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Resumo Tecido Nervoso

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Kaique Antônio Moreno Leão de Azevedo – Medicina 3º Período 
RESUMO TECIDO NERVOSO 
 
INTRODUÇÃO 
- Compreende dois tipos celulares: os neurônios e as células gliais, ou, neuróglia. 
- Após a diferenciação, os neurônios dos vertebrados não se dividem, ou seja, após o nascimento geralmente não são produzidos novos 
neurônios. Aqueles que morrem como resultado de programação natural ou por efeito de toxinas, doenças ou traumatismos, jamais serão 
substituídos. 
- A neuróglia conserva a capacidade de mitose após completa diferenciação. 
 
 
 
NEURÔNIO 
- São células altamente excitáveis, que comunicam entre si ou com células efetuadoras (células 
musculares e glândulas secretoras), usando uma linguagem elétrica. 
- A membrana celular separa dois ambientes que apresentam composições iônicas próprias, o 
meio intracelular (citoplasma) onde predominam íons orgânicos com cargas negativas, potássio e 
o meio extracelular, onde predominam sódio e cloro. 
- Essas cargas dentro e fora da célula são responsáveis pelo potencial elétrico de membrana. 
- O potencial elétrico de membrana em repouso está em torno de -60 a -70mV, com excesso de 
cargas negativas dentro da célula. Movimentos de íons através da membrana permitem alterações 
deste potencial. 
 
CORPO CELULAR 
- É o centro metabólico do neurônio. 
- Responsável pela síntese de todas as proteínas neuronais, bem como pela maioria dos processos 
de degradação e renovação de constituintes celulares, inclusive de membrana. As funções de 
degradação justificam a riqueza de lisossomo. 
- Contém núcleo e citoplasma com as organelas citoplasmáticas usualmente encontradas em 
outras células. 
- Pericário: É o citoplasma do corpo celular. É rico em ribossomas, retículo endoplasmático 
granular e agranular, aparelho de Golgi, mitocôndrias abundantes e pequenas. 
- À microscopia óptica, veem-se grumos basófilos conhecidos como corpúsculos de Nissl. 
- A forma e o tamanho do corpo celular são variáveis conforme o tipo de neurônio. Ex.: Células 
de Purkinje do córtex cerebelar (piriformes e grandes – 50 a 80µm), neurônios sensitivos dos 
gânglios (esferoidais – 60 a 120 µm). 
 
 
 
 
DENTRITOS 
- Geralmente são curtos e ramificam profusamente, à maneira de galhos de árvore, originando dendritos de menor diâmetro. 
- São especializados em receber estímulos, traduzindo-os em alterações do potencial de repouso da membrana. Tais alterações envolvem 
entrada ou saída de determinados íons e podem expressar-se por pequena despolarização ou hiperpolarização. 
 
 
 
 
 
Kaique Antônio Moreno Leão de Azevedo – Medicina 3º Período 
AXÔNIO 
Presente na grande maioria dos neurônios. Apresenta prolongamento longo e fino que se origina do corpo ou de um dendrito principal em 
uma região denominada cone de implantação. 
Seu comprimento é variável, dependendo do tipo de neurônio, podendo ter de alguns milímetros a mais de um metro. É cilíndrico e, 
quando se ramifica, origina colaterais do mesmo diâmetro do inicial. 
Estruturalmente apresenta membrana plasmática ou axolema, o citoplasma axônico ou axoplasma, contendo microtúbulos, 
neurofilamentos, microfilamentos, retículo endoplasmático agranular, mitocôndrias e vesículas. 
É capaz de gerar em seu segmento inicial alteração do potencial de membrana, denominada potencial de ação ou impulso nervoso. 
Portanto, é especializado em gerar e conduzir o potencial de ação. 
Os axônios, após emitir número variável de colaterais, geralmente sofrem arborização terminal, estabelecem conexões com outros 
neurônios ou com células efetuadoras (músculos ou glândulas). 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOS QUANTO AOS SEUS PROLONGAMENTOS 
- MULTIPOLARES: É a maioria e possui vários dendritos e um axônio. Os dendritos conduzem potenciais graduáveis em direção ao 
pericário, e este em direção à zona de gatilho, onde é gerado o potencial de ação que se propaga em direção à terminação axônica. 
- BIPOLARES: É quando dois prolongamentos deixam o corpo celular, um dendrito e um axônio. Entre eles estão os neurônios bipolares 
da retina e do gânglio espiral do ouvido interno. 
- PSEUDO-UNIPOLARES: São neurônios cujos corpos celulares se localizam nos gânglios sensitivos. Apenas um prolongamento deixa o 
corpo celular, logo, dividindo-se à maneira de um T, em dois ramos, um periférico e um central. O primeiro dirige-se à periferia, onde 
forma terminação nervosa sensitiva, o segundo dirige-se ao SNC, onde estabelece sinapse com outros neurônios. 
 
