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Web, processo civil III

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Web 01
 
Página 2 de 26 
 
PLANO DE AULA - 1 
Processo nos Tribunais. Disposições gerais. Ordem dos processos 
nos Tribunais. (art. 929 e seguintes 
CASO CONCRETO 1 
QUESTÃO 
A data da sessão de julgamento da apelação interposta por Manoel Carlos foi devidamente publicada no Diário Oficial. Diante do alto número de recursos pautados para serem julgados, o julgamento da apelação de Manoel foi transferida para sessão do dia seguinte. Após o julgamento desfavorável do respectivo recurso, o advogado de Manoel requereu a nulidade do julgamento vez que não foi intimado e que o recurso não poderia ter sido julgado no dia posterior à data previamente designada.
Assiste razão ao patrono de Manoel?
RESPOSTA
SIM. Assiste razão ao advogado de Manoel Carlos, segundo a inteligência do artigo 935/CP C que estabelece entre publicação da data da sessão e a sessão de julgamento, deve haver um lapso temporal de, no mínimo de 5 dias.
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 
Incumbe ao relator, EXCETO: 
a) Negar provimento a recurso que for contrário a súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Just iça ou do próprio tribunal. 
b) Não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não ten ha impugnado 
especificam ente os fundamentos da dec isão recorrida. 
c) Dirigir e ordenar o processo no tribunal, inclusive em relação à produção de pro va, bem 
como, quando for o caso, homologar autocom posição das partes. 
d) Decidir o incidente de desconsideração da personalidade juríd ica, quando este for 
instaurado em sede de p rimeiro grau de jurisdição. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 
Quando o resultado do julgam ento do r ecurso d e apelação N ÃO FOR UN ÂNIM E deverá o 
Presidente do respecti vo órgão frac ionário do respecti vo Tribunal: 
a) Dar prossegu imento ao jul gamento c onsiderando a ext inção do rec urso de em bargos de 
infringentes; 
b) Deverá sobrestar o julga mento do recurso até a resolução da divergência pelos 
Supremo Tribunal Fed eral; 
c) Deverá instaurar incide nte para r esolução d a di vergência instaurada no julgam ento do 
recurso; 
d) Inadmitir o recurso de apelação que orig inou a divergência. 
 
 
 
CASOS CONCRETOS 
7º semestre – RE CURSOS 1.2017 
1.2017 
 
 
 
Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo - Conceição 
Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 673 
Jabaquara (Metrô Conceição) - CEP: 04309-010 
jonasfs.juridico@gmail.com 
web 02
João ingressou com uma ação de r eintegração de posse em f ace de 
Valdomiro visando obter a retom ada de seu im óvel como também a 
indenização por perdas e danos. A pret ensão foi acolhida em parte pelo 
juízo tão som ente p ara determ inar a reinte gração do autor n a posse d o 
imóvel. O autor interpõ e re curso de a pelação para o respectivo T ribunal 
de Justiça visando obter a indenização por perdas e danos , o que foi 
negado pela Câm ara que aprec iou o rec urso. O re corrente, diante da 
omissão do coleg iado acerc a de pontos rele vantes abordad os no recurso, 
apresenta pedido de reconsid eração no prazo de 15 dias, que foi 
rejeitado imediatam ente pelo relator. Diante do cas o indaga -se: 
RESPOST A A 
O pedido de reconsid eração possui nature za recursal? 
NÃO. A reco nsideração n ão tem caráter de nature za recurs al, não está 
expresso no rol taxativo d o Art. 994 do CPC, é um mei o, d efinido c omo 
um requerimento apresentado pela parte ao juizado, e o tema obedece ao 
princípio da taxatividad e. 
RESPOST A B 
Poderia o relator aplicar o princípio da fung ibilidade recursal nesse caso? 
NÃO. Pois não se tra ta de um recurso, ade mais inexiste dúvida objetiva. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 (Promo tor de Justiça/SP-2006) 
São princípios fundam entos dos recursos prev istos no Código de Proces so C ivil: 
a) O duplo grau de jurisdição , a taxatividade, a singularid ade, a infungibilidade e a garantia 
do reformatio in peius. 
b) O dup lo grau d e jurisdição, a taxatividade, a singularidade, a singul aridade, a 
fungibilidade e a proibiç ão do reformatio in peius. 
c) O duplo grau necessári o de j urisdição, a taxatividade, a singularidade, a fungibili dade e 
a garantia do reform atio in peius. 
d) O duplo grau necess ário de jurisdição, a ausênc ia de taxatividade, a s ingularidade, a 
infungibilidade e a garant ia do reformat io in peius. 
e) O duplo grau de jurisdiçã o, a ausênci a de taxativ idade, a singulari dade, a infungibilidade 
e a proibição do ref ormatio in peius . 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 (OAB Nacional – 2009/1) 
Considerando o qu e dispõe o CPC a respeito d e recursos, ass inale a opção correta. 
a) Havendo sucumbência r ecíproca e sendo propost a apelação por uma parte, será 
cabível a interposição de recurso adesivo pela out ra parte. 
b) A procuraç ão g eral para o foro, conferida por instrum ento público, habilita o advogado a 
desistir do recurso. 
c) O MP tem legitimidade para recorrer s omente no process o em que é parte. 
d) A d esistência d o recurs o interposto pelo rec orrente de pende da c oncordânc ia do 
recorrido. 
 
