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RELATÓRIO DE QUIMICA

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QUÍMICA ANALITICA – ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITARIA
3
CENTRO UNIVERSITARIO ESTÁCIO
RELATÓRIO DE QUÍMICA ANALITICA
RELATÓRIO DE QUÍMICA ANALITICA
Laboratório de química
DANIEL XAVIER (AMBIENTAL E SANITARIO). R.A.: 201707167915 
Prof. LINO JOSÉ CARDOSO SANTOS.
SÃO PAULO, 10 DE SETEMBRO DE 2017.
Sumário
Introdução........................................................................................................3
Objetivo............................................................................................................4
Materiais utilizado em laboratório químico..............................................4
 3.1. Vidrarias e outros equipamentos de laboratório químico..............................................4
Pesquisa..........................................................................................................15
 4.1. Boas práticas de laboratório................................................................................................15
Armazenamento de produtos químicos.................................................15
 5.1 Área de armazenagem...........................................................................................................16
 5.2 Armazenamento de produtos quimicos.............................................................................16
 5.3 Redução de estoque...............................................................................................................16
5.4 segregação e separação..........................................................................................................16
 5.5 Características das estantes...................................................................................................16
 5.6 Armario......................................................................................................................................16
 5.7 Refrigerador..............................................................................................................................16
 6. Equipamento de proteção coletiva..........................................................17
 6.1 Capela e Exaustores............................................................................................................17
 6.2 Chuveiros de Emergência e Lava Olhos............................................................................17
 6.3 Extintores de Incêndio...........................................................................................................17
7. Equipamentos de Proteção Individual........................................................18
 7.1 Equipamento de Proteção Individual/EPI utilizado no laboratório...............................18
 7.1.1 Jaleco...................................................................................................................................18
 7.1.2 Luvas........................................................................................................................................18
 7.1.3 Luvas Latex............................................................................................................................18
 7.1.4 Luvas para manuseio de produtos quimicos..........................................................19
 7.1.5 Luvas de proteção ao Calor..............................................................................................19
 7.1.6 Óculos de Segurança...........................................................................................................19
 7.1.7 Máscara Facial ou proteção Facila....................................................................................19
8. Normas de Segurança em laboratório de química...............................22
8.1 Indumentaria Adequada.....................................................................................................22
 8.2 Indumentaria Proibida............................................................................................................22
 8.3 Não Faça no Laboratório......................................................................................................23
 8.3.1 Com os Ácidos.....................................................................................................................23
 8.3.2 com os Bicos de Gás...........................................................................................................23
 8.3.3 Com as Soluções..................................................................................................................23
 8.3.4 com os sólidos e Liquidos..................................................................................................24
 8.3.5 Manuseio e Cuidados com Frascos e Reagentes .........................................................24
9. Resultados e discussões..............................................................................25
10. Conclusão.......................................................................................................26
 11. Bibliografia.......................................................................................................27
1 INTRODUÇÃO
Laboratórios de química são lugares de trabalho que necessariamente não são perigosos, desde que certas precauções sejam tomadas. Acidentes em laboratórios ocorrem frequentemente em virtude da pressa excessiva na obtenção de resultados. Todo aquele que trabalha em laboratório deve ter responsabilidade no seu trabalho e evitar atitudes ou pressa que possam acarretar acidentes e possíveis danos para si e para os demais. Deve prestar atenção a sua volta e se prevenir contra perigos que possam surgir do trabalho de outros, assim como do seu próprio. O químico no laboratório deve, portanto, adotar sempre uma atitude atenciosa, cuidadosa e metódica no que faz. Deve, particularmente, concentrar-se no trabalho que faz e não permitir qualquer distração enquanto trabalha. Da mesma forma não deve distrair os demais enquanto desenvolvem trabalhos no laboratório.
Os riscos existentes em um laboratório químico são diversos independentemente do tipo de atividade exercida, eles podem ser químicos, físicos, ergonômicos ou de acidentes. Esses riscos ocorrem principalmente pelas seguintes causas: falta de organização do local de trabalho; uso incorreto de equipamentos ou substâncias; estocagem e transporte inadequados de produtos químicos; uso de vidrarias defeituosas; desconhecimento ou negligência das técnicas corretas de trabalho; trabalhos realizados por pessoa não habilitada em determinadas técnicas; não observância das normas de segurança; utilização incorreta ou o não uso de equipamentos de proteção coletiva e individual adequados ao risco; manutenção inexistente ou inadequada do laboratório de química.
Esses riscos podem ser minimizados ou até mesmo eliminados mediante: O uso de proteção coletiva, fornecimento de equipamentos de proteção individual adequados ao risco. Treinamento se segurança para o laboratorista sobre o uso correto de equipamentos de proteção coletiva (EPC), uso de equipamentos de proteção individual (EPI) adequados ao risco, prevenção e combates a princípios de incêndio, abandono de áreas, primeiros socorros, treinamentos sobre os perigos de estocagem, manuseio, derramamento e descarte de produtos químicos, treinamento e conhecimentos sobre o uso prévio da Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos – FISPQ NBR- 14728 (edição atualizada) e atendimento de Ordens de Serviços de acordo com a Portaria 3.214 de 08/06/1978 MTE. Sendo assim, este artigo tem como objetivo proporcionarao laboratorista um conhecimento sobre os riscos encontrados em um laboratório químico, facilitando a utilização de técnicas e práticas adequadas na redução dos mesmos. O que será descrito a seguir tem como finalidade promover o desenvolvimento de um trabalho mais seguro, aumentando os parâmetros de qualidade e eficiência.
2. OBJETIVO
 O objetivo desse trabalho é estabelecer dados sobre equipamento, segurança e como se comportar e um laboratório de química.
3. MATERIAIS UTILIAZADO EM LABORATÓRIO QUÍMICO
3.1. VIDRARIAS E OUTROS EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO:
	
