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Planejamento Estratégico – P1 O Processo de Administração Estratégica Estratégia de uma empresa é definida como sua teoria de como obter vantagens competitivas. Suposições e hipóteses sobre como a competição tende em evoluir Vantagem competitiva: gera maior valor econômico do que suas concorrentes Valor eco. = beneficio percebido pelo cliente – custo eco. da empresa Processo de administração estratégica é um conjunto sequencial de análises e escolhas que podem aumentar a probabilidade de uma empresa escolher uma boa estratégia Escolhas estratégicas: Nível de negócios: custo e/ou diferenciação Nível corporativo: integração vertical, diversificação, alianças, fusões e aquisições, globais. Implementação da estratégia: politicas e práticas organizacionais Vantagem competitiva: Vantagem competitiva: temporária ou sustentável Desempenho financeiro acima da média Desempenho econômico acima do normal Paridade competitiva Desempenho financeiro na média Desempenho econômico normal Desvantagem competitiva: temporária ou sustentável Desempenho financeiro abaixo da média Desempenho econômico abaixo do normal Estratégia intencional (pensada) estratégia deliberada (intencional implementada) estratégia realizada (em uso) Estratégia emergente: aparece depois da implementação Definição das Fronteiras de Mercado – Arenas Competitivas Definidas pela perspectiva dos clientes e dos concorrentes Algumas têm fronteiras estáveis e bem definidas, outras têm fronteiras indistintas. Mudanças tecnológicas, globalização, desregulamentação, clientes e canais exigentes tornam as fronteiras menos nítidas e as arenas menos estáveis. Definição de arena é determinada por seleções feitas dentro de quatro dimensões: Produto único X categoria ampla Segmento único X segmentos múltiplos Uma única região ou pais X global Atividades: poucas X muitas Definições táticas se baseiam em definições estreitas Orçamento de curto prazo e avaliação de desempenho Decisões estratégicas exigem definições mais amplas de mercado Oportunidades não atendidas e mudanças na tecnologia Padrões da substituição – identificando arenas Perspectiva de demanda: formas pelas quais os clientes podem satisfazer suas necessidades buscas de padrões similares de benefícios Arenas definidas pelos clientes: substitutos-do-mesmo-tipo (mesma aparência e aplicação) ou substitutos-no-uso (mesma função) Abordagem comportamental ou perceptual Mapa espacial da arena competitiva Perspectiva de oferta: concorrentes com capacidade de atender esses clientes Similaridade tecnológica; custos de produção relativos; e cobertura da distribuição. Grupos estratégicos: agrupamento de empresas coerentes em que são similares em seu escopo de atividades e cobertura de mercado, seguem estratégicas similares e concorrem muito mais intensamente entre si que com empresas de outros grupos nível intermediário de análise entre o setor econômico como um todo e a empresa individual mapear as dimensões bem-sucedidas e compará-los com os menos bem-sucedidos Arenas competitivas são alvos complexos e móveis para os estrategistas. mudam continuamente Estrutura das forças competitivas oferece as melhores perspectivas das arenas em comparação as outras, dando um boa reflexão sobre o futuro da arena pontos fracos: fronteiras não são nítidas, falta de clareza sobre real ameaça, falta de consideração de complementos Visão, Missão, Crença e Valores Visão: duradoura; curta e concisa; fácil de ser lembrada Missão: negócio em que atua; como competirá; os valores benefícios: fornecer direção; fornecer um ponto focal; alcançar maior desempenho organizacional; conseguir sinergia entre os funcionários Mapeamento de Stakeholders: quais são os potenciais facilitadores e inibidores? manutenção do nível de interesse e poder dos stakeholders - fundamental Responsabilidade Social Corporativa Teoria da Agência: uma pessoa (principal) delega a autoridade de decisão (sobre recursos) a outra (agente) dando espaço para surgir problemas Assimetria de info.: uma situação em que um agente tem mais informações sobre os recursos que esta administrando do que o principal Consumo no local de trabalho: uso de fundos da empresa pela administração sênior para adquirir vantagens que melhorarão seu status, em vez de investi-lo para aumentar os retornos dos acionistas (viagens, jatos...) Construção do império: compra de novos negócios para aumentar o tamanho da empresa através da diversificação Governança corporativa: mecanismos que os principais colocam em prática para alinhar incentivos entres eles e os agentes, bem como para monitorar e controlar os últimos reduzir o escopo e a frequência do problema da agência conselho de administração, remuneração baseada em ações, demonstrações financeiras, e coação de aquisição Sistemas de controle: estabelecer metas e monitorar desempenho Incentivos aos colaboradores RSC: meio que uma organização supera as obrigações