 
 
CASOS CONCRETOS 
7º semestre – RE CURSOS 1.2017 
1.2017 
 
 
 
Web 03
Marcos Antôn io ingressou com uma ação declaratór ia em face do plano 
de s aúde V ida Saudável, responsá vel por a tender importante parcela da 
população bras ileira, visan do obt er reconhecimento da abu sividade de 
determinada cláu sula que im pede o tratam ento de pac ientes com 
doenças infectocontagiosa s. Diante da reperc ussão s ocial do julgado, a 
associação de porta dores de HIV solicitou seu i ngresso como amicus 
curiae, o que foi pr ontamente autorizado p elo juiz da causa. D iante do 
caso indaga-se: 
RESPOST A 
Poderá a associação atuar como se parte f osse? 
Depende da decisão judicial irrecorrível, QUE IRÁ DEFINIR A 
ATUAÇÃO NO PROCE SSO , conforme no art. 138 d o CPC. 
 
Não pod erá atuar como se p arte fo sse, ingress ando como AMICUS 
CURIAE tendo em vista que vem a juízo para dar mais amplitude a 
discussão, assim com o r epresentatividade. Conforme entend e o STF no 
informativo 656 e na ADI 3615, relatora Carmen Lú cia. Vem ap enas 
para auxi liar o julgador com informações das quais pos sui domín io em 
virtude de sua formaç ão técnica . 
 
De forma alguma confun de-s e c om a figura do Ass istente, que demonstra 
interesse jurídico e c omparece ao proces so para auxiliar uma das partes. 
 
ATENÇÃO: o CPC redi mensionou esta figura, inser indo-a no capítulo 
destinado a I ntervenção de Terceiros e aumentan do sua aplicaç ão até 
então reservada às aç ões constitucionais. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 (Promo tor de Justiça/ MG – 2005) – CABIVEL ANULAÇÃO 
Indique, dentre as alternativas a baixo, o requisit o extrínseco d e admissibilidade dos recursos 
em geral: 
a) Cabimento. 
b) Legitimação para r ecorrer. 
c) Interesse para recorr er. 
d) Inexistência de fat o impeditivo ou extint ivo do poder de recorrer. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 (Juiz de Direito – SC – 2009) 
De acordo com o Código de Processo Civil, ass inale a alternativa correta: 
a) A insuficiência no va lor do preparo im plicará deserção indepe ndentemente de 
intimação; 
b) Cabe agravo na form a retida da decisã o que não adm ite apelação; 
c) Das decisões interlocutória s proferidas na au diência de instruç ão e j ulgamento cab erá 
agravo im ediatamente, na form a retida ou por instrum ento no pra zo de dez dias, quando 
se tratarde decisão susc etível de causar lesão grave ou de difícil reparaçã o; 
d) O recorrente poderá, a qualquer tempo, sem anuência do reco rrido, de sistir do 
recurso; Art.998 do CPC 
e) Decisão al ém ou fora do p edido é p assível de interposição d e em bargos de d eclaração 
apenas quando resul tar contradição. 
Carlos ingres sou com uma aç ão indenizatória em face da Construtora 
JSP com o objetivo de o bter indenização p ela demora na entrega de seu 
imóvel. Após a citação, cons tatou-se que a construt ora encerro u suas 
atividades irregularm ente, o que m otivou o autor a requerer a 
desconsideração da personalidade j urídica, qu e foi indeferido de plano 
pelo j uiz. Term inada a instrução, o j uiz conden ou a construtora a 
indenizar ao autor no valor de R$10.000,00, devida mente atualizado e 
com juros legais. Irr esignado com a sentença o autor interpôs recurso de 
apelação visando reform ar a decisão interlocut ória que indeferiu a 
desconsideração da personalidade c omo tam bém aum entar o valor 
fixado a título de inde nização. Diante do caso indaga- se: 
RESPOST A A 
A apelação de Carlos f oi formulada adequa damente? 
NÃO. Da dec isão que rejeita o incidente de des consideração da 
personalidade jurídica caberá AGRAVO POR INSTRUMENTO, 
conforme art. 101 5 do CPC. 
RESPOST A B 
O juiz sentenciante p oderá inadm itir o recurso de Carlos? 
NÃO. O sistema afasta a verificação dos requisitos pelo mag istrado 
(juízo a quo), sendo re alizada diretamente pelo tribunal, juí zo (ad 
quem). 
 