	ALMOFARIZ COM PISTILO 
	
	Usado na trituração e pulverização de sólidos em pequena escala.
	
	BALÃO DE FUNDO CHATO 
	
	Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o tripé com tela de amianto.
	
	BALÃO DE FUNDO REDONDO 
	
	Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo, acoplado a um rota evaporador.
	
	BALÃO VOLUMÉTRICO 
	
	Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções com precisão em laboratório
	
	
BECKER 
	
	É de uso geral em laboratório. Serve para fazer reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a tela de amianto.
	
	BURETA COM TORNEIRA DE VIDRO OU TEFLON
	
	Aparelho utilizado em análises volumétricas não tão precisas. Apresenta tubo de parede uniforme para assegurar a tolerância estipulada com exatidão e gravação permanente em linhas bem delineadas afim de facilitar a leitura de volume escoado.
	
	CADINHO
	
	Peça geralmente de porcelana cuja utilidade é aquecer substâncias a seco, podendo fundi-las,  e com grande intensidade de calor (acima de 500°C), por isto pode ser levado diretamente ao bico de bunsen. Pode ser feito de ferro, chumbo, platina e porcelana.
	
	CÁPSULA DE PORCELANA 
	
	Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções e na secagem de substâncias. Podem ser utilizadas em estufas desde que se respeite o limite de no máx. 500°C
	
	
CONDENSADOR 
	
	Utilizado na destilação, tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos. Os mais comuns são os de Liebig, como o da figura ao lado, mas há também o de bolas e serpentina.
	
	DESSECADOR 
	
	Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade.
	
	ERLENMEYER 
	
	Utilizado em titulações, aquecimento de líquidos e para dissolver substâncias e proceder reações entre soluções. Seu diferencial em relação ao béquer é que este permite agitação manual, devido ao seu afunilamento, sem que haja risco de perda do material agitado. 
	
	FUNIL DE BUCHNER 
	
	Utilizado em filtrações a vácuo. Pode ser usado com a função de filtro em conjunto com o Kitassato.
	
	FUNIL DE SEPARAÇÃO 
	
	Utilizado na separação de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido. 
	
	
FUNIL DE HASTE LONGA 
	
	Usado na filtração e para retenção de partículas sólidas. Não deve ser aquecido.
	
	KITASSATO 
	
	Utilizado em conjunto com o funil de Büchner em filtrações a vácuo.
	
	PIPETA GRADUADA 
	
	Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis. Não pode ser aquecida e não apresenta precisão na medida.
	
	
PIPETA VOLUMÉTRICA 
	
	Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo ser aquecida, pois possui grande precisão de medida. Medem um único volume, o que caracteriza sua precisão.
	
	PROVETA OU CILINDRO GRADUADO 
	
	Serve para medir e transferir volumes variáveis de líquidos em grandes quantidades se necessário. Pode ser encontrada em volumes de 25 até 1000mL. Não pode ser aquecida.
	
	
TUBO DE ENSAIO
	
	Empregado para fazer reações em pequena escala, principalmente em testes de reação em geral. Pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do bico de bunsen.
	
