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(20170827181139)Aula 2 de Auditoria

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A aplicação dos procedim
entos de auditoria precisa estar 
atrelada ao objetivo que se quer atingir (N
BC TA 520): 
•
O
 objetivo é a m
eta a ser alcançada (evidência). 
•
O
s procedim
entos são os cam
inhos que levam
 a 
consecução dos objetivos. 
Procedim
entos de Auditoria 
Exem
plos de procedim
entos na obtenção de evidências: 
•
Inspeção - Com
provação física e contagens – verificação in loco. 
•
Exam
e de docum
entos de suporte das operações, análise critica 
e m
inuciosa; rastream
ento de escrituração; 
•
Investigação e confirm
ação – Inquérito – form
ulação de 
perguntas e obtenção de respostas satisfatórias. O
btenção de 
inform
ações de pessoas ou entidades dentro e fora da em
presa; 
Procedim
entos de Auditoria 
Exem
plos de procedim
entos na obtenção de evidências 
continuação (N
BC TA 520): 
•
Cálculo - Conferência de cálculos; 
•
Revisão analítica - Verificação do com
portam
ento de 
valores significativos, m
ediante índices, quocientes, 
quantidades absolutas ou outros m
eios, com
 vista na 
identificação de situação ou tendências atípicas; 
•
O
bservação – Acom
panhar o processo e atividades 
durante a execução. 
Classificação das evidências 
Evidência de auditoria com
preende as inform
ações utilizadas pelo 
auditor para chegar às conclusões em
 que se fundam
entam
 sua 
opinião – N
BC TA 500 E 501
. 
Evidências quanto a finalidade: 
 - Sobre a continuidade 
 - Q
uanto aos controles internos e Sistem
a Contábil 
 - Sobre as transações contábeis 
 - Existência física 
 - Circularização ou Declaração de Terceiros 
Evidências quanto à natureza 
 - Docum
entação com
probatória – Docum
entos hábeis 
 - Declarações de Adm
inistradores e em
pregados da Entidade 
 - Cálculos e Conferências 
 - Eventos subsequentes 
 - Correlação (Cruzam
ento) dos Dados 
As técnicas de auditoria m
ais usuais são as 
seguintes: 
•
Exam
e e contagem
 física; 
•
Confirm
ações externas – (Circularização); 
•
Conferência de cálculos; 
•
Inspeção dos docum
entos; 
•
Averiguação (fazer perguntas para receber respostas 
favoráveis – dem
onstrar pouco conhecim
ento); 
•
Correlação (testes relacionam
ento harm
ônico do sistem
a 
contábil de partidas dobradas). 
Técnicas de Auditoria 
Testes de auditoria 
Dois são tipos de testes de auditoria (observância e 
substantivos) São norm
alm
ente aplicados: 
Testes de observância 
•
O
s testes de observância, tam
bém
 conhecidos 
com
o testes de aderência. Visam
 à obtenção de 
razoável segurança de que os procedim
entos de 
controle interno estabelecidos pela 
adm
inistração estão em
 efetivo funcionam
ento e 
cum
prim
ento. 
Testes de auditoria 
Testes substantivos 
 (subdividem
 em
 Transações e Revisão analítica). 
São testes para Garantir a integridade - Visam
 a obtenção de 
evidência quanto a suficiência, exatidão e validade dos dados 
produzidos pelo sistem
a contábil da entidade. O
s objetivos 
dos testes substantivos são: 
•
Existência: Se o com
ponente patrim
onial existe em
 certa data; 
•
Direitos e O
brigações: Se existem
 efetivam
ente em
 certa data; 
•
O
corrência: se a transação de fato ocorreu; 
•
Abrangência: se todas as transações estão registradas; e 
•
M
ensuração, apresentação e divulgação: (*) Se todos os itens 
estão avaliados, divulgados; classificados e descritos de acordo 
com
 os Princípios de Contabilidade e as N
orm
as Brasileiras de 
Contabilidade. 
Princípios 
 - Princípio da existência 
 - Avaliação 
 - Propriedade 
 - Restrições 
 - U
tilidade 
M
ensuração, apresentação e divulgação 
Sob a ótica contábil, m
ensurar é atribuir valores a objetos ou 
eventos, observando-se algum
as regras, especificando-se a 
propriedade a ser m
ensurada e a escala a ser usada (N
BC TA 540). 
É saber tam
bém
 se as inform
ações contábeis foram
 m
ensuradas, 
apresentadas e divulgadas adequadam
ente 
O
utras preocupações do auditor são: 
•
 Q
uando está avaliando as contas do ativo, é verificar se os ativos 
estão superavaliados: 
•
N
o passivo é o contrário. É saber se o passivo está subavaliado 
Planejam
ento de auditoria: m
ais específico, traz os 
requisitos, indicadores e outros fatores para 
verificação. É o docum
ento que o auditor carrega 
consigo durante a auditoria – N
BC TA 300. 
“O
 planejam
ento estabelece antecipadam
ente o 
que deve ser feito, com
o, onde, quando e por 
quem
, em
 um
 nível de detalhes suficiente, sem
 