Sobretudo por tratar-se do RECURSO DE AGRAVO POR 
INSTRUMENTO. Art. 1010, § 3º do CPC: Após as formalidades 
previstas nos §§ 1º e 2º, os autos s erão remetidos ao tribunal pelo juiz, 
independentemente de juízo de a dmissibilidade o exame do agrav o de 
instrumento é feito no juízo de admissibilidad e ad quem . 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 (Promo tor de Justiça – RO – 2006) 
O recurso de apelaçã o será recebido somente no ef eito dev olutivo q u ando interposto c onta 
sentença que julgar aç ão: 
a) De manutenção de posse ou interdito pr oibitório referentes a pos se nova; 
b) Condenatória d e prestação alim entícia Art.1012, II do CPC; 
c) De reparaçã o de da nos causados em acidente de veículos pr ocessada pelo rito 
sumário; 
d) De reparação de danos morais, sem repercussão patr imonial, fundam entada no Código 
de Defesa do Consum idor; 
e) Não confirm ando os efeitos da tutela. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 (XLIV Con curso para ingresso da Magistratura do TJ/RJ) 
É correto afirmar que o r ecurso de a pelação com porta juízo de r etratação nas seguintes 
hipóteses: 
a) Excepcionalmente , nos casos em que há deferimento de tutela de urgência, seja 
antecipada ou cautel ar. 
b) Em regra, nas hipóteses do art. 5 20 do CPC, em que n ão há r ecebimento no efeito 
suspensivo. 
c) Excepcionalmente , nos casos de julgam ento limi nar de improc edência e n os de 
indeferimento da inici al Arts.331 e 332, §3° do NCPC 
d) Em regra, em todas as ações de conhecimento, seja o procedimento ordinário ou 
sumário, cautelar ou execução. 
 
webdweb 05
Rafael e José im petraram Mandado de Segura nça em face do Município 
visando obter a reintegraç ão na G uarda Municipal, considerando q ue 
foram exonerados arbi trariamente por abuso de poder da 
municipalidade. O juiz excluiu José sob o fundamento de que, na 
hipótese, não ca be litisconsórc io. José interpôs agravo de i nstrumento 
que, após a devida distribuição, fo i inadmitido sob o fun damento de que 
contra a referida decisão o recurso cabível é a apelaçã o. Agiu 
adequadamente o R elator?
NÃO. Em v irtude da rev ogação do Art. 945 do C PC, o rela tor não ag iu 
adequadamente (lei 13.256/16) – que altera a Lei nº 13.10 5, de 16 de 
março de 2015 (Cód igo de Processo C ivil), para d isciplinar o processo e o 
julgamento do recurso ex traordinário e do rec urso especial, e dá o utras 
providências 
QUESTÃO OBJET IVA 2 (MPE-SP - 2011 - MPE-SP - Promotor de Justiça) 
Da decisão que julgar a liquidação de sentença ca berá: 
a) Embargos do dev edor, seguro o juízo. 
b) Recurso de apelaçã o. 
c) Recurso especial. 
d) Objeção de pré- executividade. 
e) Recurso de agrav o de instrumento Art.1015, PU do CPC. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 (FGV - 2011 - OAB - Exame de Ordem Unificado - III – Primeira Fase) 
Em um proc esso que observa o rito comum ordinário, o juiz prof ere decisão interlocutór ia 
contrária aos interess es do réu. É c erto que, s e a decisão em questão não for rapidamente 
apreciada e r evertida, sof rerá a parte dan o grave, de difícil ou im possível re paração. Assim 
sendo, o advogado do réu prepara o recurso de agravo d e instrum ento, cuja petição de 
interposição contém a exposição dos fundam entos de fato e de direito, as razões do pedido de 
reforma da decisão agravada, além do nome e endereço dos advogados que atuam no 
processo. A petição está, ainda, instruída com todas as peças obrigatórias qu e irão form ar o 
instrumento do a gravo. Contudo, o agr avante deixou de requerer a juntada, no pra zo legal, 
aos autos do processo, de cópia da petição do agravo de instrumento e do com provante de 
sua in terposição, as sim como a relação dos documentos que instruíram o recurso, f ato que foi 
arguido e pro vado p elo agr avado. Com base no relatado acima, as sinale a alternativa correta 
a respeito da conse qüência process ual decorrente. 
a) Haverá prosseguim ento n ormal do recurso, pois tal juntada caracteriza mera faculd ade 
do agravante. 
b) Não será admitido o ag ravo de instrument o Arts.1016 a 1018, §3ºdo CPC 
c) O agravo de instrumento será julgado pelo tribunal, inviabilizando -se, apenas, o 
exercício do juí zo de retratação pelo m agistrado. 
d) Estará c aracterizada a litigância de m á-f é, por f orça de prática de ato pro cessual 
manifestam ente protelatório, devendo a parte agra vante ser sancionada, e o f eito, 
extinto sem resolução do mérito.
Web06
Márcia ingressou com uma ação de re visão de c láusulas contratuais em 
face da Editora Encanto no I Juizado Espec ial da Com arca de Salvador. 
Após a r ealização da audi ência de instrução e julga mento o juiz proferiu 
sentença julga ndo procede nte o pedid o da autora. A ré opôs embargos de 
declaração, s ob o argumento de que hou ve erro m aterial e omiss ão no 
julgado, no pr azo legal, sendo este rejeitad o pe lo julgador. Após a 
publicação da decisã o que julgou os em bargos a em presa embargante 
interpôs recurso inominado no prazo de 10 dias. O recurso foi inadmitido 
pelo juiz por inte mpestividade, considerando a regra d isposta no art. 50 da 
Lei nº 9.099/95. Agiu a dequadamente o juiz? 
RESPOST A 
NÃO. Considerando que o Art.1065 do CPC, que a lterou o Art. 50 da Lei 
9.099/95. O EMBARGOS DE DECLARAÇÃO interrompem o prazo, não 
mais o suspendem em hipótese alguma. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 (Técnico Judiciário do TJ/RJ – Prova 1 – Concurso 2014) 
Sobre os embargos de declaração, é INCORRETO afirm ar que: 
a) Têm por f inalidade primordial o aclaram ento ou a integração da decisão j udicial. 
b) Devem ser interpostos no prazo de cinco d ias. 
c) Suspendem o prazo para a interposição de outro recu rso, po r qualquer das partes 
Art.1026 do CPC 
d) Podem dar a zo à ap licação de m ulta, c aso o órgão j urisdicional os reconheça c omo 
manifestam ente protelatórios. 
e) Não estão sujeitos a preparo. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 
O T RF da 2ª Região denegou a ordem de segu rança pleiteada em proces so de sua 
competência originária . Nesse caso, qual seria o recur so cabível contra tal decisão? 
a) Recurso Extraordinário ao STF, se a decisão contrar iar dispositivo constituc ional. 
b) Recurso Especial ao STJ, se a decisão con trariar lei feder al. 
c) Recurso Ordinário ao STJ, se a decisão con trariar lei federal. 
d) Recurso Ordinário ao STF, independentem ente do conteúdo da decisã o. 
e) Recurso Ordin ário ao STJ, independentemente do conteúd o da decisão Art.1027, 
II,”a”, NCPC 
 