 
 
FLUXO AXOPLASMÁTICO 
- Definição: É o movimento de organelas e substâncias solúveis através do axoplasma. 
- Por não conter ribossomas, os axônios são incapazes de sintetizar proteínas. Com isso, toda proteína necessária à manutenção da 
integridade axônica, bem como as funções das terminações axônicas, deriva do pericário. 
- Existem dois tipos: 
 Fluxo axoplasmático anterógrado → Em direção a terminação axônica. 
 Fluxo axoplasmático retrógrado → Em direção ao pericário. 
- As terminações axônicas tem capacidade endocítica, tal propriedade permite a captação de substâncias, como fatores de crescimento 
de neurônios, certos agentes patológicos (vírus e toxinas), que podem atingir o SNC após captação pelas terminações axônicas periféricas. 
 
 
 
 
TÉCNICAS NEUROANATÔMICAS BASEADAS EM CAPTAÇÃO E TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS 
- Radioautografia: 
 Um aminoácido radioativo introduzido em determinado ponto da área motora do córtex cerebral é captado por pericários corticais 
e pelo fluxo axoplasmático anterógrado alcança a medula, onde pode ser detectado. 
 Com isso, pode-se concluir que existe uma via córtico-espinhal, ou seja, uma via formada por neurônios cujos pericários estão 
no córtex e os axônios terminam na medula. 
- Método de marcação retrógrada com peroxidase: 
 Consiste no uso de macromoléculas que após a captação pelas terminações nervosas são transportadas até o pericário pelo fluxo 
axoplasmático retrógrado. 
 Assim, introduzindo-se a enzima peroxidase em determinadas áreas da medula, posteriormente, ela poderá ser localizada com 
técnica histoquímica, nos pericários dos neurônios corticais que formam a via córtico-espinhal. 
Kaique Antônio Moreno Leão de Azevedo – Medicina 3º Período 
NEURÓGLIA 
- Tanto no SNC quanto no SNP os neurônios relacionam-se com células denominadas neuróglia, glias ou gliócitos. 
- Neuróglia do SNC: Compreende os astrócitos, oligodendrócitos, microgliócitos e um tipo de glia com disposição epitelial, as células 
ependimárias. 
 Astrócitos e Oligodendrócitos → MACRÓGLIA 
 Microgliócitos → MICRÓGLIA 
 
 
 
ASTRÓCITOS 
- Semelhante a estrela.São abundantes e caracterizados por inúmeros prolongamentos. 
- Existem dois tipos: 
 ASTRÓCITOS PROTOPLASMÁTICOS: Ficam localizados na substância cinzenta, apresentam prolongamentos mais espessos e 
curtos que se ramificam profusamente. 
 ASTRÓCITOS FIBROSOS: Ficam localizados na substância branca, apresentam prolongamentos finos e longos e ramificam-se 
pouco. 
- Microscopia: Apresentam organelas usuais, mas caracterizam-se pela riqueza em filamentos intermediários constituídos por 
polipeptídeos específicos da glia. 
- Função: Sustentação e isolamento de neurônios. 
- Importância: Controlam os níveis de potassio extraneuronal, captando esses íons e assim ajudando na manutenção de sua baixa 
concentração extracelular. Compreendem o principal sítio de armazenagem de glicogênio no SNC, havendo evidências de que podem 
liberar glicose para uso dos neurônios. 
 
 
 
OLIGODENTRÓCITOS 
- Menores que os astrócitos e possuem poucos prolongamentos. 
- Núcleo menor e mais condensado que o dos astrócitos. 
Existem dois tipos: 
 OLIGODENDRÓCITOSATÉLITE OU PERINEURONAL → Situado junto ao pericário e dendritos. 
 OLIGODENDRÓCITO FASCICULAR → Situado junto as fibras nervosas. 
- Importância: Responsável pela formação da bainha de mielina. 
 