se perder em
 m
últiplos detalhes a essência do 
significado global”. Attie (2000, p. 44) 
N
BC TA 300 – Planejam
ento da Auditoria das 
Dem
onstrações Contábeis 
Planejam
ento de auditoria: m
ais específico, traz os requisitos, 
indicadores e outros fatores para verificação. É o docum
ento que o 
auditor carrega consigo durante a auditoria – N
BC TA 300. 
N
BC TA 320 – Cálculo da M
aterialidade 
N
BC TA 300 – Planejam
ento da Auditoria das 
Dem
onstrações Contábeis 
Abrangência 
Abrangente significa aquilo que abrange, que inclui, que abarca. É 
um
a palavra usada para descrever algo que possui um
 am
plo 
dom
ínio, que se estende por várias direções. 
 Evidências 
O
 auditor independente planeja e executa o trabalho de asseguração 
com
 atitude de ceticism
o profissional para obter evidência 
apropriada e suficiente sobre se a inform
ação relativa ao objeto está 
livre de distorções relevantes. 
 O
corrência 
É verificar se as transações de fato ocorreram
. 
N
BC TA 300 – Planejam
ento da Auditoria das 
Dem
onstrações Contábeis 
Program
a de Auditoria 
Plano ou Program
a de auditorias: "calendário" ou "cronogram
a" das 
auditorias com
 inform
ações m
ais abrangentes com
o horários, 
auditores especialistas, auditados, setores ou processos, etc. É o 
docum
ento que o gestor responsável pelas auditorias divulga (Base: 
Parte integrante da N
BC TA 300) 
O
 program
a de auditoria será estruturado de form
a padronizada 
e conterá m
inim
am
ente: 
- Sistem
a organizacional a a ser auditado; 
- Áreas envolvidas, Períodos; 
- O
bjetivos; 
- Cronogram
a dos trabalhos; 
- Equipe de auditores e os custos envolvidos; 
- Tick-m
arks utilizadas; 
- Procedim
entos; 
- Q
uestionários de Avaliação - Controles Internos Adm
inistrativos. 
Confirm
ação Externa - N
BC TA 505 – (Circularização) 
Confirm
ação externa é a evidência de auditoria obtida com
o 
resposta por escrito direta para o auditor de um
 terceiro (a parte que 
confirm
a), em
 papel, no form
ato eletrônico ou outro m
eio. 
 Solicitação de confirm
ação positiva é a solicitação de que a parte 
que confirm
a responda diretam
ente ao auditor indicando se 
concorda ou discorda das inform
ações na solicitação, ou forneça as 
inform
ações solicitadas. 
 Solicitação de confirm
ação negativa é a solicitação de que a parte 
que confirm
a responda diretam
ente ao auditor som
ente se discorda 
das inform
ações fornecidas na solicitação. 
 Resposta não recebida é quando a parte que confirm
a não responde 
ou não responde de m
aneira com
pleta, a um
a solicitação de 
confirm
ação positiva, ou a devolução de um
a solicitação de 
confirm
ação não entregue (devolução pelo correio, por exem
plo, 
para um
 destinatário não localizado). 
Confirm
ação Externa - N
BC TA 505 – (Circularização) 
Exceção é a resposta que indica um
a diferença entre as 
inform
ações para as quais se solicitou confirm
açãoou 
diferença entre os registros da entidade e as inform
ações 
fornecidas pela parte que confirm
a. 
 O
utros conceitos aplicados anteriores a N
BC TA 505 
•
CIRCU
LAÇÃO
 BRAN
CA é a carta onde o saldo (valor em
 aberto) 
não é inform
ado. (Ex.: “ Caro cliente, confirm
e junto ao nosso 
auditor o valor devido até o dia ...) 
 
