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(20170827181055)Aula 1 de Auditoria Introdução

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Adm
inistrativo 
•
Contribui para redução de ineficiência, negligência, 
incapacidade e im
probidade de em
pregados 
adm
inistradores; 
 Patrim
onial 
•
Possibilita m
aior controle dos bens, direitos e obrigações 
que constituem
 o patrim
ônio; 
 Fiscal 
•
É fator de m
aior rigor no cum
prim
ento das obrigações 
fiscais, resguardando o patrim
ônio contra m
ultas e o 
proprietário contra penalidades resultantes da sonegação 
fiscal; 
Reflexos da auditoria sobre a riqueza patrim
onial 
Técnico 
•
Contribui de form
a m
ais adequada utilização das contas, 
m
aior eficiência dos serviços contábeis, m
aior precisão das 
inform
ações; 
 Financeiro 
•
Resguarda créditos de terceiros – fornecedores e 
financiadores – contra possíveis fraudes e delapidações do 
patrim
ônio. Perm
itindo m
aior controle sobre dos recursos 
para fazer face a esses com
prom
issos; 
 Econôm
ico 
•
M
aior exatidão dos custos e veracidade dos resultados, na 
defesa do interesse dos investidores e titulares do patrim
ônio. 
Reflexos da auditoria sobre a riqueza patrim
onial 
Determ
inar exatam
ente o que o conjunto de dem
onstrações 
contábeis pode representar. 
 Decidir, tam
bém
, quanto aos procedim
entos aplicáveis para 
verificar á fidelidade dessas afirm
ações. 
 Por fim
, a seleção das técnicas a serem
 aplicadas e dos 
procedim
entos a serem
 seguidos, para verificar a exatidão 
das afirm
ações contidas nas dem
onstrações contábeis, é 
definida com
 o desenvolvim
ento de um
 program
a de 
auditoria. Processo de abordagem
 de Auditoria 
O
s serviços de auditoria são norm
alm
ente solicitados pela 
adm
inistração da em
presa, pelo conselho de adm
inistração, pela 
diretoria executiva ou pelo conselho fiscal. 
 •
M
elhoria das práticas de governança corporativa e 
correspondente aum
ento da transparência perante os parceiros: 
clientes, fornecedores, fontes de financiam
ento e principalm
ente 
os acionistas e “ decision m
akers”. 
 
•
Decisões gerenciais baseadas em
 dados validados por terceiros e 
dentro das m
elhores práticas contábeis e tributárias. 
 
•
Identificação de potenciais contingências e riscos para a 
com
panhia. 
Porque a em
presa contrata um
a Auditoria? 
•
Identificação de oportunidades para a m
elhoria dos 
controles internos, processos, sistem
as e 
procedim
entos tributários. 
 
•
M
aior agilidade em
 transações de fusão, aquisição, 
venda e entrada de um
 acionista ou investidor. 
 
•
Aderência às exigências de entidades de fom
ento e 
m
ercado de capitais. 
Porque a em
presa contrata um
a Auditoria? 
•
Fiscaliza a eficiência dos controles internos; 
 
•
Assegura m
aior correção dos registros contábeis; 
 
•
O
pina sobre a adequação das dem
onstrações contábeis; 
 
•
Dificulta desvios de bens patrim
oniais e pagam
entos 
indevidos de despesas; 
 
•
Possibilita apuração de om
issões no registro de receitas, 
na realização oportuna de créditos ou na liquidação 
oportuna de débitos; 
 