	VIDRO DE RELÓGIO 
	
	Peça de Vidro de forma côncava, é usada em análises e evaporações em pequena escala, além de auxiliar na pesagem de substâncias não voláteis e não higroscópicas. Não pode ser aquecida diretamente.
 
	
	ANEL OU ARGOLA 
	
	Usado como suporte do funil na filtração.
	
	BALANÇA DIGITAL
	
	Usada para a medida de massa de sólidos e líquidos não voláteis com precisão de até quatro casa decimais.
	
	BICO DE BUNSEN 
	
	É a fonte de aquecimento mais utilizada em laboratório. Mas contemporaneamente tem sido substituído pelas mantas e chapas de aquecimento. Deve-se evitar seu uso quando utilizamos substâncias inflamáveis dentro do recipiente que se quer aquecer.
	
	ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO 
	
	É usada para suporte dos tubos de ensaio.
	
	GARRA DE CONDENSADOR 
	
	Usada para prender o condensador à haste do suporte ou outras peças como balões, erlenmeyers etc.
	
	PINÇA DE MADEIRA 
	
	Usada para prender o tubo de ensaio durante o aquecimento.
	
	PINÇA METÁLICA (TENAZ)
	
	Usada para manipular objetos aquecidos.
	
	PISSETA OU FRASCO LAVADOR 
	
	Usada para lavagens de materiais ou recipientes através de jatos de água, álcool ou outros solventes.
	
	SUPORTE UNIVERSAL
	
	Utilizado em operações como: Filtração, Suporte para Condensador, Bureta, Sistemas de Destilação etc. Serve também para sustentar peças em geral.
	
	TELA DE AMIANTO 
	
	Suporte para as peças a serem aquecidas. A função do amianto é distribuir uniformemente o calor recebido pelo bico de bunsen. Atualmente está sendo proibida sua comercialização, por ser o amianto cancerígeno.  
	
	TRIPÉ 
	
	Sustentáculo para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório. É utilizado em conjunto com a tela de amianto.
    
	
	ESPÁTULAS E COLHERES
	
	Utilizadas para transferência de sólidos, são encontradas em aço inox, porcelana, níquel, osso e pp.
	
	GOOCH
	
	É utilizado em filtrações a vácuo de soluções de ácidos, soda cáustica, etc e em gravimetria.
	
	FURADORES DE ROLHAS
	
	Dispositivos de diâmetros diferentes, utilizados para obter um orifício de diâmetro desejado em rolhas de cortiça ou borracha.
	
	CENTRÍFUGA
	
	Serve para acelerar o processo de decantação.
	
	TROMPA DE VÁCUO
	
	Dispositivos de vidro ou metal que se adaptam à torneira de água, cujo fluxo arrasta o ar produzindo "vácuo" no interior do recipiente ao qual estão ligados. Elas possuem um único sentido de passagem de água, por isso deve-se cuidar para a indicação no aparelho da posição que ficará para baixo (seta indicativa). Atualmente, estão sendo substituídas pelas bombas de vácuo que são muito mais eficazes.
	
	PESA FILTRO
	
	
Indicado para pesagem de sólidos higroscópicos e voláteis.
	
	
FRASCO LAVADOR DE GASES
	
	Utilizado para purificação de um gás. O gás passa através da substância dessecadora (geralmente água) para eliminar contaminantes que podem ser arrastados por ele
	
	ESTUFA
	
	Com controle de temperatura através de termostato é utilizada para secagem de material; costuma alcançar até 300°C.
	
	MUFLA
	
	Produz altas temperaturas. É utilizada, em geral, para calcinação, alcançando até 1200°C.
	
	MANTA DE AQUECIMENTO
	
	Serve para aquecimento em temperatura controlada. É utilizada, necessariamente, quando há presença de produtos inflamáveis dentro das vidrarias a aquecer.
	
	AGITADORES
	
	Em geral são feitos de vidro, mas há também os de monel, inox e teflon(este tem vantagem de se adaptar ao fundo do recipiente por ser flexível) 
	
	GARRA DUPLA
	
	Utilizada para fixar buretas durante a utilização
	
	ESTANTES
	
	Utilizados para tubos, geralmente, como suporte de apoio.FUNIL COM TUBO DE SEGURANÇA
	
	Utilizado para pingar ácidos concentrados sobre substâncias com os quais vão reagir. 
	
	GARRAS DIVERSAS
	
	Fixar tubos, balões, erlenmeyers,....
	