 
Web 07
Determinado T ribunal Regional Fe deral confirm ou a sentença proferida 
por juízo feder al no sentido de neg ar a equiparação de so ldos entre 
militares das forç as arm adas. Inconform ado, o recorr ente i nterpôs recurso 
extraordinário, que foi encaminhado ao Suprem o Tribunal Federal. O 
Ministro Relat or entendeu que a violação ao texto constituciona l era 
reflexa, por neces sitar de revisão d e l ei f ederal, e inadm itiu o recurs o 
extraordinário. A giu adequadament e o relator? 
RESPOST A 
NÃO. O relator dever ia converter o rec urso extraordinário (R Ext) em 
recurso especial ( REsp), conforme Art.1033 do C PC, por entender q ue a 
questão diz respeito a norma federal. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 (OAB/SP – 2007) 
Em s ede de rec urso extraordinário, a qu estão constitucional nele versada de verá oferecer 
repercussão geral so b pena de 
a) Não ser provido pe lo STJ. 
b) Não ser provido pera nte o juízo a quo. 
c) Não ser conhecido pelo j uízo ad qu em Art. 1035 do CPC 
d) Não ser provido pe lo juízo ad quem. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 (OAB/RS – 2007) 
Em relação ao recurs o extraordinário, a decisão d o Suprem o Tribunal Federal que não adm ite 
a repercussão gera l é 
a) Irrecorrível 
b) Passível de em bargos infringentes 
c) Passível de reclam ação 
d) Agraváve l
web 08
Diante d a m ultiplicidade de r ecursos es peciais co m fundamento em 
idêntica questão d e dir eito em face da União, o Presidente do T ribunal 
Regional Federal da 4ª Re gião (Paraná, S anta Catar ina e Rio Grande do 
Sul) selecionou dois re cursos representativos da controvérsi a e 
encaminhou para o Sup erior Tr ibunal de Jus tiça para o ju lgamento 
repetitivo. O relator no STJ determinou a suspensão de tod os os 
processos afetados pen dentes em tramitação no território nacional. 
Diante dessa circunstânc ia indaga-se 
RESPOST A A 
Em relação aos process os sus pensos em todo terr itório nac ional, é 
possível a desistê ncia da ação? Em que fase processual? 
SIM É POSSÍVEL . A desistência da Ação até a prolação da s entença, 
conforme dispõe o art. 485, §5º e art. 1040, §1° do CPC, é possível a 
desistência quando o processo esta suspensos, disc orrendo que, antes 
da c itação d o r éu, a desis tência é livre, após a c itação somente c om 
anuência do réu e após o saneamento não poderá h aver a desistência . 
RESPOST A B 
Caso a parte identifique que a c ontrovérsia es tabelecida no ju lgamento 
repetitivo diverge da controvérsi a existen te em seu process o, c omo 
deverá proceder? 
A parte deverá r ealizar o I NSTITUTO DO DISTING UISH, ou se ja, fazer a 
distinção entr e o seu caso e os demais , buscan do desafetá -lo e as sim 
dar prosseguimento ao seu processo. Art.103 7, parágrafo 9º. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 
Cabe o recurso d e Embargos de Divergê ncia o acórdão de órgão fracionário que: 
I. Em recurso ex traordinário ou em recurso especial, divergir do julgam ento de q ualquer outro 
órgão do m esmo tribunal, sendo os acórdãos, embargado e parad igma, relativos ao juízo de 
admissibilidade. 
II. Em recurso extraordinário ou em recurso especial, diverg ir do j ulgamento de q ualquer outro 
órgão do mesm o tribunal, sendo os acórd ãos, embargado e paradigm a, de mérito . 
III. Nos proces sos de com petência origin ária, divergir do ju lgam ento de qualque r outro órgão 
do mesm o tribunal. 
a) Apenas o item II está corr eto. 
b) Os itens I e II estão corret os. 
c) Apenas o item III está corr eto. 
d) Os itens II e III estão corret os. 
e) Apenas o item I es tá correto. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 
Está incorreta a se guinte assertiva: 
a) No recurso de Embargos de Divergência, será observ ado o proc edimento estabelecido 
no regimento interno do respectivo tribunal super ior. 
b) Cabe o recurs o de Embargos de Divergência quando o acórdão paradigma for da 
mesma turm a que prof eriu a decisão em bargada, desde que sua com posição tenha 
sofrido alteração em mais da metade de seus m embros. 
c) Cabe agravo c ontra d ecisão do president e ou do vice -presidente do tribunal recorr ido 
que inadmitir recurso extraordinário ou r ecurso especial, salvo quando f undada na 
aplicação de entendim ento firmado em regime de reperc ussão geral ou em julgamento 
de recursos repetit ivos.
d) O prazo para int erpor Embargos de Div ergência é de 05 dias .
web 09
Antônio Silva, f uncionário púb lico, ajuizou ação em face do município d e 
