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SURGIMENTO DA PSICOLOGIA

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SURGIMENTO DA PSICOLOGIA 
Desde seu surgimento, a Psicologia, na condição de ramo de conhecimento cientifico, causou muitas controvérsias. Seu reconhecimento como uma ciência foi um processo longo. Ainda hoje, muitos pensadores negam a psicologia o Status de ciência. Para tais afirmações, critérios alegam que ela carece de rigor metodológico em suas observações e investigações. Atestam ainda que a aplicabilidade do método cientifico ao objetivo de estudo da psicologia – a mente e o comportamento humano dela derivado – é muito limitado. Para esses críticos, essa limitação se deve ao caráter metafísico da mente, que por outro lado, pode se averiguado por outros ramos do conhecimento mais livre, como a filosofia.
Conhecer as contribuições dadas pela filosofia á Psicologia é importante para entendimento da Cultura organizacional, porque as organizações são compostas por pessoas cujas interações se manifestam pelos sei comportamentos. E por isso, entender a mente e o comportamento é um desafio que acompanha os homens pelos séculos. 
A importância da filosofia para o surgimento da Psicologia
A Ligação da psicologia com a filosofia na atualidade evidencia – se pelo caráter transcendental do seu objetivo de estudo. Esses dois campos do saber são, contudo, ainda mais próximos do que essa afirmação pode indicar. Ao longo da historia, o comportamento humano – junto com suas peculiaridades – foi uma das principais esferas de interesses dos filósofos. No passado, esses estudos orientaram questões relativas a política e a Sociedade. No presente, avançam para a esfera da administração, sendo relevantes para a psicologia aplicada ao estudo das organizações e a cultura organizacional.
Antiguidade Clássica 
Já na Grécia antiga, podemos identificar averiguações acerca dos aspectos essenciais da mente e no modo de agir dos homens. 
Aristóteles, em sua obra Ética e Nicômaco, buscou explicar a formação do Consciente e do Subconsciente humano, ou seja, no material Humano. 
Idade Média
Na Idade Média, também foram escritos testos relacionados a mente ao comportamento humano. A maior parte desses textos possui forte influencia religiosa. Os pensadores medievais abordaram a mente humana como objeto de estudo partindo de um ponto de vista Teocêntrico, ou seja, tendo Deus como centro de referencia. Entre os principais estudiosos na era medieval, destacaram – se Santo Anselmo de Cantuaria, Santo Alberto de Colônia e São Tomas de Aquino. 
Santo Anselmo procurou argumentos para provar a existência divina através de um exercício dialético entre a fé a razão. Para ele, o homem, sendo criatura a imagem e semelhança de Deus, poderia encontrar em sua mente explicações sobre o Ser Divino. O pensamento conforme afirmava era dotado de uma essência divina. 
Encontra se o legado filosófico de Santo Alberto um enorme interesse interdisciplinar (presente também na psicologia). Sua vasta obra contemplou estudos que auxiliaram na fundamentação de varias áreas da ciência, desde as exatas, passando pelas naturais e biológicas, ate as sociais humanas. Com isso Santo Alberto buscou a justa medida entre a fé a razão, alem da promoção do bom comportamento humano advindo desse equilíbrio. 
São tomas de Aquino ocupou- se do dualismo entre o corpo e a alma dos homens, a matéria e a mente. Para ele, os seres humanos e suas ações eram resultados dessa junção entre o corpo e a alma. 
Renascimento
Durante o Renascimento, a visão teocêntrica do mundo deu lugar ao antropocentrismo. Desse momento em diante, muitos estudiosos passaram a desvincular a produção de conhecimento a produção de conhecimento das referencias divinas, que são inerentes a teologia. Com isso, não só a produção acadêmica como também o modo de vida dos acadêmicos, se modificou: Na idade Média, a maioria dos pensadores eram diretamente ligados a Igreja como membros do Clero; no Renascimento, houve proliferação de pensadores sem vínculos religioso formal e ligados a centros acadêmicos. 
Rene Descartes: é considerado um dos expoentes da separação entre o pensamento Filosófico e teológico e da quebra do monopólio da Igreja sobre o conhecimento. 
Iluminismo
Embora os estudos de Newton e Leibniz tenha sido maiores no campo das ciências naturais e da matemática, seus testos filosóficos causaram maior impacto social e influenciaram um grande movimento cultural que mudou a Europa: O Iluminismo. Os filosoficos, iluminista buscaram contribuir para o progresso da humanidade nos mais diversos aspectos. 