•
CIRCU
LAÇÃO
 PRETA é a carta onde o saldo é inform
ado. (Ex.: 
Caro cliente, gostaríam
os de conferir um
 débito existente no 
valor de R$1.000,00....) 
Confirm
ação Externa – (Circularização) 
Auditoria das Contas do Ativo. 
Para elaboração e aplicação dos program
as de auditoria para 
as contas do ativo, deve-se estar sem
pre atento aos objetivos a 
serem
 atingidos. Seguem
 alguns deles: 
•
Determ
inar se foram
 utilizados os princípios de 
contabilidade, em
 bases uniform
es; 
•
Apurar se realm
ente existem
 todas as disponibilidades 
m
encionadas no balanço; 
•
Assegurar-se, ainda, de que todos os rendim
entos 
produzidos foram
 devidam
ente recebidos e contabilizados, 
•
Apurar se as contas a receber de clientes são autênticas e 
se tem
 origem
 em
 transação relacionada com
 vendas; 
•
Apurar se os valores dos estoques apresentados são 
efetivam
ente realizáveis; 
Auditoria das Contas do Ativo cont. 
•
Assegurar de que os estoques existem
 fisicam
ente e são de 
propriedades da em
presa auditada; 
•
Determ
inar se os estoques são apropriados a sua finalidade 
e se tem
 condições de realização, isto é, verificar se há 
obsolescências, defeitos, m
á conservação etc.; 
 
•
Exam
inar os critérios de avaliação e a adequação desses 
critérios, tendo em
 vista os princípios de contabilidade e a 
correção dos cálculos. Incluindo as exigências do fisco; 
 
•
Constatar a existência, posse e propriedade dos bens 
im
obilizados; 
 
•
Exam
inar a adequação de contabilização dos custos, 
correção e depreciação do im
obilizado, sua m
ovim
entação 
e reconhecim
ento. 
O
 caixa é considerado um
 bem
 que envolve grande risco e 
relativam
ente difícil de serem
 controlados, os procedim
entos de 
auditoria destinados a ele são m
ais extensos e detalhados que as 
outras áreas. 
 Encaixe (num
erário em
 m
ãos) 
O
 encaixe, norm
alm
ente, consiste no Fundo Fixo de Caixa e de 
Recebim
entos de Clientes, antes de serem
 depositados. O
s principais 
procedim
entos são: 
•
Contagem
 feita pelo auditor, 
•
Conferência posterior dos totais obtidos na contagem
 com
 os 
constantes dos registros contábeis e sistem
a de faturam
ento; 
•
Exam
e de itens tais com
o cheques de clientes de com
provantes de 
Caixa pequeno, para ver se são corretos e válidos; 
•
Verificação de depósito, depois recebim
entos de clientes, nas 
contas bancárias. Auditoria de Caixa e Bancos 
Procedim
entos prelim
inares (Caixa e Bancos) 
O
 auditor entende que cada item
 de reconciliação de Caixa é um
 veículo 
potencial para encobrir, pelo m
enos tem
porariam
ente, um
 desfalque no 
caixa. São os seguintes itens m
ais com
uns de reconciliação e os 
procedim
entos de verificação m
ais frequentes usados pelos auditores: 
Depósito em
 trânsito 
•
Podem
 encobrir tem
porariam
ente certas faltas de dinheiro no Caixa, 
sim
plesm
ente apresentando a m
aior os depósitos em
 trânsito; 
Cheque em
 circulação 
•
O
m
itir a lista de cheques em
 circulação constitui outro m
eio de ocultar, 
tem
porariam
ente, qualquer falta de dinheiro no caixa; 
Cheques antigos 
•
Lançados com
o em
 circulação, assim
 perm
anecendo por longos períodos, 
propicia o encobrim
ento de desfalques. 
Cutoff de Cheques 
•
(Cutoff - representa corte na relação de auditoria) - O
btenha ou prepare 
um
a relação do últim
o cheque em
itido e dos cheques em
 brancos para a 
data do exam
e. Auditoria de Caixa e Bancos Cont 
Desfalques no Caixa 
•
U
m
 exem
plo de desfalque encoberto é a subtração de recebim
entos de 
caixa, seguida de um
 lançam
ento a débito de despesas e crédito de Caixa. 
Tipos de desfalques: 
Lapping 
•
Geralm
ente se faz com
 cobranças de contas a receber e consiste em
 