Jacarezinho, alegando que o Plano de Cargos e Salários de s ua 
categoria profissiona l, estabelece com o cr itério de pr ogressão, níveis de 
escolaridade diferenciados e isso violar ia o princípio da isonom ia e o 
artigo 39, §1° da C RFB, eis que para o exerc ício do cargo exige-se 
apenas nível médio. Diante dos f atos, requereu seu reenquadram ento na 
forma da Lei Municipal n. 388/20 11, rea lizando de f orma im ediata a 
majoração de seu salário-base. O magistrado e m sentença julgou 
procedente o pedido de Antôni o. Inconformado , o ent e p úblico 
recorreu alegand o, den tre outros motiv os, que os requisitos 
estabelecidos n a lei municipal são constitucion almente v álidos . O 
órgão co legiado, por una nimidade, acordou em suscitar o inc idente 
processual cabí vel. Indaga -se: Q ual incidente pr ocessual enquadra -se na 
hipótese? Expli que e fundamente a sua res posta. 
RESPOST A 
 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 
Na hipótese é c abível a instauração do incidente de resolução de demandas r epetitivas 
quando houver: 
I - simultaneam ente efetiva repetição de processos que contenham controvérsia sobre a 
mesma questão unicament e de direito e risco de ofen sa à isonomia e à segura nça jurídica. 
II - efetiva repet ição d e processos que c ontenham controvérsia so bre a mesma questã o de 
fato e de direito. 
III - risco de ofensa à isonomia e à segura nça jurídica. 
a) Apenas o item I está correto. 
b) Apenas o item III está corr eto. 
c) Os itens II e III estão corr eto. 
d) Apenas o item II está corr eto. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 
Quando o r esultado do julgam ento do rec urso de apelação não f or unânim e deverá o 
Presidente do respecti vo órgão f racionário do respectivo T ribunal: 
a) Dar pross eguimento ao j ulgamento considerando a ex tinção do r ecurso de embargos de 
infringentes; 
b) Deverá sobrest ar o julgamen to do recurso até a resoluç ão da divergência pelos 
Supremo Tribunal Fed eral; 
c) Deverá instaurar inc idente para res olução d a di vergência instaurada no julgam ento do 
recurso; 
d)Inadmitir o recurso de apelação que or iginou a divergência. 
Web 10
Em sessão plenária o Suprem o Tribunal Federal alter ou o entendim ento 
pacificado através d o precedente judicial extraído da ADPF 186, no 
sentido de adm itir a constitucionalidade das cotas r aciais nas 
universidades públicas, determinando que a partir d a data da referid a 
sessão o único critér io a ser utilizado para ingresso nas universidades 
deve ter com o base a m eritocracia. Considerand o a sistem ática de 
aplicação dos precedentes judiciais podemos afirmar que o Supremo 
Tribunal Federal a giu adequadam ente? 
RESPOST A 
NÃO. O sistema de prece dentes exposto no C PC determina q ue haja a 
modulação temporal nos casos em que se revele a necess idade de 
manutenção da segurança jurídica e em atenção aos interesses soci ais 
conforme dispõ e o artigo 9 27, §3º do CPC, o tema tratado no prec edente 
alterado possui ampla repercussão social , o que torna a modulaçã o 
temporal impresc indível. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 
Com o objetivo de ex pandir a prest ação j urisdicional e aperf eiçoar a legislaç ão outrora em 
vigor, promulgou-se a Lei nº 9.099/95, cr iando os “Juizados Especiais Cíveis e Criminais”. A 
sentença prof erida em proc esso seguindo este r ito está s ujeita a recurso ao próprio Juizado, 
sendo julgado por turm a composta por 3 (três) juízes togados, em ex ercício no primeiro grau 
de jurisdição. No âmbito ci vil, o acórdão prolatado pela turma recursal está sujeito (X LV 
Concurso para ingress o na Magistratura do T JRJ): 
a) à reclama ção ao Superior Tribunal de Just iça, d esde que o acórdão contrarie 
jurisprudência fi rmada na Corte Superior, versan do sobre direito mat erial Resolução 
12/2009 do STJ 
b) à interposição de r ecurso extraordinário, dispensando - -se o prequesti onamento em 
razão da inform alidade e sim plicidade que regem a lei 
c) à interposição de recurs o especial, nas hipótese s cons titucionalmente previstas 
d) à oposiçã o de em bargos inf ringentes, para casos em que a decisão t enha si do não 
unânime 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 
A autoridade feder al c ompetente para ju lgar pr ocesso adm inistrativo de imposiç ão de multa 
decidiu p or aplicar a pen a de multa ao adm inistrado, im pondo -lhe, ainda, o ônus de depositar 
o respectivo valor com o condição de adm issibilidade do recurso adm inistrativo cabível. 
 
