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Adm inistrativo • Contribui para redução de ineficiência, negligência, incapacidade e im probidade de em pregados adm inistradores; Patrim onial • Possibilita m aior controle dos bens, direitos e obrigações que constituem o patrim ônio; Fiscal • É fator de m aior rigor no cum prim ento das obrigações fiscais, resguardando o patrim ônio contra m ultas e o proprietário contra penalidades resultantes da sonegação fiscal; Reflexos da auditoria sobre a riqueza patrim onial Técnico • Contribui de form a m ais adequada utilização das contas, m aior eficiência dos serviços contábeis, m aior precisão das inform ações; Financeiro • Resguarda créditos de terceiros – fornecedores e financiadores – contra possíveis fraudes e delapidações do patrim ônio. Perm itindo m aior controle sobre dos recursos para fazer face a esses com prom issos; Econôm ico • M aior exatidão dos custos e veracidade dos resultados, na defesa do interesse dos investidores e titulares do patrim ônio. Reflexos da auditoria sobre a riqueza patrim onial Determ inar exatam ente o que o conjunto de dem onstrações contábeis pode representar. Decidir, tam bém , quanto aos procedim entos aplicáveis para verificar á fidelidade dessas afirm ações. Por fim , a seleção das técnicas a serem aplicadas e dos procedim entos a serem seguidos, para verificar a exatidão das afirm ações contidas nas dem onstrações contábeis, é definida com o desenvolvim ento de um program a de auditoria. Processo de abordagem de Auditoria O s serviços de auditoria são norm alm ente solicitados pela adm inistração da em presa, pelo conselho de adm inistração, pela diretoria executiva ou pelo conselho fiscal. • M elhoria das práticas de governança corporativa e correspondente aum ento da transparência perante os parceiros: clientes, fornecedores, fontes de financiam ento e principalm ente os acionistas e “ decision m akers”. • Decisões gerenciais baseadas em dados validados por terceiros e dentro das m elhores práticas contábeis e tributárias. • Identificação de potenciais contingências e riscos para a com panhia. Porque a em presa contrata um a Auditoria? • Identificação de oportunidades para a m elhoria dos controles internos, processos, sistem as e procedim entos tributários. • M aior agilidade em transações de fusão, aquisição, venda e entrada de um acionista ou investidor. • Aderência às exigências de entidades de fom ento e m ercado de capitais. Porque a em presa contrata um a Auditoria? • Fiscaliza a eficiência dos controles internos; • Assegura m aior correção dos registros contábeis; • O pina sobre a adequação das dem onstrações contábeis; • Dificulta desvios de bens patrim oniais e pagam entos indevidos de despesas; • Possibilita apuração de om issões no registro de receitas, na realização oportuna de créditos ou na liquidação oportuna de débitos; • Contribui para obtenção de m elhores inform ações s obre a real situação econôm ica, patrim onial e financeira das em presas. Vantagens da Auditoria para Adm inistração da Em presa. Vantagens para os investidores (titulares do capital). • Contribui para m aior exatidão das dem onstrações contábeis; • Possibilita m elhores inform ações sobre a real situação econôm ica, patrim onial e financeira das em presas; • Assegura m aior exatidão dos resultados apurados. Vantagens para o fisco • Perm ite m aior exatidão das dem onstrações e resultados contábeis; • Assegura m aior exatidão dos resultados apurados; • Contribui para m aior observância das leis fiscais. Vantagens da Auditoria para o fisco e Investidores 1 - A Auditoria Contábil é aplicada às com panhias abertas, sociedade e em presas que integram o sistem a de distribuição de valores m obiliários, art. 26 da Lei nº 6.386/76 - (que estão na CVM ). 2 - Tam bém terão suas dem onstrações auditadas regularm ente às em presas (sociedades lim itadas) que: • Faturarem m ais de 300 m ilhões por ano; • Possuírem ativos superiores a 240 m ilhões, Lei 11.638/07. Atualm ente não existe im perativo legal nos term os da Lei 11.638/07 que obrigue as sociedades lim itadas de grande porte a publicar suas dem onstrações financeiras. 