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2017 - 07 - 16 Curso Avançado de Processo Civil - Volume 1 - Edição 2016 PARTE V - ATOS PROCESSUAIS CAPÍTULO 31. PRECLUSÃO Capítulo 31. Preclusão1 Sumário: 31.1 Noções gerais - 31.2 Espécies de preclusão. 31.1. Noções gerais A preclusão é fenômeno exclusivamente processual, vinculado à ideia de que, passo a passo, os atos processuais vão acontecendo subsequentemente no processo, realizando o modelo procedimental que se tenha adotado em cada caso. O instituto da preclusão está umbilicalmente ligado à questão do andamento processual, e de seu destino inexorável, que é o de extinguir-se, para dar lugar à solução concreta decorrente da prestação da tutela jurisdicional do Estado. Se o processo deve "andar para a frente", isto é, desenvolver-se em direção a seu final, os atos processuais, que acontecem nos moldes previstos em cada procedimento, devem respeitar determinados prazos, nos quais deverão ser realizados, sob pena de, não o sendo, incidirem na hipótese as consequências da não realização dos atos. A consequência máxima é justamente uma determinada espécie de preclusão, a temporal, que incidirá sobre a parte que, devendo praticar um determinado ato, deixou de fazê-lo na forma e no tempo previstos na lei. A preclusão também ocorre quando a parte pratica ato processual incompatível com outro que poderia praticar. Trata-se, nesse caso, da preclusão lógica. Também pode ser consumativa, isto é, decorrente da própria prática do ato processual que não pode tornar a ser praticado. Assim, pode-se definir a preclusão como a perda de uma faculdade ou poder processual no curso do processo. Pode ser ocasionada: (a) pelo decurso do prazo, ou pela passagem da fase processual, para exercício do poder ou faculdade; (b) pelo anterior exercício do poder ou faculdade; (c) pela prática de ato logicamente incompatível com o exercício do poder ou faculdade. A preclusão e a coisa julgada são institutos inconfundíveis, ainda que em parte inspirados nos mesmos princípios (segurança jurídica, proteção da confiança...): a preclusão apenas opera internamente ao processo; a coisa julgada projeta-se para fora da relação processual em que se formou. A preclusão destina-se a conferir segurança e previsibilidade ao jurisdicionado e eficiência à máquina jurisdicional, no curso do processo. Liga-se à garantia do devido processo legal, no sentido de processo razoável. A coisa julgada, inspirada em semelhantes valores, visa a preservar o resultado da atuação jurisdicional. 31.2. Espécies de preclusão Os três diferentes motivos que ocasionam a preclusão servem de base para a classificação tradicional da preclusão. São três as espécies: preclusão temporal, preclusão consumativa e preclusão lógica. Podem atingir as partes e o juiz. 31.2.1. Preclusão temporal A preclusão temporal é aquela que decorre do simples descumprimento do prazo para a prática de determinado ato processual (art. 223 do CPC/2015). É a modalidade de preclusão que mais diretamente se liga à necessidade de que o processo caminhe para frente. Por exemplo, o autor tinha prazo de quinze dias para agravar da decisão de indeferimento da tutela urgente que ele pediu no processo. Não o fez no prazo legal e, no décimo sexto dia, não mais poderá recorrer, porque terá havido a preclusão temporal. A possibilidade de que a parte pleiteie a inocorrência dos efeitos da preclusão temporal está prevista no art. 223, de que já tratamos anteriormente (v. cap. 30). 31.2.2. Preclusão consumativa A preclusão consumativa ocorre quando o ato é efetivamente praticado, não podendo ser, portanto, repetido. A interposição do recurso de agravo, no exemplo anteriormente dado, se ocorresse no nono dia do prazo de quinze dias, determinaria que, imediatamente, ocorresse a preclusão consumativa. Não poderia a parte, por exemplo, recorrer novamente, ou mesmo acrescentar outros argumentos ao recurso já interposto, nos outros dias "restantes" de seu prazo, assim como não poderia substituir seu recurso por outro, melhor elaborado, no prazo final. As manifestações das partes, em regra, produzem efeitos imediatos. Portanto, consumado o ato para o qual havia prazo, a consequência prática da ocorrência da preclusão é que o prazo restante deixa de existir (ou de ser juridicamente relevante), não mais podendo a parte realizar novamente o mesmo ato processual. O art. 223 não permite conclusão diversa. A previsão de que, "decorrido o prazo, extingue-se o direito de praticar ou de emendar o ato processual" não significa autorização genérica para o refazimento de qualquer ato já praticado: a disposição é apenas aplicável àqueles casos em que há norma autorizando a emenda do ato. 31.2.3. Preclusão lógica A preclusão lógica não depende diretamente do fator tempo no processo, mas é resultado da prática de outro ato, incompatível com aquele que se deveria realizar no prazo processual respectivo. Exemplo dessa situação é o do réu, condenado em ação de reparação de danos que, no prazo para o recurso de apelação, espontaneamente comparece em juízo e, sem qualquer ressalva, paga o valor da condenação. Este réu terá praticado ato incompatível com o direito de recorrer (art. 1.000, parágrafo único). 