Sabendo que a exigênc ia da autorida de adm inistrativa contraria teor da súm ula vinculante 21 
(segundo a qual é inconstitucional a ex igência de depósito ou arrolamento prévios de din heiro 
ou bens para a admissibilidade de recurso ad ministrativo), o administrado pretende propor 
reclamação constitucion al para q ue não seja obrig ado a depositar o valor da m ulta com o 
condição de adm issibilidade do recurso administrativo. 
 
De acordo com a Constituição Federal, a rec lamação constituciona l é, em tese: 
a) Incabível. 
b) Cabível, devendo se r proposta perante o Sup remo T ribunal Federal. 
c) Cabível, devendo ser pr oposta perante o Superior Tribunal de Justiça. 
d) Cabível, devendo ser pr oposta perante o T ribunal Regional Fed eral competente. 
e) Cabível, devendo ser pr oposta perante a a utoridade adm inistrativa superior.
Web 11
Arlete celebrou com José um contrato de promes sa de com pra e venda 
de um imóvel cujo pagam ento do valor do bem foi parcelado em 50 
parcelas de R$10.00 0.00. José, diante da necess idade financeira, realizou 
contrato d e m útuo com o Banco XZV onde oferec eu o referido imóvel em 
garantia, sem com unicar previam ente a Ar lete. Diante do desc umprimento 
do contrato de m útuo por José, o Banco instauro u processo judicial 
visando a execução da g arantia. C onsiderando que Jos é está em local 
incerto e Arlete nã o m ais vem recebendo os boletos para pagam ento das 
parcelas, a com pradora pr opôs ação de consignaçã o em pagamento, nos 
termos do art. 547 do CPC , em f ace de José e do Banco X ZV, p ois tev e 
dúvida acerca da titularida de do créd ito. O juiz exti nguiu o feito, sem 
resolução do mérito, por entender que ine xiste, nesse ca so, 
interesse de agir vez que não há dúvida acerca de quem é o titular do 
crédito. O jui z agiu corretamente? 
RESPOST A 
NÃO. Ela “Arlete – autora ” terá o direito de agir, e p ode fazer o deposito 
em nome dos dois credores e es tes decidirão judicialme nte quem é o 
verdadeiro e legitim o credor, com base no art. 547 do CPC . 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 
Na ação de consignação em pagamento o réu, em contestação, poderá al egar, EXCETO: 
a) Que foi justa a rec usa. 
b) Que não houve recusa ou mora em receber a quantia ou a coisa de vida. 
c) Que o depósito não é integral. 
d) Que o depósito apesa r de efetuado d entro do prazo pactuado não foi no lugar 
onde deveria ocorrer o p agamento Art 544 do CPC. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 
Na ação interposta p or aquele que pretende exigir a prestação de cont as, conforme a 
disposição do C PC, se o réu não negar a o brigação de prestar c ontas, é INCORRET O afirmar 
que, em c onsequência: 
a) O Juiz conhecerá d iretamente do pedido, prof erindo s entença. 
b) A sentença que julg ar procedente a ação condenará o réu a pres tar as contas no pra zo 
de quarenta e oito (48) horas. 
c) As con tas serão , desde logo, apresentadas p elo auto r, em dez (15) dias, sendo 
julgadas segundo o prud ente arbítrio do Juiz Art 550, §6º do CPC. 
d) A sentença que j ulgar pr ocedente a aç ão, condenando o r éu a prestar as contas, 
também, imporá a este a p ena de não lhe s er lícito impugnar as que o autor apresentar, 
caso não cumpra a c ondenação no prazo fixad o.
web 12
Lindalva, após preencher todos os requisi tos legais perti nentes, 
peticionou ao 10° cartório de Notas da cidade do Rio de Jan eiro 
pleiteando o reconhecimento extraju dicial d e usucapião do imóvel 
localizado no m unicípio d e Jui z de Fora, Minas Gerais. Sobre o tem a, 
indaga-se: Linda lva agiu corretamente? F undamente a s ua resposta. 
RESPOST A 
SIM. Uma ve z atendendo os requis itos do art. 1. 071 do CPC, e se não 
for necessária a diligência no local do imóv el para certificar o tempo 
de poss e, a ATA NO TARIAL PODERÁ SER LAVRADA POR 
QUALQUER TABELIÃO DE NOTAS , segundo o artigo 8º, da Lei nº 
8935/94, sendo exigido, nesse caso, o c omparecimento do solic itante do 
usucapião e de eventuais tes temunhas, se for o cas o, no Cartóri o onde 
