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3 - Tipos de conhecimento

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MARLUCE GOMES – CRECI: 9459 
FONE: (81) 9830-4715 / 8529-9549 /9485-6566 / 3093-2225 
E-MAIL: marlucemariagomes@hotmail.com 
 
1 de março de 2013 
 
 
TIPOS DE CONHECIMENTO 
 
Por ÉRIKA COSTA 
 
da
Metodologia
Ciência
por Érika A. Costa
 
 
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Para Andrade (2007), conhecimento pode ser conceituado como a 
apreensão intelectual de um fato ou de uma verdade, como o 
domínio (teórico ou prático) de um assunto, uma arte, uma 
ciência, uma técnica. 
 
TIPOS DE CONHECIMENTO 
Por ÉRIKA COSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo Cervo, Bervian e Da Silva (2010), esse conhecimento é guiado somente pelo que 
adquirimos na vida cotidiana ou ao acaso, servindo-nos da experiência do outro, às vezes 
ensinando, às vezes aprendendo, num processo intenso de interação humana e social. É 
assistemático, está relacionado com as crenças e os valores, faz parte de antigas tradições. 
Também conhecido como: 
 
 
“CONHECIMENTO é tudo que adquirimos e absorvemos 
pelas maneiras de aprendizagem; esses podem ser adquiridos 
ao decorrer da vida ou através de estudos específicos.” 
Popular, Comum, Vulgar e Sensível 
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Baseado nas opiniões não comprovadas ou resultantes apenas das experiências do 
dia a dia. É valorativo (fundamentado em emoções e em estados de ânimo), acrítico, 
assistemático, ametódico e impreciso. É assistemático porque não há controle; adquire-se 
independentemente de estudos, pesquisas ou aplicações de métodos e investigações 
constituem-se por meio das interações, de experiências vivenciadas pela pessoa em seu 
cotidiano e de investigações pessoais feitas ao sabor das circunstâncias da vida é sorvido do 
saber dos outros e das tradições da coletividade. 
 
Para Ander-Egg, o conhecimento popular caracteriza-se por ser predominantemente: 
 
Superficial – Conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode comprovar 
simplesmente estando junto das coisas: se expressa por frases como 
“porque o vi”, “porque o senti”, “porque o disseram”, “porque todo 
mundo o diz”; 
Sensitivo – Referente a vivências, estados de ânimo e emoções da vida diária; 
Subjetivo – É o próprio sujeito que organiza suas experiências e conhecimentos, 
tanto os que adquirem por vivência própria quanto os “por ouvir dizer”; 
Assistemático – Pois esta “organização” das experiências não visa a uma sistematização 
das ideias, nem na forma de adquiri-las nem na tentativa de validá-las; 
Acrítico – Pois, verdadeiros ou não, a pretensão de que esses conhecimentos o 
sejam não se manifesta sempre de uma forma crítica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lakatos (2003) também afirma que o conhecimento popular é verificável, 
visto que está limitado ao âmbito da vida diária e diz respeito àquilo que se 
pode perceber no dia a dia; É falível e inexato, pois se conforma com a 
aparência e com o que se ouviu dizer a respeito do objeto. 
 Utilizado por meio do senso comum; 
 Passado de geração a geração; 
 Disseminado pela cultura baseada na imitação e experiência pessoal; 
 Empregado pela experiência pessoal do dia a dia, sem crítica. 
 
 
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É o conhecimento real e sistemático, próximo ao exato, procurando conhecer além 
do fenômeno em si, as causas e leis. É sistemático porque é controlado por registros e 
observações, fazendo-se controles do observador e do observado; por meio da classificação, 
comparação, aplicação dos métodos, análise e síntese, o pesquisador extrai do contexto 
social, ou do universo, princípios e leis que estruturam um conhecimento rigorosamente 
válido e universal. 
 
Neste, são feitos questionamentos e procuradas explicações sobre os fatos, através 
de procedimentos que possam levar ao resultado com comprovação, por isso é real (factual) 
não é considerado algo pronto, acabado e definitivo, busca constantemente explicações, 
soluções, revisões e reavaliações de seus resultados, pois, segundo Cervo e Bervian (2002), a 
ciência é um processo em construção. 
 
 
 
 
 
 
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Tomando-se como exemplo o conhecimento popular de que o chá de macela é bom 
para a “dor de estômago”, seria mediante o estudo, verificar a relação de causa e efeito e o 
princípio ativo que determina o desaparecimento do sintoma “dor de estômago”, quando da 
ingestão do chá de macela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procura conhecer a realidade em seu contexto universal, sem soluções definitivas 
para a maioria das questões, mas habilita o ser humano a fazer uso de suas faculdades para 
entender melhor o sentido da vida, concretamente; Busca constantemente o sentido da 
justificação e a possibilidade de interpretação a respeito do homem e da sua existência 
concreta a tarefa principal da filosofia resume-se na reflexão. 
 
 
 Por meio da ciência; 
 Busca um conhecimento sistematizado dos fenômenos, obtido 
segundo determinado método, que aponta a verdade dos fatos 
experimentados e sua aplicação prática; 
 
 
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É o estudo de questões referentes ao conhecimento da divindade, implicando 
sempre uma atitude de fé diante de revelações de um mistério ou sobrenatural, 
interpretado como mensagem ou manifestação divina. 
 
Está intimamente relacionado a um Deus, seja este Jesus Cristo, Buda, Maomé, um 
ser invisível, ou qualquer entidade entendida como ser supremo, dependendo da cultura de 
cada povo, com quem o ser humano se relaciona por intermédio da fé religiosa. 
 
 
 
 
Os conhecimentos adquiridos e praticados pelos homens tendo como base os textos 
da Bíblia Sagrada, Alcorão ou quaisquer outros livros sagrados. 
 
Apoiam-se em doutrinas que contêm proposições sagradas (valorativas), por terem 
sido reveladas pelo sobrenatural (inspiracional) e, por esse motivo, tais verdades são 
consideradas infalíveis e indiscutíveis (exatas); é um conhecimento sistemático do mundo 
(origem significado, finalidade e destino) como obra de um criador divino; suas evidências 
não são verificadas: está sempre implícita uma atitude de fé perante um conhecimento 
revelado.

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