desviar os resultados de cobranças, substituindo-se o m
ontante desviado 
por cobranças posteriores; 
 Kiting 
•
É um
 tipo de desfalque de Caixa que envolve os desem
bolsos aí feitos. É, 
essencialm
ente, um
 sistem
a de encobrir a falta de dinheiro com
 
transferências, em
 cheques, não registradas. Por exem
plo: a fim
 de 
encobrir um
a falta de dinheiro na conta A, um
 funcionário deposita nessa 
conta, em
 31 de dezem
bro, um
a quantia igual à que faltava, e que foi 
sacada da conta B, da m
esm
a em
presa. Esse cheque de transferência não 
foi registrado com
o desem
bolso de dezem
bro na conta B, m
as foi 
lançado em
 janeiro. 
Auditoria de Caixa e Bancos Cont 
Resum
indo ...... 
Auditoria de Contas a Receber 
O
s procedim
entos de auditoria no exam
e de contas a receber podem
-
se classificar da seguinte m
aneira, para fins de exposição: 
•
Coleta e exam
es de evidências externas (circularização); 
•
Exam
es de evidencias internas da entidade; 
•
Procedim
entos analíticos referentes a saldos de contas a receber e 
provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa. 
Evidência Interna 
O
s procedim
entos aplicados para essa parte da auditoria são os testes 
dos registros contábeis e exam
e da docum
entação hábil. 
•
Deve ser testada a exatidão dos registros contábeis utilizados para 
escrituração das vendas (Abrangência); 
•
Recebim
entos de caixa; 
•
Baixa de incobráveis; 
•
M
em
orandos / CI de créditos e outras que afetam
 as contas a receber. 
Auditoria de Contas a Receber 
Procedim
entos analíticos 
•
Análise, pelos vencim
entos (AG
IN
G
), os saldo de conta a 
receber, o que pode ser feito pelo cliente e conferido pelo 
auditor, e fornece dados sobre o vencim
ento de contas a 
receber. 
•
Esse dado relaciona-se com
 a adequação da Provisão para 
Créditos de Liquidação Duvidosa. O
utros dados podem
 ser 
utilizados para adequação desta provisão: 
•
Antecedentes de percentagens dos saldos a receber, 
expressos pela provisão; 
•
Tendências da incidência de dívidas duvidosas; 
•
Alterações na política de concessão de crédito; 
•
Cálculos de m
ovim
entação de contas a receber; e 
condições econôm
icas vigentes no m
em
ento. 
Auditoria de Contas a Receber 
Controle interno sobre contas a receber (exem
plos) 
•
Segregação das tarefas - As pessoas que registram
 
detalhes de contas a receber não devem
 ser incum
bidas de 
tarefas relacionadas com
 recebim
entos de Caixa e Bancos. 
•
Autorizações – Devem
 existir procedim
entos form
ais para 
aprovação de baixas de contas incobráveis, devoluções de 
vendas de m
ercadorias, em
issão de m
em
orando de crédito 
ou qualquer outra transação não rotineira de 
recebim
entos.

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