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Prévia do material em texto

Licenciaturas 
Disciplinas 
Sociedade, Educação e Cultura; Educação Inclusiva; 
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS; Seminário da 
Prática I 
7º 
Semestre 
Flex 
Professores 
Elias Barreiros, Maria Gisele de Alencar, Juliana Chueire Lyra, Sandra 
Cristina Malzinoti Vedoato, Fábio Luiz da Silva, Patrícia Graziela 
Gonçalves 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO 
 
Caros alunos do Grupo 
A proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá como 
temática “A Educação de Surdos”. Escolhemos esta temática para possibilitar a 
aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas desse 
semestre. 
 
ORIENTAÇÕES DA PRODUÇÃO TEXTUAL 
 
Neste trabalho vocês desenvolverão a atitude de reflexão e análise da 
reportagem disponibilizada como um dos textos base. Levarão em conta os 
conhecimentos adquiridos no decorrer das aulas e disciplinas do semestre. 
 
CONTEXTUALIZAÇÃO 
 
Desde a década de 1960 está em nosso ordenamento jurídico nacional a 
proposta da educação como um direito de todos no país. Essa determinação é 
ratificada na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, e também em 
outras leis e decretos que seguem nessa direção, como, por exemplo, a Lei nº 
7.853, de 24 de outubro de 1989, que prevê a inclusão da educação especial como 
uma modalidade educativa. 
Como país signatário, o Brasil também afirmou seu compromisso com a 
educação para todos, diante da Declaração de Salamanca, realizada em 1994. 
Nesse documento, assumiu-se a importância de a educação para surdos ser 
viabilizada através da língua de sinais, reconhecendo ainda que, “devido às 
 Licenciaturas 
necessidades particulares de comunicação dos surdos e das pessoas surdas/cegas, 
a educação deles pode ser mais adequadamente provida em escolas especiais ou 
classes especiais e unidades em escolas regulares” (BRASIL, 1994). 
De fato, em concordância com Campos (2013), atualmente, existe uma série 
de documentos legais que respaldam o direito dos alunos surdos à educação, à 
língua de sinais, à comunicação, à acessibilidade etc. Contudo, essa legislação é, 
segundo a autora, bastante complexa, pois pode ser interpretada à luz da educação 
especial ou da educação inclusiva e isso origina diferentes modelos de educação 
para surdos, tais como: 
 
Classe ou escola especial monolíngue 
As classes especiais podem agrupar apenas alunos surdos ou alunos com 
diferentes deficiências (cegos, deficientes intelectuais, deficientes físicos, surdos 
etc.) e, conforme Silva e Favorito (2009), podem ser seriadas ou multisseriadas. Isso 
significa reunir alunos com diferentes formas de comunicação, necessidades 
educativas e níveis de aprendizado sob a responsabilidade de um único professor. 
Sob uma orientação monolíngue, mesmo quando a classe ou escola especial é 
formada somente por alunos surdos, vigora a abordagem oralista que inibe o uso da 
Libras no processo de escolarização. 
 
Inclusão do aluno surdo na sala regular com a presença de intérprete de Libras 
Tem sido o modelo mais adotado na busca por contemplar o acesso aos 
conhecimentos veiculados pela escola na língua oral para alunos ouvintes e em 
Libras para os surdos. Nessa situação, o professor ouvinte, geralmente, pouco ou 
nada sabe sobre a língua de sinais, mas conta com o apoio e mediação de um 
profissional intérprete de Libras para que seu conteúdo chegue até o aluno surdo. 
Parece ideal, uma vez que atende a proposta de incluir alunos surdos e ouvintes em 
um mesmo espaço, mas esse modelo apresenta várias problemáticas. A primeira 
delas se refere ao fato de 90 a 95% das crianças surdas serem oriundas de famílias 
ouvintes que desconhecem a Libras e, por essa razão, o primeiro contato com esse 
sistema linguístico ocorre através da escola. Sendo assim, o intérprete de Libras 
teria pouca contribuição, pois, emprestando as palavras de Silva e Favorito (2009, p. 
35), nesse contexto “a criança não tem acesso nem ao que diz a professora, nem ao 
 Licenciaturas 
que lhe passa o intérprete”. Por essa razão, as autoras afirmam que é tarefa da 
escola ofertar o ensino da Libras a esses alunos. 
 