Critica da Razão Pura, Kant tem como objetivo compreender os pontos mais elementares da mente humana. Para isso relata o modo como eles se organizam em um conjunto que forma a consciência, que por sua vez, é a origem da razão ou seja a Relação e as condições na qual os objetivos são essencialmente intuídos
Idealismo
O Idealismo foi um movimento filosófico iniciado por Ksnt, conforme vimos anteriormente. Mas foi alem dele, pois seu pensamento irradiou em muitas obras escritas mesmo depois de sua morte. Entre os demais escritos idealista relevantes para a psicologia as ciências sociais e a lógica organizacional, destacaram as obras de Georg W. F. Hegel. 
Desenvolveram método dialético contemporâneo, Hegel deu uma enorme contribuição ao uso da lógica para investigação de objetivos abstratos – como a mente – e a formulação de teorias a partir da argumentação e contar a argumentação de idéias.
Surge a Psicologia: Ao longo da segunda metade do século XIX, o medico e filosofo alemão Wilhelm Maximillian Wund deu os primeiros passos da psicologia e desenvolveu esse novo campo cientifico. 
Wund definiu a psicologia como ciência, e a mente era seu objetivo. Analisou a consciência, conectando o que havia sido desenvolvido pela filosofia com seus estudos de filosofia sensorial. 
A razão por sua vez, é classificada conforme a capacidade de apreender e gerar conhecimento alem do conhecimento previamente obtido. Esses aspectos das sensações, dos sentimentos e da razão são variáveis em intensidade e qualidade. 
A primeira geração herdeira da produção acadêmica de wund trouxe o Estruturalismo, o Funcionalismo, o Gesalt e a Psicanálise como correntes da Psicologia. 
Principais Vertentes Teóricos e Metodologias
Wund fundou seu laboratório em 1879, é que suas ténicas para estudos da mente foram reconhecidas com maior amplitude. Esse fato é considerado o marco da fundação psicológica. 
Conceitos da psicologia aplicados a cultura Organizacional
A Produção teórica de uma ciência esta relacionada com a noção de conceito. O Termo conceito poder ser entendido como uma idéia, ou conjunto de idéias, apresentados de forma sistematizada. O objetivo de um conceito é fornecer explicações acerca de um objeto de estudo. Com o objetivo da estudo da psicologia é a mente e o comportamento, os conceitos apresentados por ela buscam explicar questões relacionadas a esses fatores. 
Mente: É considerada a principal fonte das características determinantes do gênero humano e se compõe pelo consciente e pelo inconsciente. Desses dois hemisfério metafísicos da mente derivam suas demais áreas, como a razão, a memória, os sentimentos e os desejos. Alem disso a mente cooderna outra questão fundamental da psicologia: O Comportamento e também a intuição (a intuição não produziram muitos dados científicos). 
A Psicologia ainda busca entender como algumas pessoas desenvolvem o que é popularmente conhecido como faro empresarial. E a ligação desse fenômeno com sucesso de grandes organizações. 
Comportamento: É um dos principais no estudo da psicologia. Define – se por comportamento o conjunto de ações realizadas por um individuo. Desde as teorias apresentadas pela filosofia clássica, o comportamento era divido em consciente e inconsciente. Estes, como vimos anteriormente, as ações voluntárias e involuntárias dos indivíduos. 
Psicologia Cultural: é a ara da psicologia introduzida por Wundt que apresenta a maior afinidadecom ciências sociais e a cultura organizacional. A psicologia cultural preocupou- se com as questões socioculturais da mente e do comportamento. Essa área de Psicologia contribuiu para desvendar a importância da capacidade humana na elaboração de estruturas sociais e para se perceber que as estruturas sociais são relacionadas à cultura. Destacam – se entre essas estruturas, as do estado, dos exércitos, das indústrias e das famílias.
Funcionalismo: Adaptação
Estruturalismo: Sensação
Behaviorismo: Aprendizagem
Psicanálise: Inconsciente
Gestalt: Percepção
Funcionalismo na Administração: Surgiu no inicio do Século XX. As primeiras abordagens apareceram nos Estados Unidos, com Frederick Winslow Taylor, e na frança com Henri Fayoul. O Funcionalismo foi considerado um dos marcos da administração como ciência. Organização Racional do trabalho e Administração Cientifica Taylor dedicou - se ao estudo da execução das tarefas operacionais e produtivas nas organizações. Seu objetivo era encontrar proposta para ampliar a eficiência da empresa, por meio do aumento do desempenho dos trabalhadores.
Os Objetivos da atividade administrativa para Taylor dividem – se nos seguintes fatores:
Equilíbrio entre salário recompensados e redução de custos
Aplicação de métodos científicos nas pesquisas administrativas
Padronização dos processos produtivos
Seleção e alocação da Mao de obra, atendendo a critérios estipulados de forma cientifica;
Aperfeiçoamento da Mao de obra visando a melhorias na produção
Criação e manutenção de um ambiente produtivo que favoreça as boas condições psicológicas dos trabalhadores.