 
 
MICROGLIÓCITOS 
- São células pequenas e alongadas com núcleo denso, também alongado e de contorno irregular. 
- Possuem poucos prolongamentos. 
- Encontrados tanto na substância branca como na cinzenta. 
- São de origem mesodérmica, mais precisamente de monócitos, equivalendo no SNC a um tipo de macrófago com funções fagocíticas. 
- Função: Remoção por fagocitose de células mortas, detritos e microorganismos invasores. 
 
 
 
Kaique Antônio Moreno Leão de Azevedo – Medicina 3º Período 
CÉLULAS EPENDIMÁRIAS 
- Remanescentes do neuroepitélio embrionário, designadas epêndima ou epitélio ependimário. 
- São células cuboidais ou prismáticas que forram as paredes dos ventrículos cerebrais, do aqueduto cerebral e do canal central da medula 
espinhal. 
- Cada célula ependimária possui um prolongamento que penetra o tecido nervoso ao redor das cavidades. 
- Plexos Corióideos → Célula ependimária modificada, recobre tufos de tecido conjuntivo, rico em capilares sanguíneos que se projetam 
da pia-máter. Responsáveis pela formação do líquido cérebro-espinhal. 
 
 
 
 
 
NEURÓGLIA DO SNP 
- Compreendem as células satélites ou anfícitos e as células de Schwann, derivados da crista neural. 
- As células satélites envolvem pericário dos neurônios dos gânglios sensitivos e do SNA. 
- As células de Schwann circundam os axônios, formando seus envoltórios, quais sejam, a bainha de mielina e o neurilema. 
- Importâncias: 
 Em caso de injúria de nervos desempenham importante papel na regeneração das fibras nervosas, fornecendo substrato que 
permite o apoio e o crescimento dos axônios em regeneração. 
 Apresentam capacidade fagocítica e podem secretar fatores tróficos, que, captados pelo axônio e transportado ao corpo celular, 
vão desencadear ou incrementar o processo de regeneração axônica. 
 
 
 
 
 
FIBRAS NERVOSAS 
- Uma fibra nervosa compreende um axônio e seu principal envoltório é a bainha de mielina, que funciona como isolante térmico. 
- Existem dois tipos: 
 FIBRAS NERVOSAS MIELÍNICAS → Quando os axônios estão envolvidos por bainha de mielina. 
 FIBRAS NERVOSAS AMIELÍNICAS → Quando ocorre ausência de mielina. 
- Ambas presentes no SNC e SNP. 
- A bainha de mielina no SNP é formada por células de Schwann. 
- A bainha de mielina no SNC é formada por oligodendrócitos. 
- Macroscopicamente: 
 SUBSTÂNCIA CINZENTA → Corpos dos neurônios, fibras amielínicas, além da neuróglia. 
 SUBSTÂNCIA BRANCA → Fibras mielícas e neuróglia. 
- No SNC, as fibras nervosas reúnem-se em feixes denominados tractos ou fascículos. 
- No SNP, agrupam-se em feixes formando os nervos. 
 
 
 
 
 
Kaique Antônio Moreno Leão de Azevedo – Medicina 3º Período 
FIBRAS NERVOSAS MIELÍNICAS 
- No SNP, cada axônio é circundado por células de Schwann, que se colocam a intervalos ao longo de seu cumprimento. Tanto nos axônios 
motores quanto sensitivo, as células de Schwann formam duas bainhas, a de mielina e o neurilema. 
- Nódulos de Ranvier: São formados da interrupção dessas bainhas (bainha de mielina e neurilema) a intervalos mais ou menos 
regulares para cada tipo de fibra. 
- Internódulo: É cada segmento de fibra situados entre os nódulos de Ranvier. Cada internódulo compreende a região ocupada por uma 
célula de Schwann. 
- Ao nível da arborização terminal do axônio, a bainha de mielina desaparece, mas o neurilema continua até as proximidades das 
terminações nervosas motoras ou sensitivas. 
- No SNC, prolongamento de oligodendrócitos provêm a bainha de mielina. 
 
 
 
 
 
BAINHA DE MIELINA 
- Composta de lipídeos e proteínas, rica em fosfolipídeos e proteína básica, principal da mielina. 
- É isolante e com isso permite condução mais rápida do impulso nervoso. 
- Ao longo dos axônios mielínicos, os canais de sódio e potássio sensíveis a voltagem encontra-se apenas ao nível dos nódulos de Ranvier. 
Com isso, a condução do impulso é saltatória., ou seja, potenciais de ação só ocorrem nos nódulos de Ranvier. Isso é possível dado o 
caráter isolante da bainha de mielina, que permite a corrente eletrônica provocada por cada potencial de ação percorrer todo internódulo. 
- Quanto maiores o internódulo e as espessuras do axônio e da mielina, mais rápido é a condução. 
 