O Atendimento Educacional Especializado para alunos surdos 
Consiste no serviço oferecido por um profissional especializado em 
educação especial, no contraturno do ensino regular, garantindo o acesso ao 
currículo, métodos, técnicas e recursos pedagógicos específicos às características 
de aprendizagem do aluno. Isso significa que o professor especialista do AEE, em 
parceria com o(s) professor (es) da sala regular, pode propor adequações e até 
flexibilizações no conteúdo, nas estratégias de ensino e de avaliação que serão 
oferecidas ao aluno surdo. Assim, esse aluno frequentará o ensino regular junto com 
todas as crianças, mas terá o direito a um currículo diferenciado, se isso for 
necessário. 
 
Classes bilíngues em escolas regulares 
Nesse contexto, os alunos surdos frequentam a mesma escola que os 
alunos ouvintes, porém há uma ou mais classes destinadas apenas ao público de 
alunos surdos. Essas classes podem ser seriadas ou multisseriadas e contam, 
geralmente, com um professor bilíngue e/ou com intérpretes de Libras e com 
professor ou instrutor de Libras surdo. 
Quando há alunos insuficientes para formarem uma sala para cada ano 
letivo, a opção é a sala multisseriada, ou seja, os alunos surdos com níveis de 
aprendizado próximo são inseridos na mesma classe e recebem os conteúdos 
curriculares através da Libras e por meio de estratégias e materiais didáticos 
apropriados às suas especificidades linguísticas e culturais. Nesses cenários, é 
valorizada a presença dos professores e dos pares surdos para a construção da 
identidade. 
 
Escolas bilíngues para surdos 
Assim como as classes bilíngues, as escolas bilíngues para surdos são 
previstas pelo Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado através da Lei nº 
13.005/14 (BRASIL, 2014). Além de reforçar o direito a intérpretes de Libras, o PNE 
enfatiza o direito de escolares surdos de zero a 17 anos terem acesso a uma 
educação bilíngue norteada pela Libras como primeira língua e a modalidade escrita 
 Licenciaturas 
da língua portuguesa como segunda língua, ofertadas em classes e escolas 
bilíngues e em escolas inclusivas. 
 
O que devemos fazer? 
a) Analisar os depoimentos de uma mãe de surdo e de profissionais da 
área, sobre a educação em escolas regulares. Vocês poderão ler a reportagem na 
íntegra acessando o link: 
https://www.terra.com.br/noticias/educacao/educacao-de-surdos-em-escolas-
tradicionais-ainda-e-desafio-no-
brasil,20f942ba7d2da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html 
 Nesta etapa, vocês deverão responder ao seguinte questionamento: 
Qual seria a melhor escola para o surdo? 
1. A escola bilíngue para surdos? (Escola especial); 
2. A escola inclusiva bilíngue com o convívio entre surdos e ouvintes? (Escola 
regular com a presença do tradutor intérprete de língua de sinais); 
3. Uma escola que mescle as duas possibilidades, uma classe bilíngue para 
surdos ou classe monolíngue para surdos? 
4. Qual é a importância da oferta do AEE para alunos surdos. 
Agora elabore um texto dissertativo, com fundamentação teórica, utilizando os 
textos sugeridos, argumentando sobre os diferentes depoimentos apresentados 
na reportagem. 
 
Texto sugerido 1 
Crianças com necessidades educativas especiais, Política Educacional e a 
formação de Professores: generalistas ou especialistas. 
http://www.abpee.net/homepageabpee04_06/artigos_em_pdf/revista5numero1pdf/r5
_art01.pdf. 
 
Texto sugerido 2 
Carta aberta dos doutores surdos aoministro Mercadante. 
http://www2.unirio.br/unirio/cchs/educacao/grupos-de-
pesquisa/CARTAABERTADOSDOUTORESSURDOSAOMINISTROMERCADANTE.
pdf. 
 