Os princípios da Administração Taylor (Principio de planejamento, principio do preparo, principio do controle e principio da execução).
Principais influencias do pensamento administrativo de Taylor na cultura organizacional (entendimento das funções básicas das empresas, a conceituação de organização, a noção de proporcionalidade das funções nas atividade administrativa, distinção conceitual entre administração e organização, a formulação de princípios gerais da administração).
Conceitos de Fayol sobre Teoria organizacional: Tecnica, Financeira, Contábil, Comercial, de segurança, e a administrativa. 
Para Fayol a definição dos elementos fundamentais de uma estrutura organizacional divide a empresa em partes, por ele chamadas de Departamentos. Os departamentos são formados por conjuntos de atividades similares e devem reunir atividade em grupos de uma mesma função. Isso especializa a atuação funcional. 
De acordo com Fayol 1994, a função adm é formada pelo fenômeno da interação entre 5 fatores: Previsão, Organização, Comando, Coordenação e Controle. 
Fator Previsão engloba a percepção de probabilidade futuras, necessárias para formulação de um plano de ação de funcione.
A organização proporciona a empresa a facilitação do seu funcionamento.
O Comando permite o funcionamento eficiente da organização. 
A Coordenação equaliza as atividades do empreendimento, definindo que ações devem ser tomadas e em que proporção. 
O Controle é a verificação de que todos os demais procedimentos estejam sendo praticados conforme o planejamento. 
14 princípios de Fayol na Administração Cientifica: Divisão do trabalho (derivados do Consciente), autoridade (derivados do inconsciente) e responsabilidade, disciplina, unidade de Comando, Unidade de direção, subordinação dos interesses individuais dos interesses individuais aos interesses gerais, remuneração recompensadora dos trabalhadores, centralização, cadeia escalar (hierarquia), ordem, equidade, estabilidade no quadro de funcionários, iniciativa e espírito de equipe.
Comportamentalismo na Administração: As abordagens comportamentalista centraram – se especialmente em dois componentes organizacionais: as pessoas e os ambientes. Centralizou no material Humano.
Entre os conceitos apresentados no comportamentalismo, destaca – se o da motivação humana, que, relacionada a atividade produtiva, é uma preocupação da administração desde seu aparecimento como ciência, ainda no século XX. Porem, os incentivos motivacionais abordados pela corrente funcionalista trabalhavam com princípios de fundo econômico e material, como aumentos de Salários (CHIAVANETTO, 2011).
A Motivação humana nas teorias comportamentalista parte de premissas sociais e psicológicas para motivar os funcionários.
McGregor, Maslow e Herzberg concordam que, para poder executar uma boa gestão da organização através das pessoas, a administrador deve conhecer os mecanismo motivacionais da mente sobre o comportamento humano. Isso indica que os conhecimentos advindos da psicologia aplicada e das escolas de psicololias eram fundamental importância para os gestores, alem, é claro dos recursos teóricos disponibilizados pelas ciências sociais. 
Necessidade Humanas de Maslow: 1° Grupo (Necessidades Primarias: compostos pelas necessidades do tipo fisiológico e de Segurança. 2° (Necessidade Secundárias: Necessidade Sociais, de autoestima e de autorrealização.
Necessidades Fisiológicas são supridas por alimentos, repouso, abrigo e exercício das funções reprodutivas. 
Necessidades de segurança: São supridas pela segurança pessoal e pela segurança familiar, englobando as noções de perigo e incerteza – como a doença e a possibilidade de desemprego. 
Necessidades Sociais: são supridas pelos relacionamentos de amizade, aceitação e afeição de um grupo, compreensão e consideração. 
Necessidades de Autoestima: São atendidas pelo prestigio, o reconhecimento, a confiança, o progresso e a admiração. 
Necessidade de autorrealização: são supridas pelo desenvolvimento pessoal, a competência profissional, a expertise e a excelência pessoal.
Dessa forma o comportamentalismo visa a produzir conhecimento para facilitar a interação do gestor com fatores psicológicos das pessoas que a compõem a organização. Com isso possibilita ao adm interferir na mente e no comportamento dos trabalhadores de forma a beneficiar a produtividade e a ampliar a competitividade das empresas. 
Psicologia aplicada às organizações: Á procura por melhores condições de trabalho levou a introdução de métodos da psicologia aplicada nas organizações.
A experiência de Hawthorne: A elevada rotatividade de pessoas nos postos de trabalho. Foram feitas experiências dividas em 4 etapas. 
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Pode ser entendida como um conjunto de atividades sistematizadas, que são desempenhadas e gerenciadas por pessoas. Todas as atividades de uma organização visam – sempre – a um objetivo. No caso das organizações econômicas, esse objetivo é produção de bens ou prestação de Serviços. 
Dentre as Características da organização, podemos citar a racionalização, a impessoalidade, a formalização, a Hierarquização e a especialização das estruturas que a compõem.