	ZONAS DO BICO DE BUNSEN
	
	
 
4. PESQUISA
4.1. Boas práticas de laboratório 
Em um laboratório são indispensáveis os cuidados com a segurança e há medidas que os trabalhadores e operadores precisam tomar que fazem parte de uma rotina diária de quem trabalha nessa área. Podemos citar aqui algumas das mais importantes, tais como: 
 Uso correto e ininterrupto dos EPI’s e EPC’s necessários; 
 Treinamento e orientação para uso dos equipamentos; 155 
 Ter atenção aos rótulos de reagentes e obedecer às especificidades descritas no mesmo; 
 Qualquer acidente avisar ao responsável pelo laboratório; 
 Não correr, nem realizar movimentos bruscos após adentrar 
ao laboratório; 
 Estar trajado corretamente com jaleco, calça comprida e sapato fechado; 
 Não comer nem beber nada nas dependências do laboratório. De maneira geral essas são as principais orientações para se trabalhar com excelência em um laboratório de forma correta podendo surgir orientações específicas conforme a variação de laboratórios e/ou empresas. 
5. ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS 
Os processos de armazenamento de produtos químicos exigem cuidados como: não armazenar produtos químicos sem seu devido símbolo, que represente qual o risco este apresenta a quem irá utilizá-lo (DAVID, 2012). Os problemas de armazenamento desses produtos ocorrem devido à quantidade de produtos químicos que são armazenados. O armazenamento de forma errônea junto com o não planejamento e controle propiciarão acidentes pessoais e prejuízos materiais. Entretanto, um almoxarifado planejado com cuidado e supervisionado pode evitar muitos acidentes. Os produtos químicos que necessitam ser armazenados podem ser sólidos, líquidos e gasosos, e serem contidos em embalagens de papel, plástico, vidro ou metal que podem ser caixas, garrafas, cilindros ou tambores (DAVID, 2012). Um meio de facilitar o armazenamento é agrupar os produtos químicos nas seguintes categorias gerais: Inflamáveis; Tóxicos; Explosivos; Agentes Oxidantes; Corrosivos; Gases Comprimidos; Produtos sensíveis à água; Produtos incompatíveis (DAVID, 2012). 
5.1 Área de armazenagem 
O local de armazenamento de produtos químicos deve estar afastado da parte operacional do laboratório, evitando-se assim o contato frequente do laboratorista com as substâncias que possam causar intoxicações e acidentes do trabalho. No local deve haver ventilação e um exaustor em constante operação.
 5.2 Armazenamento de produtos químicos
 É indispensável conhecer todas as informações dos produtos químicos que serão armazenados. Ter no laboratório, almoxarifado e segurança do trabalho todas as fichas de informações de segurança de produtos químicos FISPQ e MSDS, dos produtos químicos armazenados. Ter conhecimento das informações de segurança referente ao armazenamento dos produtos químicos. Todas as embalagens devem estar devidamente rotuladas, identificadas e em perfeito estado de conservação. Para o armazenamento de produtos químicos é fundamental a redução do estoque ao mínimo, estabelecer segregação adequada e isolar ou confinar certos produtos.
 5.3 Redução de estoque
 O laboratório deve ter um ágil sistema de controle de estoque, se possível adquirir os produtos químicos somente de acordo com as necessidades, embora isso exija um trabalho burocrático maior, mas subsidiará um armazenamento mais seguro.
5.4 Segregação Separação
Segundo as características inerentes as substâncias e suas incompatibilidades. A separação poderá ser feita através de estantes, dependendo das dimensões do estoque e do espaço do almoxarifado.
5.5 Características das estantes 
Estantes metálicas devidamente aterradas eletricamente (exceto para produtos corrosivos), alvenaria e madeira. Todas as prateleiras devem ser devidamente afixadas (solo, teto e parede) ter sistemas de anteparo tanto frontal como laterais de 0.10m, para evitar quedas de frascos, é recomendável que tenham sistemas de contenção de líquidos e altura não superior a 2m.
5.6 Armários
Armários protegidos, especiais para armazenamento de inflamáveis com resistência ao fogo, prateleiras com sistema de contenção de derramamento, aterramento elétrico, tela corta chama, sistema de exaustão local e sinalizado corretamente.