 Licenciaturas 
Texto sugerido 3 
Atendimento Educacional Especializado Pessoa com Surdez 
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf 
 
Abaixo trechos da reportagem com os depoimentos. (Link da 
reportagem na íntegra https://www.terra.com.br/noticias/educacao/educacao-de-
surdos-em-escolas-tradicionais-ainda-e-desafio-no-
brasil,20f942ba7d2da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html) 
 
Depoimento 1 – Mãe 
Mãe de uma deficiente auditiva, Hozana Rios Dias acredita que os alunos 
surdos não deveriam dividir atenções com colegas ouvintes. Na classe de sua filha 
Inara, de 19 anos, há outros três surdos. "Ela não consegue acompanhar. Mesmo 
com intérprete, tem dificuldade em compreender a matéria, pois seu ritmo é diferente 
do das outras crianças", diz. A jovem frequenta a Escola Municipal Marília Carneiro, 
em Goiânia, desde os três anos, quando estudava em uma sala só para crianças 
surdas. Dois anos depois, foi para a aula tradicional. Hoje, no 8º ano, Hozana 
defende o retorno de classes especiais para surdos e planeja matricular a filha no 
Centro Especial Elyisio Campos, escola mantida pela Associação de Surdos de 
Goiânia, que trabalha a Língua Brasileira de Sinais (Libras). 
Para Hozana, o ambiente de uma sala apenas para surdos é melhor. "Se a 
professora explica a matéria e ela não entende, os colegas surdos podem ajudar. 
Minha filha gosta muito de estudar e é bastante sociável, mas tem dificuldades em 
uma turma mista", afirma. Hozana acredita que a presença de um intérprete em sala 
de aula não é suficiente para dar conta das necessidades dos alunos. 
 
Depoimento 2 – Psicopedagoga 
A psicopedagoga Eloisa Lima faz coro à opinião da mãe de Inara. Mestre em 
neurolinguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ela firma que, 
quando se trata de aprendizagem, a surdez é a mais complexa entre as deficiências. 
"O surdo acaba não desenvolvendo também a fala, porque ele não ouve e perde 
essa base. Isso não acontece com o cego, por exemplo,". A especialista explica que 
deficientes auditivos precisam ser estimulados por outros sentidos, como a visão e o 
tato. "Se a professora dá uma aula expositiva sem mostrar objetos e componentes 
 Licenciaturas 
do conteúdo, é prejudicial para o aluno ouvinte. Para o surdo é muitas vezes pior", 
garante. 
Além da cooperação entre colegas, Eloisa destaca a necessidade de a 
postura em uma sala de aula mista ser diferente. "A criança surda fica nervosa com 
excesso de movimento, luminosidade, pessoas falando sem ser em linguagem de 
sinais. Isso desorganiza a cabeça deles. Para aprender, precisam de foco, e esse 
não é o lugar apropriado", diz. 
 
Depoimento 3 – Professora 
"Envolver é melhor do que segregar", diz especialista, para a professora 
Valéria Cavetta, uma das coordenadoras do projeto Libras na Ciência, da 
Universidade de São Paulo (USP), separar ouvintes de surdos não é a melhor 
alternativa para estimular a aprendizagem. "Não sou partidária da separação no 
contexto da educação formal nem em qualquer outro. É interessante invertermos a 
problemática. Precisamos nos inserir na cultura dos surdos para compreender não 
somente o processo de socialização deles, mas também a Libras, como se dá a 
comunicação e, finalmente, a aprendizagem entre surdos e entre surdos e ouvintes. 
Acredito que temos mais a ganhar por meio de um trabalho que envolva surdos e 
ouvintes do que aquele que os segregue", diz. 
Valéria enfatiza, no entanto, que a inclusão de surdos na escola comum 
demanda a elaboração de meios que estimulem a participação e aprendizagem 
desses alunos. Além do ensino regular, a professora explica que os deficientes 
auditivos devem ter acesso ao Atendimento Educacional Especializado (AEE), um 
período adicional de horas de estudo. Além de momentos em que os conteúdos são 
ministrados em Libras, preferencialmente por um professor surdo, o AEE trabalha o 
ensino da língua específica e de Português, em aulas especiais para alunos com 
deficiência auditiva. 
 
 Licenciaturas 
 
ORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO TRABALHO 
 
Para realizar a atividade de portfólio em grupo, os alunos deverão: 
 Organizar os grupos: de 2 a 7 integrantes, do mesmo curso. 
 Criar um texto dissertativo de própria autoria, discutindo o material 
disponibilizado. 
 Colocar o texto na normatização dos padrões científicos (ABNT). 
 
