que as suspensões coloidais são estáveis e não se coagulam espontaneamente ? Coagulação de colóides • Aquecimento • Agitação • Adição de eletrólito 17 Adsorção: Movimento Browniano DEQ/UFPE Cl-Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Ag+ Ag+ Ag+ Ag+ NO3 - NO3 - NO3 - Ag+ NO3 - Ag+ NO3 - Ag+ NO3 - NO3 - H+ H+ H+ DEQ/UFPE Cl- Cl- NO3 - Ag+ Ag+ Cl- NO3 - Ag+Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+ Cl- Ag+Cl- Cl- Ag+ Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+ Cl- Ag+ Cl- Cl- Cl- Cl- Cl- Ag+ NO3 - NO3 - Ag+ Ag+ Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+ Cl- Ag+ Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+Cl- Ag+ Cl- Ag+ Cl- NO3 - H+ Ag+ H+ 1 ª camada de adsorção Camada do Contra-íon NO3 - NO3 - NO3 - 20 Suspensões coloidais podem, muitas vezes, sofrer coagulação em virtude do aquecimento, da agitação ou da adição de eletrólitos Um modo ainda mais efetivo de coagular um colóide consiste em aumentar a concentração de eletrólito em solução 21 Peptização de colóides O processo pelo qual um colóide coagulado é revertido ao seu estado disperso original. o químico se depara com um dilema quando trabalha com os colóides coagulados: 1. A lavagem é necessária para minimizar a contaminação. 2. Há riscos de perdas resultantes da peptização se a água pura for utilizada Solução: Lavagem do precipitado com uma solução contendo um eletrólito que se volatiliza quando o precipitado é seco ou calcinado Ex: AgCl com HNO3 22 Tratamento prático de precipitados colóidais A filtrabilidade de um colóide coagulado freqüentemente melhora deixando-o descansar por uma hora ou mais em contato com a solução a partir da qual foi formado. (DIGESTÃO) massa mais densa que é mais fácil de filtrar 23 Precipitados cristalinos Métodos para melhorar o tamanho da partícula O tamanho da partícula de um sólido cristalino muitas vezes pode ser melhorado significativamente pela minimização de Q ou maximização de S, ou ambos. Minimização de Q : pode ser alcançada usando-se soluções diluídas e adição lenta e sob agitação do agente precipitante Aumento S: * precipitação a partir de uma solução a quente * pelo ajuste do pH do meio contendo o precipitado (Q-S)/S <<<< ppt cristalino 24 Métodos para melhorar a filtrabilidade A digestão de precipitados cristalinos (sem agitação) produto mais puro e de filtração mais fácil dissolução e da cristalização que ocorrem continuamente e em maior velocidade a temperaturas elevadas. ? Uma pequena melhoria nas características de filtração é obtida se a mistura for agitada durante a digestão. Recristalinização 25 Co-precipitação processo no qual os compostos normalmente solúveis são removidos da solução por um precipitado Tipos de oclusão: Adsorção superficial; Formação de cristal misto; Oclusão e Aprisionamento mecânico 26 Adsorção Superficial Muitas vezes a adsorção é a principal fonte de contaminação emcolóides coagulados, mas não é significativa em precipitados cristalinos. Na adsorção, um composto normalmente solúvel é removido da solução sobre a superfície de um colóide coagulado. 27 Minimização das Impurezas Adsorvidas em Colóides Digestão; Lavagem de um colóide coagulado com uma solução contendo um eletrólito volátil O método de tratamento, um colóide coagulado sempre está contaminado em uma certa extensão, mesmo após uma lavagem extensiva. Exemplo: Determinação de prata pela precipitação com íons cloreto, a espécie primariamente adsorvida é o cloreto. A lavagem com uma solução ácida converte efetivamente a camada do contra-íon a íons hidrogênio de forma que ambos, íons cloreto e hidrogênio, sejam retidos pelo sólido. Então,o HCl se volatiliza quando o precipitado é seco. 28 Reprecipitação o sólido filtrado é redissolvido e reprecipitado A reprecipitação representa um tempo adicional considerável à análise mas muitas vezes é necessária: Ex: óxidos hidratados de ferro(III) e de alumínio, que têm uma tendência extraordinária de adsorver os hidróxidos de cátions de metais pesados, como zinco, cádmio e manganês Formação de Cristal Misto A formação de cristal misto é um tipo de co- precipitação na qual um íon contaminante substitui um íon no retículo de um cristal. Na formação de cristal misto: - Um dos íons do retículo cristalino de um sólido é substituído por um íon de outro elemento. Para que essa troca ocorra: - é necessário que os dois íons tenham a mesma carga; - e que seus tamanhos não sejam diferentes em mais de 5%. - os dois sais precisam pertencer à mesma classe cristalina. 