3 - A Auditoria Independente é obrigatória para as entidades filantrópicas que arrecadam m ais de R$ 2,4 m ilhões ano. Lei Federal 12.101/09. O brigatoriedade – Auditoria da Independente O s m étodos aplicados pela técnica de auditoria são: 1. Retrospecção; 2. Análise. • Pela Retrospeção, com o m étodo de trabalho de auditoria, verificam - se os fatos passados já vividos, em fatos patrim oniais já sucedidos. • A análise, portanto, é o fator predom inante, o que realm ente caracteriza o m étodo de auditoria ou conduta de trabalho na técnica de auditoria. Tecnicam ente, o m étodo orienta a execução do trabalho, dando-lhe aproxim adam ente, as seguintes fases: • Levantam ento de condições de rotina adm inistrativa financeira e contábil; • Planejam ento da auditoria; • O btenção de provas; • Relatório de auditoria com a opinião do Auditor. M étodos de Auditoria Refere-se à auditoria das dem onstrações financeiras com o o exam e das m esm as, por um profissional independente, com a finalidade de em itir um parecer técnico sobre a sua finalidade. As peças básicas para os exam es são as seguintes: • Balanço Patrim onial (BP); • Dem onstração do resultado do exercício (DRE); • Dem onstração das m utações do patrim ônio líquido (DM PL); • Dem onstração do Fluxo de Caixa (DFC); • Dem onstração do Valor Adicionado (DVA); • N otas Explicativas (N E). I - Auditoria das dem onstrações financeiras. Tem a finalidade de avaliar e com unicar se os recursos da organização estão sendo usados eficientem ente e se estão sendo alcançados os objetivos operacionais. Tipos de auditoria operacional ou de gestão: • Revisão lim itada: Exam ina as transações sem ter a necessidade de aplicar as norm as de auditoria. Em ite um relatório longo (ressaltando que os serviços não foram executados segundo as norm as). • De caixa: Específica para determ inar a extensão de fraudes. • Parciais: Auditorias em determ inados setores. • De fusão ou incorporação de em presas. • De avaliação dos negócios para fins de aquisição. • De ativos fixos, investim entos etc. II - Auditoria operacional ou de gestão Auditoria tributária; Auditoria de sistem as inform atizados; Auditoria de com pliance • Com pliance significa estarem em conform idade com as leis, os regulam entos internos e externos e os princípios corporativos que garantem as m elhores práticas de m ercado; Auditorias especiais • Incluem nesta m odalidade os exam es de fraudes, irregularidades, desm obilização, aquisição etc. N orm alm ente, são auditorias especiais solicitadas pelos conselhos fiscais, adm inistrativos e ou diretoria. III - O utros tipos de auditorias N orm as de Auditoria Interna • A norm a Brasileira de contabilidade relativa à Auditoria Interna (N BC T 12) estabelece que a atividade da Auditoria Interna deve estar estruturada emprocedim entos técnicos objetivos, sistem áticos e disciplinados voltados para a efetividade da gestão dos controles internos. Auditoria Interna Diferenças entre Auditoria Interna e Externa Extensão dos trabalhos: • O escopo é determ inado pela gerência, enquanto á extensão dos exam es do auditor externo são determ inadas pelas norm as requeridas por legislação específica. Direção: • O auditor interno dirige seus trabalhos para assegurar que o sistem a contábil e de controle interno funcionam eficaz m ente. Já os trabalhos do auditor externo são voltados para certificar com propriedade a situação contábil da em presa em um a certa data. Auditoria Interna Diferenças entre Auditoria Interna e Externa Responsabilidade: • A responsabilidade do auditor interno é para com a gerência, ao passo que o auditor externo geralm ente é m ais am pla. M étodos: • N ão obstante as diferenças apontadas, os trabalhos de am bos são efetuados por m étodos idênticos. Auditoria Interna A inform ação contábil, em especial aquelas contidas nas dem onstrações contábeis e as previstas em legislação, devem propiciar revelação suficiente sobre a entidade, de m odo a facilitar a concretização dos propósitos do usuário, revestindo-se de atributos, entre os quais são indispensáveis: • Confiabilidade – Base de decisões; • Tem pestividade – N o tem po hábil; • Com preensibilidade - com preensível; • Com parabilidade – evolução das inform ações. Atributos da Inform ação Contábil Auditor é o profissional que, legalm ente habilitado com o contador e com conhecim ento em áreas correlatas; • Aliadas ao conhecim ento das norm as e procedim entos de auditoria; • Procurará obter elem entos de satisfação (evidências) que o levem a fundam entar e a em itir sua opinião sobre o objeto de estudo. • Além de averiguar e detectar eventuais falhas nos sistem as de controle. Atuando de form a preventiva e apresentando sugestões para os eventuais desvios. • O auditor pode ser externo ou interno - A Instrução CVM n° 308 de 14 de m aio de 1999 dispõe sobre o registro e o exercício da atividade de auditoria O que faz um Auditor? Conhecim ento contábil: • Conhecim ento contábil – sendo um a cadeira adm inistrada, regularm ente, no curso de ciências contábeis. Conhecim ento de adm inistração: • Conhecim ento de gestão das em presas, destaca a fase de controle, se a adm inistração está agindo em consonância com os planos e políticas traçadas pela organização. Conhecim ento de Im postos • Em face a enorm e variedade de im postos é fundam ental conhecim entos acerca das m atérias que regulas as questões tributárias. Conhecim ento de inform ática. • É fundam ental dom inar a m icro inform ática e os conhecim entos sobre os principais ERPs. Conhecim entos do Auditor
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