Dentre os fenômenos presentes nas organizações, podem ser citados: os relacionamentos organizacionais, os relacionamentos individuais, o surgimento de lideranças, as disputas pelo controle hierárquico, a insubordinação a hierarquia, as disputas de poder, a formação de estruturas informais e etc. 
Há ainda Fenômenos relacionados a finalidade da organização: o desempenho das tarefas produtivas, busca por melhorias na produtividade, formulação de conceitos sobre qualidade e problema na produção. 
Os sistemas de uma organização – chamados Sistemas organizacionais – são os padrões utilizados como referencia para a criação de estruturas formais e informais.
Organização: A arquitetura e as estruturas organizacionais referem – se ao conceito de organização. O que é organização (organizar é o ato de estabelecer ordem entre as coisas, de forma sistêmica), quando se organiza algo, objeto é aprimorar o seu funcionamento, de modo a prover melhores resultados. 
Uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Por meio de uma organizaçãotorna – se possível perseguir e alcançar objetivos que seriam inatingíveis para uma pessoa.
Categorias de organizações: Organizações políticas, organizações sociais e organizações econômicas. 
Organizações Políticas: São voltadas para a realização de atividade ligada ao universo político. Ex: ONGs, Municípios, Estados, Estados da republica federativa do Brasil, as organizações políticas dividem – se Governamentais e não Governamentais. As ONGs e os partidos são organizações não Governamentais. 
As org. Governamentais têm uma função à administração publica que consiste na regulamentação e no gerenciamento das interações políticas e sociais. 
As não Governamentais tem a finalidade promover a participação no processo político (como no caso dos partidos) ou auxiliar o Estado no cumprimento de suas funções sociais (como no caso das ONGs).
Organizações Sociais: Tem a função Coordenar ou fiscalizar ações sociais promovidas pelo povo. 
Organizações Econômicas: interagem com os fenômenos econômicos da sociedade. Podemos destacar os bancos, as bolsas de valores, as cooperativas de créditos e as empresas produtoras de bens ou serviço. Nem sempre as organizações econômicas visam a lucratividades. 
O funcionamento dessas grandes organizações requer o atendimento aos seguintes princípios: racionalização, hierarquização, especialização a formalização. 
Racionalização: é o motor dos demais processos de implementação de uma estrutura organizacional, pois ela conduz a elaboração da hierarquização, da especialização e da formalização. O uso de métodos racionais adequados não só possibilita a eficácia da organização como também promove sua eficiência. 
Hierarquização: o ato de hierarquizar não se refere somente aos postos de comando e ao material humano. Praticamente tudo dentro de uma organização é observado dentro dos princípios hierárquicos. Assim quanto mais elevada for a posição hierárquica de um cargo, maior será a autoridade desta e maior será a responsabilidade da pessoa que a ocupa. É por meio da hierarquia que as atividades da organização são planejadas, visando à concretização dos objetivos. 
Especialização: esta relacionado as atividades desenvolvidas pelos indivíduos membros da organização e a função da organização propriamente dita. A especialização de um trabalhador em uma tarefa facilita a eficácia e promove a eficiência. 
Formalização: todas as organizações de grande porte têm a necessidade o estabelecimento de mecanismo de controle. Esses mecanismos de controle comporão a burocracia da empresa, a qual conterá todo o arcabouço estrutural que orienta o funcionamento da organização. Por meio da burocracia, estabelecem – se as hierarquias, os procedimentos de fiscalização, as normas de conduta e comportamento e a padronização da produção. Á Atuação da burocracia nas estruturas para segurança da organização da – se o nome de formalização (Weber). 
Estruturas Física da empresa: é a soma de tudo que é materialmente necessário para desempenhar a função da organização – ativos tangíveis. Ativos Tangíveis são bens que fazem parte da estrutura física e do capital financeiro de uma empresa. 
Estrutura Organizacional: sua finalidade é garantir a eficácia da organização no cumprimento de sua função e promover a eficiência. É formado pelas demais questões atreladas a organização: o modelo estrutural, organograma, a burocracia que orienta o funcionamento das estruturas, as pessoas, o conhecimento administrativo, as tecnologias de produção, etc. a estrutura Organizacional é composta por ativos intangíveis. Ativos Intangíveis todo o capital não físico das organizações. O capital intangível de uma organização é composto pelas marcas, pelos conceitos de produção, pelas tecnologias ou pela capacidade intelectual de seus colaboradores. A valoração desses bens possui fortes critérios psicológicos presentes no consciente ou no inconsciente das pessoas.
Arquiteturas Organizacionais: pode ser entendida como o conjunto de padrões estruturais de uma empresa. Para se escolher um padrão arquitetônico organizacional de referencia para uma estrutura, é necessário considerar o ambiente externo e o ambiente interno da organização. 