5.7 Refrigeradores 
Apesar de ser comum, é incorreto o uso de refrigeradores domésticos em laboratórios para armazenamento de solventes e demais produtos químicos, esses refrigeradores não possuem sistemas elétricos à prova de explosão, exaustão, boa estabilidade, além de seus compartimentos não serem devidamente resistente para suportar as embalagens de produtos químicos. O ideal é o uso de refrigeradores com segurança específica apropriada para o armazenamento de produtos químicos.
6. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA 
Equipamentos de proteção Coletiva, os EPCs, são equipamentos utilizados para a segurança dos trabalhadores, protegendo todos ao mesmo tempo de determinados riscos. 
6.1 Capelas e Exaustores
 Funcionam como um sistema de exaustão de gases que, utilizada de forma adequada, evita a inalação ou exposição do operador as substâncias manipuladas, que representam riscos a saúde. Ao usar a capela mantenha sempre o frasco do reagente na parte de dentro e em hipótese alguma ponha a cabeça dentro da capela para examinar o andamento de uma reação. Não use o local para a estocagem de reagentes, a não ser aqueles que estejam sendo usados, e nunca utilize capelas comuns para ácido perclórico, somente em capelas revestidas com aço inoxidável. O sistema de exaustão da capela deve ser desligado após 10 a 15 minutos do fim dos trabalhos (MAGALHÃES, 2006). 
6.2 Chuveiros de emergências e lava olhos
 Estes equipamentos devem ser usados em caso de respingo de reagente sobre o corpo ou o rosto. Eles devem ser examinados periodicamente e seu acesso nunca deve estar bloqueado. Segundo o CRQ-VI (Conselho Regional de Química VI Região), “O chuveiro de emergência deve ter o crivo de aproximadamente 30 centímetros de diâmetro e seu acionamento ser por meio de alavancas (acionadas pelas mãos) ou pelo sistema de plataforma”(2007, pag.17). O sistema conjugado também não deve ter degraus e sua água tem que ser de boa qualidade (MAGALHÃES, 2006). 
6.3 Extintores de Incêndio 
É preciso identificar bem o incêndio que se vai combater antes de escolher o extintor ou outro equipamento de combate ao fogo. São classificados em: 
 Classe A: Incêndios em materiais sólidos fibrosos, como madeira, papel, tecido, etc.
 Classe B: Incêndios em líquidos e gases inflamáveis, como a gasolina. 
 Classe C: Incêndios que envolvem equipamentos elétricos como motores, cabos, etc. 
 Classe D: Incêndios em metais combustíveis, como magnésio, potássio, zinco, entre outros. Os incêndios, em seu início, são muito fáceis de controlar, quanto mais rápida a ação, menos riscos à danos maiores (MAGALHÃES, 2006). 
7. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
 São dispositivos de uso pessoal, destinados à proteção da saúde e integridade física do trabalhador. O uso dos EPIs no Brasil é regulamentado pela Norma Regulamentadora NR-6 da Portaria 3214 de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego. As instituições de saúde devem adquirir e oferecer EPIs novos e em condições de uso aos trabalhadores sem nenhuma cobrança por seu uso. Igualmente, devem proporcionar capacitação para o uso correto dos mesmos e, caso o trabalhador se recuse a utilizá-los poderá exigir a assinatura de um documento no qual dará ciência e especificará detalhadamente os riscos aos qual o trabalhador estará exposto (SKRABA, 2004). Os EPIs deverão ser cuidados e higienizados para prolongar sua vida útil, quando forem descartáveis não deverão ser reaproveitados. Os EPIs não podem provocar alergias ou irritações, devem ser confortáveis e atóxicos. 
7.1 Equipamentos de proteção individual/EPI utilizadono laboratório
 7.1.1 Jaleco 
Protege a parte superior e inferior do corpo, como os braços, tronco, abdômen e parte superior das pernas. Devem ser de mangas longas, usados sempre fechados sobre as vestimentas pessoais (não usá-lo diretamente sobre o corpo), confeccionados em tecido de algodão, impermeabilizados ou não. Os jalecos descartáveis devem ser resistentes e impermeáveis. Auxiliam na prevenção da contaminação de origem biológica, química e 159 radioativa, além da exposição direta a sangue, fluídos corpóreos, borrifos, salpicos e derramamentos de origens diversas (LIMA E SILVA, 1998).
