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1.
		Vimos em nossas aulas que a mídia veicula uma concepção de corpo e estética que estimula o consumo, concebendo o corpo como uma mercadoria, além de vender produtos capazes de oferecer inúmeras possibilidades que se ajustam a todos os gostos e desejos, todos os orçamentos, classe social. Esta estrutura é mantida por uma indústria cultural que cresce a cada ano, influenciando diretamente nossas escolhas. Quanto às relações sociedade dígito-virtual, indústria cultural e estética corporal podemos afirmar que:
I - A indústria cultural produz bens culturais como mercadorias.
II - O objetivo da indústria cultural é estimular a capacidade crítica dos indivíduos.
III - A indústria cultural cria a ilusão de felicidade no presente e elimina a dimensão crítica.
IV - A indústria cultural aliena o trabalhador sem lhe dar tempo para pensar sobre as condições de exploração em que vive.
Estão corretas as afirmativas:
		
	
	
	
	 
	I, III e IV.
	
	
	II, III e IV.
	
	
	II e III.
	
	
	I e IV.
	
	
	I, II e III.
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		
 
KAISER FAMILY FOUNDATION, Generation M2: Media in the Lives of 8- to 18-Year-Olds, 2010, p.12)
 
A partir da análise do gráfico é correto afirmar que:
 
		
	
	
	
	 
	A TV continua a ser a principal mídia utilizada pelos jovens, principalmente se considerarmos que além de assistirem a programação na TV, ainda vêem seu conteúdo em outras plataformas tais como computadores, DVDs, celulares ou iPods. Sendo assim, a escola não pode mais se posicionar como se a TV não fizesse parte do seu mundo. É preciso discutir a possibilidade do seu uso como recurso educacional.
	
	
	Crianças e jovens que gastam muito tempo usando uma das mídias tendem a ser usuários de outras mídias. Por exemplo, aqueles que gastam muito tempo assistindo TV também gastam mais tempo jogando vídeo game, usando um computador, falando ao telefone ou ouvindo música. Portanto, o uso do audiovisual não é um bom recurso educacional, pois nos permite entender apenas as mensagens e discursos produzidos pela TV.
	
	
	Crianças e adolescentes de 8 a 18 anos gastam mais de 7 horas e meia por dia usando diferentes mídias, quase o equivalente a um dia de trabalho completo. Mesmo assim, não podemos afirmar que estas mídias influenciam o comportamento destas crianças, o que justifica o fato de que a escola não deve dar atenção ao uso das mesmas.
	
	
	Crianças e jovens que gastam muito tempo utilizando diferentes mídias também praticam mais atividade fisica, uma vez que são estimulados pelas mesmas a fazê-lo. Portanto os profissiinais da educação física devem utilizar recursos tecnólogicos em suas aulas com o intuito de aumentar a adesão a prática.
	
	
	A TV integra todas as faculdades humanas mobilizadas pelas imagens, o que dificulta a reflexão. Por isso, não existe um método adequado para a compreensão da mídia na escola.
	
	
	