•
Contribui para obtenção de m
elhores inform
ações s 
obre a real situação econôm
ica, patrim
onial e financeira 
das em
presas. 
Vantagens da Auditoria para Adm
inistração da Em
presa. 
Vantagens para os investidores (titulares do 
capital). 
•
Contribui para m
aior exatidão das dem
onstrações 
contábeis; 
•
Possibilita m
elhores inform
ações sobre a real situação 
econôm
ica, patrim
onial e financeira das em
presas; 
•
Assegura m
aior exatidão dos resultados apurados. 
 Vantagens para o fisco 
•
Perm
ite m
aior exatidão das dem
onstrações e resultados 
contábeis; 
•
Assegura m
aior exatidão dos resultados apurados; 
•
Contribui para m
aior observância das leis fiscais. 
Vantagens da Auditoria para o fisco e Investidores 
1 - A Auditoria Contábil é aplicada às com
panhias abertas, sociedade 
e em
presas que integram
 o sistem
a de distribuição de valores 
m
obiliários, art. 26 da Lei nº 6.386/76 - (que estão na CVM
). 
 2 - Tam
bém
 terão suas dem
onstrações auditadas regularm
ente às 
em
presas (sociedades lim
itadas) que: 
•
Faturarem
 m
ais de 300 m
ilhões por ano; 
•
Possuírem
 ativos superiores a 240 m
ilhões, Lei 11.638/07. 
 
Atualm
ente não existe im
perativo legal nos term
os da Lei 
11.638/07 que obrigue as sociedades lim
itadas de grande porte a 
publicar suas dem
onstrações financeiras. 
 3 - A Auditoria Independente é obrigatória para as entidades 
filantrópicas que arrecadam
 m
ais de R$ 2,4 m
ilhões ano. Lei Federal 
12.101/09. 
O
brigatoriedade – Auditoria da Independente 
O
s m
étodos aplicados pela técnica de auditoria são: 
1.
Retrospecção; 
2.
Análise. 
 •
Pela Retrospeção, com
o m
étodo de trabalho de auditoria, verificam
-
se os fatos passados já vividos, em
 fatos patrim
oniais já sucedidos. 
 
•
A análise, portanto, é o fator predom
inante, o que realm
ente 
caracteriza o m
étodo de auditoria ou conduta de trabalho na técnica 
de auditoria. Tecnicam
ente, o m
étodo orienta a execução do 
trabalho, dando-lhe aproxim
adam
ente, as seguintes fases: 
•
Levantam
ento de condições de rotina adm
inistrativa financeira e 
contábil; 
•
Planejam
ento da auditoria; 
•
O
btenção de provas; 
•
Relatório de auditoria com
 a opinião do Auditor. 
M
étodos de Auditoria 
Refere-se à auditoria das dem
onstrações financeiras com
o 
o exam
e das m
esm
as, por um
 profissional independente, 
com
 a finalidade de em
itir um
 parecer técnico sobre a sua 
finalidade. As peças básicas para os exam
es são as 
seguintes: 
•
Balanço Patrim
onial (BP); 
•
Dem
onstração do resultado do exercício (DRE); 
•
Dem
onstração das m
utações do patrim
ônio líquido 
(DM
PL); 
•
Dem
onstração do Fluxo de Caixa (DFC); 
•
Dem
onstração do Valor Adicionado (DVA); 
•
N
otas Explicativas (N
E). 
I - Auditoria das dem
onstrações financeiras. 
Tem
 a finalidade de avaliar e com
unicar se os recursos da organização 
estão sendo usados eficientem
ente e se estão sendo alcançados os 
objetivos operacionais. 
Tipos de auditoria operacional ou de gestão: 
•
Revisão lim
itada: Exam
ina as transações sem
 ter a necessidade 
de aplicar as norm
as de auditoria. Em
ite um
 relatório longo 
(ressaltando que os serviços não foram
 executados segundo as 
norm
as). 
•
De caixa: Específica para determ
inar a extensão de fraudes. 
•
Parciais: Auditorias em
 determ
inados setores. 
•
De fusão ou incorporação de em
presas. 
•
De avaliação dos negócios para fins de aquisição. 
•
De ativos fixos, investim
entos etc. 
II - Auditoria operacional ou de gestão 
Auditoria tributária; 
 Auditoria de sistem
as inform
atizados; 
 Auditoria de com
pliance 
•
Com
pliance significa estarem
 em
 conform
idade com
 as 
leis, os regulam
entos internos e externos e os princípios 
corporativos que garantem
 as m
elhores práticas de 
m
ercado; 
 Auditorias especiais 
•
Incluem
 nesta m
odalidade os exam
es de fraudes, 
irregularidades, desm
obilização, aquisição etc. 
N
orm
alm
ente, são auditorias especiais solicitadas pelos 
conselhos fiscais, adm
inistrativos e ou diretoria. 
III - O
utros tipos de auditorias 
N
orm
as de Auditoria Interna 
•
A norm
a Brasileira de contabilidade 
relativa à Auditoria Interna (N
BC T 12) 
estabelece que a atividade da Auditoria 
Interna deve estar estruturada emprocedim
entos técnicos objetivos, 
sistem
áticos e disciplinados voltados para 
a efetividade da gestão dos controles 
internos. 
 