7.1.2 Luvas 
São utilizadas como barreira de proteção, prevenindo a contaminação das mãos do trabalhador. Protegem o trabalhador dos riscos biológicos, químicos e físicos como, por exemplo, queimaduras químicas por substâncias corrosivas, inflamáveis, irritantes; calor (fornos e muflas) ou frio (materiais congelados e em Nitrogênio líquido) extremos; choques elétricos; manuseio de culturas microbiológicas, materiais biológicos (sangue, tecidos infectados etc); material radioativo (GUIMARÃES, 2005). As luvas devem ser confeccionadas com material resistente e maleável, anatômicas, devem ter baixa permeabilidade e compatibilizadas com as substâncias manipuladas (SKRABA, 2004). Alguns trabalhadores são alérgicos as luvas de borracha natural ou látex ou, também, ao talco utilizado em seu interior. Estes trabalhadores deverão utilizar luvas de Vinil, PVC ou Nitrílicas.
 7.1.3 Luvas de látex
 Protegem o trabalhador dos materiais potencialmente infectantes como: sangue, secreções, excreções, culturas de microrganismos, animais de laboratório etc. são divididas em estéreis as luvas cirúrgicas e não estéreis as luvas de procedimento, descartáveis ou não. 
7.1.4 Luvas para o manuseio de produtos químicos 
Podem ser confeccionadas em: borracha natural (Látex), Butíl, Neoprene®, Cloreto de Polivinila (PVC), Acetato de Polivinila (PVA), Viton® (MC GILL, 2005). O tipo de luva usado durante o processo de trabalho deverá corresponder à substância química a ser manipulada, por exemplo, luvas de PVC para o manuseio de drogas citostáticas (LIMA e SILVA, 1998). 
7.1.5 Luvas de proteção ao calor
 Para os trabalhos com autoclaves, fornos e muflas recomendam-se o uso de luvas de lã ou tecido resistente revestida de material isolante térmico. Para trabalhos que envolvem o manuseio a altas temperaturas, por exemplo, acima de 350o C luvas Zetex®; abaixo de 350º 160 C luvas Kevlar®; acima de 100º C luvas de couro curtido com sais de cromo (MC GILL, 2005). 
7.1.6 Óculos de segurança 
Protegem os olhos do trabalhador de borrifos, salpicos, gotas e impactos decorrentes da manipulação de substâncias que causam risco químico (irritantes, corrosivas etc.), risco biológico (sangue, material infectante etc.) e, risco físico (radiações UV e infravermelho etc.). Pode ter vedação lateral, hastes ajustáveis, cinta de fixação. As lentes devem ser confeccionadas em material transparente, resistente e que não provoque distorção, podem ser de policarbonato, resina orgânica, cristal de vidro, além de receber tratamento com substâncias ante embaçantes, anti risco e, resistentes aos produtos químicos (SKRABA, 2004). 
7.1.7 Máscaras faciais ou protetores faciais
Utilizados como proteção da face e dos olhos em relação aos riscos de impacto de fragmentos sólidos, partículas quentes ou frias, poeiras, líquidos e vapores, assim como radiações não ionizantes. Resguardam a face dos respingos de substâncias de risco químico como, por exemplo, substâncias corrosivas, irritantes e tóxicas; gotículas de culturas de microrganismos ou outros materiais biológicos. Protegem contra estilhaços de metal e vidro ou outro tipo de projeteis. São confeccionadas em materiais como: propinado, acetato e policarbonato simples ou recobertos com substâncias metalizadas para absorção de radiações (SKRABA, 2004). 
8. NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRI DE QUÍMICA
Não fume nas dependências do laboratório.
Não pipete nenhum tipo de produto tóxico com a boca, use pipetas automáticas ou peras de aspiração.
Não faça uso de bebidas alcoólicas durante o serviço.
Trabalhe sempre com o avental abotoado (fechado).
Use calçados fechados, de couro ou similar, nunca chinelos.
Não use roupas de tecido sintético ou outro material facilmente inflamável.
Não deixe de usar óculos de segurança nos laboratórios onde seu uso é obrigatório. Use-os quando for executar uma operação que represente riscos.
Não coloque materiais de laboratório em roupas ou gavetas de uso pessoal.
Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiver manipulando produtos químicos.
Lave cuidadosamente as mãos com bastante água e sabão antes de cada lanche ou refeição.
Não coloque alimentos nas bancadas, armários e geladeiras dos laboratórios.