31.3. Preclusão e poderes do juiz Essas três espécies de preclusão referem-se fundamentalmente aos ônus processuais das partes. Mas não se exclui a preclusão de poder do próprio juiz. Não há para o juiz preclusão temporal, já que ele não sofre nenhuma consequência processual pelo descumprimento dos prazos que lhe são impostos. As consequências, quando cabíveis, serão administrativas, civis, penais etc. Os prazos são estabelecidos para o juiz a fim de que o processo tramite em prazo razoável e a tutela jurisdicional seja oportuna e efetiva. Proibir o juiz que descumpre os prazos de exercer os seus poderes apenas traria mais prejuízos para aqueles fins em função dos quais os prazos judiciais são postos. O juiz moroso responde nas outras esferas acima destacadas. Há, todavia, preclusão consumativa, pois o juiz, a não ser diante de novas alegações ou de fatos novos, não pode, em princípio, decidir novamente a questão já decidida (art. 505). Essa proibição de "redecidir", todavia, não abrange questões de ordem pública (pressupostos processuais, condições da ação etc.). Em regra, não haverá preclusão lógica dos poderes do juiz, pois isso implicaria, em certa medida, "decisões implícitas", que são decisão não fundamentadas - o que o ordenamento proíbe (CF, art. 93, IX; CPC/2015, art. 489, § 1.º). Apenas muito excepcionalmente, a preclusão lógica pode atingir poderes do juiz: assim, se o juiz, em vez de exercer juízo de retratação no agravo (v. vol. 2, cap. 25), dá cumprimento à decisão agravada, fica-lhe preclusa a possibilidade de se retratar depois (nesse caso, não se terá decisão implícita, não fundamentada, pois a fundamentação deverá residir na primeira decisão do juiz - aquela que foi objeto do agravo). É comum na doutrina brasileira empregar-se a expressão "preclusão pro judicato" para se referir à preclusão dos poderes do juiz. No entanto, esse é um uso incorreto do termo. A expressão foi cunhada na doutrina italiana para se referir a um fenômeno muito específico, cuja ocorrência é inclusive extremamente discutível (seja no direito italiano, seja no direito brasileiro): o decurso de um prazo que geraria consequências também fora do processo (impedindo inclusive o ajuizamento de uma nova ação) e não apenas dentro dele. 2 Perda de uma faculdade ou poder processual, no curso do processo Fenômeno exclusivamente processual (diferença da coisa julgada) Espécies · Temporal · Consumativa · Lógica Ocorre · Para a parte · Para o juiz (consumativa e, excepcionalmente, lógica) · Antonio do Passo Cabral ( Breves..., p. 1.307) entende que "preclusão pode ser hoje definida como a extinção de situações processuais, abrangendo qualquer sujeito,partes ou juiz. Aliás, o novo CPC prevê preclusões para o juiz (por exemplo no art. 494). A preclusão gera uma "irreversibilidade tendencial" do procedimento, estabilizando situações processuais e contribuindo, assim, para a solução do processo de maneira ordenada e eficiente. E isso se aplica a todos os sujeitos do processo. Embora o art. 507 mencione que às partes é vedada a rediscussão, hoje se entende que também ao Estado-juiz é proibido de rever suas decisões, na mesma instância, sem que haja um incremento cognitivo (por exemplo, alterações fáticas ou normativas)". · Arruda Alvim (Manual..., 16. ed., p. 483) sustenta que o tempo, que é uma das dimensões da vida humana, está ligado também ao direito, na exata medida em que "o homem vive no tempo e está continuamente envolvido pelo Direito, este considera também o problema do tempo, dedicando-lhe atenção especial. Se isto é verdadeiro para o Direito em geral, maior é a importância do tempo no processo, pois este constitui-se numa realidade jurídica que nasce, para se desenvolver e morrer. Tudo isto, evidentemente, acontece no tempo, em função de um começo, desenvolvimento e fim. Daí porque são, minuciosamente, não só fixados os prazos processuais, para a prática dos atos, como também criadas as preclusões. Constituem-se os prazos processuais e as preclusões em dois aspectos através dos quais se exterioriza a disciplina do tempo no processo, em função da ideia de que o processo deve marchar em direção à sentença, irreversivelmente". · Fredie Didier Jr. ( Curso..., vol. 1, 17. ed., p. 418) ensina que "a preclusão é instituto fundamental para o bom desenvolvimento do processo, sendo uma das principais técnicas para a estruturação do procedimento e, pois, para a delimitação das normas que compõe o formalismo processual. A preclusão apresenta-se, então, como um limitador do exercício abusivo dos poderes processuais pelas partes, bem como impede que questões já decididas pelo órgão jurisdicional possam ser reexaminadas, evitando-se, com isso, o retrocesso e a insegurança jurídica". · Humberto Theodoro Júnior ( Curso..., vol. 1, 56. ed., p. 1.103) afirma decorrer a preclusão "do fato de ser o processo uma sucessão de atos que devem ser