Auditoria Interna 
Diferenças entre Auditoria Interna e Externa 
Extensão dos trabalhos: 
•
O
 escopo é determ
inado pela gerência, enquanto á 
extensão dos exam
es do auditor externo são 
determ
inadas pelas norm
as requeridas por legislação 
específica. 
 
Direção: 
•
O
 auditor interno dirige seus trabalhos para assegurar 
que o sistem
a contábil e de controle interno funcionam
 
eficaz m
ente. Já os trabalhos do auditor externo são 
voltados para certificar com
 propriedade a situação 
contábil da em
presa em
 um
a certa data. 
Auditoria Interna 
Diferenças entre Auditoria Interna e 
Externa 
Responsabilidade: 
•
A responsabilidade do auditor interno é para com
 
a gerência, ao passo que o auditor externo 
geralm
ente é m
ais am
pla. 
M
étodos: 
•
N
ão obstante as diferenças apontadas, os 
trabalhos de am
bos são efetuados por m
étodos 
idênticos. 
Auditoria Interna 
A inform
ação contábil, em
 especial aquelas 
contidas nas dem
onstrações contábeis e as 
previstas em
 legislação, devem
 propiciar revelação 
suficiente sobre a entidade, de m
odo a facilitar a 
concretização dos propósitos do usuário, 
revestindo-se de atributos, entre os quais são 
indispensáveis: 
•
Confiabilidade – Base de decisões; 
•
Tem
pestividade – N
o tem
po hábil; 
•
Com
preensibilidade - com
preensível; 
•
Com
parabilidade – evolução das inform
ações. 
Atributos da Inform
ação Contábil 
Auditor é o profissional que, legalm
ente habilitado com
o 
contador e com
 conhecim
ento em
 áreas correlatas; 
 •
Aliadas ao conhecim
ento das norm
as e procedim
entos 
de auditoria; 
•
Procurará obter elem
entos de satisfação (evidências) 
que o levem
 a fundam
entar e a em
itir sua opinião sobre 
o objeto de estudo. 
•
Além
 de averiguar e detectar eventuais falhas nos 
sistem
as de controle. Atuando de form
a preventiva e 
apresentando sugestões para os eventuais desvios. 
•
O
 auditor pode ser externo ou interno - A Instrução CVM
 
n° 308 de 14 de m
aio de 1999 dispõe sobre o registro e o 
exercício da atividade de auditoria 
O
 que faz um
 Auditor? 
Conhecim
ento contábil: 
•
Conhecim
ento contábil – sendo um
a cadeira adm
inistrada, 
regularm
ente, no curso de ciências contábeis. 
Conhecim
ento de adm
inistração: 
•
Conhecim
ento de gestão das em
presas, destaca a fase de 
controle, se a adm
inistração está agindo em
 consonância 
com
 os planos e políticas traçadas pela organização. 
Conhecim
ento de Im
postos 
•
Em
 face a enorm
e variedade de im
postos é fundam
ental 
conhecim
entos acerca das m
atérias que regulas as questões 
tributárias. 
Conhecim
ento de inform
ática. 
•
É fundam
ental dom
inar a m
icro inform
ática e os 
conhecim
entos sobre os principais ERPs. 
Conhecim
entos do Auditor

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