Não utilize vidraria de laboratório como utensílios domésticos.
Não se alimente nas salas de laboratório, procure as salas especiais.
Não use lentes de contato, elas podem ser danificadas por produtos químicos causando graves lesões.
Não se exponha às radiações ultravioleta, infravermelho ou luminosidade intensa sem proteção adequada (óculos com lentes filtrantes).
Feche todas as gavetas e portas antes de sair.
Certas dosagens bioquímicas se alteram em presença de luz de iodo, neste caso só acender a luz na hora de fazer a leitura.
Os laboratórios de bacteriologia devem ter seus balcões limpos pelo menos uma vez por semana com uma solução de formol.
Quando da coleta de sangue, nunca deixar a seringa com ar dentro antes de fazer a coleta. Pode MATAR o paciente!
Os materiais após seu uso e suspeitos não devem ser colocados na pia, sem antes um tratamento químico.
Mantenha as bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho.
Ao esvaziar um frasco de reagente, limpe-o com água antes de colocá-lo para lavagem.
Rotule imediatamente todo e qualquer preparado, reagente ou solução e amostras coletadas.
Retire da bancada os materiais, amostras e reagentes empregados no trabalho logo após terminá-lo.
Jogue papéis e materiais usados no lixo somente quando não apresentarem riscos.
Use pinças de tamanho adequado em perfeito estado de conservação.
Limpe imediatamente todo e qualquer derramamento de produtos e reagentes.
Em caso de derramamento de líquidos inflamáveis, faça o seguinte:
interrompa o trabalho.
avise as pessoas próximas sobre o ocorrido.
solicite ou efetue a limpeza imediatamente.
alerte o responsável pelo laboratório.
verifique e corrija o problema.
Para tirar o máximo de proveito de um laboratório, você deve seguir alguns princípios básicos, principalmente porque isso resulta em segurança para você e para as pessoas que estão compartilhando este ambiente de trabalho. É necessário que todos os usuários conheçam e pratiquem determinadas regras, desde o primeiro instante que pretenderem permanecer em um laboratório. 
8.1. Indumentária Apropriada
 • Avental de mangas compridas, longos até os joelhos, com fios de algodão na composição do tecido. 
• Calça comprida de tecido não inteiramente sintético. 
• Sapato fechado, de couro ou assemelhado.
 • Óculos de segurança. 
• Luvas
 ☞ Equipamentos de Proteção Individual (EPI) – avental, luvas, proteção facial/ocular e proteção respiratória.
8.2. Indumentária Proibida
• Bermuda ou short.
 • Sandália, Chinelo, Sapato aberto. 
• Uso de lente de contato. 
• Uso de braceletes, correntes ou outros adereços. 
• Avental de nylon ou 100% poliéster. Faça no Laboratório
 • Lave as mãos antes de iniciar seu trabalho. 
• Lave as mãos entre dois procedimentos.
 • Lave as mãos antes de sair do laboratório. 
• Certifique-se da localização do chuveiro de emergência, lava-olhos, e suas operacionalizações. 
• Conheça a localização e os tipos de extintores de incêndio no laboratório. 
• Conheça a localização das saídas de emergências. 
8.3. Não Faça no Laboratório 
• Fumar 
• Comer 
• Correr 
• Beber 
• Sentar ou debruçar na bancada
 • Sentar no chão• Não use cabelo comprido solto
 • Não (ou evite) trabalhar solitário no laboratório
 • Não manuseie sólidos e líquidos desconhecidos apenas por curiosidade Laboratório de
8.3.1 Com os Ácidos
 • Adicione sempre o ácido à água; nunca faça o inverso. 
8.3.2 Com Bicos de Gás 
• Feche completamente a válvula de regulagem de altura de chama. 
• Abra o registro do bloqueador da linha de alimentação. 
• Providencie uma chama piloto e aproxime do bico de gás. 
• Abra lentamente a válvula de regulagem de altura de chama até que o bico de gás ascenda.
 • Regule a chama.
 8.3.3 Com Soluções 
• Cerca de 80% das soluções químicas concentradas são nocivas aos organismos vivos, principalmente se ministradas por via oral. 
• Não transporte soluções em recipientes de boca larga, se tiver que efetuá-lo por certa distância, triplique sua atenção durante o percurso e solicite a um colega que o acompanhe. 
• Não leve à boca qualquer reagente químico, nem mesmo o mais diluído. 
• Certifique-se da concentração e da data de preparação de uma solução antes de usá-la. 