Ambiente Externo: é composto pelo local onde a organização atua (cidade, estado, província, pais e continente. 
Ambiente Interno: é formado pela estrutura física, pela estrutura organizacional, pelos relacionamentos organizacionais. 
Os gestores das empresas devem atuar levando em consideração as questões referentes aos ambientes interno e externo da organização. Uma das formas de arquitetar a estrutura organizacional é ordenar as decisões e os passos a serem dados. 
Passos de Decisões: determinar qual será a função; reconhecer o ambiente externo a organização; identificar as condições ideais de ambiente interno em relação à função e ao ambiente externo; Projetar uma estrutura organizacional adequada aos passos anteriores, à estrutura física necessária para exercer a função da organização e a cultura organizacional que se deseja promover; Projetar a estrutura física da organização; colocar em pratica os projetos de estrutura organizacional e estrutura física; iniciar o exercício da organização; observar o funcionamento da organização e verificar a necessidade de reparos. Para executar esses reparos, caso sejam necessários, deve ser observada a lógica dos passos anteriores. 
Pode – se afirmar que arquitetar uma organização é tomar uma serie de decisões administrativas relativas ao empreendimento. Essas decisões administrativas devem considerar o modo como estruturas vão interagir com a função da organização e com as estratégias de ação da empresa. Alem disso, precisam ponderar o impacto da organização sobre seu material humano e as possibilidades de harmonização para com ele (NADLER, GERSTEIN & SHAW, 1994). 
Os gestores organizacionais deve projetar uma arquitetura organizacional que permita um com relacionamento com as pessoas que fazem parte da estrutura. 
Função da alta gerencia é projetar, construir e operar organizações que funcionem eficientemente. 
MODELOS ESTRUTURAIS: compor uma estrutura organizacional é um ato que exige levar em conta os princípios da arquitetura organizacional e questões ligadas a produção. Dentre esses princípios podem ser citados: especialização, divisão do trabalho, a hierarquia, a divisão do trabalho e a burocracia. 
Estruturas Formais: podem ser entendidas como as estruturas oficiais da organização, através das quais se da o gerenciamento da organização proposto pelos gestores. 
As diferentes formas de lidar com os princípios da organização e da arquitetura organizacional e com as questões de produção direcionam os gestores da organização para diferentes modelos estruturais. 
Modelo Linear: 
Centralização da autoridade: é uma herança direta das organizações militares, cuja preocupação maior e a unidade de comando. A procura por outro superior deve ocorrer apenas quando o contato com superior direto estiver impossibilitado. 
Formalização as linhas de comunicação: é determinada pelo organograma. Essa formalização deve abranger todos os aspectos de comunicação da organização. Seguindo sempre as linhas do desenho organizacional. 
Centralização das decisões: O processo de tomada de decisão dever ser concentrar no topo da organização. 
Estrutura piramidal: o desenho do seus organogramas é em forma de pirâmide e segue os desenhos dos organogramas militares. 
Modelo Funcional: tem seu embasamento na especialização de funções, a seguir:
Divisão de Autoridade: as pessoas que desempenham as atividades que compõem a função não têm superior. A autoridade e parcelada conforme as especialidades das funções de cada cargo, ou seja, de madeira funcional.
Aceleração da comunicação: a comunicação é feita por linhas diretas. Não há intermediários nas comunicações entre os departamentos e os cargos na organização com intuito de promover a rapidez. 
Descentralização do processo decisório: as tomadas de decisõesrelacionam – se com a especificidade dos temas que abordam. A decisão sobre cada tema é abordado pelo órgão especializado no assunto. 
Especialização das responsabilidades: as responsabilidades sobre as atividades são definidas conforme a especialização dos departamentos e setores da organização. 
Modelo de Linha Staff
A cadeia hierárquica apresenta uma fusão do modelo de estrutura linear com modelo de estrutura funcional. 
A comunicação se estabelece duplamente com linhas entre comando central e os departamentos e com linhas diretas entre o comando e os subordinados.
Os órgãos operacionais têm suas atividades delimitadas e separadas dos órgãos de acessórias. 
Propõe uma composição mista de autoridades baseada simultaneamente na hierarquização. 
Departamentalização: e um desdobramento das estruturas da organização. Surge para atender as exigências estruturais advindas do crescimento da organização. 
Divisão do trabalho: surge da necessidade de especializar os trabalhadores em suas atividades com objetivo de torna - lo mais eficazes. Em relação aos operários, a divisão do trabalho contribui para facilitar a sua especialização em habilidades necessárias a sua atividade. Quanto mais especializado for o funcionário, melhor será o desempenho de sua tarefa. 