será lavrada a respectiva ata notarial. “Art. 8 º É livre a escolha d o tabelião 
de notas, qualquer qu e s eja o d omicílio das partes ou o l ugar de situação 
dos bens objeto do ato ou negócio”. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 (Anal ista Judiciário do TJ-RS – 2012) 
Assinale a a lternativa que apresenta a af irmação correta no q ue tange às aç ões possess órias 
no Código de Proces so Civil. 
a) A propositura de um a ação possessória em vez de outra obsta a que o juiz outor gue a 
proteção legal corres pondente àquela. 
b) A pendência do proces so poss essório não obs ta a propositura de ação de 
reconhecimento do d omínio. 
c) O poss uidor tem direito a ser m antido na posse em caso de esbu lho e reintegrado no 
caso de turbação. 
d) Estando a pet içãoinicial dev idamente instruída, o juiz deferirá, desde que ouvido o réu, 
a expedição do m andado lim inar de manutenção ou de reintegração. 
e) Contra as pessoas jurídicas de direito p úblico, não se defe re a manutenç ão ou a 
reintegração limin ar sem prév ia audiência dos respectiv os representantes 
judiciais Art.562, PU do CPC 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 
Sobre a usucapião, m arque a alternativ a correta: 
a) Trata-se de Proced imento especial de Jurisd ição contenciosa pre visto no CPC. 
b) O artigo 1.071 d o CPC trouxe inovação para a lei de Registros Público s que 
passou a admitir o p edido de reconhecim ento extrajudicial de usu capião . 
c) Trata-se de Proced imento especial de Jurisd ição voluntária previsto no CPC. 
d) O Código de Process o Ci vil não pre viu a ação de usucapião dentre os procedim entos 
especiais, por esta ra zão esse procedim ento deixou de existir no CPC.
Web 13
Fernando José propôs ação de Reintegração de Posse em face de 
Pedro Feijó s ob o f undamento de que o réu pra ticou e sbulho p ossessório. 
A dem anda tramitou re gularmente e, ao f inal, o jui z julgou proce dente o 
pedido possess ório para determ inar a retom ada da poss e do im óvel em 
favor de Fernando. Após o trânsito em julgado e a consequente ex pedição 
do com petente m andado de Re integração, D iego de Sá e sua esposa 
Marieta opuseram embargos de terceiros, nos termos do art. 674 do CPC, 
para defesa de sua propr iedade alegando, para tanto, que têm a posse 
mansa e pacífica do imóvel há m ais de 12 anos. Por outro lado, 
argumentaram , tam bém, que adquiriram a posse do imóvel antes m esmo 
do bem se tornar litigioso. Agiu corretamente o adv ogado d e Diego e 
Marieta ao op or e mbargos de terceir os para a defes a d a pos se d e s eus 
clientes? 
RESPOST A 
SIM. O recurso embargos de terc eiro é a v ia pró pria para a d efesa da 
posse nes se cas o, consid erando que adquiriu a p osse antes mesmo da 
coisa tornar -se litigi osa. Por outro lado, a coisa julgada operad a na ação 
de reintegraç ão de posse não produz efeitos em relação a terc eiros, 
conforme arts. 674 e 675 do CPC. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 (FCC - 2013 - TRT - 18ª Região (GO) - Analista Judiciário – Área Judiciária) 
A ação m onitória: 
a) Segue o m esmo rito da ação de exec ução. 
b) Admite prova exc lusivamente testemunha l. 
c) Demanda a existência de prova escrita sem eficácia de t ítulo executivo e pode ter 
como objeto a ent rega de bem fungív el. 
d) Permite que o réu of ereça em bargos ao mandado monitório, desd e que deposite o valo r 
integral do débito ou preste caução idônea. 
e) Leva, quando da reje ição dos embargos, à constituiçã o de título executivo extr ajudicial. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 
Em relação à ação m onitória é correto afirm ar: 
a) Não se admite o procedim ento m onitório para adimplem ento de obrigação de fazer ou 
não fazer. 
b) Não cabe ação r escisória contra decisã o proferida no procedimento monitório qu ando o 
devedor não oferec er embargos. 
c) O pra zo para ajuizamento de ação monitória em face do em itente de c heque sem força 
executiva é bien al. 
d) Admite-se a condena ção do réu por litigância de má -fé Art.700, II CPC
web 14
 