30 Oclusão e Aprisionamento Mecânico A oclusão é um tipo de coprecipitação no qual um composto é aprisionado durante o crescimento rápido de um cristal. A formação de cristal misto pode ocorrer tanto em precipitados coloidais quanto em cristalinos, ao passo que a oclusão e o aprisionamento mecânico são restritos a precipitados cristalinos. Tanto a oclusão como o aprisionamento mecânico são mínimos quando a velocidade de formação do cristal é lenta. 31 Erros devidos à Co-precipitação A co-precipitação pode causar tanto erros positivos quanto negativos. Erro positivo: Se o contaminante não é o composto do íon que está sendo determinado, sempre resultará um erro positivo. (AgCl absorve AgNO3 na analise de cloreto). Quando o contaminante contém o íon que está sendo determinado, tanto os erros positivos quanto os negativos podem ser observados. BaSo4 na determinação de Ba BaNO3 erro positivo (MM >>) BaCl erro nagativo (MM <<) 32 Precipitação a partir de uma solução homogênea Processo no qual um precipitado é formado pela geração lenta de um reagente precipitante de forma homogênea em toda a solução. Os sólidos formados por meio de precipitação a partir de uma solução homogênea são geralmente mais puros e mais fáceis de ser filtrados que os precipitados gerados por meio da adição direta do reagente à solução do analito. 33 Ex: Geração homogênea de íons hidróxido (Uréia) (T < 100oC) 1 - 2h Precipitação de óxidos hidratados a partir de seus sais básicos adição direta de amônia Produção homogênea do hidróxido Fe(OH)3 Gelatinosos Volumosos Contaminados Difíceis de filtrar Densos Puros Fáceis de filtrar 34 Secagem e Calcinação de Precipitados ▪ Após a filtração, um precipitado gravimétrico é aquecido até que sua massa se torne constante. ▪ O aquecimento remove o solvente e qualquer espécie volátil arrastada com o precipitado. ▪ Alguns precipitados também são calcinados para decompor o sólido e para formar um composto de composição conhecida. Esse novo composto é muitas vezes chamado forma de pesagem. Termobalança 35 Uma Visão Crítica dos Métodos Gravimétricos • TEMPO Lento em termos de ti e tf Tempo de operador moderado Não há calibração e padronização Eficiente para analisar poucas amostras • SENSITIVIDADE E EXATIDÃO Não sofre limitação do instrumento ( balança ) É limitada por: Perdas por solubilidade Erros de coprecipitação Perdas mecânicas do ppt. (só usado p/ concentração 0,1% ) Para concentração 0,1% método mais exato. OBS: amostras muito complexas exatidão comparável com outros métodos. • ESPECIFICIDADE Não são específicos, mas seletivos ppts. com grupos de íons • EQUIPAMENTOS Simples, baratos, fáceis de obter e manter. Cálculos dos resultados dos dados gravimétricos Os resultados das análises gravimétricas são geralmente calculados a partir de: Massa da amostra Massa do produto de composição conhecida • Relações estequiométricas • Quando o produto é a própria espécie: • Fator gravimétrico: 100% amostradamassa Ademassa A )( )( temsequeoMM quersequedoMM b a F 36 37 Aplicações dos métodos gravimétricos ▪ Maioria dos cátions e ânions inorgânicos, ▪ Espécies neutras como H2O, dióxido de enxofre, dióxido de carbono e iodo. ▪ Variedade de substâncias orgânicas (lactose em derivados de leite, salicilatos em preparações farmacêuticas, fenolftaleína em laxantes, nicotina em pesticidas, colesterol em cereais e benzaldeído em extratos de amêndoas). Os métodos gravimétricos estão entre os mais amplamente aplicados de todos os métodos analíticos. 38 Agentes Precipitantes Inorgânicos Formam sais pouco solúveis, ou óxidos hidratados, com o analito. Poucos reagentes inorgânicos são seletivos. Aplicações dos métodos gravimétricos 39 Agentes Redutores Convertem um analito à sua forma elementar para pesagem. Aplicações dos métodos gravimétricos 40 Agentes Precipitantes orgânicos Aplicações dos métodos gravimétricos Reagentes orgânicos para a determinação gravimétrica de espécies inorgânicas. São significativamente mais seletivos em suas reações que a maioria dos reagentes inorgânicos. Compostos de coordenação: Formam produtos não iônicos pouco solúveis. Contêm pelo menos dois grupos funcionais, capaz de se ligar a um cátion doando um par de elétrons. Os grupos funcionais estão localizados na molécula de tal forma que um anel com cinco ou seis membros resulte da reação. Os reagentes que formam compostos deste tipo são denominados agentes quelantes e seus produtos são ditos quelatos. 