Estruturas informais: A maior parte esta ligada a necessidade de os trabalhadores se protegerem das pressões da estrutura formal ou a necessidade de complementar os dispositivos da estrutura formal em questões em que esta é omissa. (MAYO. 2003).
As estruturas informais se estabelecem pela interação social entre as pessoas que compõem a organização. 
Características informais: surgem da interação entre os indivíduos; Geralmente, são instáveis, já que não são formalizados pela burocracia; Não esta diretamente submetidas a estrutura formal, relacionam se com esta de forma paralela; ...
Embora muitas vezes necessárias, as estruturas informais trazem desvantagens para a organização, dentre as quais podem ser elencadas a dificuldade de gerencia da hierarquia formal sobre elas, os constantes atritos gerados entre as pessoas e a imprevisibilidade de resultados, já que não possui diretrizes formalmente estabelecidas. 
Beneficio da estrutura informal: aceleração do processo de pequenas decisões ente grupos, a redução das demandas de comunicação e tomadas de decisão por parte das chefias dos departamentos e a motivação e integração do material humano na organização. 
Organograma é uma estrutura hierárquica muito importante na estrutura organizacional. 
As principais criticas dirigidas as hierarquias rígidas se referem a redução da importância das percepções das pessoas que compõem a base da pirâmide hierárquica. As opiniões dos trabalhadores, muitas vezes, são suprimidas na busca pela facilitação do gerenciamento.
Liderança entre grupos: 
Dominação carismática: legitima se pelo reconhecimento popular de uma liderança. Esta ligada a confiança nas qualidades e capacidades do líder. Na dominação carismática, as tarefas da organização são realizadas por pessoas que gozam da confiança do líder. 
Dominação Tradicional: há uma acentuada participação dos traços culturais e dos valores desenvolvidos ao longo da historia da organização. A legitimidade é imposta pela confiança que os trabalhadores têm nas capacidades do fundador da organização e, escolher os melhores rumos para empresa. 
Dominação legal – burocrática: é constituída por normas legais elaboradas em consenso pela maioria dos gestores da organização e aceitas pela maior parte dos trabalhadores. A legitimidade dessa forma de dominação é baseada no reconhecimento da formalização das estruturas que determina de que modo o poder de liderança se impõe e é exercido. 
Formas de Liderança: 
Liderança autocrática é exercida por um líder que atua principalmente na execução de suas tarefas. 
Liderança democrática: o líder atua em conjunto com o grupo liderado. Há uma participação dos liderados nos processos de tomada de decisão: cada membro do grupo tem liberdade para dar opiniões e manifestar seu ponto de vista em relação à organização. E chamada também de liderança participativa ou liderança consultiva. 
Liderança paternalista: apresentam características similares as encontradas nas relações hierárquicas familiares.
Perfil de Liderança:
Estilo Visionário: busca a convergência dos planejamentos pessoais dos membros do grupo com os da organização. Este estilo de liderar promove uma boa convivência entre os trabalhadores. 
Estilo Conselheiro: é aquele que se faz presente no momento em que o grupo precisa de direcionamento técnico ou de um impulso motivacional. 
Estilo Relacional: prima pela harmonia no ambiente de trabalho da organização.
Estilo pressionador: é um dos mais eficazes quando existem metas difíceis para serem atingidas. 
Estilo dirigista: o líder acompanha de perto as principais atividades da organização e toma boa parte das decisões.
Importante lembrar que os estilos de liderança adéquam – se a momentos específicos de uma organização.
Se a organização anda bem, cumpre as metas produtivas não há necessidade de um líder pressionador e vice versa.
O perfil de liderança adotado deve ser uma preocupação constante dos gestores, porque os lideres exercem um papel importante no desempenho das atividades do grupo, e consequentemente, na função da organização. 
Relações da organização e seus indivíduos 
No exercício de sua função, uma organização precisa se relacionar e interagir com seu ambiente interno e o seu ambiente externo. 
Entradas (input), Saídas (ouputs), Subsistema, Reentrada
Sistema de relação da organização com ambiente externo
Sistema aberto: possibilita uma intensa relação da organização com seu ambiente externo. Como a quantidade de acontecimentos possíveis nos ambientes externos de uma organização é muito grande, os sistemas abertos demandam que as extruturas organizacionais sejam flexíveis pata facilitar uma interação com a enorme gama de componentes dos ambientes externo. 
Sistema Fechado: a intercomunicação entre a organização e o ambiente externo é limitado. O sistema busca minimizar os efeitos do cenário cultural, social, político e econômico sobre a organização. 
SISTEMA DE RELAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO COM AMBIENTE INTERNO
Relações estrutura – estrutura: As relações entre as estruturas da organização ocorrem dentro dos parâmetros formais da estrutura organizacional. A Burocracia é o fator condicional nesse tipo de relações. Todas as relações entre os setores, por exemplo, devem ser prevista e orientadas por parâmetros estipulados pela burocracia. 
