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Simulado: SDE0149_SM_201501298721 V.1 Aluno(a): AMAURI SOUZA CRUZ PITANGA Matrícula: 201501298721 Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 19/09/2017 14:49:04 (Finalizada) 1 a Questão (Ref.: 201501436285) Pontos: 0,1 / 0,1 A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades relacionadas a voluntariedade e autonomia de uma avaliação realizada no contexto jurídico. A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes. Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense. No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema legal. As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos. A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária. 2 a Questão (Ref.: 201501436291) Pontos: 0,0 / 0,1 O papel do psicólogo junto ao pedido de uma avaliação forense pode se dar como perito oficial, quando designado pelo juiz no decorrer do processo; em função de seu desempenho profissional em uma instituição pública ou a pedido de uma das partes litigantes, quando é denominado perito. A metodologia para a realização da perícia pode variar de acordo com cada profissional entretanto, normalmente, alguns passos básicos são observados tais como a avaliação de necessidades que se refere a: Preparo do psicólogo para a audiência com vistas a responder quesitos sendo importante que esteja de subsídios para responder a possíveis perguntas sobre a validade de seus achados e sobre as formas de controle da simulação e falsificação de dados. Envolve o contato inicial com o juiz, com o advogado ou a leitura inicial do processo a fim de tomar ciência de informações básicas e estar em condições de propor um contrato dentro das normas éticas para a sua profissão. Utilização de todos os recursos metodológicos disponíveis a fim de cobrir os quesitos formulados, mas sem se restringir aos mesmos. Verificação se os dados que obteve no curso de suas primeiras investigações são adequados ou não às necessidades propostas pelas perguntas hipotéticas. Organização do material considerando as características próprias quanto aos conteúdos que deverão ser valorizados. 3 a Questão (Ref.: 201502017413) Pontos: 0,1 / 0,1 Jurema Cunha (2000) postula os fundamentos do psicodiagnóstico, afirmando que o plano de avaliação é estabelecido do seguinte modo: Com base nos dados das esferas psicosocioorgânicas; Por meio do exame clínico e dos resultados dos instrumentos aplicados na criança; Por meio do exame clínico e dos resultados dos instrumentos aplicados na família; Com base na sintomatologia defensiva do paciente; Com base nas hipóteses iniciais estabelecidas no processo; 4 a Questão (Ref.: 201501435729) Pontos: 0,1 / 0,1 Quais são as particularidades que devem ser observadas quando o paciente chega com um encaminhamento solicitando a avaliação diagnóstica? Deve-se enviar para o profissional que originou um encaminhamento uma comunicação de que a pessoa está em atendimento. É importante não entrar em contato com o profissional que fez o encaminhamento para que a opinião de tal profissional não contamine todo o processo de avaliação diagnóstica. Deve-se anexar o encaminhamento a avaliação diagnóstica para posterior investigação. O encaminhamento não influencia a condução da avaliação diagnóstica. Deve-se esclarecer quem o encaminhou, em que circunstâncias ocorreu o encaminhamento e quais as questões propostas para a investigação. 5 a Questão (Ref.: 201501435720) Pontos: 0,0 / 0,1 Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o menos ansiogênico e o mais tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva; podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro. A que se deve tal dinâmica: A incompetência do avaliador para perceber os reais motivos da busca do diganóstco. A inexperiência do avaliador que permite que o paciente o manipule. Ao fato do paciente discordar do encaminhamento que foi feito. A tentativa deliberada de enganar o terapeuta. A emergência de fortes defesas no período inicial das entrevistas diagnósticas podem mascarar as motivações inconscientes pela busca do processo diagnóstico.
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