		3.
		A interação do público com a propaganda e outras formas de mídia de massa é muito complexa (GULAS e MCKEAGE, 2000).
Consumidores desenvolvem um mosaico de significados através da construção e desconstrução da propaganda e outras formas de mídia (HIRSCHMAN e THOMPSON, 1997).
Raramente uma pessoa não atraente é apresentada como garoto-propaganda nos filmes publicitários, justamente por acreditar-se que a atratividade física aumenta a eficácia do efeito da propaganda nos telespectadores e, com isso, incrementará a venda do produto anunciado. A atratividade física tornou-se recurso de persuasão e tentativa de melhoria da atitude do consumidor para com o produto, com a marca e incremento na sua intenção de compra (BRUMBAUGH, 1993).
A atratividade física é o elemento visível que as pessoas dispõem e utilizam para formar opiniões e fazer julgamentos acerca da personalidade, status e posição social de outras pessoas.
Kalick, 1988 (apud BRUMBAUGH, 1993) realizou uma pesquisa em que foram selecionados retratos de pessoas de diferentes sexos e diferentes graus de atratividade física e os exibiu às pessoas. Algumas características de status social e condição familiar foram apresentadas aos respondentes e pediu-se que associassem tais condições às fotografias apresentadas. Descrições de alta condição social eram associadas com retratos das pessoas fisicamente atraentes, e descrições de mais baixa condição social com fotografias de pessoas menos atraentes. Consumidores percebem que a mídia apresenta um mundo estilizado e idealizado. Programas de televisão, filmes, anúncios em revistas, fotos e imagens em calendários, etc., são todos bem iluminados, harmônicos, transmitindo e reforçando a imagem idealizada de perfeição. Imagens de homens musculosos e bem-sucedidos e de mulheres bonitas, atraentes e sensuais são veiculadas ostensivamente em uma tentativa de transferir sentimentos e características do(a) modelo para o produto (ENGLIS, SOLOMON e ASHMORE, 1994; ENGLIS e SOLOMON, 1995), como uma "contaminação" com o sagrado. Corpos são colocados em cena em função das fantasias humanas tentando-se, assim, evocar (e satisfazer?) seus desejos sexuais. O corpo nada mais é, nesse contexto, que um objeto socialmente estereotipado, idealizado. A discussão sobre a mídia e a cultura corporal leva ao entendimento que acesso à televisão, internet e outros meios de comunicação interfere significativamente na construção e valores em relação ao corpo e, consequentemente, na vida em sociedade.
Com relação às questões apresentadas no texto acima, pode-se afirmar que elas:
		
	
	
	
	
	estabelecer os rumos norteadores de comportamento.
	
	 
	expressa a atual realidade da nossa sociedade.
	
	
	se manifestam dependendo das classes econômicas e sociais.
	
	
	expressa somente os interesses individuais quanto ao próprio corpo.
	
	
	é a solução para a melhora da auto-estima.
	
	
	
		4.
		Um profissional de educação física, no ambiente em que trabalha, diagnostica o grande interesse dos jovens pelas práticas corporais divulgadas na mídia impressa e nos programas de televisão que indicam dietas, medicamentos, cremes, peças de vestuário, calçados e aparelhos de musculação de última geração, que prometem que a pessoa atinja, em tempo reduzido, um corpo nos padrões divulgados como ideais pela mídia.
Mauro Betti (2003), ao abordar a influência dos diferentes meios de comunicação sobre a construção das representações sociais a respeito dos conteúdos da cultura corporal de movimento, recomenda que o papel do professor de Educação Física seja o de mediador entre os conteúdos veiculados pela mídia e os alunos, satisfazendo essa demanda e, ao mesmo tempo, promovendo a capacidade crítica desses jovens.
Considerando-se as alternativas do fazer pedagógico diante do desafio dessa situação hipotética, como o profissional de educação física pode favorecer o desenvolvimento da crítica dos jovens às relações ideológicas entre corpo, subjetividade e cultura de consumo?
		
	
	
	
	
	Comparando as principais vantagens dos métodos de emagrecimento comumente divulgados nas revistas de grande circulação.
	
	 
	Debatendo vantagens e desvantagens das atividades corporais associadas com o conhecimento de si e de sua realidade social.
	
	
	Identificando as barreiras que impedem os jovens de experimentar as práticas corporais que sempre aparecem na televisão.
	
	
	Reconhecendo os conflitos de interesse existentes dentro do grupo em relação ao corpo e verificando a melhor maneira de harmonizá-los.
	
	
	Comentando as características de novos equipamentos esportivos destacadas pelas propagandas para a prática de exercícios.
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Quanto à possível relação entre conteúdos esportivos veiculados pela televisão e a atuação do professor de Educação Física, é correto afirmar queinfluenciam de forma insignificante o processo de formação de ideias dos alunos sobre assuntos relativos a corpo e movimento e, por isso, podem ser ignorados pelo professor.
	
	
	devem ser totalmente banidos da programação de Educação Física porque representam o senso comum e não a correta visão educativa sobre corpo e movimento
	
	
	o professor deve ignorar tais conteúdos televisivos, mesmo que acessíveis aos seus alunos, e atuar como mediador, levando seus alunos a também ignorá-los.
	
	
	não influenciam o processo de formação de ideias dos alunos sobre assuntos relativos a corpo e movimento e, por isso, podem ser ignorados pelo professor.
	
	 
	o professor deve tomar conhecimento dos conteúdos televisivos acessíveis aos seus alunos e atuar como mediador, analisando-os e discutindo com seus alunos.
	