Exemplos de Estrutura – Estrutura: informações enviadas pelo setor de produção ao setor de compras sobre as demandas de recursos necessários para fabricação de um produto; o envio de dados estatísticos da produtividade aos departamentos de gerência; relatórios do Setor de compras para os departamentos de gestão informando mudanças nos custos dos insumos de produção; notificações do setor produtivo ao setor de manutenção sobre a quebra de equipamentos. 
As relações estrutura – estruturas devem ser impessoais e formais. Toda comunicação deve ser controlada para facilitar o gerenciamento das relações internas pelos departamentos responsáveis.
Relações estruturas – indivíduos: Ocorrem na interação direta da organização com seu componente humano, As relações estruturas – indivíduos também seguem os princípios organizacionais de racionalização, hierarquização, especialização e formalização. 
Ex: Treinamento de capacitação técnica profissional; monitoramento de desempenho dos trabalhadores; pagamentos salariais dos colaboradores; procedimentos de contratação e demissão de funcionários; reuniões com os representantes dos departamentos de gerencia; assembléias deliberativas. 
É importante que a estrutura organizacional reconheça a importância do individuo e respeite seu papel na função da organização. Esse reconhecimentoexerce uma influencia psicológica positiva nos colaboradores, os quais por sua vez, precisam respeitar a estrutura da organização, cumprindo suas atividades com devido rigor. 
Relações indivíduos – indivíduos: como um todo, é necessário também pensar nos indivíduos que a compõem. Os indivíduos que fazem parte de uma organização se relacionam entre si. Essas relações podem ocorrer seguindo parâmetros da estrutura formal, porém boa parte dela ocorre por meio das estruturas informais. Ocorrem também no ambiente interno da organização sofrem interferência do ambiente externo. A cultura, a política e a economia são pontos importantes na caracterização das relações entre os indivíduos de uma organização. E a que esta mais exposta é o ambiente externo é que ocorre entre os indivíduos. Estas relações buscam estabelecer um ambiente harmonioso na organização. A burocracia consegue determinar algumas diretrizes gerais para a promoção do bom convívio entre os colaboradores da organização; muitas outras diretrizes, não, porque a mente e o comportamento dos homens são arraigados por muitas questões subjetivas que a formalização da organização não consegue alcançar. 
A competividade é, em maior ou menor grau, inerente aos seres humanos. Ele traz benefícios as pessoas, pois, na busca por melhores resultados, superamos nossas capacidades. Também traz benefícios para a organização, já que o desenvolvimento pessoal dos colaboradores melhora a capacidade da organização em desempenhar sua função. Por outro lado, a competitividade pode ser prejudicial. Os prejuízos da competividade surgem quando a competição deixa a esfera profissional e técnica para adentrar na esfera pessoal. Quando o vencedor de uma disputa profissional dentro da organização entende o resultado obtido como uma conquista pessoal, e não resultado de um processo dentro da organização (o que é um ambiente coletivo), podem surgir atrito de relacionamento. Por esses motivos a burocracia da organização deve intervir, buscando regulamentar as disputas, para que a competividade ocorra de forma ética, justa e transparente, isso fara com que a competição dentro da organização seja benéfica e traga o menor desgaste de relacionamento possível.
Além da competividade, são exemplos de relações indivíduos – indivíduos dentro de uma organização: auxilio dos colaboradores mais experientes aos que possuem mens experiência; formação de grupos de entretenimento, como equipes de esporte e outras manifestações culturais; conversa cotidianas sobre os acontecimentos no ambiente externo ou ambiente interno da organização; desenvolvimento de laços de amizade e companheirismos; desgaste emocionais advindos das divergências de opiniões, etc.
SISTEMA INTERNOS DE LIKERT: são aplicados nas organizações como ambiente interno. 
Sistema autocrático coercitivo: a estrutura formal nesse sistema busca sempre supressão das estruturas informais e o controle máximo sobre as relações com ambiente interno. É o mais rígido e controlador.
Sistema autoritário benevolente: forte presença da hierarquização e da formalização é mantida de, entretanto as estruturas informais que não confrontam com as formais toleradas.
Sistema consultivo: ocorre abrandamento do princípio da hierarquização. Por outro lado, a formalização é preservada praticamente em sua totalidade. Os gestores utilizam as relações internas como meio para captar as impressões dos colaboradores acerca da organização da qual fazem parte. Cabe os gestores decidir como e quando consultar os trabalhadores e o que devem considerar como válido. 
Sistema participativo: formaliza a integração dos trabalhadores nas relações internas da organização e no processo decisório. A participação dos colaboradores nesse sistema atende os princípios democráticos que são estabelecidos na estrutura organizacional através da burocracia. As relações indivíduos - indivíduos são mais livre, e em muitos casos incentivados. O sistema de LIKERT pode ser empregado e todas as relações internas na organização. 