41 Aplicações dos métodos gravimétricos 8-Hidroxiquinolina (oxina) Aproximadamente duas dúzias de cátions formam quelatos pouco solúveis com a 8- hidroxiquinolina. A estrutura do 8-hidroxiquinolato de magnésio é típica desses quelatos. As solubilidades dos 8-hidroxiquinolatos metálicos variam largamente de cátion para cátion e são dependentes do pH porque a 8-hidroxiquinolina sempre está desprotonada durante as reações de quelação. Podemos conseguir um elevado grau de seletividade no uso da 8-hidroxiquinolina por meio do controle do pH. 42 Aplicações dos métodos gravimétricos Dimetilglioxima É um agente precipitante inorgânico bastante especifico. Apenas o níquel(II) é precipitado a partir de uma solução fracamente alcalina. https://www.youtube.com/watch?v=QQ9LGRA90Ns 43 Aplicações dos métodos gravimétricos Tetrafenilborato de Sódio (C6H5)4B–Na, é um importante exemplo de um agente precipitante orgânico que forma precipitados na forma de sais. Em soluções resfriadas de ácidos minerais, é um precipitante quase específico para os íons amônio e potássio. Os precipitados têm composições estequiométricas e contêm um mol de íon potássio ou amônio para cada mol do íon tetrafenilborato; esses compostos iônicos são facilmente filtrados e podem ser levados a uma massa constante a temperaturasentre 105 °C e 120 °C. Apenas mercúrio(II), rubídio e césio interferem e precisam ser removidos por meio de um tratamento prévio. 44 Aplicações dos métodos gravimétricos Análises de Grupos Funcionais Orgânicos Muitas destas reações também podem ser utilizadas para determinações volumétricas e espectrofotométricas. GRAVIMETRIA POR VOLATILIZAÇÃO Os dois métodos gravimétricos mais comuns baseados na volatilização destinam-se a: Determinação de água Determinação de dióxido de carbono GRAVIMETRIA POR VOLATILIZAÇÃO DETERMINAÇÃO DE ÁGUA • Método direto. A água eliminada é coletada por um sólido dessecante e a diferença de massa é relacionada com o teor de H2O. • Método indireto. A quantidade de água é determinada pela perda de massa da amostra durante o aquecimento. GRAVIMETRIA POR VOLATILIZAÇÃO DETERMINAÇÃO DE CO2 Os carbonatos são decompostos por ácido produzindo CO2 que é eliminado da solução e recolhido em um material absorvente previamente pesado. MÉTODOS GRAVIMÉTRICOS CONCEITOS IMPORTANTES PARA CÁLCULOS GRAVIMÉTRICOS ➢ Mol. 6,0221 x 1023 (Número de Avogrado) átomos, moléculas, íons, elétrons e compostos iônicos. ➢ Massa Molar (M). Massa de um mol de moléculas, íons, etc. em g . mol-1 Ex.: A massa de um mol (ou 6,0221 x 1023 átomos) de O é 15,9994g (M = 15,9994 g . mol-1). Exercício 1. Calcule quantos mols existem em 5 g de NaCl (58,443 g . mol-1) MÉTODOS GRAVIMÉTRICOS CONCEITOS IMPORTANTES PARA CÁLCULOS GRAVIMÉTRICOS ➢ Estequiometria. Relações quantitativas (em mols) entre reagentes e produtos. ➢ Cálculos Estequiométricos. Cálculos envolvendo as quantidades de reagentes e produtos, baseados em equações balanceadas (descreve a estequiometria de reação). Equações: m = n x M e n = m / M, n = número de mols m = massa da espécie química MÉTODOS GRAVIMÉTRICOS CONCEITOS IMPORTANTES PARA CÁLCULOS GRAVIMÉTRICOS Exercício 2. (a) Qual a massa de AgNO3 (169,9 g . mol -1) é necessário para converter 2,33 g de Na2CO3 (106,6 g . mol -1) (b) Qual a massa de Ag2CO3 (275,7 g . mol -1) será formado. Na2CO3(aq) + 2AgNO3(aq) Ag2CO3(s) + 2NaNO3(aq) MÉTODOS GRAVIMÉTRICOS CÁLCULOS EM GRAVIMETRIA 100 amostradamassa Ademassa A% FGprodutodomassaAdemassa •Porcentagem de A (analito). %A pode ser encontrado também como %(m/m) A. (1) (2) MÉTODOS GRAVIMÉTRICOS CÁLCULOS EM GRAVIMETRIA •Fator Gravimétrico (FG). Considera a estequiometria da reação pesada.subst analito M M b a FG (3) onde a e b são números cujos valores indicam que a mols do analito produzem b mols da substância pesada. MÉTODOS GRAVIMÉTRICOS CÁLCULOS EM GRAVIMETRIA A partir das Equações (1), (2) e (3), tem-se: 100 amostradamassa FGprodutodomassa A% 100 amostradamassa Mb Ma produtodomassa A% pesada.subst analito (4) ou MÉTODOS GRAVIMÉTRICOS CÁLCULOS EM GRAVIMETRIA 2783,0 6,222 97,30 1 2 M M b a FG 722 OPMg P 96662,0 69,159 54,231 3 2 M M b a FG 32 43 OFe OFe Exemplos: a) Analito: P (M= 30,97 g mol-1) Substância pesada: Mg2P2O7 (M= 222,6 g mol -1) 2P 1Mg2P2O7 b)Analito: Fe3O4 (M=231,54 g mol -1) Substância pesada: Fe2O3 (M=159,69 g mol -1) 2Fe3O4 + 1/2O2 3Fe2O3
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