ordenados por fases lógicas, a fim de que se obtenha a prestação jurisdicional, com precisão e rapidez. Sem uma ordenação temporal desses atos e sem um limite de tempo para que as partes os pratiquem, o processo se transformaria numa rixa infindável". Theodoro Junior classifica a preclusão em temporal, lógica e consumativa. Sobre a preclusão lógica, explica tratar-se daquela que "decorre da incompatibilidade entre o ato praticado e outro, que se queria praticar também". · José Frederico Marques (Manual..., 9. ed., vol. 1, p. 179) afirma que a preclusão é "fato processual impeditivo, que, conforme o acontecimento em que se configure, pode assim ser classificado: a) preclusão temporal, quando o decurso do tempo é que constitui ou forma o fato impeditivo; b) preclusão lógica, quando a incompatibilidade entre um ato processual já praticado e outro que se pretenda praticar se torna fato impeditivo a não permitir que se realize o ato posterior; c) preclusão consumativa, quando o pronunciamento decisório sobre uma questão toma as características de fato impeditivo, não possibilitando reexame posterior da referida questão (ne bis in idem)". · Luiz Guilherme Marinoni, Sérgio Cruz Arenhart e Daniel Mitidiero ( Novo Código..., p. 520) destacam que "se a parte discute essa ou aquela questão no curso do processo, a decisão a respeito faz precluir a possibilidade de a parte continuar a discuti-la na mesma instância. A parte só poderá voltar a discutir questão já decidida, se, oportunamente, recorreu da decisão, tendo de fazê-lo então em sede recursal (art. 1.015, CPC), ou se a questão é infensa à preclusão por expressa determinação legal (por exemplo, art. 1.009, § 1.º, CPC)". Afirmam que "as alegações e defesas que se consideram preclusas com a formação da coisa julgada são unicamente aquelas que concernem ao mérito da causa". · Nelson Nery Jr. e Rosa Maria de Andrade Nery ( Comentários..., p. 1.240), em comentário ao art. 507 do CPC/2015, sustentam que "a preclusão indica perda da faculdade processual, pelo seu não uso dentro do prazo peremptório previsto pela lei (preclusão temporal), ou, pelo fato de já havê-la exercido (preclusão consumativa), ou, ainda, pela prática de ato incompatível com aquele que se pretenda exercitar no processo (preclusão lógica)". Relativamente à preclusão pro judicato, asseveram que inobstante a preclusão envolver as partes, "pode ocorrer, também, relativamente ao juiz, no sentido de que ao magistrado é imposto impedimento com a finalidade de que não possa mais julgar questão dispositiva por ele já decidida anteriormente". · Teresa Arruda Alvim Wambier, Maria Lúcia Lins Conceição, Leonardo Ferres da Silva Ribeiro e Rogerio Licastro Torres de Mello ( Primeiros..., p. 834) explicam que "pode-se falar em três espécies de preclusão: temporal, lógica e consumativa. Ocorre a primeira quando a impossibilidade de praticar o ato decorre de ter passado a oportunidade processual em que este deveria ter sido praticado; a segunda, quando, anteriormente, se praticou um ato incompatível com o ato que, posteriormente, se queira, mas já não se possa mais, praticar; e, finalmente, a preclusão consumativa se dá quando a impossibilidade da prática do ato decorre da circunstância de já se o ter praticado". No sentir desse autores (p. 391), "a preclusão temporal, contudo, comporta exceções, vale dizer, há hipóteses em que pode ser restituído o prazo à parte para que esta se desincumba da prática do ato processual. É necessário, para tanto, que a parte prove a ocorrência de justa causa que a tenha impedido de praticar o ato processual que lhe cabia". N.º 120. (Art. 125, § 1.º, art. 1.072, II, CPC/15) A ausência de denunciação da lide gera apenas a preclusão do direito de a parte promovê-la, sendo possível ação autônoma de regresso. N.º 129. (Art. 139, parágrafo único, CPC/15) A autorização legal para ampliação de prazos pelo juiz não se presta a afastar preclusão temporal já consumada. Fundamental Arruda Alvim, Manual de direito processual civil, 16. ed., São Paulo, Ed. RT, 2013; Fredie Didier Jr., Curso de Processo Civil: introdução ao direito processual civil, parte geral e processo de conhecimento, 17. ed., Salvador, JusPodivm, 2015, vol. 1; Humberto Theodoro Júnior, Curso de direito processual civil, 56. ed., Rio de Janeiro, Forense, 2015, vol. 1; José Frederico Marques, Manual de direito processual civil, 9. ed., atual. Ovídio Rocha Barros Sandoval, Campinas, Millennium, 2003, vol. 1; Luiz Guilherme Marinoni, Sérgio Cruz Arenhart e Daniel Mitidiero, Novo código de processo civil comentado, São Paulo, Ed. RT, 2015; Nelson Nery Jr. e Rosa Maria de Andrade Nery, Comentários ao código de processo civil, São Paulo, Ed. RT, 2015; Teresa Arruda Alvim Wambier, Fredie Didier Jr., Eduardo Talamini e Bruno Dantas (coord.), Breves comentários ao Novo Código de Processo Civil, São Paulo, Ed. 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RT, 2001, n. 2.3, p. 105-106, e Coisa julgada e sua revisão, cit., n. 2.8, p. 133-136.
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