PROCESSO DECISORIO: não foi elencado entre outras categorias de relacionamentos que ocorrem no ambiente interno das organizações por conter traços de todas as relações já explicadas, além de peculiaridades únicas.
Elementos dos processos decisórios: tomadores de decisão, objetivos a serem alcançados, preferencia técnicas e pessoais dos tomadores de decisão, situação, estratégia, resultados.
Etapas de tomada de decisões: percepção da situação, analise e definição do problema, definição dos objetivos, procura de alternativas de decisão; avaliação e comparação das alternativas, escolha da alternativa mais adequada, implementação da alternativa escolhida. 
Principais pontos que relevam essa subjetividade do processo decisório:
Limitação da racionalidade: a universalidade de todas os componentes do ambiente interno e do ambiente externo não está ao alcance do conhecimento de tomadores de decisão. 
Imperfeições das decisões: as decisões não são perfeitas. Existem apenas decisões mais apropriadas ou menos apropriadas que outras. 
Relativização das decisões: é preciso considerar que é mais urgente e mais importante. As decisões relativas as questões de urgência devem ser tomadas primeiro, e os fins devem ser considerados como uma preocupação maior que os meios. 
Hierarquização das decisões: é preciso considerar o que é mais urgente e mais importante. É
 importante verificar o que é apenas um meio e o que apesenta finalidade. As de urgência devem ser tomadas primeiro, e os fins devem ser considerados como uma preocupação maior que os meios. 
Racionalização a administração: são também processos produtivos. O critério da racionalidade a administração deve ser observado nas tomadas de decisão em contraposição as questões subjetivas.
Formalização dos processos decisórios: as estruturas organizacionais devem prever normas para elaboração dos processos decisórios. Estrutura formal e deixar pouco para estruturas informais. O processo decisório é, então uma relação de interação da organização com ela mesma e com que está ao seu redor. 
PRODUTIVIDADE NAS ORGANIZAÇÕES: produção de bens é uma atividade que acompanha o desenvolvimento da humanidade. A maior partes das tecnologias desenvolvidas pelo homem tem como objetivo melhorar as condições de produção. O objetivo das organizações é o desempenho de sua função. 
A produção é a transformação de insumos em bens e serviços. A produtividade e o resultado da produção dividido pelo tempo elevado para produzir. 
O emprego de recurso tecnológicos como as maquinas, segmentação do trabalho, especialização das atividades e a mecanização ampliam a produção. 
EFICACIA: Está ligado a relação entre objetivo pretendido e o resultado atingido. Quando se propõe a realizar uma tarefa e a cumpre, observando todos os critérios do objetivos. O trabalhador eficaz é aquele que consegue executar suas tarefas do modo apropriado, colaborando para realização da função da organização da qual faz parte. 
A eficácia no exercício da função da organização deverá ser uma preocupação constante na mente dos gestores durante a elaboração da arquitetura organizacional, das estruturas organizacionais, das estruturas físicas e dos processos decisórios. 
A Arquitetura organizacional eficaz é aquela que direciona a formação de estruturas organizacionais e físicas que sirvam ao propósito da organização.
EFICIENCIA: Quando um indivíduo consegue realizar uma tarefa com um esforço menor que o habitual, pode -se dizer que ele foi eficiente. Do mesmo , se esforço habitual for empregado e gerar resultado superior ao padrão, o indivíduo também terá atingido a eficiência. A eficiência se refere aos resultados alcançados com exercício da sua função e aos insumos aplicados para realização desses exercícios. 
EFICIENCIA ALOCATIVA: É uma observação mercadológica da eficiência econômica. No mercado, a presença da eficiência alocativa ocorre a partir do equilíbrio entre preço de revenda e o preço atribuídopelos consumidores do produto.
EFICIENCIA PRODUTIVA: É uma observação industrial da eficiência econômica. O estabelecimento da eficiência produtiva se dá quando um produto chega ao mercado consumidor com preços determinados pelo menor custo e médio de produção possível.
Empregar a eficiência econômicas as organizações significa usar os insumos de um modo que se maximize produção de bens e serviços. Para realizar tal feito, é preciso reduzir os desperdícios e eliminar o que é desnecessários para se chegar a eficácia. 
CONTROLE DE QUALIDADE: É composto palas ações de medição da qualidade. As medições são, por sua vez, empregadas para aferir se os requisitos de satisfação do consumidor são atendidos e respeitados pelos produtos e serviços prestados pela organização. O resultado obtido pelo controle de qualidade devem considerar os produtos e serviços como satisfatórios ou diagnosticar os problemas que impedem a satisfação dos requisitos de controle. 
GARANTIA DE QUALIDADE: PAG 115

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