mínimas com os stakeholders especificadas a partir de regulamentação Triple Bottom Line: people, planet, profit Análise do Ambiente Externo Camadas: organização – mercado (concorrência) – indústria (setor) – macroambiente Análise PESTEL Politicas: fiscal e tributária; monetária; gastos públicos; despesas... Econômicas: inflação; taxas de juros; PIB; desvalorização da moeda... Sociais: nível de emprego; situação sindical; religião; papel dos gêneros... Tecnológicas: ciclo de vida da tecno. Existente; orçamento P&D do país... Ecológicas: índices de poluição; legislação ambiental; consciência ecológica... Legais: área tributaria; área trabalhista; área comercial; órgãos reguladores... Outras: físicas, demográficas, culturais Modelo E-C-D: Estrutura do setor: # de empresas concorrentes; homogeneidade dos produtos; custos de entrada e saída Conduta da empresa: estratégias da empresa para obter vantagem competitiva (custo e/ou diferenciação) Desempenho: nível da empresa em vantagem competitiva; sociedade (eficiência produtiva e alocativa, nível de emprego, progresso) Maior ameaça maior competitividade menor lucro 5 Forças de Porter Se todas ameaças são altas espere lucros normais Se tidas as ameaças são baixas espere lucros acima da média Neutralizando ameaças: ao alteras as relações em um setor, as empresas podem reduzir ameaças e/ou criar oportunidades, desse modo aumentando a lucratividade Estrutura setoriais genéricas – oportunidades: Fragmentada: grande número de pequenas empresas; nenhuma empresa dominante; nenhuma tecnologia dominante; produtos do tipo commodity; baixas barreiras à entrada; pouca economia de escala Oportunidades: consolidação; adquirir concorrentes; desenvolver poder de mercado; explorar econômicas de escala Emergente: novo setor baseado em tecnologia ou produto avançado; nenhum padrão de produto foi atingido; nenhuma empresa dominante surgiu; novos clientes advêm de inexistência de consumo, não de concorrentes Oportunidades: vantagens do pioneiro; tecnologia; ativos estrategicamente valiosos; criação de custos de troca Madura: crescimento lento da demanda; existe padrão tecnológico; aumento de concorrência internacional; declínio da lucratividade do setor como um todo; debandada do setor começa Oportunidades: aprimorar produtos atuais; melhorar serviço; inovação de processos Declínio: vendas do setor apresentam padrão sustentado de declínio; algumas empresas bem estabelecidas abandonaram o setor; empresas pararam de investir em manutenção Oportunidades: liderança de mercado; nicho; colheita; alienação Análise do Ambiente Interno Visão baseada em recursos – VBR: Usada para ajudar empresas a conquistar vantagem competitiva e desempenho econômico superior Pressupõe que os recursos e as capacidades de uma empresa são os principais impulsionadores Recursos: ativos tangíveis e intangíveis Capacidades = capabilidade: subconjunto de recursos que habilitam uma empresa a tirar pleno proveito de outros recursos Capacitações normalmente se baseiamna elaboração, transmissão e troca de informações e conhecimento por meio do capital humano da empresa Competências essências são capacitações que servem como fonte de vantagem competitiva Práticas operacionais: são receitas – instruções genéricas como vários recursos poder ser combinador para gerar uma “refeição” Capacidades operacionais: conjuntos de habilidades do pessoal para implantar recursos, contexto e historia é de extrema importância não basta somente estilo Duas premissas cruciais da VBR: Heterogeneidade de recursos Imobilidade de recursos Modelo VRIO Valor: reputação; examinar cadeia de valor; entender como valor é criado ou perdido; proporcionar benefícios particular aos clientes Raridade: suficientemente raro para não estabelecer concorrência perfeita; outras empresas podem ter o recursos mas poucos para garantir escassez Imitabilidade: recursos intangíveis são mais onerosos de imitar do que os intangíveis; estilo é imitável, mas reputação não; vantagens do pioneiro e dependência de caminho; ambiguidade causal; complexidade social Organização: estruturas e mecanismo de controle devem estar alinhados de modo a propiciar as pessoas a capacidade e o incentivo para explorar os recursos disponíveis Dinâmica competitiva: refere-se as decisões e ações estratégicas de empresas em resposta as decisões e ações estratégicas de outras Não responder – resposta “sem ação” Tem sua própria vantagem competitiva Não tem os recursos e capacidades necessárias Deseja reduzir ou administrar a rivalidade no mercado por meio de cooperação tácita e conluio tácito Mudanças de tática Não são difíceis de imitar Justificativa é obter paridade competitiva Leap frog: pulo do gato – conjunto de novas táticas Mudança de estratégia: Mudança planejada para uma nova estratégia, mantendo todos os recursos e capacidade e, a partir deles, obter as novas capacitações para a competição futura
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