 
CASOS CONCRETOS 
7º semestre – RE CURSOS 1.2017 
1.2017 
 
 
 
Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo - Conceição 
Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 673 
Jabaquara (Metrô Conceição) - CEP: 04309-010 
jonasfs.juridico@gmail.com 
DIREITO 2017 
 
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b) O cessionário do herd eiro ou do legatário. 
c) O Ministério Púb lico, havendo herdeiros incapa zes. 
d) A União, quando tiv er interesse público .
web 15
Deise Lucia e Álvaro i ngressaram com uma aç ão de separaçã o j udicial 
consensual perant e o Juízo de Fam ília da Com arca de Recif e. O j uiz 
indeferiu a petiçã o inicia l sob o argum ento de que a separação judicial 
consensual foi ex tinta após a EC nº 6 6/2010. O juiz agiu 
adequadamente? 
RESPOST A 
NÃO. Porque n ão f oi ext into o procediment o d e s eparação judicial pe la 
EC nº 6 6/2010. É possível pro mover sep aração judicia l c onsensual, 
quando tiverem intenção d e romp er apenas a convivência em co mum e 
não o víncul o conjugal , co nforme art. 7 31 e s s. d o CPC , em esp ecial o 
art. 733 do CPC 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 (Anal ista do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro – 2011) 
Sobre a jurisdição vo luntária, é correto afirm ar que: 
a) Assim com o na contenciosa, o juiz é obri gado na jurisdiçã o vo luntária a observar a 
legalidade estrita. 
b) O Ministério Público pode atuar como órgão interveniente na j urisdição voluntária, m as 
não como órgão ag ente. 
c) O interditan do não pode constit uir advogado, devendo s er nom eado curador especial 
para sua defesa; 
d) Cessando as fun ções do tu tor ou curador pelo decurso do prazo em que era 
obrigado a servir, ser-lhe-á lícito r equerer a exoneração do en cargo; 
e) O tutor ou cura dor poderá eximir -se do encargo, apresentando escusa ao jui z a 
qualquer tem po. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 
A i nterdição daqueles que , por enferm idade ou d eficiência m ental, não tiveram o necessário 
discernimento para os a tos da vida civil será declarada em procedimento de jurisdição: 
a) Contenciosa, sendo dispe nsada a interv enção d o M inistério Púb lico se o interditando 
constituir advo gado para d efendê-l o, mas é o Ministério P úblico tam bém legitimado para 
promover a interd ição em casos especificados em lei. 
b) Contenciosa, com intervenção obrigatória do Ministério Público que, entretanto, em 
nenhuma hipótese tem legitim idade para promover a interdição. 
c) Voluntária, s e o interditand o concordar com o pedid o e cont enciosa, se o interditando 
resistir ao pedido de i nterdição. 
d) Voluntária, não sendo obr igatória a intervenção do Ministério Público, nem sendo o 
Ministério Público leg itimado em qualquer h ipótese para requerer a interdição. 
e) Voluntária, com interven ção obrigatória do Ministério Público, o qu al, também, 
tem legitimidade par a promover a interdição em casos especific ados na lei. 
Web 16
Maria alugou de Mauro imóvel r esidencial urbano. O corre que a locatária 
está desem pregada há 5 m eses, r azão pela qual encontra -se 
inadimplente com sua obri gação contratu al. Ma uro, inconform ado com o 
atraso de Maria, apro veitou que esta não se encontrava no referido 
imóvel, adentr ou no m esmo, retirou todos os pertence s pessoais de Maria 
e trocou a fechadura. Di ante dos fatos n arrados, indaga -se: 
RESPOST A A 
Qual ação possess ória é cabível a defesa dos i nteresses de Maria? 
AÇÃO DE R EINTEGRAÇÃO DE POSSE , com binado c om perdas e 
danos, pelo esbulho co nfigurado 
RESPOST A B 
Qual remédio process ual caberia a Mauro para re aver o seu im óvel e 
receber os encargos d a locação em atraso? Fu ndamente a sua respos ta. 
AÇÃO DE D ESPEJO, co nforme art. 59 e ss. da Lei nº 8245/91, c om 
fundamentação no art. 9, III da mesma lei. 
 
QUESTÃO OBJET IVA 2 
Analise as seguintes as sertivas: 
I. Cabe ao proprietári o a aç ão de dem arcação, para obrig ar o seu co nfinante a es tremar os 
respectivos prédios, fixan do-s e novos limites entre eles ou a viventando-se os já apagados. 
II. A demarc ação e a divisão jamaisp oderão ser reali zadas por escritura pública. 
III. Cab e ao condôm ino a ação de di visão, para obr igar os dem ais consortes a estrem ar os 
quinhões. 
a) Apenas o item II está corr eto. 
b) Os itens I e III estão corretos. A rt. 946, I e II do CPC 
c) Apenas o item III está corr eto. 
d) Os itens I e II estão corret os 
 
QUESTÃO OBJET IVA 3 
Sobre as ações posses sórias é INCO RR ETO afirm ar: 
a) É lícito ao autor cum ular ao pedido possessório o de condenação em perdas e danos. 
b) A ação de manutenç ão e de re integração de p osse possuirá s empre o procedim ento 
comum. 
c) O possuidor tem di reito a ser mantido na posse em caso de esbulho Art. 1210 do CC/02 
d) É lícito ao autor cum ular ao pedido possessório o de indenização dos frutos.

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