• Não pipete, aspirando com a boca, líquidos cáusticos, venenosos ou corantes, use pêra de segurança. 
• Não use o mesmo equipamento volumétrico para medir simultaneamente soluções diferentes.
 • Volumes de soluções padronizadas, tiradas dos recipientes de origem e não utilizadas, devem ser descartados e não retornados ao recipiente de origem. 
8.2.4 Com Sólidos e Líquidos 
• O descarte deverá ser efetuado em recipientes apropriados separando-se o descarte de orgânicos de inorgânicos. 
• Cuidados com Aquecimento, incluindo: Reação exotérmica, chama direta, resistência elétrica e banho-maria. 
• Não aqueça bruscamente qualquer substância. 
• Nunca dirija a abertura de tubos de ensaio ou frascos para si ou para outrem durante o aquecimento. 
• Não deixe sem o aviso "cuidado material aquecido", equipamento ou vidraria que tenha sido removida de sua fonte de aquecimento, ainda quente e deixado repousar em lugar que possa ser tocado inadvertidamente. 
• Não utilize "chama exposta" em locais onde esteja ocorrendo manuseio de solventes voláteis, tais como éteres, acetona, metanol, etanol, etc. 
• Não aqueça fora das capelas, substâncias que gerem vapores ou fumos tóxicos.
 8.3.5 Manuseio e Cuidados com Frasco de Reagentes 
• Leia cuidadosamente o rótulo do frasco antes de utilizá-lo, habitue-se a lê-lo, mais uma vez, ao pegá-lo, e novamente antes de usá-lo. 
• Ao utilizar uma substância sólida ou líquida dos frascos de reagentes, pegue-o de modo que sua mão proteja o rótulo e incline-o de modo que o fluxo escoe do lado oposto ao rótulo. 
• Muito cuidado com as tampas dos frascos, não permita que ele seja contaminada ou contamine-se. Se necessário use o auxílio de vidros de relógio, placas de Petri, etc. para evitar que isso aconteça. 
• Ao acondicionar um reagente, certifique-se antes da compatibilidade com o frasco, por exemplo, substâncias sensíveis à luz, não podem ser acondicionadas em embalagens translúcidas. 
• Não cheire diretamente frascos de nenhum produto químico, aprenda esta técnica e passe a utilizá-la de início, mesmo que o frasco contenha perfume.
 • Os cuidados com o descarte de frascos vazios de reagentes não devem ser menores que os cuidados com o descarte de soluções que eles dão origem.
 • Cuidados com Aparelhagem, Equipamentos e Vidrarias Laboratoriais: Antes de iniciar a montagem, inspecione a aparelhagem, certifique-se de que ela esteja completa, intacta e em condições de uso.
 • Não utilize material de vidro trincado, quebrado ou com arestas cortantes. 
• Não seque equipamentos volumétricos utilizando estufas aquecidas ou ar comprimido. 
• Não utilizes tubos de vidro, termômetros em rolha, sem antes lubrificá-los com vaselina e proteger as mãos com luvas apropriadas ou toalha de pano.
9. RESULTADOS E DISCUSSÕES
10. CONCLUSÃO
Atualmente, as pessoas pressupõem que o uso dos EPIs e outros artigos de segurança é algo obsoleto ou uma exigência das empresas somente para isenção de multas ou penas quanto à fiscalização e cumprimento de normas. Mas esse tipo de segurança é um dos mais importantes, é a proteção em prol da vida e o trabalhador precisa ser o primeiro a fazer as exigências para sua segurança, pois quando algo acontece ele é o mais afetado. Há muitas coisas perdidas em acidentes por negligência que nenhum processo ou indenização repõe.
8. BIBLIOGRAFIA
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FELTRE, Ricardo; Fundamentos da Química, vol. Único, Ed. Moderna, São Paulo/SP – 1990.
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SKRABA I, NICKEL R, WOTKOSKI SR. Barreiras de Contenção: EPIs e EPCs. In: MASTROENI MF. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. São Paulo: Editora Atheneu; 2004.
MAGALHÃES, F.; COSTA, C.S.; FIGUEIREDO, E.C. et al. Equipamentos de Proteção Coletiva e Suas Utilidades nos Laboratórios, Comissão de Riscos Químicos UNIFAL-MG. Disponível em: http://www.unifal-mg.edu.br/riscosquimicos/node/72. Acesso em 10/09/2017. DEL REY, M; MELLO, M.A.; BERGAMO, M.E. et al. Guia de Laboratório para o Ensino de Química, Conselho Regional de Química IV Região (SP-MS). Disponível em: http://www.crq4.org.br/downloads/selo_guia_lab.pdf. Acesso em 10/09/2017
QUÍMICA ANALITICA

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