MIELINIZAÇÃO 
- Ocorre durante a última parte do desenvolvimento fetal e 
durante o primeiro ano pós-natal. 
- SNP: Em cada célula de Schwann forma-se um sulco ou goteira 
que contém o axônio, segue-se o fechamento dessa goteira com 
formação de uma estrutura com dupla membrana chamada 
mesaxônio. 
 Esse mesaxônio alonga-se e envolve-se ao redor do 
axônio várias vezes e o citoplasma é expulso entre as 
voltas. O restante da célula de Schwann (citoplasma e 
núcleo), forma o neurilema. 
 O mesaxônio persiste tanto do lado axônico (mesaxônio 
interno), como do lado do neurilema (mesaxônio 
externo). 
 Terminando o processo, reconhecem-se os nódulos de 
Ranvier e internódulos. 
 
- SNC: O processo é similar ao que ocorre na fibra nervos periféricos, com a diferença de que são os processos dos oligodendrócitos 
fasciculares os responsáveis pela formação da mielina. 
 Ao contrário do que ocorre com a célula de Schwann, um mesmo olingodedrócito pode prover internódulos para 20-30 axônios. 
 Cada nódulo de Ranvier representa então o intervalo entre dois prolongamentos de oligodendrócitos. 
 
 
 
 
 
Kaique Antônio Moreno Leão de Azevedo – Medicina 3º Período 
FIBRAS NERVOSAS AMIELÍNICAS 
- Fibras nervosas do SNA(as fibras pós-ganglionares) e algumas fibras sensitivas muito finas, que se envolvem por células de Schwann 
(neurilema) sem que haja formação de mielina. 
- No SNC as fibras amielínicas não apresentam envoltórios verdadeiros, ou seja, jamais uma célula glial envolve um axônio, à semelhança 
do que ocorre do periférico. Prolongamentos de astrócitos podem, no entanto, tocar os axônios amielínicos. 
- As fibras amielínicas conduzem o impulso nervoso mais lentamente, pois os conjuntos de canais de sódio e potássio sensíveis a voltagem 
não tem como se distanciar, ou seja, ausência de mielina impede a condução saltatória. 
 
 
 
 
 
NERVOS 
- Após sair do troco encefálico, da medula espinhal ou de gânglios sensitivos, as fibras nervosas motoras e sensitivas reúnem-se em feixes 
que se associam a estruturas conjuntivas (fibras colágenas), constituindo os nervos espinhais e cranianos. 
- Os grandes nervos como o isquiático, o radial, o mediano e outros, são mielínicos, isto é, a maior parte de suas fibras são mielínicas. 
- EPINEURO: Envoltório de tecido conjuntivo rico em vasos. No interior colocam-se as fibras nervosas organizadas em fascículos. 
 O epineuro com seus vasos penetra entre os fascículos. 
- PERINEURO: Delimita cada fascículo e compreende à tecido conjuntivo denso ordenado e células epiteliais lanelares achatadas, que 
formam várias camadas entre esse tecido conjuntivo e as fibras nervosas. 
- ENDONEURO: São delicadas fibrilas colágenas dentro de cada fascículo, também denominadas fibras reticulares. 
 Envolve cada fibra nervosa e limita-se internamente pela membrana basal pela célula de Schwann. 
- A medida que o nervo se distancia de sua origem, os fascículos o abandonam para entrarem nos órgãos a serem inervados. 
- Os capilares sanguíneos encontrados no endoneuro, são semelhantes ao do SNC, com isso capazes de selecionar as moléculas que 
entram em contato com as fibras nervosas. 
- Assim, no interior dos fascículos tem-se umabarreira hematoneural. 
- Ao nível das terminações nervosas sensoriais livres, das placas motoras e das terminações autonômicas, as fibras nervosas perdem seus 
envoltórios e não são protegidas por barreiras, como ocorre ao longo dos nervos, em consequencia sofrem ação de fatores lesivos. Ex.: 
bacilos como da hanseníase, que podem atingir os nervos a partir das terminações, causando degeneração das fibras nervosas.

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