Observações importantes: 
O/a aluno/a pode utilizar e pesquisar em outras fontes sobre o assunto, 
porém não se esqueçam de fazer as devidas referências. 
Sobre a normatização, acesse: 
http://www.unoparead.com.br/sites/bibliotecadigital/. Ao acessar a Biblioteca 
Digital na parte inferior direita da página inicial clique em “Padronização” e escolha a 
opção “Modelo para elaboração de Trabalho Acadêmico” e siga a estrutura e 
orientações que se encontram descritas. 
 
A produção textual deve contemplar todos os tópicos solicitados, tendo entre 
cinco a sete páginas, incluindo introdução, desenvolvimento e considerações finais e 
os elementos pré e pós-textuais. Somente serão aceitos trabalhos feitos no editor de 
texto Word. 
 
ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DO TRABALHO 
 
O presente trabalho deve conter de 5 a 7 laudas escritas em formato Word, 
em forma de texto, discorrendo sobre cada um dos itens exposto, sem cola ou plagio 
(caso você utilize-se de fontes não deixe de citá-la nas referências), observando 
as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, respeitando 
parágrafos e pontuações, recuos das margens e justificativa, em formato de 
extensão “.doc”. 
 Licenciaturas 
 
 
 
Matriz para desenvolvimento da atividade: 
 
Introdução 
 Na introdução deve ser exposta a problemática sobre o tema. 
 Deverá ser relatado o assunto que será abordado, os objetivos, as 
justificativas para o desenvolvimento do trabalho. 
 É aconselhável que a introdução seja elabora somente após a conclusão 
do texto. Desta forma, você conseguirá descrever exatamente o que foi feito em todo 
trabalho. 
 
Desenvolvimento 
 O desenvolvimento é a parte principal do trabalho. 
 No desenvolvimento, você demonstra que dá conta do tema: aprofunda 
conceitos, defende ideias e também apresenta ideias de outros autores. Será o 
momento da revisão bibliográfica e da apresentação, se necessário, das citações, 
conforme normas da ABNT NBR 10520 – para citações em documentos. 
 Aqui devem ser contemplados os questionamentos relacionados acima. 
Conclusão 
 Aqui então, será o momento da argumentação final, isto é, o seu parecer 
referente a todo conteúdo estudado para a elaboração e solução dos problemas 
apresentados no seu trabalho. 
 Na conclusão você poderá acrescentar o tópico das sugestões. 
Referências 
 Este é o local onde são mencionados todos os livros, artigos, e materiais 
utilizados para desenvolvimento do trabalho. 
 As referências utilizadas em todo o trabalho acadêmico deverão atender 
à normatização da ABNT NBR 6023 – Informação e documentação- Referência, além 
de ser referenciada cientificamente, deve corresponder fidedignamente aos autores 
citados no corpo do trabalho. 
 
 Licenciaturas 
APRESENTAÇÃO 
 Os trabalhos deverão ser apresentados por todos os grupos; 
 As apresentações acontecerão no período das Aulas Atividades da 
disciplina de Seminários conforme especificado no cronograma; 
 Os tutores de sala são responsáveis por organizar os grupos e inseriras avaliações nas fichas de apresentação no sistema; 
 Tempo de apresentação: cada grupo terá no mínimo 10 e no máximo 
15 minutos para apresentar os trabalhos; 
 Todos os alunos deverão participar da apresentação dos trabalhos e 
serão avaliados individualmente pelo tutor de sala. 
 
Estrutura da Apresentação 
 A estrutura da apresentação deverá seguir a ordem de acordo com as 
instruções a seguir: 
 Slide 1 – Nome do Curso, semestre, nome dos integrantes da equipe, 
polo, ano/semestre (ex: Londrina – 2017/2). 
 Slide 2 – Tema do Trabalho. 
 Slide 3 – Introdução. 
 Desenvolvimento – 3 a 4 slides. 
 Conclusão – 1 slide. 
 Considerações Finais – 1 slide. 
 Informações Complementares – 1 slide. 
 Bibliografia – 1 slide. 
 