	
	
		6.
		Ao analisarmos os padrões de corpo e movimento idealizados e realizados por crianças e jovens o que se observa é uma crescente perda da espontaneidade e criatividade, sexualidade e erotização precoces, e em relação ao uso do corpo, uma crescente procura por desafios exagerados (esportes radicais), imitação de ídolos emergentes, passageiros ou não, com uma exagerada valorização do corpo esculpido e malhado, custe o que custar. O corpo jovem, saudável, produtivo, tem sido cada vez mais valorizado e almejado pela sociedade de consumo. (LOMARDO, 2005) Esta afirmativa trata de uma discussão principal sobre:
		
	
	
	
	
	esquema corporal
	
	
	projeto pedagógico
	
	
	a antropologia
	
	 
	o corpo na sociedade
	
	
	fenômeno esportivo
	
	
	
		7.
		A mídia e a indústria da "corpolatria" produzem um discurso que nos diz o tempo todo que beleza, saúde, potência, sedução e sucesso são indissociáveis e que não poderemos jamais viver sem esses elementos. Cuidar do corpo em si, na sociedade atual, é indispensável ao bem-estar e à felicidade. Ser jovem, saber dançar os ritmos da moda, vestir-se bem, freqüentar academias são alguns ditames que estão sendo incutidos no tecido social. A criação constante de necessidades pelo sistema midiático e pelo mercado vem fomentando o narcisismo e o hedonismo. Em "O Mal Estar na Civilização", Freud mostra-se intrigado acerca da valorização da beleza na sociedade moderna. O autor caracteriza a fruição da beleza e as formas de utilização do corpo como uma estratégia para buscar a felicidade. Entendemos aqui, o culto ao corpo, como uma manifestação cultural (e uma forma de consumo cultural) da sociedade contemporânea, apesar de não ser um fenômeno exclusivamente presente nela, carregada de um conjunto de signos, dotada de sentido e significados e que é construído e (re)construído através de um discurso produzido pela mídia e reforçado por interesses econômicos do mercado da beleza e boa forma. Consideramos também que através do consumo e do uso do corpo os indivíduos constroem suas identidades e estabelecem relações sociais. O corpo, aqui, é entendido como
		
	
	
	
	
	uma máquina, desprovida de sentimentos, raciocinio e emoções.
	
	
	perigoso, em especial o feminino, visto como um "lugar de tentações".
	
	
	algo sagrado, ou seja, proibido de se manipular. Com a ascensão de uma ciência positiva separada de valores religiosos e do espaço da moralidade, o corpo passa a ser objeto de estudo de algumas ciências.
	
	
	como uma máquina, capapaz de desempenhar importantes funções na sociedade industrial.
	
	 
	um veículo (instrumento) ou um recurso (um capital) de poder e auto-expressão. É uma mercadoria-signo, sendo assim, um meio através do qual os indivíduos criam vínculos e estabelecem distinções sociais.
	
	
	
		8.
		As relações esporte-televisão vêm alterando, progressiva e rapidamente, a maneira commo percebemos e praticamos o esporte. A televisão transformou-se em uma parceira para apoio mútuo, indispensável aos espetáculos esportivos, o que os leva a uma relação de dependência econômica
PORQUE
a associação entre mídia e esporte conduziu, por um lado, ao incremento do profissionalismo do esporte e ao aprimoramento científico e tecnológico do treinamento esportivo, e por outro lado à busca da vitória a qualquer preço.
Acerca das asserções, assinale a opção correta.      
		
	
	
	
	 
	As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	
	
	A primeira é uma proposição falsa, e a segunda é uma proposição verdadeira.
	
	
	As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
	
	
	As duas asserções são proposições falsas.
	
	
	A primeira é uma proposição verdadeira, e a segunda é uma proposição falsa.

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