Orientações Gerais para a elaboração dos Slides 
 
Os slides deverão ser elaborados com fonte Arial com tamanho entre 20 e 
28, de preferência. Cuidado para não sobrecarregar os slides com informações. 
Prefira indicar os pontos a serem desenvolvidos por cada integrante da equipe. 
Lembrem-se: domínio do conteúdo é essencial para uma boa apresentação. 
 
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 
A atividade deverá ser realizada em GRUPO de 2 a 7 ALUNOS do mesmo 
Curso e de acordo com a NBR 14724 – Trabalhos acadêmicos - Apresentação, 
 Licenciaturas 
disponibilizado na Biblioteca Digital, na pasta Padronização. Podendo ser utilizado o 
arquivo, disponibilizado na mesma pasta, Modelo para elaboração de Trabalho 
acadêmico. 
Atenção ao prazo de inserção do arquivo na pasta do Ambiente Virtual. 
Orientamos que a inserção seja feita com pelo menos duas semanas de 
antecedência, pois dessa forma o tutor à distância poderá avaliar e orientar para 
que o grupo possa fazer as alterações que porventura sejam necessárias e inserir 
novamente antes do prazo final, evitando assim prejuízos no conceito. 
Todos os alunos do grupo devem verificar se a atividade foi inserida pelo 
representante do grupo, pois, caso não seja enviada ou obtenha conceito 
insuficiente, por não atender as especificidades exigidas (tais como envio incorreto), 
o grupo todo ficará sem conceito. A responsabilidade do acompanhamento é de 
todos os alunos do grupo. 
Todas as fontes de pesquisas citadas deverão ser referenciadas no texto e 
relacionadas ao final da atividade. 
Os tutores à distância e professores deverão ser contatados para 
orientações sobre o desenvolvimento da atividade. 
A atividade, depois de desenvolvida e avaliada pelos tutores à distância, 
deverá ser apresentada presencialmente no polo no horário da aula atividade dos 
encontros presenciais da disciplina Seminário, com a presença do tutor de sala e 
dos demais alunos. O tutor de sala deverá lançar o Relatório de Apresentação no 
sistema. O grupo que não apresentar ficará SEM CONCEITO na apresentação. 
 
Critérios avaliativos 
Apresentamos os critérios avaliativos que nortearão a devolutiva escrita e o 
conceito a ser dado pelo tutor a distância. 
Critério Significado Valor/peso 
Coerência 
interna 
O texto apresenta uma argumentação crítica e 
fundamentada. 
15% 
Aplicação dos 
conteúdos 
interdisciplinares 
no texto 
No texto escrito (com as justificativas e 
argumentações) as ideias apresentam relação 
direta com a proposta e explicitam conteúdos 
trabalhados nas disciplinas de forma clara. 
15% 
 Licenciaturas 
argumentativo 
Riqueza de 
argumentação 
As ideias apresentadas no texto (com as 
justificativas e argumentações) têm relação direta 
com o tema e traduzem uma perspectiva crítica e 
variedade de pontos de vista. 
20% 
Abrangência da 
argumentação 
As ideias apresentadas no texto (com as 
justificativas e argumentações) têm relação direta 
com a proposta incluindo tudo o que deveria ser 
dito, ou seja, na resposta nada importante foi 
deixado de fora. 
20% 
Conclusão 
Todo o registro de ideias foi feito com um mínimo 
de termos, sem repetições ou redundâncias. 
10% 
Normalização 
Respeito às normas da ABNT, respeito à escrita 
ortográfica e estrutura solicitada. 
20% 
 
 
REFERÊNCIAS 
UNESCO. Declaração de Salamanca. Sobre princípios, políticas e práticas na área 
das necessidades educativas Especiais. Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 21 
junh.2017 
 
CAMPOS, M. L. I. L. Educação inclusiva para surdos e políticas vigentes. In: 
LACERDA, C. B. F.; SANTOS, L. F. (Orgs.). Tenho um aluno surdo, e agora? 
Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos: Edufscar, 2013. p. 37-61. 
 
SILVA, I. R.; FAVORITO, W. Surdos na escola: letramento e bilinguismo. Campinas: 
Rever, 2009. (Coleção Linguagem e Letramento em Foco), p.1-80. 
 
 
 
Bom trabalho a todos! 
Equipe de professores

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